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Belém (Pará): mudanças entre as edições

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*[[Bob Freitas]] - músico
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Geraldo Salles - Diretor de teatro
=={{Ver também}}==
*[[Catedral Metropolitana de Belém]]
*[[Hangar - Centro de Convenções e Feiras da Amazônia]]
*[[Turismo no Pará]]
*[[Turismo na cidade de Belém]]


=={{Ligações externas}}==
=={{Ligações externas}}==

Edição das 17h33min de 2 de novembro de 2007

Disambig grey.svg Nota: Para outros significados, veja Belém (Pará) (desambiguação).

Predefinição:DadosMunicípioBrasil

Belém, popularmente conhecida como cidade das mangueiras - pela abundância de mangueiras em suas ruas, é a capital do Estado do Pará, maior cidade do mundo na linha do Equador é também a Maior Metropole da Amazonia Legal.

Historicamente constituiu-se na principal via de entrada na região norte do Brasil, devido à sua privilegiada posição geográfica. Situada às margens do Rio Guamá, próxima à foz do rio Amazonas, contendo ainda o moderno aeroporto internacional de Val-de Cans. Sua localização no extremo Norte da malha rodoviária brasileira [BR 316 (Nordeste), BR 010 (Belém Brasília) e PA 150 (Alça Viária)], Belém pode ser facilmente acessada pelas vias terrestre, aérea e fluvial, o que a faz ser conhecida como "Portal da Amazônia" principal entrada para toda a região norte.

Em seus quase 400 anos de história, Belém vivenciou momentos de plenitude como o período áureo da borracha, no início do século XX, quando o município recebeu inúmeras famílias européias, o que veio a influenciar grandemente a arquitetura de suas edificações, ficando conhecida como Paris N'América. Hoje, apesar de ser cosmopolita e moderna em vários aspectos, Belém não perdeu o ar tradicional das fachadas dos casarões, das igrejas e capelas do período colonial.

A cidade de Belém reserva aos seus visitantes diversas possibilidades de cultura e lazer. A beleza da cidade reside no cruzamento entre o moderno e o antigo, o urbano e o clássico, o passado e o presente. Os pontos turísticos são verdadeiros mosaicos históricos que retratam a sociedade amazônica por através dos séculos. O litoral, ponto de partida para a construção da capital, revela ao seu redor diversas construções da Belém provinciana que se mantém em atividade até hoje, restauradas e convertidas em áreas culturais.

Desenhada por rios, igarapés e canais, tem dois terços de seu território formado por ilhas: são 39 identificadas e habitadas. Por isso, a capital paraense consegue - como poucas metrópoles brasileiras - unir a comodidade da civilização aos mistérios da floresta. Ilhas, como a das Onças, dos Papagaios, Combú, Arapiranga e Tatuoca (que abrigou uma das sete estações geodésicas da América Latina), são perfeitas para a prática do Ecoturismo. Belezas que podem ser encontradas bem próximas dessa cidade.

Indo de barco ou de carro, partindo do centro de Belém é possível conhecer as ondas de água doce da ilha do Mosqueiro, que não existem iguais em lugar nenhum do mundo; a arte marajoara e tapajônica na Vila de Icoaraci; e algumas praias ainda selvagens e intocadas das ilhas de Outeiro e Cotijuba.

Venha e descubra as belezas e encantos de Belém do Pará!


História

A região onde a atual cidade se localiza era primitivamente ocupada pelos Tupinambás.

O estabelecimento do primitivo núcleo do município remonta ao contexto da conquista da foz do rio Amazonas, à época da Dinastia Filipina, por forças luso-espanholas sob o comando do capitão Francisco Caldeira Castelo Branco, quando, a 12 de janeiro de 1616, fundou o Forte do Presépio.

A povoação que se formou ao seu redor foi inicialmente denominada de Feliz Lusitânia. Posteriormente foi sucessivamente denominada como Santa Maria do Grão Pará, Santa Maria de Belém do Grão Pará, até à atual denominação de Belém.

Nesse período ao lado da atividade de coleta das chamadas drogas do Sertão a economia era baseada na agricultura de subsistência, complementada por uma pequena atividade pecuária e pela pesca praticada por pequenos produtores que habitavam, principalmente, na ilha do Marajó e na ilha de Vigia.

Distante dos núcleos decisórios das regiões Nordeste e Sudeste do Brasil e fortemente ligada a Portugal, Belém reconheceu a Independência do Brasil apenas a 15 de agosto de 1823, quase um ano após a sua proclamação.

Entre os anos de 1835 e 1840 o município esteve no centro da revolta dos Cabanos, considerada a de participação mais autenticamente popular da história do país, única onde a população efetivamente derrubou o governo local. Posteriormente receberia o título de Imperial Município, conferido por D. Pedro II (1840-1889).

Com o crescimento da importância da produção da borracha, extraída da seringueira (Hevea brasiliensis), que caracterizou o chamado Ciclo da borracha ou Era da Borracha, entre o final do século XIX e começo do século XX, Belém atingiu grande importância comercial. Datam desta época expressivos edifícios como o do Palácio Lauro Sodré, o do Colégio Gentil Bittencourt, o do Theatro da Paz (1878), o do Palácio Antônio Lemos e o do Mercado do Ver-o-Peso (1901).

Arquivo:Paris n'América.JPG
Belém ficou conhecida como Paris N'América no Ciclo da Borracha.

Pela mesma razão, foram atraídas nesse período levas de imigrantes estrangeiros como portugueses, chineses, franceses, japoneses, espanhóis e outros grupos menores, com o fim de desenvolverem a agricultura nas terras da Zona Bragantina.

A comarca da capital, com sede em Belém, envolvia além do seu município, os de Acará, Ourém e Guamá. Possuia quinze freguesias: a de Nossa Senhora da Graça da Sé, Sant'Ana da Campina, Santíssima Trindade e Nossa Senhora de Nazareth do Desterro, estas na capital. No interior as de São José do Acará, de São Francisco Xavier de Barcarena, de Nossa Senhora da Conceição de Benfica, de Sant'Ana de Bujaru, de Nossa Senhora do Ó do Mosqueiro, de Sant'Ana do Capim, de São Domingos da Boa Vista, de São João Batista do Conde, de São Miguel do Guamá, de Nossa Senhora da Piedade de Irituia e do Divino Espírito Santo de Ourém.

Observa-se que nessa época o indígena teve participação direta na economia local, por já está mais reservado nas áreas afastadas dos centros urbanos vivendo sua própria cultura, depois de ter enfrentado por muitas vezes os colonizadores em muitos conflitos.

Cresceu, em contrapartida, o comércio de escravos trazidos para os trabalhos gerais necessários e surgiu a figura do caboclo que já se desenvolvia com a miscigenação.

Cabanagem

Ver artigo principal: Cabanagem

A Cabanagem foi uma revolta de cunho social ocorrida na então Província do Grão-Pará, no Brasil.

Entre as causas dessa revolta citam-se a extrema miséria do povo paraense e a irrelevância política à qual a província foi relegada após a independência do Brasil. A denominação Cabanagem remete ao tipo de habitação da população ribeirinha mais pobre, formada principalmente por mestiços, escravos libertos e índios. A elite fazendeira do Grão-Pará, embora morasse muito melhor, ressentia-se da falta de participação nas decisões do governo central, dominado pelas províncias do Sudeste e do Nordeste.

