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Jane Duboc | |
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Informação geral | |
Nome completo | Jane Duboc Vaquer |
Nascimento | 16 de novembro de 1950 (74 anos)[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]] |
Local de nascimento | Belém, PA Brasil |
Nacionalidade | brasileira |
Gênero(s) | MPB, jazz, bossa nova, pop, Rock Progressivo. |
Ocupação(ões) | Cantora, compositora, esportista e escritora |
Instrumento(s) | Vocal, violão, piano, teclados |
Período em atividade | 1967 - atualmente |
Gravadora(s) | Som Livre |
Afiliação(ões) | Ilusão Quarteto das Tri Bacamarte9 |
Página oficial | www.janeduboc.com.br/ |
Jane Duboc Vaquer (Belém, 16 de novembro de 1950) é uma cantora, compositora, esportista e escritora brasileira. Jane, que aparece na posição 73 da lista As 100 Maiores Vozes da Música Brasileira pela Rolling Stone Brasil,[1] alcançou sucesso nos anos 1980 com temas românticos, como “Chama da paixão”, “Sonhos” e “Besame”.[2] Segundo a revista Rolling Stone Brasil, "sua interpretação de “Besame”, de Flávio Venturini, incluída na trilha da novela Vale Tudo (1988), é um dos pontos altos de sua trajetória".[1]
Em 2006, seu álbum, Uma Voz... Uma Paixão, foi indicado ao Grammy Latino como "Melhor Álbum de MPB".[3]
Além de sua sólida carreira solo, Jane ganhou notoriedade por ter gravado, em 1983, como vocalista, o álbum Depois do Fim, da banda brasileira de rock progressivo Bacamarte,[4] considerado pela comunidade Prog Archives como um dos 100 Melhores Álbuns de Rock Progressivo de Todos os Tempos.
Seu fã-clube - "Minas em Mim" (nome de um de seus discos, lançado em 1988) - já conseguiu catalogar mais de cem discos com a participação de Jane Duboc. Discos de Caetano Veloso, Gilberto Gil, Chico Buarque, Hermeto Pascoal, Roberto Sion, Sarah Vaughan, além de discos infantis e curso de inglês. Sua voz pode ser ouvida freqüentemente em jingles comerciais, o que não impede que dê impulso à carreira de solista, bem-sucedida até mesmo no Japão.[5]
Jane é conhecida também por ser a mãe do cantor Jay Vaquer, nascido do fruto de seu casamento com o também músico Jay Anthony Vaquer, que foi guitarrista do Raul Seixas.[6]
Biografia
Natural de Belém, Jane é filha de Hilmo Moreira, membro da Academia Paraense de Letras, e da professora de línguas Jandyra Duboc.[7]
Aos treze anos de idade Jane Duboc já fazia apresentações filantrópicas no colégio onde estudou, na televisão e em festivais. Em Belém, formou o conjunto Ilusão e, quando morou em Natal, o Quarteto das Tri, cujo nome se deve ao fato de todas as integrantes terem sido tricampeãs nos esportes (era um conjunto que imitava o Quarteto em Cy). Atuou muito como esportista, ganhando muitas medalhas em competições estaduais de natação, voleibol, tênis e tênis de mesa. Pelas qualidades esportivas, a Assembleia Legislativa de Belém criou o Prêmio Jane Duboc Vaquer para incentivar todos os esportistas paraenses.[8][9]
Carreira como Cantora
Anos 1960
Em 1966, Jane Duboc foi Campeã Paraense de Voleibol.
Por conta de seu talento desportivo, aos 17 anos, Jane ganhou uma bolsa de estudos e foi para os Estados Unidos,[10] onde morou por seis anos. Lá estudou música e atuou como cantora, instrumentista (cantava em bares, boates, clubes e igrejas) e professora. Na Faculdade de Música da Universidade da Geórgia, estudou orquestração, canto lírico, flauta e arte dramática, onde também chegou a lecionar História da Música.[11]
Em 1969, Jane casou-se com o músico Jay Anthony Vaquer,[12] com quem teve seu filho Jay Vaquer.
