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Oi (empresa)

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Oi
Razão social Oi S.A.
Nome(s) anterior(es) Telemar (1998-2007)
Empresa de capital aberto
Slogan Simples. Poder. Fazer.
Cotação B3OIBR3, OIBR4
Atividade Telecomunicações
Fundação Predefinição:Dtext (como Telemar Norte Leste)
Sede Rio de Janeiro, Brasil
Área(s) servida(s)  Brasil
Presidente Rodrigo Abreu[1]
Pessoas-chave
  • Rodrigo Abreu (COO & Presidente)
  • José Mauro Mettrau Carneiro da Cunha (Presidente do Conselho Administrativo)
  • Erlemilson S. Miguel (Presidente do Conselho de Usuários)[2]
Empregados 37 690 (2011)
Clientes
  1. REDIRECIONAMENTO Predefinição:Baixa 16,2 milhões[3]
Serviços
Subsidiárias
Acionistas
Valor de mercado
  1. redirect Predefinição:Aumento R$ 22.896 bilhões (2019)[5]
Lucro Predefinição:Loss R$ 8.749 bilhões (2019)[5]
LAJIR
  1. REDIRECIONAMENTO Predefinição:Baixa R$ 3.897 bilhões (2019)[5]
Faturamento
  1. REDIRECIONAMENTO Predefinição:Baixa R$ 2.082 bilhões (2019)[5]
Renda líquida
  1. REDIRECIONAMENTO Predefinição:Baixa R$ 19.949 bilhões (2019)[5]
Antecessora(s) Telemar, Brasil Telecom
Website oficial oi.com.br

Oi (B3OIBR3, OIBR4), anteriormente conhecida como Telemar,[6] é uma empresa que atua no segmento de telecomunicações no Brasil.[7] É a maior operadora de telefonia fixa, sendo também uma das maiores empresas do setor de telecomunicações na América do Sul.[8][9][10][11] Hoje atua no país inteiro e na base brasileira da Antártida, além de possuir cabos submarinos e atuar em Moçambique (através do Oi Futuro).

No total, a Oi possui concessões para a oferta de serviços de telefonia fixa em 25 estados brasileiros, além do Distrito Federal, atuando também através de autorizações nas regiões atendidas pela Vivo, Algar Telecom e Sercomtel. A empresa oferece serviços de telefonia, televisão por assinatura e internet banda larga. Em 2010, a Oi adquiriu a Portugal Telecom,[12] mas vendeu os ativos operacionais portugueses em 2015 para a empresa de telecomunicações neerlandesa Altice.[13]

Em dezembro de 2020, um consórcio formado por Vivo, TIM e Claro comprou os ativos móveis por R$16,5 bilhões[14] e em 31 de janeiro de 2022, a ANATEL (Agência Nacional de Telecomunicações) aprovou a venda da companhia por unanimidade. Já o CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) aprovou com ressalvas a compra em 9 de janeiro do mesmo ano.[15][16][17]

História

Telemar

Orelhão da Telemar
Mapa da região inicialmente atendida pela Oi/Telemar entre 1998 e 2009.

Em 1998, o Ministério das Comunicações decidiu privatizar o Sistema Telebrás em doze companhias:[18][19][20] três holdings das concessionárias regionais de telefonia fixa, uma holding da operadora de longa distância e oito holdings das concessionárias da telefonia móvel Banda A. A maior delas era Tele Norte Leste S.A., Telemar. A Tele Norte Leste S.A foi comprada pelo consórcio liderado pela Andrade Gutierrez Telecom por R$ 3,434 Bilhões.[21] Em abril de 1999 teve o seu nome mudado para Telemar. O nome TELEMAR vem de TELE (Telefonia - O serviço que a empresa presta ou, mais precisamente, "TELE") e quer dizer "distância" e MAR, a região na qual a operadora atuava originalmente, que era o litoral do sudeste, nordeste e norte do Brasil.