Clima

Belém é uma cidade com o clima tropical, influência direta da floresta amazônica, onde as chuvas são constantes. Cidade tropical, clima quente e úmido, amplitudes térmicas muito fracas e sem estações climáticas definidas.

Atrações turísticas

Mercado de Ver-o-Peso.
  • Ver-o-Peso: Maior feira livre da América Latina.[carece de fontes?], é também o símbolo de Belém e sua maior atração turística. Nesta feira, conhecida no mundo todo, são comercializados, diariamente, diferentes espécies de peixes e frutas, plantas ornamentais, artesanato e dezenas de ervas medicinais, usadas para o preparo de chás, banhos e defumações.
  • Mercado de Ferro: Inaugurado em 1901, o Mercado de Ferro – como também é conhecido – mantém-se até hoje como uma das imagens mais conhecidas de Belém, com suas quatro torres em escamas de zinco, sua arquitetura neoclássica, trazida pelos europeus e assimilada à estética amazônica, e a extensa feira do Ver-o-Peso, existente desde o século XVII e principal ponto de venda de mercadorias afins da capital.
  • Bondinho de Belém: A capital paraense ganhou, mais uma atração turística, que mistura a mágia do antigo com a paisagem da modernidade. Resgatando a memória glóriosa do passado vivido na Belle Epoque. O novo sistema a biodiesel vai fazer o bonde circular com capacidade para 45 passageiros. 'É um atrativo a mais para a cidade, complementando a beleza do centro histórico de Belém. O Bondinho possui um guia turístico destacando os pontos turísticos do trajeto.
  • Estação das Docas: Antes um galpão fechado, impedindo a visão da baía do Guajará, a obra, inaugurada em 2000, atualmente é um dos pontos turísticos mais visitados de Belém.A estação das Docas está localizada entre a Bahia do Guajará e o centro comercial de Belém. Tem uma área de 32 mil metros quadrados em 500 metros de orla fluvial. Nos três galpões de ferro inglês do antigo porto da capital que compõem a Estação das Docas se pode ver exposições, shows ou simplesmente apreciar a culinária local num de seus excelentes restaurantes. Moderno complexo turístico e gastronômico construído a partir de três antigos galpões das docas de Belém (parte do Porto de Belém). Atualmente, a Estação oferece a seus visitantes cinco restaurantes de cozinha regional, italiana e internacional, além de uma cervejaria onde pode-se degustar iguarias como a cerveja de bacuri. A Estação das Docas conta também com o Teatro Maria Silvia Nunes, onde, frequentemente, há mostras de filmes, palestras, danças e peças de teatro. Como incentivo à cultura a Estação criou o projeto “Caminho do Sol”, no qual grupos folclóricos se apresentam ao ar livre, às margens da Baía do Guajará. Também há espaço para as feirinhas, onde são vendidas bijouterias fabricadas com sementes regionais e artigos indígenas. A Estação dispõe de um serviço diário de passeios de barco, que oferecem aos turistas uma visão privilegiada da capital paraense e das ilhas que a cercam.
  • Feliz Lusitânia: Ao final de 2002, Belém ganhou mais um complexo turístico: o Feliz Lusitânia, um projeto inserido no Complexo Urbanístico do Centro Histórico de Belém, que compreende o Forte do Castelo de Belém (antigo Forte do Presépio), o Museu de Arte Sacra do Pará (antigo Colégio Jesuíta de Santo Alexandre e Palácio Episcopal), o Palacete das Onze Janelas (antigo Hospital Militar) e anexos. Esses espaços representam o marco original da fundação de Belém, com edificações que remontam aos séculos XVII e XVIII.
  • Casa das Onze Janelas: Na primeira rua de Belém, a Siqueira Mendes, a Casa das 11 Janelas foi a quarta etapa do projeto Feliz Lusitânia e abriga um espaço cultural com três salas de exposição e área externa. Construído no século 18 como residência de um proprietário de engenho de açúcar, o prédio também funcionou como hospital. A partir de 1870, a casa teve funções militares até ser comprada pelo governo em 2001. "A idéia é integrar a arte contemporânea com um prédio do século 18. Por isso, há obras por toda a casa, que é uma referência da história urbana de Belém", explica a educadora Deusarina Vasconcelos da Cruz, 38.

A área externa, o jardim Feliz Lusitânia, conta com uma praça e a sombra de uma mangueira de frente para a baía do Guajará. Ao lado, há um anfiteatro, uma fonte e um píer, que serve como palco para apresentações musicais e performances. Há ainda o Boteco das 11, onde dá para curtir a brisa da baía e música ao vivo.

  • Forte do Castelo: marco da fundação de Belém, foi a primeira edificação do município, em 1616. É uma fortaleza militar, denominado inicialmente de Forte do Presépio e construído, na confluência do rio Guamá com a Baía do Guajará numa elevação de onde se vê todo o movimento da Baía.
Parque do Mangal das Garças, ao fundo o mirante.
  • Museu de Arte Sacra do Pará: Foi construído por iniciativa dos religiosos da Companhia de Jesus e concluída em 1718. O altar-mor, os altares laterais e os púlpitos são obras do jesuíta alemão Xavier Traero. Construção que na Belém colonial também abrigava os padres Jesuítas, tornou-se um espaço onde convivem belos jardins externos, a Igreja Santo Alexandre (que foi totalmente reformada e também é espaço para espetáculos teatrais e recitais) e o Museu de Arte Sacra do Pará, repleto de estátuas e artefatos religiosos que retratam a história regional.
  • Mangal das Garças: Um parque naturalístico com conceitos de áreas exemplares da vegetação do Pará, com cascata, lagos, palmeiras, gramado, viveiros de pássaros e de borboletas, e várias espécies aquáticas de fauna e flora. Quase toda a natureza do parque foi criada, os lagos são abastecidos com águas do rio Guamá. Há vegetação de várzea, de terra firme e de campos. A torre do Farol de Belém, com 47 metros de altura, é um dos atrativos do Mangal. A estrutura tem um elevador para transportar os visitantes a dois níveis de observação: no primeiro, já é possível uma ampla visão da Cidade Velha e do próprio parque, e no topo funciona o mirante de Belém, onde está instalado o farol.
  • Theatro da Paz: Expressivo símbolo que relembra toda a riqueza que a Amazônia viveu na época da borracha, o teatro retoma um período importante da história do município, quando se iniciou uma tímida urbanização, no que hoje é o atual centro de Belém. Inaugurado em 1868, com 1.100 lugares, possui belíssimos espelhos de cristal, esculturas em mármore e o teto pintado pelo artista italiano De Angelis. É considerado um dos mais bonitos do Brasil. Em estilo neoclássico, é o mais antigo da região, possui o mais amplo foyer dos teatros da época, nele apresentaram grandes companhias de ópera européias.
  • Praça da República: Quem anda pelo verde gramado da Praça da República hoje, não é capaz de imaginar que o local já funcionou como cemitério destinado aos escravos e à população sem recursos. Apenas mais tarde, quando foi construído o monumento alusivo à Proclamação da República, passou a se chamar Praça da República. Contém o Parque João Coelho, a Praça da Sereia e o Theatro da Paz.
  • Praça Batista Campos: Praça com coretos do século XIX. Foi construída na fase áurea da borracha e inaugurada em 1904, pelo então intendente Antônio Lemos. para homenagear o Cônego Batista Campos. É constituída por pavilhões e caramanchões importados da Alemanha, parapeitos e pontes. Atualmente, é muito utilizada pela comunidade para prática de esportes e lazer.