Anos 1970
Em 1970, juntamente com seu marido, criou a Fane Jazz Band (mais tarde a banda passou a se chamar "Fein"), da qual era líder e vocalista, além de tocar violão e guitarra. Foi com esta banda, que tocava covers de Jimi Hendrix, Cream e Led Zeppelin, que Jane gravou o compacto "Pollution", na época produzido por Raul Seixas. A letra da música (composta pela Jane) falava de poluição, de anestesia. Segundo Jane, "o Dops (Departamento de Ordem Política e Social) ameaçou me prender, aí eu, muito rebelde na época, resolvi fazer scat singing, sem letra. Raul Seixas já era meio doido também, e a gente fez o trabalho tudo com compasso assimétrico".[13]
No início da década de 1970, também juntamente com seu esposo Jay Anthony Vaquer e com Bill French formou o "Trio Rio", uma banda que tocava Música Brasileira nos EUA.[14] Ainda na década de 1970, Jay Anthony Vaquer criou uma agência de publicidade chamada "Vaquer Productions", que, em 1975, ganhou um Gold Award por um comercial de televisão, que contou com Jane cantando.[14]
Em 1971, como Jane Vaquer, defendeu a canção "No ano 83" (autoria de Sérgio Sampaio), no VI Festival Internacional da Canção, da Rede Globo.[15]
Em 1972, gravou a trilha-sonora do filme Janaína - A Virgem Proibida e da peça "Encontro no Bar" (com Camila Amado e Otávio Augusto). Foi nesta época também que Jane passou a excursionar com Egberto Gismonti nos shows "Água e Vinho I e II", e participando - com vocais e tocando percussão - do seu CD "Árvore", que foi lançado em 1973.
Também em 1973, juntamente com Jay Anthony Vaquer, gravou o LP "Morning The Musicians" (selo RCA) com a participação de Luiz Eça, Paulo Moura, Noveli e Bil French.[16][17]
Em 1977, Jane retorna definitivamente ao Brasil, onde foi crooner da "Banda Veneno", do maestro Erlon Chaves.[18] Também integrou o coral da Rede Globo gravando várias aberturas de programas e participou de um disco de Chico Anysio ("Linguinha").[19]
Ainda em 1977, Jane gravou, pelo selo Marcus Pereira, os LPs "Acalantos Brasileiros" e "Música popular do Norte", cantando, neste último, músicas folclóricas regionais. Em ambos, ela é creditada como Jane Vaquer.
Em 1979 ela compõe e grava, com Guto Graça Melo, a trilha sonora para o filme Amor Bandido, de Bruno Barreto.
Por fim, Jane foi integrante da "Zurama Jingles" gravando comerciais para a companhia de Ivan Lins, Eduardo Souto Neto, Tavito e Paulo Sergio Valle. O mais famoso comercial que Jane participou foi cantando no comercial da "Soletur Turismo", que foi veiculado em rede nacional de TV. Também foi integrante da "Rio Jazz Orquestra" de Marcus Spillman, cantando temas de Duke Ellington e outros nomes do Jazz. Participou das gravações de discos dos grupos "Os Motokas" e "Os Skates" cantando com Claudinha Telles e o grupo Roupa Nova, que na época se chamava "Os Fanks".
Anos 1980: Primeiros Álbuns Solo
Em 1980, Jane lança o álbum "Languidez", que contou com várias participações ilustres, como Toninho Horta, Djavan, Sivuca e outros.[20] O álbum foi aclamado positivamente pela critica, e a canção "Manoel, o audaz" (Toninho Horta e Fernando Brant), ganhou clipe no programa "Fantástico", da Rede Globo.
Depois de "Languidez", vieram mais discos e participações em LPs como "O Grande Circo Místico", de Chico Buarque e Edu Lobo, em que gravou a canção "Valsa dos Clowns".
