𝖂𝖎ƙ𝖎𝖊

João Pessoa

Disambig grey.svg Nota: Para outros significados, veja João Pessoa (desambiguação).
João Pessoa
  Município do Brasil  
Do topo, em sentido horário: Centro Cultural São Francisco; Bairro do Altiplano; Praia de Tambaú; Centro Histórico de João Pessoa; Teatro Santa Rosa e Estação Cabo Branco.
Do topo, em sentido horário: Centro Cultural São Francisco; Bairro do Altiplano; Praia de Tambaú; Centro Histórico de João Pessoa; Teatro Santa Rosa e Estação Cabo Branco.
Símbolos
Bandeira de João Pessoa
Bandeira
Brasão de armas de João Pessoa
Brasão de armas
Hino
Lema Intrepida ab origine
Intrépida desde a origem
Gentílico pessoense
Localização
Localização de João Pessoa na Paraíba
Localização de João Pessoa na Paraíba
João Pessoa está localizado em: Brasil
João Pessoa
Localização de João Pessoa no Brasil
Mapa de João Pessoa
Coordenadas 7° 07' 08" S 34° 52' 53" O
País Brasil
Unidade federativa Paraíba
Região metropolitana João Pessoa
Municípios limítrofes Cabedelo (N), Conde (S), Bayeux e Santa Rita (O).
Distância até a capital 2 230 km[1]
História
Fundação 5 de agosto de 1585 (438 anos)
Administração
Prefeito(a) Cícero Lucena (PP, 2021 – 2024)
Características geográficas
Área total [2] 210,044 km²
População total (Estimativa IBGE/2021[2]) 825 796 hab.
 • Posição PB: 1°
Densidade 3 931,5 hab./km²
Clima tropical (As')
Altitude 40 m
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
Indicadores
IDH (PNUD/2010[3]) 0,763 alto
 • Posição PB: 1º
PIB (IBGE/2018[4]) R$ 20 036 726,17 mil
PIB per capita (IBGE/2018[4]) R$ 25 035,80
Sítio www.joaopessoa.pb.gov.br (Prefeitura)
www.cmjp.pb.gov.br (Câmara)

João Pessoa é um município brasileiro, capital do estado da Paraíba. Com população estimada em 2021 em 825 796 habitantes,[2] a capital paraibana é a oitava cidade mais populosa da Região Nordeste e a 23ª do Brasil, sendo, no seu estado, o município mais populoso. Pertence à Região Geográfica Imediata de João Pessoa e à Região Geográfica Intermediária de João Pessoa.[5] A Região Metropolitana de João Pessoa, formada por mais onze municípios, tinha uma população estimada em 2018 de 1 099 360 pessoas, a 23.ª mais populosa do Brasil.[6]

Fundada em 5 de agosto de 1585 com o nome de Cidade Real de Nossa Senhora das Neves, João Pessoa é considerada a terceira cidade mais antiga do Brasil, tendo sido fundada pela Cúpula da Fazenda Real, já como cidade e não como vila, povoado ou aldeia.[7] Logo passou a se chamar de Filipeia de Nossa Senhora das Neves em 1588 em homenagem ao rei Filipe II que, na época, acumulava as coroas da Espanha e de Portugal.[8] Posteriormente chamada Frederikstad, foi uma das duas principais cidades da Nova Holanda, junto com Mauritsstadt (a atual Recife), na segunda metade do século XVII. Possui antigo e vasto patrimônio histórico, similar ao de Olinda.[9]

É conhecida como "Porta do Sol", devido ao fato de, no município, estar localizada a Ponta do Seixas, que é o ponto mais oriental das Américas, o que faz a cidade ser conhecida como o lugar "onde o sol nasce primeiro no continente americano".[10] Durante a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, João Pessoa recebeu o título de "segunda capital mais verde do mundo", ficando atrás apenas de Paris, na França.[11] É ainda a cidade mais verde do Brasil, muito por conta do Jardim Botânico Benjamim Maranhão, localizado na área central da cidade com 515 hectares de mata atlântica preservada, constituindo a maior floresta semiequatorial nativa plana densamente cercada por área urbana do mundo.[12] Foi considerada pela organização International Living como uma das melhores cidades do mundo para se desfrutar a aposentadoria. No ranking feito pela organização, a capital paraibana surge ao lado de Fortaleza como as únicas cidades brasileiras citadas na lista.[13] Dados de 2000 mostram João Pessoa como a capital menos desigual do Nordeste, segundo dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, com o coeficiente de gini de 0,630, embora tal índice seja considerado "muito alto" de acordo com a ONU.[14] É, portanto, uma das capitais de melhor qualidade de vida do Nordeste.[15]

A cidade teve o seu centro histórico tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) em 2007.[16][17] Inscrito nos seguintes Livros do Tombo: Histórico e Arqueológico, Etnográfico e Paisagístico. Seu tombamento foi em circunstância de ser uma das primeiras cidades fundadas no Brasil. Recebeu em 2017 o título de cidade criativa pela Unesco,[18] colocando João Pessoa como "Cidade Brasileira do Artesanato". O reconhecimento de João Pessoa a coloca na rota turística brasileira por sua arte popular. Esse reconhecimento teve grande contribuição e influência, devido ao projeto sereias da Penha;[19] onde mulheres artesãs realizam o trabalho manual, dialogando com o design, moda, economia criativa, destacando a arte com escamas de peixe em fios de cobre.

Topônimo

Sua denominação atual, "João Pessoa", é uma homenagem ao político paraibano João Pessoa Cavalcanti de Albuquerque, assassinado em 1930 na cidade do Recife, quando era presidente do estado e concorria, como candidato a vice-presidente da República, na chapa de Getúlio Vargas. O fato causou grande comoção popular, sendo o estopim da Revolução de 1930, embora se discuta se realmente houve motivação política no ato, que foi executado por João Duarte Dantas, advogado cujo escritório fora invadido por tropas governamentais, tendo sido suas cartas à professora Anayde Beiriz trazidas a público.