É considerada uma das mais belas praças do Brasil. Um recanto de beleza e tranquilidade, a Praça Batista Campos é famosa por seus coretos, lagos, árvores e pássaros que dão ao local, um toque de ramantismo e bucolismo, característicos do município de Belém.

  • São José Liberto: O antigo presídio São José deu lugar, em 2002 ao Pólo Joalheiro - Casa do Artesão. Atualmente, o espaço abriga o Museu de Gemas do Pará, o Pólo Joalheiro, uma capela, (onde há concertos de música sacra) e a Casa do Artesão. Um lugar bonito de se ver, com venda de artesanato, anfiteatro, apresentações culturais e lanchonete. Hoje, a Associação São José Liberto congrega um espaço de 1.600 metros quadrados, composto por um Pólo Joalheiro, pela Casa do Artesão e pelo Museu das Gemas do Estado. O Museu das Gemas do Pará tornou-se a grande atração do local, pois reúne peças com até 500 milhões de anos. Entre tantas, há uma rocha composta de pegmatito e quartzo com turmalina, procedente do vale do Rio Tocantins, no sudeste paraense, bem como quartzos, turmalinas, ametistas e diamantes, todas as gemas em estado bruto. Seu acervo também é composto de pontas de flechas confeccionadas em quartzo; calendários utilizados pela civilização Tapajó Konduri, encontradas na região norte do Pará; e os não menos famosos muiraquitãs marajoaras, amuletos de pedra em forma cilíndrica ou batraquial utilizados como protetores para a caça e a pesca, num total de dez exemplares. Todo esse acervo visa explicitar, à população local e à turística, um pouco mais sobre as riquezas que têm sido exploradas ao longo dos anos na região e que costumam afluir para todo o país, restando, às vezes, muito pouca informação para o próprio povo paraense.
  • Palacete Bolonha: Obra construída pelo arquiteto Francisco Bolonha para a esposa, a pianista Alice Tem-Brink, em 1905. Do quarto andar do Palacete, há uma visão fantástica para a Baía do Guajará. Toda em estilo eclético, a construção tem elementos de art nouveau, neoclássicos, góticos e barrocos, como se pode ver no formato de agulha no alto do Palacete. Construído com os diferentes materiais utilizados na época, tem um estilo eclético, o prédio demonstra a preocupação das elites locais com o luxo e com o belo, símbolos da modernidade e da almejada civilização. A cobertura foi feita à "la Masard", com telhas pintadas de forma a proporcionar um bonito jogo de cores à distância.

O Projeto "Nova Vila Bolonha" Abrangeu a restauração do Palacete e a revitalização do terreno vizinho. O Espaço está sendo utilizado como espaço multi-uso, com anfiteatro, praça, estacionamento e salas para exposições. Além disso, o projeto recuperou a fachada da Vila Bolonha, o calçamento e a iluminação pública."A Nova Vila Bolonha" pretende resgatar não só o valor arquitetônico, mas principalmente o valor afetivo e referencial que esta área representa à comunidade.

  • Ver-o-Rio: É um pontos turístico bastante visitado, em Belém. Numa área de cinco mil metros quadrados de frente para a baía do Guajará, o projeto alia contemplação à natureza com a praticidade na utilização do espaço urbano. Comidas típicas, shows musicais, cultura e uma exuberante paisagem podem ser apreciados no Complexo Turístico Ver-o-Rio, uma espécie de praça pública, localizada às margens da Baía do Guajará. O complexo conta com barracas de comidas típicas, bares, um palco, playground, calçadão de pedra portuguesa e um marégrafo - aparelho que mede o nível da maré.
  • Parque da Residência: Antiga residência oficial dos governadores paraenses, é um ícone de luxo e beleza na avenida Magalhães Barata, uma das principais do município. Hoje mantém um orquidário que abriga espécies raras da Amazônia. Um traço peculiar do Parque é que, na sua área central, encontra-se um antigo vagão de trem, da Estrada de Ferro de Bragança, onde hoje funciona uma sorveteria de sabores regionais. atualmente é um espaço multifacetado, formado pela Estação Gasômetro, (teatro onde ocorrem desde espetáculos e musicais até amostras e desfiles de moda e artesanato regional); pelo Restô do Parque, restaurante que oferece culinária de primeira qualidade e música ambiente aos seus clientes; e por um extenso jardim aberto, onde se destacam a mansão do Governador.
  • Hangar - Centro de Convenções e Feiras da Amazônia: A capital do Pará recebeu o Hangar- Centro de Convenções da Amazônia, o mais ousado e estratégico espaço equipado para abrigar eventos de porte nacional e internacional é uma das obras com maior impacto na economia do Estado. Já comportou eventos grandiosos como a Feira Pan-Amazônica do Livro; a Feira Internacional de Turismo da Amazônia e a Super Norte - evento do setor atacadista. O Hangar ocupa 12 mil metros quadrados e é um dos maiores e mais modernos do Brasil. O investidor terá oportunidade de alocar seu evento em um dos maiores espaços turísticos que a capital paraense dispõe.
  • Planetário Sebastião Sodré da Gama : O planetário do Pará é uma opção de lazer cultural e de estímulo ao conhecimento prático e científico, onde é possível se obter dados específicos, com equipamentos apropriados para estudos, análises e pesquisas sobre Astronomia. Inaugurado em 1998, é o primeiro de toda Região Norte, e considerado um dos mais modernos do país, com equipamentos vindos diretamente da Alemanha. Reproduz em sua cúpula 88 constelações, 7.000 estrelas, planetas, cometas, etc.
  • Jardim Botânico Bosque Rodrigues Alves: O bosque ganhou status de Jardim Botânico em julho de 2002, com base na Resolução 266 do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama). Um pedaço da da Floresta Amazônica no meio do centro urbano, o Bosque, idealizado pelo Barão de Marajó, por volta de 1880, é um dos pontos turísticos mais visitados de Belém. Possui viveiro de pássaros e animais em extinção, orquidário, aquário e lago que oferece passeio fluvial em canoas. Além de opção de lazer, hoje, na qualidade de Jardim Botânico da Amazônia, realiza estudos e abriga programas de preservação ambiental de espécies ameaçadas.
  • Museu Paraense Emílio Goeldi: Fundado em 1866, é a mais antiga instituição de pesquisas da região Amazônica e possui uma fabulosa coleção de botânica, zoologia, arqueologia e antropologia. Seu parque botânico-zoológico é uma atração para os visitantes. Com mais de 1.500 espécie amazônicas, 1.500 amostras de plantas, 1.600 exemplares de frutos, 700 espécie de madeiras, um aquário com espécies raras dos rios amazônicos e ainda uma exposição permanente com objetos etnográficos de vários povos indígenas da Amazônia.
  • Estádio Olímpico do Pará (1978): Conhecido como Mangueirão. O novo estádio Olímpico do estado do Pará é um dos maiores e mais modernos complexos olímpicos do País. Nas arquibancadas a capacidade é para 46.000 torcedores. No total, o estádio tem capacidadepara 54.000 mil pessoas. Só agora, mais de 30 anos depois das obras de construção, o Mangueirão teve seu projeto concluido.
  • Icoaraci - Conhecida popularmente como vila sorriso, distrito de Belém distande 20 km do centro, localizada na confluêcia da Baiá de Guajará com Rio Maguari, possui cerca de 400 mil habitantes. Parada mais do que necessária em Icoaraci é a Orla. Nela você encontra ao longo do calçadão diversos restaurantes especializados em frutos do mar, barraquinhas de comidas típicas, água de coco, feira de artesanato e a praia do cruzeiro. Vale a pena caminhar pela orla no final da tarde e apreciar o por do sol.
  • Feira da Cerâmica: Tradiconal Feira da Cerâmica Marajoara no Distrito de Icoaraci, é o maior centro produtor e divulgador da cerâmica indígena amazônica.
  • Parque Municipal de Ilha de Mosqueiro: A Ilha do Mosqueiro é o maior e mais importante corpo insular do município de Belém, com um area de 21.254,67 ha. É conhecida por suas praias de rios com ondas, únicas em todo o mundo. Faz parte do arquipélago, situado na baia de Marajó e da região metrolitana de Belém-Pará. A forma de acesso ao Parque é por via terrestre e por via fluvial. O porto de partida mais acessível ao conjunto das ilhas é o Porto Pelé.
  • Bioparque Amazônia: Complexo onde o patrimônio natural, a riqueza mineral e cultural da Amazônia são retratados.O Bioparque Amazônia (Crocodilo Safari), localizado há cerca de 20 Km do centro de Belém, capital do Pará, pode ser considerado uma síntese de todos os ecosistemas encontrados na região, além da fauna e da flora, sempre exuberantes.O bioparque amazônia uma referência para todos aqueles que querem conhecer um pouco mais sobre a Amazônia e seus encantos.
  • Parque dos Igarapés: Bosque com piscinas, quadras de esportes, restaurantes, igarapes e o Rio Ariri.
  • Parque Ambiental do Utinga: Área de proteção, criada em 1933, com 1.300 ha, para proteger os manasciais dos lagos Bolonha e Água Preta, responsáveis pelo abastecimento de Belém, na Floresta do Utinga. É o mais recente Parque da Cidade. Possui área destinada às atividades científicas, culturais, turísticas e recreativas. Está incluído na Área de Proteção Ambiental dos Manaciais de Belém.
  • Parque da Paratur: Este Parque é uma pequena exposição da fauna e da flora da região. Os habitantes do Pará apreciam as oportunidades culturais e de recreação que este parque oferece. Com 8.000 m² de área verde abriga ainda o Jardim Botânico e o Zoológico.
  • Área de Proteção Ambiental dos Mananciais: Área de preservação, criada em 1993, com 7.500 ha, para proteger os mananciais de abastecimento de água. Abrange as terras dos Municípios de Belém e Ananindeua, nordeste da Grande Belém, bacias hidrográficas dos lagos Bolonha e Água Preta e do Rio Aurá.