Inicialmente a Telemar era composta pelas empresas dos 16 Estados de sua área inicial:

  • TELAIMA - Telecomunicações de Roraima
  • TELAMAZON - Telecomunicações do Amazonas
  • TELASA - Telecomunicações de Alagoas
  • TELEAMAPÁ - Telecomunicações do Amapá
  • TELEBAHIA - Telecomunicações da Bahia
  • TELECEARÁ - Telecomunicações do Ceará
  • TELEMIG - Telecomunicações de Minas Gerais
  • TELEPARÁ - Telecomunicações do Pará
  • TELEPISA - Telecomunicações do Piauí
  • TELERGIPE - Telecomunicações de Sergipe
  • TELERJ - Telecomunicações do Estado do Rio de Janeiro
  • TELERN - Telecomunicações do Rio Grande do Norte
  • TELEST - Telecomunicações do Espírito Santo
  • TELMA - Telecomunicações do Maranhão
  • TELPA - Telecomunicações da Paraíba
  • TELPE - Telecomunicações de Pernambuco

Em 2001 as 16 empresas que compunham a Telemar foram integradas, dando origem a uma empresa única.

Criação da Oi

Ver artigo principal: Oi Móvel

Em março de 2002, foi criada a divisão de telefonia móvel da Telemar, como nome de Oi.[22]

Em 2007 unificou todos os seus serviços em uma só marca, abolindo assim a marca Telemar.[23][24]

Em 2008, a Oi iniciou suas operações em São Paulo (Região 3).[25]

Aquisição da Brasil Telecom

Mapa da região incorporada à área de cobertura da Oi após a aquisição da Brasil Telecom, e antes do início das operações da empresa no estado de São Paulo em 2008.

A Oi fez uma oferta de 5,8 bilhões de reais para comprar a operadora de telefonia fixa e móvel Brasil Telecom. Na intenção de expandir a Oi, o então presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva permitiu por meio de um decreto presidencial a compra da Brasil Telecom pela Oi, algo que não poderia ser regulamentado naquela época.[26] O negócio foi acertado entre as duas empresas e a Oi incorporou a Brasil Telecom no dia 17 de maio de 2009.[27]

Em 1 de janeiro de 2010 a Portugal Telecom[28] assinou um contrato com vista à aquisição de 22,4% da Oi iniciando uma parceria estratégica entre ambas as empresas. No mesmo ano, é anunciado a compra da Portugal Telecom pela Oi.[12]

Em 13 de abril de 2011, Luiz Eduardo Falco anunciou aos colaboradores da companhia seu desligamento, alegando o fim de um ciclo na companhia.[29]

Em 28 de fevereiro de 2012 a Oi anuncia a permuta de ações para reestruturação da empresa, a Portugal Telecom deixa de ter 11,05% das ações ordinárias para deter apenas 0,05% das ações ordinárias da empresa, passando a deter 0,02% de todo seu capital.[30]

Incorporação do BrTurbo

Ver artigo principal: BRTurbo

BrTurbo Empresas S.A. foi um portal de internet e provedor especializado em conexão banda larga criado pela Brasil Telecom. Iniciou suas atividades em 1º de janeiro de 2000. Em 2004, foi unificado no Internet Group formado por ele mesmo, o portal iG e o iBest. Em 2015 se separa do iG e a base de clientes e planos foi incorporado junto ao portfólio de serviços de internet da Oi chamada "Serviços Digitais".

Fusão com a Portugal Telecom

Em 2 de outubro de 2013 a Oi e a Portugal Telecom formalizam a fusão das duas companhias, tendo envolvido os acionistas da Oi, da Portugal Telecom e da Telemar, com sede no Brasil e operações no Brasil e em Portugal.[31][32]

A aquisição da Portugal Telecom foi conturbada, tendo sido descoberto em 2014 um rombo no caixa financeiro da Portugal Telecom, deixando a Oi sem capital adicional.[33] Principal acionista da fusão das duas empresas, a Rioforte, holding da Espirito Santo Investment Bank,[34] acabou não pagando o montante de uma dívida em notas promissórias no valor de 1,2 bilhão de dólares que deveria ser paga à Portugal Telecom para pagamento dos títulos em julho de 2014.[35] Com isso, a Oi teve que assumir o calote após a fusão e diminuir a participação dos antigos acionistas da empresa portuguesa.[34]