Em 1982, participa do Festival MPB-Shell. Interpretando a canção "Doce Mistério (Tentação)", de Tunai e Sérgio Natureza, Jane termina na terceira posição.[21]
Banda Bacamarte
Em 1983, integrou como vocalista a banda brasileira de rock progressivo Bacamarte.[4] Gravaram o álbum Depois do Fim, o ponto mais alto e sofisticado ante toda a carreira que tomaria mais tarde a cantora, considerado pela comunidade Prog Archives como um dos 100 Melhores Álbuns de Rock Progressivo de Todos os Tempos[22]
Apesar de na época Jane já ter uma carreira solo distante do rock, anteriormente ela já havia feito vocais para canções de Raul Seixas (creditada como Jane Vaquer).[23]
Segundo Mario Neto, guitarrista da banda, a Jane entrou para a banda após ser recomendada pela mulher do Ronaldo Curi do Rock concert.[23]
Em 2012, a cantora faria novamente apresentações com a banda. Pela primeira vez as músicas do obscuro disco Sete Cidades, lançado em 1999, foram executadas no palco com vocais de Jane.[24]
Pós Bacamarte: Fase Romântica e Sucesso Nacional
Em 1984, participou, como a cantora de um café, do filme americano, Blame It on Rio.
Até então, Jane já possuía no currículo três LPs (Languidez, Jane Duboc, e Ponto de Partida, todos distribuídos por pequenos selos), porém ainda era pouco conhecida do grande público.
Em 1987, Jane assinou com a gravadora GEL / Continental, que tinha como diretor artístico Wilson Souto Junior, criador do espaço cultural alternativo Lira Paulistana. Disposto a investir fortemente em Jane Duboc, Wilson deixou-a totalmente à vontade para escolher o repertório daquele seu novo álbum, mas com uma única condição: das doze faixas do álbum, ao menos duas necessitariam ter apelo radiofônico. Jane, então, investiu em músicas românticas, e para isso, recorreu ao seu amigo Cido Bianchi, que havia integrado o Jongo Trio na década de 60. A pedido de Jane, Cido transformou um jingle que havia feito para a rede de lanchonetes Bob’s na canção “Chama da Paixão”, composta em parceria com Thomas Roth.[25] Outro destaque do álbum foi a canção "Sonhos". Produzidas pelos magos do pop Lincoln Olivetti e Arnaldo Saccomani, ambas tocaram exaustivamente nas rádios e emissoras de TV de todo o Brasil.[26]
Finalmente o sucesso e o reconhecimento nacional chegaram, e abriram caminho para a participação de suas músicas em trilhas de novelas.[27] A canção "Sonhos" foi tema de Cláudia e Fernando, principal casal da novela Fera Radical, da Rede Globo, vividos pela Malu Mader e José Mayer.[28]
A cantora também figurou em Vale Tudo, folhetim das 20h da Rede Globo, com “Besame” (Flávio Venturini / Murilo Antunes), tema do vilão "César", vivido pelo ator Carlos Alberto Ricelli, que foi gravada exclusivamente para a trilha da atração. A revista Rolling Stone Brasil considera a interpretação desta música o ponto alto de sua carreira.[1]
Nessa época, Jane passou a figurar constantemente no programa Globo de Ouro entoando os dois hits de seu primeiro álbum pela Continental. A atração, exibida pela Rede Globo, se notabilizou por apresentar os sucessos do momento em formato de ranking. “Cassino do Chacrinha”, da Rede Globo, e “Viva a Noite”, do SBT, ajudaram a popularizar ainda mais a cantora.
Em 1989, o álbum Feliz, também com o selo GEL / Continental é lançado, de forma mais discreta que o anterior, mas que se valeu muito da repercussão de seu antecessor. A canção "Prazer Sem Fim" foi tema de abertura da novela Cortina de Vidro, do SBT[29]
Anos 1990
Em 1990, com o grande respaldo de sua formação nos Estados Unidos, Jane Duboc assinou contrato com José Maurício Machline e estreou, no Ópera Room (SP), o espetáculo "Movie Melodies", interpretando exclusivamente clássicos do cinema norte-americano como "As time goes by" (Herman Hupfeld), "True love" (Cole Porter) e "Bewitched" (Rodgers e Hart), entre outras. Seguiu com o show por várias cidades brasileiras.[30] O show teve tamanha receptividade que em 1992 gravadora MoviePlay o transformou em um CD. Foi com este álbum que Jane foi contemplada, em 1992, com o Prêmio Sharp, na categoria de Melhor Cantora - Canção Popular.[31]
Em 1991 (Um ano antes do lançamento do Cd Movie Melodies), Jane havia assinado com a gravadora BMG, que lançou o álbum Além do Prazer.