Mercados

  • Mercado de São Brás (1911): na Praça Floriano Peixoto, próximo à antiga Estação de Ferro de Bragança.


  • Mercado do Ver-o-Peso (1688): na área da Cidade Velha e diretamente às margens da baía do Guajará, abastece a cidade com produtos alimentícios do interior paraense, fornecidos pricipalmente por via fluvial. O posto fiscal criado em 1688 no porto do Piri que, a partir de então foi popularmente denomindo lugar de Ver-o-Peso, deu origem ao nome do mercado, já que era obrigatório ver o peso das mercadorias que saiam ou chegavam à Amazônia, arrecadando-se os impostos correspondentes.

Museus

Teatros

Palacetes

Monumentos & Memoriais

  • Monumento ao Almirante Tamandaré
  • Monumento a José da Gama Malcher
  • Monumento a Lauro Sodré
  • Monumento a República
  • Monumento ao Frei Dom Caetano Brandão
  • Monumento ao General Gurjão
  • Monumento da Cabanagem
  • Monumento Carlos Gomes
  • Monumento do Índio
  • Monumento João Paulo Gaia



  • Solar Barão do Guajará
  • Solar Barão do Guamá
  • Solar da Beira

Centros Históricos

  • Cidade Velha - conhecido como Centro Histórico de Belém, o local tem como característica principal a herança arquitetônica do período Brasil-Colônia. O bairro é um dos maiores referenciais do patrimônio histórico e cultural do Pará. O bairro nasceu com a construção do Forte do Presépio, hoje chamado Forte do Castelo, construído a mando da Coroa portuguesa, no início do século XVI.Na Cidade Velha surgiu a primeira rua de Belém, a Rua da Ladeira, que liga a Feira do Açaí ao Largo da Sé e onde se encontram bares e restaurantes antigos e simples. Outro lugar famoso do bairro é a Praça do Relógio, onde se localiza um relógio inglês levantado na década de trinta, com seus 12 metros de altura. Nela também está localizada a Catedral Metropolitana, a praça Dom Pedro II, igreja das Mercês e o prédio da prefeitura.
  • Engenho Murucutu - Ruinas do antigo engenho de cana-de-açúcar prospero, móvido a vapor, que contava com muitos escravos. Foi destruído à época da Cabanagem, construído no século XVIII. Destacando-se a Capela de Nossa Senhora da Conceição 1711, em estilo neoclássico, cuja obra é atribuída a Antonio Giuseppi Landi.

Bibliotecas

Praças e logradouros

A cidade de Belém é bem servida de praças e outras áreas verdes, tendo 22 metros quadrados de sombra por árvore e 72,98 metros quadrados de verde por habitante, muito acima dos 12 estabelecidos pela Organização Mundial de Saúde. São mais de 200 logradouros ao todo, entre eles os principais são:

  • Praça da República- É uma das mais antigas e a mais importante do município, sendo que ao seu redor funcionam o Theatro da Paz e o Teatro Waldemar Henrique, além do Núcleo de Artes da UFPA e o Bar do Parque. Na praça existem diversas Mangueiras e todos os fins de semana, realizam-se manifestações culturais e uma variada feira de artesanato.
  • Praça do Relógio- é uma das paisagens mais características do complexo Ver-o-Peso.
  • Praça do Pescador- É um grande espaço popular que embeleza o Complexo Ver-o-Peso,

localizada em frente à Baía do Guajará.

  • Praça Amazonas
  • Praça Barão do Guajará
  • Praça Bruno de Menezes
  • Praça da Bandeira
  • Praça da Biblia
  • Praça da Cosanpa
  • Praça Rui Barbosa
  • Praça da Sereia
  • Praça Visconde do Rio Branco
  • Praça Dalcídio Jurandir
  • Praça dos Estivadores
  • Praça Dom Alberto Ramos
  • Praça Eneida de Moraes
  • Praça Veiga Cabral
  • Praça da Leitura
  • Praça do Mascate
  • Praça Magalhães Barata
  • Praça Dom Macedo Costa
  • Praça José Sidrim
  • Praça Justo Chermont
  • Praça Pedro Teixeira
  • Praça Dom Frei Caetano Brandão
  • Praça Princesa Isabel (Terminal Turístico)
  • Praça Brasil
  • Praça Magalhaes Barata
  • Praça Felipe Patroni
  • Praça do Operário
  • Praça Maestro Waldemar Henrique
  • Praça do Arsenal
  • Praça Dom Pedro II
  • Praça São Cristovão
  • Praça Maranhão
  • Praça Santuário
  • Praça Milton Trindade
  • Praça Rui Baldez
  • Praça Rui Barata
  • Praça São João
  • Jardim Botânico Rodrigues Alves
  • Parque Zoobotânico Emílio Goeldi
  • Largo Do Carmo
  • Largo das Mercês
  • Largo da Palmeira
  • Largo do Redondo
  • Largo de Sant'Ana
  • Largo de São Brás
  • Largo da Trindade
  • Horto Municipal - É uma pequena area verde na rua Mundurucus, próximo a Praça Batista Campos

No centro da praça existe um relógio vindo da Europa no início do século XX, original da Inglaterra.