A Assembleia Legislativa Estadual aprovou a mudança do nome da capital em 4 de setembro de 1930. Há algum tempo, cidadãos pessoenses discutem a possibilidade de rever a homenagem e substituir o nome de João Pessoa por outro, entre os quais figuram "Paraíba", "Filipeia" e "Cabo Branco",[20] sendo que alguns movimentos até manifestam apoio à ideia de um plebiscito para tal nomenclatura ou uma consulta popular, como faz atualmente o "Coletivo Cultural Anayde Beiriz", projeto em andamento do Movimento Paraíba Capital Parahyba.[20][21]

Entre outros argumentos, alega-se Predefinição:Quem que a mudança de nome (assim como a alteração da bandeira estadual em 1930, foi realizada em um momento de comoção e de instabilidade social, quando vários adversários políticos do grupo de João Pessoa foram presos e mortos.[carece de fontes?] Acrescenta-se ainda que não há consenso sobre as virtudes de Pessoa e de gestor público as quais confeririam o mérito ao ex-presidente da Paraíba (na época, denominação para o cargo de governador) para tal homenagem. De outra parte, os defensores da manutenção do nome argumentam que João Pessoa foi político exemplar e que combateu o coronelismo e as oligarquias.

História

Povos nativos

Ver artigo principal: Povos indígenas do Brasil

Por volta do ano 1000, os índios tapuias que habitavam a região foram expulsos para o interior do continente devido à chegada de povos tupis procedentes da Amazônia. No século XVI, quando chegaram os primeiros europeus, esta região constituía a fronteira entre os territórios das tribos tupis dos potiguaras (que se localizavam ao norte) e dos tabajaras (que se localizavam ao sul).[22] Estes últimos se aliaram aos colonizadores portugueses, enquanto que os primeiros se tornaram ferrenhos adversários destes.[23]

Colonização europeia

Ver artigo principal: Brasil Colônia

No dia 5 de agosto de 1585, os colonizadores portugueses fundaram a "Cidade Real de Nossa Senhora das Neves" numa colina às margens do rio Sanhauá, um afluente do rio Paraíba, 18 quilômetros acima da foz deste último.[24] Em 1588, a cidade adquiriu o nome de "Filipeia de Nossa Senhora das Neves", em homenagem ao rei Filipe, que, na época, acumulava os tronos da Espanha e de Portugal.[25]

Logo após a sua conquista pelos Países Baixos, a cidade passou a se chamar Frederikstad, a partir de 1634.[25] Depois do declínio da Nova Holanda, e com a saída dos neerlandeses (1654), tornou-se comum referir-se à cidade pelo nome de «Cidade da Parahyba»[25], muito embora a legislação real continuasse a referir-se a ela pelo nome de «Cidade de Nossa Senhora das Neves» (como consta, por exemplo, de Alvará de 29 de julho de 1813, firmado pelo então Príncipe Regente Dom João, que por esse instrumento criou o cargo de juiz de fora daquela cidade).[26]

A cidade de João Pessoa nasceu nas margens do rio Sanhauá, a partir de onde subiu as ladeiras em direção ao que hoje é o Centro. A expansão urbana ocupou a antiga área rural. A partir da segunda metade dos anos 1960, com a ocupação da orla marítima, a economia da área perdeu um pouco de sua importância de outrora. No que diz respeito à arquitetura, os bairros do Centro comportam a maior parte das áreas que são objeto de tombamento pelos órgãos de proteção ao patrimônio: dentre elas, o Centro Histórico, Rua das Trincheiras e as proximidades da Rua Odon Bezerra, no bairro de Tambiá.

Geografia

De acordo com a divisão regional vigente desde 2017, instituída pelo IBGE,[27] o município pertence às Regiões Geográficas Intermediária e Imediata de João Pessoa.[28] Até então, com a vigência das divisões em microrregiões e mesorregiões, fazia parte da microrregião de João Pessoa, que por sua vez estava incluída na mesorregião da Mata Paraibana.[29]

A cidade localiza-se na porção mais oriental das Américas e do Brasil, com longitude oeste de 34º47'30" e latitude sul de 7º09'28. O local é conhecido como a Ponta do Seixas. A altitude média em relação ao nível do mar é de 37 metros, com altitude máxima de 74 metros nas proximidades do rio Mumbaba, predominando em seu sítio urbano terrenos planos com cotas da ordem de 10 metros, na área inicialmente urbanizada. João Pessoa foi considerada a "segunda capital mais verde do mundo", com mais de 7 m² de floresta por habitante, perdendo somente para Paris, França.[11]

Hidrografia

Em João Pessoa, existem doze rios. O Rio Jaguaribe nasce no conjunto Esplanada, cruza o Jardim Botânico Benjamim Maranhão, no meio da Mata do Buraquinho, e desemboca no Oceano Atlântico na divisa com o município de Cabedelo. A água para abastecimento das casas é retirada do sistema Gramame-Mumbaba, da Companhia de Água e Esgotos da Paraíba. Nesse sistema, esses dois rios se revezam no fornecimento de água para a cidade.

Entretanto, o rio mais importante historicamente é o Rio Sanhauá, pois foi nas suas margens que nasceu a cidade e onde foram construídas as primeiras casas.[30] Também há a Lagoa do Parque Sólon de Lucena no Centro da Cidade. A lagoa foi o principal ponto turístico de João Pessoa durante a época em que a maior parte da cidade se encontrava longe das praias.