Em outubro de 1993, Milton Nascimento convidou Jane Duboc para participar do show de Peter Gabriel, realizado no Olympia de São Paulo. Ela foi convidada para substituir a cantora Sinead O'Connor e cantar a música "Blood in the Even".
Ainda em 1993, Jane viajou aos Estados Unidos, onde gravou, com o saxofonista Gerry Mulligan, um dos mais respeitados nomes do Jazz mundial, o CD "Paraíso". Gerry Mulligan desejava gravar com Jane desde o tempo em que ela excursionava com Toquinho pela Itália. Este belíssimo disco foi lançado inclusive no Japão. Segundo Jane, "este foi o momento mais brilhante da sua carreira".[32]
Em 1998, gravou, em parceria com o violonista e compositor paraense Sebastião Tapajós, o álbum Da Minha Terra, em que gravam músicas compostas por compositores paraenses.[33]
Em 1999 lançou, pela gravadora Pau Brasil, o disco "Clássicas", em parceria com a veterana cantora Zezé Gonzaga.[34]
Em abril de 1999, Jane Duboc, Gilberto Gil e Egberto Gismonti, fizeram uma apresentação juntos no "Heineken Concerts'99", que aconteceu no " Tom Brasil"-SP, com especial gravado para a TV.[35]
Anos 2000
Em 29 de novembro de 2000, Jane participou do show beneficente "MPB canta Beatles", realizado no ATL Hall. O show objetivava arrecadar fundos para a Aminca (Associação dos Amigos do Instituto Nacional do Câncer), e foi produzido pelo canal Multishow.[36]
Em 2002, Jane comemorou 30 anos de carreira com o lançamento do álbum Sweet Lady Jane, gravado em Nova York com produção de Ivan Lins, onde ela canta bossa nova em um estilo cool jazz.[37] O CD é vendido juntamente com um VCD de aproximadamente 15 minutos com fotos de sua carreira, desde a infância até "Sweet Lady Jane".
Ainda em 2002, Jane recebeu um convite do Maestro Nelson Ayres para, junto com Edu Lobo, cantar com a Orquestra Sinfônica de Israel (do maestro Zubin Mehta), uma das cinco melhores orquestras sinfônicas do mundo. O show aconteceu em Israel.[38]
Em 2003, a gravadora "EMI Music South East Asia" a incluiu como cantora brasileira para fazer parte do CD "Pink - Champagne", coletânea para grandes cantoras mundiais, como: Ella Fitzgerald, Billie Holliday, Sarah Vaughan, Liza Minnelli, Edith Piaf, Nina Simone, Judy Garland e outras.[39]
Em 2004, a gravadora "Universal Music Polska" lançou na Bulgária o CD "Rendez-Vous On The Jazz Boulevard", que inclui Jane junto com grandes nomes da boa música mundial (Norah Jones, Diana Krall, Natalie Cole, Josefine Cronholm, Patricia Kass, Roberta Flack, Laura Fygi, Julie London, dentre outras). Em 2006, seu CD "Uma Voz, Uma Paixão" foi indicado ao Grammy Latino de música.