  • Conj. Arquitetônico de Nazaré (CAN)

Shoppings e galerias

Trav. Padre Eutíquio, 1078 http://www.iguatemibelem.com.br

Rd. BR-316, km 01

  • Shopping Páteo Belém

Av. Doca de Souza Franco

  • Small Shopping

Av. Braz de Aguiar, 451

  • Golden Shopping

Av. Braz de Aguiar, 492

  • New Shopping

Av. Governador José Malcher, 1655

  • Shopping Center São Brás

Av. Almirante Barroso, 71 Ed. Narciso Braga

  • Shopping Somensi
  • Shopping IT Center
  • Galeria Portuense
  • Galeria Tamandaré
  • Galeria da República
  • Galeria BR

Especialidades culinárias

A cozinha belenense tem forte influência indígena. Possui pratos típicos como: Pato no Tucupi, o Tacacá, a Maniçoba, entre outras delícias como o açaí. Há quem diga que o sabor dos peixes e das frutas é realmente diferente. Os elementos encontrados na região formam a base de seus pratos. Os pratos típicos utilizam produtos naturais, colhidos das fontes mais puras encontradas na flora e na fauna amazônica, sem similar em outro lugar do mundo, sendo essa, uma forte herança deixada pelos índios da região. Com mais de uma centena de espécies comestíveis, as frutas regionais podem ser encontradas no Ver-o-Peso, feiras livres, mercados e supermercados do município de Belém; elas são responsáveis diretas pelo sabor das sobremesas que enriquecem a mesa paraense. Destacam-se: açaí, bacaba, cupuaçu, castanha-do-pará, bacuri, pupunha, tucumã, muruci, piquiá e taperebá.

  • Maniçoba: Conhecida como feijoada paraense, é um dos pratos da culinária brasileira, de origem indígena. O seu preparo é feito com as folhas da maniva (Manihot utilíssima) moídas e cozidas, por aproximadamente uma semana (para que se retire da planta o acido cianídrico, que é venenoso), acrescida de carne de porco, carne bovina e outros ingredientes defumados e salgados.

A maniçoba é servida acompanhada de arroz, farinha de mandioca e pimenta. Tradicionalmente, a maniçoba, é um dos principais pratos servidos no almoço do Círio de Nazaré.

  • Pato no Tucupí: O pato no tucupi é um prato típico da culinária paraense (existente também em outros estados da Regiao Norte)elaborado com tucupi, líquido amarelo retirado da mandioca brava, e com jambu, verdura típica do estado que possui propriedade anestésica causando uma leve sensação de tremor na língua. O tucupi e o jambu também estão presentes em outra iguaria paraense à base de camarão chamada tacacá .
  • Tacacá: sopa de tucupí, goma (amido de mandioca), camarões secos e jambu (Spilanthes acmella Murr. / Spilanthes oleracea L.).O tacacá é servido em cuias, acompanhado ou não com molho de pimenta-de-cheiro, e é encontrado geralmente nas esquinas de Belém, em barracas das famosas tacacazeiras.É um prato originário dos índios.É um tipo de sopa preparada com o tucupi (suco de uma espécie de mandioca previamente fervido com alho e chicória), camarões secos, goma (mingau feito com uma massa fina e branca, resultado da lavagem da mandioca ralada) e jambu.
  • Açaí: bebida feita com a fruta do açaizeiro (Euterpe oleracea), tradicionalmente servida como caldo acompanhado de peixe frito ou camarão seco. Provérbio: "Chegou no Pará, parou; tomou açaí, ficou".
  • Beiju e Tapioquinha: alimentos produzido a partir da mandioca,que depois de sofrer vários processos, é transformada em um amido chamado "goma", que serve para preparar a tapioquinha e os beijus. A tapioquinha é tradicionalmente recheada com côco ou manteiga, porém, a culinária contemporânea já apresenta recheios exóticos e bem regionais como, por exemplo, doce de cupuaçu, bacuri etc.

Termos falados pelos paraenses

  • Égua: Expressão que pode ser empregada em razão de susto, espanto, admiração, encantamento, aborrecimento, funciona como substitutivo das palavras "poxa!" ou "nossa!".
  • Pai d´égua: Um termo para definir o quanto é bom, mais bonito ou melhor. Exemplo: O show do Nilson Chaves foi pai d´égua.
  • Mas quando: negar o que a outra pessoa fala.
  • Pior né? : verdade né?
  • Me dá uma raiva ex: Me dá uma raiva quando você pega meu carro!
  • Eras: pode ser também empregada em razão de susto, espanto, admiração, encantamento, aborrecimento. ex: Eras, não acredito! / Eras, foi muito legal o show ontem!
  • Canto: Esquina
  • Garapá: Caldo-de-cana
  • Levar o farelo: Se dar mal, levar a pior
  • Bonde: Ônibus
  • Visagem: Assombração, fantasma
  • Igarapé: Pequeno braço de rio, geralmente de águas geladas e cor de chá
  • Palha: Sem graça, ruim. Ex: A festa de ontem foi muito palha
  • Firme: Antônimo de palha
  • Taperebá: Fruto que recebe o nome de cajá em outras regiões do Brasil.

Baía & Principais Rios

  • Baía do Guajará: A baia de Guajará situa-se a oeste do município de Belém, é a rigor um subestuário e recebe águas dos rios Guamá, Acará e Moju. Possui comunicação direta com a baia de Marajó e, devido sua proximidade do oceano Atlântico, está sujeita a influências das marés oceânicas. Possui águas barrentas, fortemente amareladas e salobras. É na Baía do Guajará que se encontram magníficas ilhas como as das Onças, Arapiranga e Piriquitos, entre outras. É também onde se concentram os principais pontos turísticos de Belém entre os quais o Ver-o-Peso, Complexo Feliz Luzitânia e Estação das Docas.
  • Rio Guamá : É o rio que corta o município de Belém e faz parte da vida de sua população. Banha inúmeras pequenas ilhas, habitadas por nativos que mantém várias olarias. Em Belém o nível das águas da orla chega a alcançar 3,80 m e 0,0 m, em março e setembro, durante as luas cheia e nova.
  • Rio Maguari : Rio que nasce no município de Ananindeua, e desemborca na Baía do Guajará, proximo a ilha de Caratateua.
  • Rio Amazonas : A capital do Estado do Pará está situada em um dos braços do Rio Amazonas. É banhada pelo Rio Guamá ao sul e pela Baía do Guajará a oeste, a 160 quilômetros ao sul do Equador. É o maior rio do mundo em volume de água, com extensão total de 5.298 km. Corta o Estado do Pará no sentido Oeste-leste, possuindo em sua foz a maior ilha fluvio-marítima do mundo, a ilha de Marajó, onde, ao norte ocorre o fenômeno da "pororoca", invasão de águas do Oceano Atlântico no rio, formando grandes ondas destrutivas. Suas águas são barrentas e frias, alcançando a profundidade de 100m; sendo um rio de planície, é navegável em toda sua extensão.