Litoral

A capital paraibana conta com um litoral de cerca de 24 quilômetros de extensão, nove praias só no município, fora as praias da Região Metropolitana, a exemplo da cidade de Cabedelo, da cidade de Lucena e do distrito de Jacumã no município do Conde, onde se localiza a Praia Naturista de Tambaba. As praias urbanas têm, como características, praias de areias brancas e águas cristalinas. Muitas têm Mata Atlântica preservada, além de serem ótimas para banho graças a uma barreira natural a cerca de 6 quilômetros da costa que protege grande parte do litoral pessoense e de Cabedelo, permitindo que crianças brinquem na água tranquilas. Existe o Projeto Tartarugas Urbanas, que atua nas praias do Bessa e Intermares, área onde ocorre a desova da tartaruga-de-pente, cenário de preservação ambiental. Na cidade, também há prática de surfe.

Dentre as principais praias, pode-se citar a Praia de Tambaú, que tem cerca de 8 quilômetros de extensão, sendo composta de areia batida e fina, com águas de cor verde-azulada, e também a Praia de Manaíra, uma praia totalmente urbana, formada por recifes, o que torna as suas ondas fracas, e por águas claras no verão. É ponto de vários quiosques e bares, contando com quadras de esportes na sua orla.

Clima

Predefinição:Maiores acumulados de precipitação em João Pessoa

O clima de João Pessoa é tropical úmido (tipo Am na classificação climática de Köppen-Geiger),[31] com índices relativamente elevados de umidade do ar e temperaturas médias anuais entre 25 °C e 28 °C. As precipitações ocorrem sob a forma de chuva, sendo o índice pluviométrico anual superior a 1 800 milímetros (mm),[32] concentrados entre os meses de abril e julho. Porém, chuvas com raios e trovoadas são pouco comuns. De acordo com o Grupo de Eletricidade Atmosférica do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (ELAT/INPE), o município apresenta uma densidade de descargas de 0,184 raios por km²/ano, estando na 199ª posição a nível estadual (dentre 223 municípios) e na 5 421ª a nível nacional (de 5 570 municípios).[33]

Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), desde 1931 a menor temperatura registrada em João Pessoa foi de 15 °C em 13 de agosto de 1969 e a maior atingiu 34,8 °C em 26 de abril do mesmo ano. O maior acumulado de precipitação registrado em 24 horas foi de 194 mm em 18 de junho de 1986. Outros grandes acumulados iguais ou superiores a 150 mm foram: 191 mm em 11 de agosto de 1970, 189 mm em 14 de maio de 2021, 187 mm em 23 de abril de 1972, 186,2 mm em 8 de abril de 1964, 186 mm em 30 de maio de 1996, 185,3 mm em 13 de junho de 1940, 182,4 mm em 14 de junho de 2019, 181 mm em 10 de maio de 1944, 171,6 mm em 4 de maio de 1971, 168,2 mm em 26 de junho de 2000, 165 mm em 20 de maio de 2011, 159,2 mm em 4 de setembro de 2013, 158,4 mm em 17 de março de 1939, 152,6 mm em 18 de março de 1981, 151,6 mm em 28 de junho de 2012, 150,1 mm em 5 de julho de 1963 e 150 mm em 25 de abril de 1969.[34][35] Predefinição:Tabela climática de João Pessoa

Demografia

Predefinição:Crescimento populacional de João Pessoa

Região metropolitana

A Lei Complementar Estadual 59, de 2003, criou o Condiam e a Região Metropolitana de João Pessoa, constituída pelos municípios de Bayeux, Cabedelo, Conde, Cruz do Espírito Santo, João Pessoa, Lucena, Alhandra, Pitimbu, Caaporã, Mamanguape, Rio Tinto e Santa Rita. A região abriga atualmente uma população de 1 146 461 habitantes. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística/2009.

Etnias

Pelo censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística referente a 2000, a maior parte dos pessoenses são pardos, com 285 334 pessoas (47,72%), seguidos de brancos, com 281 400 pessoas (47,06%), pretos, com 23 706 pessoas (3,96%), indígenas, com 1 789 pessoas (0,30%) e amarelos, com 752 pessoas (0,13%). 4 954 pessoas (0,83%) não se declararam.[36]

Religião

Igreja de São Francisco

Em relação à religiosidade, a cidade, assim como o país, é dominada majoritariamente por católicos. Porém, há pequenas mudanças na religiosidade do pessoense. Em 1970, 94% dos cidadãos se consideravam da religião católica, contra 74% registrados em 2000. Enquanto que 5% da população pertenciam à religião evangélica em 1970, em 1991 esse número cresceu e chegou a 6,6% e alcançou 16% em 2000. 1,10% são espíritas e 7,41% não tem religião. Outras religiões têm pouca representatividade e não alcançam ao menos 1% cada uma.[37] De acordo com os dados do Novo Mapa das Religiões, feito pela Fundação Getúlio Vargas com dados de 2009 da Pesquisa de Orçamento Familiar do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 67,33% da população pessoense se identifica como católica, 11,01% são evangélicos pentecostais, 11,03% são outros evangélicos, sem religião (podendo ser ateus, agnósticos, deístas) são 6,86%, espíritas são 0,71%, religiões afro-brasileiras são 0,12% e outras são 2,94%.

Política e administração

  1. REDIRECIONAMENTO Predefinição:VT

Predefinição:Imagem múltipla

A administração do município é feita a partir dos poderes executivo, representado pelo prefeito e seus secretários, e legislativo, constituído pela câmara de vereadores. Atualmente o prefeito da cidade é Cícero Lucena, do PP, eleito em 2020, ocupando o Paço Municipal. A sede do legislativo municipal é a Casa Napoleão Laureano, no Centro Histórico,[38] composta por 27 vereadores, eleitos para mandatos de quatro anos, em observância ao disposto no artigo 29 da Constituição. A principal função do legislativo é a elaboração das leis, ao lado de exercer outras tarefas constitucionais, como a apresentação pública de assuntos de interesse dos cidadãos, o debate sobre reivindicações de modo a agregá-las sob o interesse geral e a fiscalização política dos atos do Poder Executivo.[39]