Em 2005, o selo Argus lançou no Japão o álbum Glow, resultado da parceria entre a cantora Jane Duboc, o saxofonista e pianista Vinícius Dorin e o multi-instrumentista Arismar do Espírito Santo. Feito sob medida para produtores europeus, o projeto teve início em 2004 quando os três músicos ficaram durante 10 dias em um sítio trabalhando na escolha do repertório, nos arranjos e na concepção.[40] No ano seguinte esse álbum seria lançado no Brasil com o selo EMI.[41]
Ainda em 2005, no dia 17 de Outubro, a coletânea Uma Voz... Uma Paixão é lançada pelo selo EMI. No ano seguinte ao seu lançamento, este álbum foi indicado ao Grammy Latino como Melhor Álbum de MPB[3]
Em 2007, a gravadora Biscoito Fino lança Uma Porção de Marias, que é o segundo álbum da parceria entre a cantora Jane Duboc e o multi instrumentista Arismar do Espírito Santo.[42]
Em 2008, lança, novamente pela gravadora Biscoito Fino, o álbum Canção da Espera - Jane Duboc canta Egberto Gismonti. Segundo a cantora, "é o CD que eu sempre quis fazer. Um dia (a empresária) Lília Klabin me perguntou o que eu queria ter feito e não fiz. E era isso. Quando me foi dado um sinal aberto para o projeto, reuni os amigos pra fazer os arranjos. Sonho com isso desde 1971."[43]
Em 2009, Jane grava, ao lado do guitarrista Victor Biglione, o álbum Tributo a Ella Fitzgerald.[44] No ano seguinte ao seu lançamento (2010), o álbum foi o vencedor do 21º Prêmio da Música Brasileira como "Melhor Disco em Língua Estrangeira".[31]
Anos 2010
Em 2010, Jane lança, pelo seu selo Jam Music, o álbum Sweet Face Of Love - Jane Duboc sings Jay Vaquer, em que ela interpreta as músicas de seu filho, Jay Vaquer, é lançado.[45]
Em 2012, o álbum Home is a River, em parceria da cantora com o pianista estadunidense radicado no Brasil Jeff Gardner, é lançado.[46][47]
Em 2016, Jane foi homenageada pelo cantor mineiro Cadu de Andrade e o arranjador Jether Garotti Jr., que lançaram o álbum “Cantor”, onde eles revisitaram canções emblemáticas da artista. A concepção inicial era prestar uma homenagem a Jane justamente com um apanhado de sua carreira, mas a própria artista acabou envolvida em todo o processo do disco, sendo a própria que sugeriu o título do álbum.[48]
Carreira como Escritora
Como escritora, Jane é autora dos livros: "Através de Paredes" (poemas), "Jeguelhinho" e "Bia e Buze" (infantis). Os 2 livros infantis viraram peças musicais.
Todos estes livros foram lançados pelo editora paraense CEJUPE.
Em 2011, Jane Duboc deu início ao projeto da peça infantil "O Índio Cauã e a Sustentabilidade" como diretora musical.
Em 2012 lançou um audiolivro: "Lian, o surfista da Pororoca" que também é uma peça de teatro musical,[49] e em 2013 lançou o livro "Tomara" sobre a felicidade e as mulheres. Neste mesmo ano, recebeu o Prêmio TOP OF BUSINESS por sua contribuição para a Cultura e Empreendedorismo no Brasil.
Discografia
Creditada como Jane Vaquer
Banda Fein
- 1970 - Pollution / Stonedage (Compacto Simples)
- 1971 - Fein [EP]
com Gay Anthony Vaquer
- 1973 - The Morning of The Musicians (LP)
Com José Tobias
- 1977 - Canções Brasileiras de Ninar (LP, Discos Marcus Pereira)
- 1978 - Acalantos Brasileiros (LP, Discos Marcus Pereira)
Participação em Outros Projetos
Ano | Artista/Banda | Álbum | Música | Ref. |
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1971 | Chico Anysio | Linguinha - Trilha Sonora Original | Participação na faixa "Mr. Yes" | |
1971 | Vários Artistas | Coletânea "A Medida Do Sucesso" (Som Livre) | Vocais na faixa "Oh Me Oh My" | |
1976 | Vários Artistas | Música Popular do Norte (LP) | Participação nas músicas "Rolinha (Chula Marajoara)", "Tajapanema (Foi Bôto, Sinhá) (Canção Amazônica)", "Querer Bem Não É Pecado (Toada)", "Cabocla Bonita (Toada)" e "Murucututu (Acalanto)" |
Como Jane Duboc
Compactos Simples
- 1979 - "Cheiro de Amor" (Tapecar)
- 1980 - "Saudade" (Tapecar)
- 1983 - "Fantasia no Shopping" (Pointer)
Álbuns de Estúdio
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Coletâneas
Com a Banda Bacamarte
Demais Créditos
Músicas em Trilhas-Sonoras de Novela
Prêmios e Indicações
Outros Prêmios
Referências
Ligações externas
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