Praias de Belém e Balneários próximos

  • Algodoal no município de Maracanã, com acesso pelo município de Marapanim (acesso rodoviário)
  • Salvaterra - Localizada na Ilha de Marajó, local com belas prais de rios, as margens da Baia de marajó, saídas a partir do porto de Belém e de Icoaraci, através de balsa e barco, tempo estimado de travessia é de 3 horas, vale a pena conferir!
  • Soure - Localizado na Ilha de Marajó, servida de praias de rios, também as margens da Baia de Marajó, em frente o município de Salvaterra, local aconchegante e bem acolhedor, saídas de Belém e Icoaraci, através de balsa e barcos, tempo estimado de travessia é de 3 horas.

Belém e o Ecoturismo

Um dos grandes atrativos da capital paraense e sem dúvida a sua privilegiada localização geográfica, a pouco mais de 100 km de Belém o visitante encontra, praias oceânicas, Ilhas, em destaque a de Marajó e fenômenos da natureza.A cidade de Belém desponta como grande roteiro turístico do Pais.

Cercada por inúmeras ilhas. Todas com grande biodiversidade de fauna e flora, entre elas a ilha das Onças, ilha do Combú, ilha dos Papagaios e ilha de Marajó. Está ultima com atrativos a parte. Cercada pelos Rios Amazonas, Tocantins e o Oceano Atlântico, pouco conhecida pelos turistas. A variedade da fauna é uma das grandes atrações da Ilha: são as mais diversas aves, peixes, macacos, capivaras, mas com certeza, as manadas de búfalo se destacam como símbolo da região. De Belém através de balsa, são 3 horas de travessia.

Existem várias explicações para a pororoca. A principal delas é a mudança da fase da lua, especialmente durante os equinócios, com maior atração da massa líquida dos oceanos. Na região Norte, a Pororoca ocorre também no Estado do Amapá. Mas foi no Pará que o fenômeno deu origem ao Campeonato de Surf na Pororoca do ano de 1999. O campeonato ocorre, provavelmente, no mês de julho, antes e após a lua cheia, no município de São Domingos do Capim a 90 km da capital.

Com inúmeras praias oceânicas banhas pelo oceano atlântico, são vários quilômetros de praias de água salgada. Entre elas Salinópolis (Salinas). O município fica na zona do Salgado – Amazônia Atlântica, onde encontramos belas praias oceânicas, como Marudá e algodoal: ou ainda Ajuruteua, em Bragança. No Atalaia, um lago de água doce limpa, conhecido como lago da coca-cola, é para obrigatória para se refrescar um pouco da água salgada. Mais distante e selvagem, a praia da Marieta é a preferida dos surfistas, mas o acesso até lá é feito exclusivamente em barcos. A Amazônia possui uma mistura equilibrada de praias oceânicas, manguezais e ilhas selvagens. Não é raro encontrar, nas rodovias que levam à região, bandos de guarás. Todo esse paraíso está num raio de 200 km da capital.

Os mangues ocupam uma parcela significativa do litoral paraense, fonte de sustento para muitas famílias da região, tem como grande prática a captura do carangueijo, iguaria muito apreciada na região. O manguezal é um ambiente sujeito a processos marinhos, estuarino e lagunar, podendo ser alterado representativamente pela modificação de processos hidrológicos e hidrodinâmicos, interagentes de sedimentação e de "sistemas vizinhos". Os bosques de manguezal variam segundo a latitude, o meio físico, a hidrografia e a atmosfera, garantindo a variedade botânica e zoológica.uma expressiva. No Pará o município de Bragança e Augusto Correa se destacam na produção.

Futebol

Os principais clubes de futebol são Clube do Remo e Paysandu Sport Club, conhecidos por sua rivalidade. Outro tradicional clube de futebol do Pará é a Tuna Luso Brasileira, fundada pela comunidade portuguesa de Belém. Também existem outros grupos menores que disputam o campeonato, como o Abaeté Futebol Clube, o Clube Municipal Ananindeua o Águia de Marabá Clube, e o Castanhal Esporte Clube .

Remo vs. Paysandu é o clássico da cidade de Belém, conhecido como Re-Pa: estes dois clubes se confrontam desde 10 de Junho de 1914 (Remo 2 a 1) . Nenhum outro clássico do Brasil foi jogado tantas vezes quanto este, com quase 700 edições, e é considerado o maior clássico da Região Norte do Brasil.

Igrejas

Arquivo:Santuário Nª Senha de Nazaré.JPG
Basílica Santuário Nossa Senhora de Nazaré.
  • Igreja N.S.das Graças (Catedral da Sé ou Catedral Metropolitana) : Suas obras datam do século XVIII (1748). Planejada pelo arquiteto Antônio Landi, nos estilos barroco - colonial e neoclássico, no seu interior destacam-se a decoração da abóbada e a existência de pinturas do italiano Domenico de Angelis, emoldurando os altares. Da Igreja da Sé sai o cortejo que leva a imagem de Nossa de Senhora de Nazaré até a Basílica Santuário de Nazaré, durante as solenidades do Círio.
  • Basílica Santuário N.S.de Nazaré : É o espaço mais aclamado pelo povo paraense, por ser o local onde se encontra a imagem da virgem padroeira e final do roteiro do Círio de Nazaré. Inicialmente foi construída uma ermida de taipa e palha para abrigar os fiéis que cultuavam a imagem encontrada na mata pelo caboclo Plácido, em meados do século XVIII.

Atualmente, a igreja está modelada ao estilo romano - basicamente o ecletismo - e é quase uma réplica da Basílica de São Paulo, em Roma. Em seu interior, encontram-se revestimentos de mármore de Carrara e vitrais representando cenas cristãs. Elevada à categoria de Santuário Mariano Arquidiocesano, pelo arcebispo Dom Orani João Tempesta.

  • Santuário de Fátima
  • Igreja N.S.das Merces : Sua construção é primitiva e data de 1640. Restaurada no século XVIII, com base no projeto do arquiteto italiano Antônio Landi, serviu de refúgio aos Cabanos.
  • Igreja N.S.do Carmo : Sua construção data do início do século XVII (1627), sendo reconstruída em 1696 sob a orientação do arquiteto Antônio Landi, o qual conservou tanto as obras de arte ali encontradas quanto os retábulos da capela do altar-mor e o altar de prata. Apresenta o estilo neoclássico, no corpo e na fachada, mas seu interior é barroco. Em sua capela está guardada uma valiosa coleção de arte sacra.
  • Igreja N.S.do Rosário dos Homens Pretos
  • Igreja N.S.da Trindade
  • Igreja São Francisco
  • Igreja São José de Queluz
  • Igreja N.S.do Perpetuo Socorro
  • Igreja São João Batista
  • Igreja de Sant'Ana
  • Igreja Santo Antonio
  • Igreja do Pão de Santo Antonio
  • Igreja dos Capuchinhos
  • Igreja Santo Alexandre
  • Igreja São Judas Tadeu
  • Igreja de São Raimundo
  • Capela da Ordem Terceira de São Francisco
  • Capela de Santo Antônio
  • Capela de São João Batista
  • Capela do Nosso Senhor Jesus dos Bons Passos
  • Capela Nossa Senhora da Graça