Por ser a capital do estado da Paraíba, em João Pessoa se localizam as sedes do executivo (Palácio da Redenção), legislativo (Assembleia Legislativa) e judiciário (Tribunal de Justiça da Paraíba) estaduais, todas localizadas ao redor da Praça João Pessoa. A cidade abriga, ainda, a sede do Ministério Público do Estado da Paraíba, da 13ª Região do Tribunal Regional do Trabalho (TRT).[40]

João Pessoa é também sede regional de diversas instituições do governo federal. Dentre as instituições militares presentes na cidade, estão a Base Administrativa da Guarnição de João Pessoa;[41] o Grupamento General Lyra Tavares, que é o nome dado ao 1º Grupamento de Engenharia,[42] responsável pelo planejamento e coordenação de todas as atividades e obras de engenharia executadas na área do Comando Militar do Nordeste,[43] possuindo internamente o Hospital de Guarnição de João Pessoa. Possui também, o 15.º Batalhão de Infantaria Motorizado, conhecido como Regimento Vidal de Negreiros, e a sede da Marinha do Brasil no estado, responsável pela administração da Capitania dos Portos da Paraíba.[44] Desde 2017, a cidade integra a Rede de Cidades Criativas[45] da UNESCO, promovendo a inovação e a criatividade como base fundamental para o desenvolvimento urbano sustentável e inclusivo.[46]

Relações internacionais e cidades-irmãs

João Pessoa possui consulados da Espanha,[47] de Portugal[48] e da Itália.[49]

Dentre as cidades-irmãs está Ushuaia, na Argentina.[50] Enquanto a capital paraibana é a cidade mais oriental das Américas, a cidade argentina é a mais austral do planeta.[51] Outras cidades irmãs de João Pessoa são Hartford,[52] Boca Raton,[53] Pompano Beach[54] e Ovar,[55] sendo esta última em Portugal e as outras três nos Estados Unidos.

Subdivisões

Predefinição:VT

Mapa de João Pessoa e seus bairros.

João Pessoa possui oficialmente 65 bairros, sendo Mangabeira o mais populoso deles, com cerca de 80 mil habitantes.[56] Outros bairros são:

Zona Norte

Centro, Varadouro, Róger, Torre, Tambiá, Jardim 13 de Maio, Padre Zé, Bairro dos Estados, Bairro dos Ipês, Mandacaru, Alto do Céu, Jardim Esther, Jardim Mangueira e Conjunto Pedro Gondim.

Zona Sul

Castelo Branco, Conjunto Cehap I, Bancários, Jardim São Paulo, Anatólia, Jardim Cidade Universitária, Água Fria, Ernesto Geisel, Valentina Figueiredo, Paratibe, Praia do Sol, Conjunto Boa Esperança, José Américo, Cidade dos Colibris, Costa e Silva, Mangabeira (I a VIII), Cidade Verde, Esplanada, Ernany Sátiro, Funcionários (II a IV), Grotão, João Paulo II, Distrito Industrial, Bairro das Indústrias, Gramame (Novo Geisel, Conj. Res. Gervásio Maia, Colinas do Sul I e II, Conj. Irmã Dulce), Conjunto Presidente Médici.

Zona Leste

Cabo Branco, Tambaú, Tambauzinho, Expedicionários, Bessa, Jardim Oceania, Aeroclube, Manaíra, Altiplano, Miramar, Jardim Luna, João Agripino, São José, e Brisamar.

Zona Oeste

Cruz das Armas, Jaguaribe, Oitizeiro, Rangel, Cristo Redentor, Bairros dos Novais, Alto do Mateus, Ilha do Bispo e Jardim Veneza.

Economia

Atividades econômicas em João Pessoa por número de empregados - (2012)[57]

João Pessoa é cidade com maior economia do Estado da Paraíba, representando 30,7% das riquezas produzidas na Paraíba e tendo um produto interno bruto duas vezes maior que Campina Grande, a 2ª cidade mais populosa do estado. Com dois distritos industriais em desenvolvimento, um na BR-101 Sul e outro no bairro de Mangabeira.[carece de fontes?]

O turismo é um grande produtor de renda e gerador de empregos, além do comércio, que também possui grande participação econômica na cidade.[carece de fontes?]

Há um parque industrial complexo, formado por diversos segmentos: alimentos, automobilístico (bugres), bebidas, bentonita, cimento, concreto, couro, metalúrgico, móveis, ótica, papel, pisos cerâmicos, química, têxtil, tecnologia da informática, dentre outros. João Pessoa possui o maior parque industrial do estado da Paraíba, destacando-se algumas indústrias de renome internacional, como a AmBev, Coca-Cola, Suggar Eletrodomésticos, Euroflex, Vijai Elétrica, Coteminas, a British American Tobacco e a Paraí.[carece de fontes?]

Infraestrutura

Comunicação

João Pessoa conta com diversas revistas e jornais impressos diários, são eles: Correio da Paraíba, Jornal A União, Diário da Justiça, O Norte, Jornal da Paraíba, etc. O município também conta com diversas emissoras de rádios, entre elas estão: 98 Correio FM,, Cabo Branco FM, Arapuan FM, Jovem Pan FM, CBN, 89 Rádio Pop, Rádio Tabajara, Mix FM, BandNews FM, Rádio Correio e entre outras. Quanto à telefonia fixa e móvel, quatro companhias telefônicas atuam no município, são elas Oi, TIM, Vivo e Claro.[carece de fontes?]