Religião

O município sedia a festa religiosa com a maior procissão do Brasil, o Círio de Nazaré, que acontece anualmente no segundo domingo de outubro e que reúne cerca de dois milhões de fiéis. O Círio de Nazaré, em devoção a Nossa Senhora de Nazaré, é uma das maiores e mais tradicionais festas religiosas do Brasil, além de ser a maior festa cristã do planeta, sendo celebrada desde 1793, no município de Belém do Pará. No Brasil foi instituído em 1793 em Belém do Pará, e até 1882, saía do Palácio do Governo. Em 1882, o bispo Dom Macedo Costa, em acordo com o Presidente da Província, Dr. Justino Carneiro, instituiu que a partida seria da Catedral da Sé em Belém. A introdução da devoção à Senhora da Nazaré, no Pará, foi feita pelos padres jesuítas, no século XVII. Embora o culto tenha se inciado na povoação da Vigia, a tradição mais conhecida relata que, em 1700, Plácido, um caboclo descendente de portugueses, andava pelas imediações do igarapé Murutucu (área correspondente, hoje, aos fundos da Basílica) quando encontrou uma pequena estátua de Nossa Senhora da Nazaré. Essa imagem, uma réplica da que se encontra em Portugal, entalhada em madeira com aproximadamente 28 cm de altura, encontrava-se entre pedras lodosas e bastante deteriorada pelo tempo e pelos elementos. Plácido levou a imagem consigo para casa, onde tendo-a limpo, improvisou um altar. De acordo com a tradição local, a imagem retornou inexplicavelmente ao lugar do achado por diversas ocasiões até que, interpretando o fato como um sinal divino, o caboclo decidiu erguer às próprias custas uma pequena ermida no local, como sinal de devoção. A divulgação do milagre da imagem santa atraiu a atenção dos habitantes da região, que passaram a acorrer à capela, para render-lhe homenagem. A atenção do então governador da Capitania, Francisco da Silva Coutinho, também foi atraída à época, tendo este determinado a remoção da imagem para a Capela do Palácio da Cidade, em Belém. Não obstante ser mantida sob a guarda do Palácio, a imagem novamente desapareceu, para ressurgir em seu nicho na capela. Desse modo, a devoção adquiriu caráter oficial, erguendo-se atualmente, no lugar da primitiva ermida, uma capela, hoje a suntuosa Basílica de Nossa Senhora de Nazaré. Em 1773 o bispo do Pará, Dom João Evangelista, colocou o município de Belém sob a proteção de Nossa Senhora de Nazaré. No início do ano seguinte (1774), a imagem foi enviada a Portugal, onde foi submetida a uma completa restauração. O seu retorno ocorreu em outubro desse mesmo ano, tendo a imagem sido transportada, do porto até ao santuário, pelos fiéis em romaria, acompanhada pelo Governador, pelo Bispo e pelas demais autoridades, civis e eclesiásticas, escoltadas pela tropa. Este foi considerado o primeiro Círio, que etimológicamente designa uma vela grande de cera. Desde então, o Círio de Nazaré é realizado anualmente, no segundo domingo do mês de Outubro. Entre os milagres mais expressivos atribuídos à imagem de Belém, encontra-se o que envolveu os passageiros do brigue português São João Batista. Partindo de Belém rumo a Lisboa, no dia 11 de Julho de 1846, a embarcação de dois mastros à vela veio a naufragar decorridos poucos dias da partida, sendo os passageiros salvos por um bote que os conduziu de volta a Belém. Este brigue seria a mesma embarcação que, anos antes, havia transportado a imagem de Nossa Senhora de Nazaré a Lisboa, para ser restaurada; o bote que salvou os náufragos também seria o mesmo que tinha levado a imagem até ao brigue ancorado no porto de Belém. O bote passou a acompanhar a procissão a partir do ano de 1885. As etapas da celebração Atualmente as manifestações de devoção profanas e religiosas estendem-se por quinze dias, durante a chamada quadra Nazarena. Entre os pontos altos dessa manifestação, destacam-se:

Assim chamada, porque marca o percurso da imagem de Nossa Senhora de Nazaré, da Basílica de Nazaré, pelas ruas do município, até a igreja matriz, no município de Ananindeua, em Belém. Percurso este, feito em carro aberto, onde Nossa Senhora recebe inúmeras homenagens. A imagem da Santa, passa a noite neste município, onde o povo fica durante toda à noite em vigília. Essa Romaria acontece de sexta para sábado, que antecede o domingo do círio.

  • A Romaria Rodoviária - Depois de uma noite em Ananindeua, e uma missa pela manhã, a imagem parte de madrugada em mais uma procissão, agora em uma nova direção, a Vila de Icoaraci, distrito de Belém. Mesmo sendo de madrugada, os fiéis aguardam a passagem da Santa, rendendo-lhe inúmeras homenagens. A procissão é acompanhada pelos carros da diretoria do círio, carros de polícia, bombeiros, ambulâncias, carros oficiais e civis. Daí a origem do nome da romaria.
  • A Romaria Fluvial - Nesta romaria, a imagem da Santa é levada de barco, completamente enfeitado, pela Baia do Guajará, baia esta que cerca o município de Belém, e é seguida por inúmeros outros, enfeitados de acordo com as condições do próprio dono. Aqui se vêem barcos, iates e simples canoas de ribeirinhos que seguem a procissão. O percurso Icoaraci-Belém pode levar até 5 hora. Ao chegar no cais do porto do município, é recebida por uma multidão e outras homenagens se seguem. A romaria foi introduzida em 1985, como uma forma de homenagear a todos os que vivem e dependem dos rios da região.
  • A Moto-Romaria - Por volta das 11 horas da manhã de sábado, a imagem da Santa chega ao cais de Belém, dali a imagem segue em carro aberto, agora seguida por motoqueiros que buzinam incessantemente, anunciando a passagem da Santa, o povo para nas ruas seus afazeres, saem de suas casas, e saúdam a Virgem, com as mãos levantadas, como a pedir a bênção. A Romaria se estende pelas ruas do município até o Colégio Gentil Bittencourt, onde uma outra multidão de fiéis espera a Imagem. E à noite, logo após a missa, dará início a Trasladação.
  • Trasladação – a trasladação da imagem ocorre uma noite antes do Círio, em uma procissão à luz de velas. Simbólicamente visa recordar a lenda do descobrimento da imagem e o retorno ao local de seu primeiro achado. Nesta cerimonia somente a Berlinda (carro onde é levada a imagem de Nossa Senhora) é utilizada, num trajeto em sentido inverso ao do Círio
  • A Procissão do Círio - que atualmente reúne centenas de milhares de fiéis, em um cortejo de cerca de quatro horas de duração, percorrendo uma distância de cerca de cinco quilômetros entre a Catedral Metropolitana e a Basílica de Nazaré. Esta celebração é divivida em três momentos:
  • O Círio própriamente dito – o evento é iniciado às seis horas da manhã com a celebração de uma missa, após a qual os fiéis se postam nas ruas ao longo do trajeto. Às sete horas, o Arcebispo conduz a imagem de Nossa Senhora até a Berlinda, para dar início ao Círio. Em torno das onze horas, a imagem chega à Basílica de Nazaré, sendo retirada da Berlinda para a celebração litúrgica.
  • Recírio - duas semanas após o Círio, acontece o Recírio, uma procissão de despedida.