Transportes

Ver artigo principal: Transporte em João Pessoa

Predefinição:VT A frota de veículos de João Pessoa cresce quatro vezes mais que a população da cidade, conforme declaração do superintendente de Transportes e Trânsito da Prefeitura municipal, Nilton Pereira de Andrade. As estimativas foram baseadas em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, que apontam taxa de crescimento da população da capital de 2% ao ano, enquanto a frota de veículos aumenta no ritmo de 8%.[58]

A cidade é servida pelo Aeroporto Internacional Presidente Castro Pinto,[59] localizado na cidade limítrofe de Santa Rita,Predefinição:Nota de rodapé dentro da região metropolitana e distante 13 km do centro. O aeroporto tem atualmente 19 voos de rotas nacional e internacional, diários e fluxo médio de 2,3 milhões de passageiros por ano, incluindo os voos extras da alta estação.[60][61] Operam no aeroporto as companhias aéreas Azul, Gol e TAM.[62]

Existe também uma linha de trem da Companhia Brasileira de Trens Urbanos, de circulação diária, que cobre a maior parte da Região Metropolitana, com extensão de 30 km. Conta com doze estações de passageiros (Santa Rita, Várzea Nova, Bayeux, Alto do Mateus, Ilha do Bispo, João Pessoa, Mandacaru, Renascer, Jacaré, Poço, Jardim Manguinhos e Cabedelo)[63] e interliga as cidades de João Pessoa, Santa Rita, Bayeux e Cabedelo. Transporta aproximadamente de 13 000 passageiros em 25 viagens diárias. A cidade também é dotada de veículo leve sobre trilhos (VLT - pequeno trem urbano, geralmente movido a eletricidade, uma espécie de "bonde" moderno tornando-se alternativa em cidades de médio porte). O projeto foi do Governo Federal e pretendeu modernizar as estações do trem urbano, além de possibilitar a expansão da rede com a construção de mais estações.[carece de fontes?]

João Pessoa também é a primeira capital do Nordeste e a terceira cidade do País a ter um sistema de bicicletas públicas. O Pedala João Pessoa, um sistema de locação de bicicletas, possui quatro estações distribuídas inicialmente na orla da capital, com o objetivo de oferecer um meio de transporte mais saudável e ecológico aos pessoenses e turistas. o projeto já foi implantado, com sucesso, no Rio de Janeiro.[carece de fontes?]

Tecnologia

João Pessoa dispõe do "Jampa Digital", um serviço que traz cobertura Wi-Fi gratuita a vários pontos da cidade, inclusive na orla. A cidade seria a primeira no Nordeste, e uma das primeiras no Brasil a contar com esse serviço, caso ele funcionasse, de fato.[64]Predefinição:Fonte melhor

RoboCup de 2014, realizada em João Pessoa

Em agosto de 2012, João Pessoa sediou a VI edição da Olimpíada Brasileira de Robótica (Etapa Regional). O evento contou com uma forte participação das escolas da rede pública dos estado. No mesmo período, João Pessoa foi escolhida para sediar a copa do mundo de robótica, um dos mais importantes eventos no ramo da tecnologia no mundo, realizada no ano de 2014 no Centro de Convenções da cidade. A cidade concorreu com diversas candidatas, inclusive com cidades asiáticas de destaque mundial. A procura por recursos que viabilizassem a Copa foi determinante, por isso, o oferecimento de um espaço próprio para o evento e a utilização da robótica no ensino fizeram da capital paraibana a escolhida. Compareceram à abertura RoboCup 2014 cerca de 8000 visitantes e foram inscritos nas competições 4000 participantes de 45 países.[65]

Em Dezembro de 2012[66], a 1ª edição do evento realizado na Estação Cabo Branco[67] discutiu como os meios digitais podem ser usados com foco no desenvolvimento esconômico, tendo ênfase no futuro das mídias digitais no Brasil e seu impacto nos próximos anos[68]. E em Dezembro de 2013, sediado no Centro de Convenções Poeta Ronaldo Cunha Lima, a capital João Pessoa[69] realizou a 2ª edição da Conferência Internacional Brasil-Canadá 3.0[70]; O objeto central da conferência é definir desafios do futuro digital do Brasil com o engajamento e a participação de vários setores da sociedade[71]. O evento debateu assuntos relacionados ao desenvolvimento e inovações tecnológicas, às mídias digitais e seus impactos na sociedade. O tema da Conferência foi “Processos criativos na indústria da convergência: oportunidades e desafios para a produção de conteúdo no ambiente da economia digital[72]. O evento reuniu representantes dos governos da Paraíba e do Canadá[73], Pesquisadores, representantes das principais empresas de tecnologia brasileiras e canadenses[74], estudantes e professores universitários brasileiros e estrangeiros e Indústria de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) para debater assuntos relacionados ao desenvolvimento do setor digital: a indústria de tecnologias da informação e da comunicação, a academia, gestões públicas e inovação[75].

Em novembro de 2015, a capital João Pessoa, sediou no Centro de Convenções de João Pessoa o 10.° Fórum de Governança da Internet,[76] que é um evento promovido pela Organização das Nações Unidas (ONU),[77] que tem como objetivo promover uma ampla discussão sobre uso, disseminação e governança da internet. O tema foi: “Evolução da Governança da Internet: empoderando o desenvolvimento sustentável” e o evento abordou pautas como: Cibersegurança e confiança; Economia da Internet; Inclusão e diversidade; Abertura de acesso; Reforçando a cooperação multissetorial; Internet e os Direitos Humanos; Recursos críticos da Internet; e questões emergentes. O Fórum recebeu mais de três mil participantes de 130 países, sendo a primeira vez que um evento desse porte foi sediado na região Nordeste.[78]

Cultura

Carnaval

Ver artigo principal: Carnaval de João Pessoa

O Carnaval de João Pessoa é um evento tradicional que ocorre anualmente nas ruas da cidade.[79]

O chamado "Carnaval Tradição" é o modelo mais tradicional de folia, que surgiu em 1914 e é voltado para as classes populares, que congrega agremiações carnavalescas de diversos tipos, tais como as chamadas "ursas", uma manifestação típica da cidade, "tribos indígenas", clubes de frevo e escolas de samba.[79] Já o "Folia nas Ruas" tem seu foco no período pré-carnavalesco, e surgiu nos anos 1980, tendo dominado a maior parte de recursos e patrocínio.[79] Entre as maiores agremiações do Folia nas Ruas, estão o Cafuçu[80] e o bloco Muriçocas do Miramar.[81]

Também já foi considerado eventualmente como parte do Carnaval, ou do Pré-Carnaval, o evento denominado Micaroa, que foi substituído posteriormente pelo Fest Verão Paraíba.[82]

Patrimônio cultural

O Centro Histórico de João Pessoa, reconhecido como patrimônio histórico nacional em dezembro de 2007,[83] abrange áreas nos bairros do Centro, Róger, Jaguaribe, Tambiá e Varadouro. São tombados 37 hectares de área e estimadas cerca de 700 edificações, além de ruas, praças e parques históricos que integrem esse conjunto, compreendendo a maior parte dos bairros do Varadouro e do Centro da cidade. Suas edificações compõem um cenário de diferentes estilos e épocas cheio de sobrados, praças, casarios coloniais e igrejas seculares, sendo considerado o principal acervo arquitetônico da Paraíba, relatando as diversas fases da história local, e um dos maiores e mais importantes sítios históricos do Brasil.[84][85][86]

A área delimitada possui bens que representam vários períodos da história de João Pessoa, a exemplo do barroco da Igreja da Ordem Terceira de São Francisco; do rococó da Igreja de Nossa Senhora do Carmo; do estilo maneirista da Igreja da Misericórdia, todas do século XVII;[86] da arquitetura colonial e eclética do casario civil, além do art-nouveau e o art-déco, das décadas de 20 e 30, predominantes na Praça Antenor Navarro e no antigo Hotel Globo,[84] hoje transformado em centro cultural.[87]

Esportes

O maior e mais importante estádio da cidade é o Estádio José Américo de Almeida Filho (Almeidão),[88] localizado no bairro do Cristo Redentor, sendo a casa do Botafogo Futebol Clube e do Auto Esporte Clube. Outros estádios importantes são o Estádio Leonardo Vinagre da Silveira (Estádio da Graça) em Cruz das Armas, Estádio Evandro Lélis (Mangabeirão) em Mangabeira, e o Centro de Treinamento Ivan Tomaz (Tomazão) no Valentina Figueredo.[89][90][91][92] Há ainda um campo de futebol na Vila Olímpica Parahyba, no local do antigo Estádio Olímpico José Américo de Almeida.[93][94]