Em Belém, observa-se também que a comunidade judaica é maior que a média nacional. [carece de fontes?]

Principais Colégios

Arquivo:Colégio Gentil Bitencourt.JPG
Colégio Gentil Bittencourt.
  • Colégio Nossa Senhora do Carmo - Particular
  • Grupo Educacional Ideal - GEI - Particular
  • Colégio Gentil Bittencourt - Particular (O colégio mais antigo do Brasil em funcionamento com 203 anos)
  • Colégio Impacto - Particular
  • Colégio Marista Nossa Senhora de Nazaré - Particular
  • Colégio Madre Celeste - Particular
  • Colégio Moderno - Particular
  • Colégio Sophos - Particular
  • Colégio Santo Antônio - Particular
  • Colégio Santa Catarina de Sena - Particular
  • Colégio Santa Rosa - Particular
  • Colégio Acrópole - Particular
  • Colégio Teorema - Particular
  • Instituto Dom Bosco - Particular
  • Instituto Adventista Grão Pará - IAGP - Particular
  • Instituto Catarina Labouré - Particular
  • Colégio Estadual Paes de Carvalho - Público
  • Escola "Tenente Rêgo Barros" - Público
  • Instituto de Educação do Pará - IEP
  • Núcleo Pedagógico Integrado - NPI - Público
  • Sistema de Ensino Universo - Particular
  • Escola Estadual Visconde de Souza Franco - Público
  • Colégio Estadual Pedro Amazonas Pedroso - Público
  • Colégio Estadual Professor Orlando Bittar - Público

Universidades Públicas

Universidades Particulares

  • FACI - Faculdade Ideal com certificação FGV (Fundação Getulio Vargas)
  • ESMAC - Escola Superior Madre Celeste
  • UNAMA - Universidade da Amazônia
  • CESUPA - Centro Universitário do Pará
  • FIBRA - Faculdade Integrada Brazil-Amazônia
  • FAP - Faculdade do Pará
  • Faculdade Ipiranga - Faculdade do Colégio Ipiranga
  • PUC RS - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (Em funcionamento no Colégio Nazaré)
  • FEAPA - Faculdade Estudos Avançados do Pará
  • IESAM - Instituto de Estudos Superiores da Amazônia
  • FAZ - Faculdade de Tecnologia da Amazônia
  • ESAMAZ - Escola Superior da Amazônia
  • FABEL - Faculdade de Belém

Institutos de Pesquisas

  • Instituto Evandro Chagas - O IEC com mais de 70 anos de estudos no campo da Saúde Pública e da pesquisa biomédica, nasceu em 1936 em Belém do Pará, na Amazônia, região cuja extensão territorial representa cerca de 60% do território nacional, abrigando hoje, apenas 22 milhões de habitantes, aproximadamente 12% da população brasileira, com uma densidade populacional de 4 hab/km2. Realiza investigações e estudos científicos nas áreas de ciências biológicas, meio ambiente e medicina tropical e análises laboratoriais para doenças tropicais e viroses, particularmente para a Região Amazônica, desenvolvendo trabalhos nas áreas de parasitologia, virologia geral, bacteriologia, micologia, patologia, ecologia humana e meio ambiente, hepatologia e arbovírus.
  • Centro Nacional de Primatas - O Centro Nacional de Primatas, é o responsável pela criação e reprodução de primatas não humanos, sob condições controladas, para apoiar investigações biomédicas desenvolvidas no Brasil e no exterior e assegurar a preservação das espécies.

Região Metropolitana de Belém

Ver artigo principal: Grande Belém

Criada por Lei Complementar federal em 1973, alterada em 1995, a Região Metropolitana de Belém, com mais de 2.043.543 de habitantes (estimativa do IBGE - 2007), compreende os municípios de Ananindeua, Belém, Benevides, Marituba e Santa Bárbara do Pará.

Se for incluído: Santa Izabel do Pará, Santo Antonio do Tauá, Castanhal, Inhangapi, Barcarena e Abaetetuba, essas estimativas chegam há 2.715.720 (estimativa do IBGE - 2007), municípios também ligados a Belém através de ônibus urbanos, semiurbanos, intermunicípais e via fluvial.

Ananindeua, que já foi considerada "Cidade Dormitório", teve um formidável desenvolvimento nos últimos 10 anos. Segundo o Censo 2000 o município já conta com aproximadamente meio milhão de habitantes, esse crescimento decorre da falta de espaço para a expansão urbana dentro do território de Belém.

Distritos administrativos e bairros de Belém

Ver artigo principal: Bairros de Belém
  • Distrito Adiministrativo de Belém
  • Distrito Adiministrativo do Guamá
  • Distrito Adiministrativo da Sacramenta
  • Distrito Adiministrativo do Entroncamento
  • Distrito Adiministrativo do Bengui
  • Distrito Adiministrativo de Icoaraci
  • Distrito Adiministrativo de Outeiro
  • Distrito Adiministrativo de Mosqueiro

Transporte

Arquivo:Aeroporto de Belém.JPG
Aeroporto Internacional Val-de-Cans.

O Aeroporto Internacional de Val de Cans, é um dos mais importantes aeroportos do País. Distante 12 km do centro, o sítio aeroportuário possui uma área de 5.615.783,22 m² , o pátio das aeronaves possui uma área de 82.384 m², possui duas pistas de pouso e decolagem, com as seguintes dimensões 2.800 x 45 e 1.830 x 45, o estacionamento para aeronave possui 11 posições, e para veículos 700 vagas, o movimento operacional em 2004 era de 1.523.714.

  • Aeroclube do Pará - Av. Julio cesar s/n
  • Terminal Rodoviário Hildegardo da Silva Nunes - Praça do Operário - São Brás

Empresas Operadoras: Viação Itapemirim,Tranbrasiliana, Expresso Guanabara, Expresso Açailandia, Boa Esperança, Rapido Marajó, Continental, Princesa do Salgado, Bragantina, Expresso Modelo, Translider.

Chegadas e Saídas para: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Vitória, Curitiba, Porto Alegre, Florianópolis, Brasilia, Goiânia, Cuiabá, Campo Grande, Porto Velho, Rio Branco, Palmas, Salvador, Macéio, Aracajú, Recife, João Pessoa, Natal, Fortaleza, Teresina, São Luis, Campinas, Ribeirão Preto, Anápolis, Campina Grande, Mossoró, Juazeiro, Petrolina, Feira de Santana, Parnaiba, Picos, Imperatriz, Araguaina, Marabá, Redenção, Conceição do Araguaia, Altamira, Tucurui, Salinópolis, Bragança, Paragominas, Castanhal, Abaetetuba, Vila dos Cabanos...

  • Terminal Flúvial - Av Marechal Hermes s/n

Chegas e Saídas para: Macapá, Santarém, Óbidos, Breves, Alenquer, Monte Alegre, Cametá, Manaus...

  • Ferry-Boat (Belém-Marajó)
  • Terminal Turístico da Estação das Docas - Av Boulevard Castilhos França

Belenenses famosos

Ver também

Ligações externas


Predefinição:Metrópoles Brasileiras

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