Ver também

Predefinição:Notas

Referências

  1. Atlas Geográfico do Brasil. «Capitais dos estados». Consultado em 1 de janeiro de 2011. Cópia arquivada em 10 de fevereiro de 2018 
  2. 2,0 2,1 2,2 IBGE, IBGE (1 de julho de 2021). «João Pessoa». ibge.gov.br. Consultado em 28 de agosto de 2021 
  3. Atlas do Desenvolvimento Humano (29 de julho de 2013). «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil» (PDF). Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Consultado em 1 de fevereiro de 2015. Cópia arquivada (PDF) em 8 de julho de 2014 
  4. 4,0 4,1 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2018). «Produto Interno Bruto dos Municípios». Consultado em 4 de janeiro de 2021. Cópia arquivada em 6 de janeiro de 2020 
  5. Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (5 de outubro de 2016). «Análise e Perspectivas — Nordeste é a segunda região mais populosa do Brasil». Banco do Nordeste. Diário Econômico. 1 (46): 2. Consultado em 30 de março de 2017 
  6. «Região Metropolitana de João Pessoa atinge 1,26 milhão de habitantes, diz IBGE». Jornal da Paraíba. 30 de agosto de 2016. Consultado em 30 de março de 2017 
  7. «História de João Pessoa». UFPB 
  8. «João Pessoa comemora 432 anos! - Ministério do Turismo». www.turismo.gov.br. Consultado em 8 de fevereiro de 2020 
  9. «João Pessoa, 3ª capital mais antiga do Brasil, completa 431 anos» 
  10. «Erosão ameaça ponto mais oriental do Brasil e das Américas». Jornal Nacional. 1 de novembro de 2014. Consultado em 19 de outubro de 2018 
  11. 11,0 11,1 «Onde o Sol brilha primeiro». Câmara Municipal de João Pessoa. Consultado em 1 de março de 2010. Arquivado do original em 8 de abril de 2009 
  12. M.R.V, Barbosa (1996). Estudo florístico e fitossociológico da Mata do Buraquinho. Universidade Estadual de Campinas: [s.n.] 270 páginas 
  13. «João Pessoa está entre as melhores cidades do mundo para se aposentar» 
  14. «Capitais do Nordeste são as mais desiguais» (PDF). Consultado em 26 de novembro de 2016 
  15. «João Pessoa é uma das cidades mais arborizadas do mundo». Jornal do SBT. 29 de dezembro de 2016. Consultado em 29 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 29 de dezembro de 2016 
  16. «Iphan homologa o tombamento do centro histórico de João Pessoa». IPHAN. 5 de agosto de 2008. Consultado em 17 de agosto de 2018 
  17. «João Pessoa – Patrimônio Nacional». Prefeitura Municipal de João Pessoa. Consultado em 17 de agosto de 2018 
  18. Asevêdo, Flávio (3 de novembro de 2017). «Título de Cidade Criativa da Unesco coloca João Pessoa na rota turística mundial através da arte popular». Prefeitura municipal de João Pessoa. Consultado em 16 de agosto de 2018 
  19. «SEREIAS DA PENHA». Secretaria de Turismo da Prefeitura Municipal de João Pessoa. Consultado em 16 de agosto de 2018 
  20. 20,0 20,1 Movimento Bandeira Viva, uma das ONGs que manifestam apoio às denominações originais
  21. Movimento Paraíba Capital Parahyba lança o Coletivo Cultural Anayde Beiriz Arquivado em 4 de março de 2010, no Wayback Machine., acessado em 25 de março de 2010.
  22. BUENO, E. Brasil: uma história. 2ª edição. São Paulo. Ática. 2003. p. 19.
  23. Portal da cidade de João Pessoa. Disponível em http://paraibanos.com/joaopessoa/historia-nativos.htm Arquivado em 12 de abril de 2013, no Wayback Machine.. Acesso em 5 de novembro de 2013.
  24. Portal da cidade de João Pessoa. Disponível em http://paraibanos.com/joaopessoa/historia.htm Arquivado em 27 de maio de 2008, no Wayback Machine.. Acesso em 5 de novembro de 2013.
  25. 25,0 25,1 25,2 «Breve História da Cidade de João Pessoa». Portal da cidade de João Pessoa. Arquivado do original em 3 de junho de 2010 
  26. BRASIL, - (1890). Colecção das Leis do Brazil. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional. p. 21 
  27. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2017). «Divisão Regional do Brasil». Consultado em 10 de fevereiro de 2018. Cópia arquivada em 10 de fevereiro de 2018 
  28. Erro de citação: Marca <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs chamadas IBGE_DTB_2017
  29. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2016). «Divisão Territorial Brasileira 2016». Consultado em 10 de fevereiro de 2018 
  30. «Site da Cagepa» 
  31. «Joao Pessoa, Brazil Köppen Climate Classification» (em inglês). Consultado em 28 de janeiro de 2014 
  32. Erro de citação: Marca <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs chamadas NCB-INMET
  33. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). «Ranking de municípios». Grupo de Eletricidade Atmosférica (ELAT). Consultado em 26 de julho de 2020 
  34. Erro de citação: Marca <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs chamadas NCB-1931-1960
  35. Erro de citação: Marca <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs chamadas Estação: JOÃO PESSOA (82798)
  36. [1]
  37. Sidra.
  38. «História». Câmara Municipal de João Pessoa. Consultado em 16 de janeiro de 2020 
  39. «Sobre a Câmara». Câmara Municipal de João Pessoa. Consultado em 16 de janeiro de 2020 
  40. «Novo presidente do TRT13 toma posse defendendo comunicação com a sociedade e investimento em inovação». Tribunal Regional do Trabalho. 7 de janeiro de 2021. Consultado em 16 de janeiro de 2021 
  41. «HISTORICO». Exercito Brasileiro. 8 de outubro de 2019. Consultado em 16 de janeiro de 2020 
  42. «1º GRUPAMENTO DE ENGENHARIA». Exército Brasileiro. Consultado em 16 de janeiro de 2020 
  43. «UFPB vai qualificar militares do 1º Grupamento de Engenharia, em João Pessoa». UFPB. 18 de fevereiro de 2020. Consultado em 16 de janeiro de 2021 
  44. «Histórico da CPPB». Marinha do Brasil. Consultado em 16 de janeiro de 2021 
  45. «JOÃO PESSOA». UNESCO. Consultado em 16 de janeiro de 2021 
  46. Rangel, Taiguara (31 de outubro de 2017). «João Pessoa é anunciada 'cidade criativa' da Unesco por artesanato e arte popular». G1. Consultado em 17 de janeiro de 2021 
  47. «REPRESENTAÇÃO DA ESPANHA NO BRASIL». Itamaraty. Consultado em 16 de agosto de 2018 
  48. «REPRESENTAÇÃO DE PORTUGAL NO BRASIL». Itamaraty. Consultado em 16 de agosto de 2018 
  49. «JOÃO PESSOA – PB». Ministero degli Affari Esteri e della Cooperazione Internazionale. Consultado em 22 de novembro de 2018 
  50. Cardoso, Fábio (23 de outubro de 2017). «Ushuaia e João Pessoa se tornam cidades irmãs durante o Festival JPA». turismo em foco. Consultado em 16 de agosto de 2018 
  51. «Nem parecem parentes: conheça Ushuaia, a cidade-irmã de João Pessoa». Jornal da Paraíba. 5 de agosto de 2018. Consultado em 16 de agosto de 2018 
  52. «Município de João Pessoa». Cidade-Brasil. Consultado em 27 de Agosto de 2018 
  53. Melo, Mônica (31 de Agosto de 2017). «Secretaria confirma cooperação turística entre João Pessoa e cidade dos EUA». Prefeitura Municipal de João Pessoa. Consultado em 5 de Setembro de 2018 
  54. «Cidades-Irmãs – João Pessoa e Pompano Beach». Gazeta News. 24 de Março de 2014. Consultado em 5 de Setembro de 2018 
  55. «Geminações de Cidades e Vilas». Associação Nacional Municípios Portugueses. Consultado em 27 de Agosto de 2018 
  56. «A União: Mangabeira, o bairro-cidade». Consultado em 11 de maio de 2007. Arquivado do original em 2 de novembro de 2007 
  57. «Atividades econômicas em João Pessoa por número de empregados (2012)». Plataforma DataViva. Consultado em 13 de janeiro de 2014. Arquivado do original em 16 de janeiro de 2014 
  58. «Em João Pessoa frota de veículos cresce quatro vezes mais que população». NE10. Consultado em 14 de maio de 2018 [ligação inativa]
  59. «Aeroporto Internacional de João Pessoa - Presidente Castro Pinto». Aena. Consultado em 26 de novembro de 2016 
  60. «João Pessoa receberá novo voo diário para São Paulo». Jornal da Paraíba. 14 de novembro de 2016. Consultado em 26 de novembro de 2016 
  61. «Aeroporto Castro Pinto ganhará 23 voos extras para Campinas e Recife». G1. 22 de novembro de 2016. Consultado em 26 de novembro de 2016 
  62. «Companhias Aéreas». Infraero. Consultado em 20 de fevereiro de 2017 
  63. «Portal CBTU - mapa da linha». www.cbtu.gov.br. Consultado em 19 de julho de 2018 
  64. http://marcosalfredo.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=2206:fantastico-ve-indicios-de-irregularidades-no-jampa-digital Arquivado em 3 de março de 2016, no Wayback Machine.
  65. PB, Do G1 (20 de julho de 2014). «RoboCup 2014 é aberta oficialmente em João Pessoa ao som de sanfonas». Paraíba (em português). Consultado em 7 de março de 2019 
  66. «Governo da Paraíba lança conferência Internacional Brasil Canadá 3.0». Paraíba Total (em português). 24 de outubro de 2012. Consultado em 25 de novembro de 2019 
  67. «JP vai sediar brasil canada 3.0». Revista Nordeste (em português). 25 de outubro de 2012. Consultado em 25 de novembro de 2019 
  68. «Conferência Brasil-Canadá 3.0 acontecerá em João Pessoa (PB)». PPGCCOM(Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação) (em português). Consultado em 25 de novembro de 2019 
  69. «PB recebe 2ª edição da Conferência Internacional Brasil-Canadá 3.0». G1 Paraíba (em português). 5 de dezembro de 2013. Consultado em 25 de novembro de 2019 
  70. «Conferência Brasil-Canadá 3.0: Aberto maior evento de mídias digitais da Paraíba». Nic BR (em português). 5 de dezembro de 2013. Consultado em 25 de novembro de 2019 
  71. «Apresentação». br30 (em português). Consultado em 25 de novembro de 2019 
  72. Lima, Daniel (5 de dezembro de 2013). «Conferência em João Pessoa discute mídias digitais e seus impactos sociais». Agência Brasil (em português). Consultado em 25 de novembro de 2019 
  73. «Conferência Brasil-Canadá 3.0 é aberta em João Pessoa». CBN PARAÍBA (em português). 5 de dezembro de 2013. Consultado em 25 de novembro de 2019 
  74. «Startups canadenses participam da Conferência e expandem negócios no Brasil». Revista Nordeste (em português). 25 de novembro de 2013. Consultado em 25 de novembro de 2019 
  75. «Conferência Brasil-Canadá 3.0: indústria da convergência em pauta». Digai (em português). 4 de dezembro de 2013. Consultado em 25 de novembro de 2019 
  76. «João Pessoa sedia Fórum de Governança da Internet da ONU entre 10 e 13 de novembro». ONU (em português). 8 de novembro de 2015. Consultado em 25 de novembro de 2019 
  77. Vital, Jô (8 de novembro de 2015). «João Pessoa se torna capital mundial da internet e equipes da Guarda e do Samu trabalham no IGF». Prefeitura Municipal de João Pessoa (em português). Consultado em 25 de novembro de 2019 
  78. «João Pessoa sediará a décima edição do Fórum de Governança da Internet». tecmundo (em português). 18 de março de 2015. Consultado em 25 de novembro de 2019 
  79. 79,0 79,1 79,2 «carnaval-tradicao-reune-ha-mais-de-cem-anos-a-cultura-e-o-ritmo-das-comunidades-de-joao-pessoa». G1. 22 de fevereiro de 2020. Consultado em 29 de maio de 2020 
  80. «Bloco do Cafuçu anima as ruas do Centro da capital». zeoserver.pb.gov.br. Consultado em 29 de maio de 2020. Cópia arquivada em 29 de maio de 2020 
  81. «Muriçocas do Miramar comemora 30 anos de alegria». Governo da Paraíba. Consultado em 27 de maio de 2020. Cópia arquivada em 29 de maio de 2020 
  82. Recife FM (19 de janeiro de 2016). «Notícias». Consultado em 29 de maio de 2020. Cópia arquivada em 29 de maio de 2020 
  83. Redação (12 de dezembro de 2017). «Tombamento do Centro Histórico de João Pessoa completa dez anos». Portal Correio (em português). Consultado em 14 de dezembro de 2019 
  84. 84,0 84,1 Prefeitura Municipal de João Pessoa 2005-2012. «João Pessoa – Patrimônio Nacional». Consultado em 9 de dezembro de 2012 
  85. Hotel Guarani. «Turismo em João Pessoa - Centro Histórico». Consultado em 17 de dezembro de 2012 
  86. 86,0 86,1 José Chrispiniano (24 de março de 2008). «Centro histórico de João Pessoa é tombado». História Viva. Consultado em 10 de dezembro de 2012 
  87. Brasil Sabor. «O centro histórico de João Pessoa». Consultado em 10 de dezembro de 2012 
  88. Hévilla Wanderley (9 de março de 2015). «Almeidão em cinco atos: os 40 anos do maior estádio de João Pessoa». Globoesporte.com. Consultado em 26 de abril de 2017 
  89. «Prefeito inaugura Centro de Treinamento Esportivo e destaca investimento em cidadania». Prefeitura Municipal de João Pessoa. 5 de agosto de 2014. Consultado em 23 de novembro de 2016 
  90. «Com boa estrutura, o Estádio Ivan Tomaz se torna opção para clubes no Paraibano». globoesporte. Consultado em 23 de novembro de 2016 
  91. «Para não esquecer: como um complexo esportivo virou estádio de segunda linha | Blog Carrinho por Trás». globoesporte.com. Consultado em 23 de novembro de 2016 
  92. «Vila Olímpica Cidade de João Pessoa é inaugurada após dois anos de obras». globoesporte.com 
  93. «Ricardo inaugura Vila Olímpica Parahyba neste sábado». Governo da Paraíba 
  94. Franco, Martinho M. (2 de abril de 2015). «Saudades olímpica». João Pessoa. A União. CXXII (051). 2 páginas. Consultado em 23 de novembro de 2015 

Ligações externas

Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
Wikcionário Definições no Wikcionário
Wikisource Textos originais no Wikisource
Commons Categoria no Commons
Wikivoyage Guia turístico no Wikivoyage

talvez você goste