Em 2015, a Oi se desfez dos ativos operacionais portugueses, vendendo-os para a multinacional Altice.[13]

Recuperação judicial

A Oi entrou com pedido de recuperação judicial em 20 de junho de 2016.[36]

Na data 22 de setembro de 2017, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica aprovou que a empresa China Telecom aplicasse investimento para aumento de capital na empresa.[37] Apesar disso, a China Telecom decidiu recuar com sua oferta.[38]

Após a aprovação e homologação do plano de recuperação judicial da operadora na data 8 de janeiro de 2018, a dívida com os acionistas foi reduzida com a conversão das dívidas em troca de 75% do capital da companhia. A Oi encerrou o primeiro trimestre de 2018 com uma dívida total de R$ 13,5 bilhões.[39]

Em 6 de novembro de 2018, a Câmara de Arbitragem do Mercado reconsiderou decisão anterior que suspendia os efeitos da aprovação do aumento de capital da companhia, conforme previsto no plano de recuperação judicial da empresa. Na respectiva data, a Oi procedeu com os atos necessários para efetivação do aumento do capital mediante a emissão de novas ações ordinárias.[40]

Em fevereiro de 2021, a Anatel concedeu anuência prévia para que a Oi incorporasse a Telemar Norte Leste.[41] No final de março a Oi convocou para abril uma Assembleia Geral para deliberar sobre a incorporação.[42]

Multas e controvérsias

Orelhões da Oi no Rio de Janeiro, RJ.

Em 18 de julho de 2012 a Anatel anunciou que as operadoras TIM, Claro e Oi seriam impedidas de comercializar chip em diversos estados, até que apresentassem à Anatel um plano completo de investimentos, devido às altas reclamações, a partir de 23 de julho de 2012. A TIM foi impedida em dezenove estados, a Oi em cinco e a Claro em três estados.[43]

Em 2012, a Justiça do Rio Grande do Sul aplicou multa milionária à empresa por cobrança indevida.[44]

Além disso, recentemente a empresa vendeu diversos imóveis que pertenciam a lista de bem reversíveis da união e que por contrato devem voltar as mãos do governo após o término da concessão dos serviços.[45]

Em fevereiro de 2013 a Anatel multou a Oi em R$ 34 milhões por descumprir metas de qualidade na prestação do serviço de telefonia celular. As metas descumpridas referem-se a: taxa de reclamação de clientes, taxa de chamadas completadas para centrais de atendimento, taxa de chamadas realizadas e completadas, taxa de resposta ao usuário e taxa de recuperação de falhas ou defeitos. A Oi anunciou que recorreria da decisão.[46]

Em julho de 2014, o Ministério da Justiça multou a empresa em R$ 3,5 milhões da Justiça por coletar informações de seus clientes usuários de banda larga através do serviço Navegador, desenvolvido em parceria com a britânica Phorm.[47]

Em dezembro de 2015, a associação Proteste entrou com ação civil pública na Justiça Federal contra Claro, NET, Vivo, GVT, Oi e TIM devido ao serviço de má qualidade oferecido por essas empresas no acesso banda larga à Internet. A associação também pedia por transparência e descontos nas faturas dos clientes lesados. Em nota, a Proteste completou dizendo que "as empresas não cumprem nem 60% das metas fixadas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) quanto à velocidade contratada e a efetivamente oferecida (…) Milhões de consumidores vêm sendo lesados há anos, ao pagar por um serviço em desacordo com as regras e que não oferece a qualidade esperada". Também chamou o serviço de banda larga no Brasil de "ineficiente" e "incapaz de garantir o desenvolvimento dos níveis de qualidade de prestação do serviço".[48]

Em 2015 a Oi teve prejuízo de R$ 5,3 bilhões, sendo no quarto trimestre R$ 4,5 bilhões.[49]

Participações

O Grupo Oi é acionista de diversas empresas nacionais e internacionais de telecomunicações, algumas delas participações herdadas através da antiga PT Participações, após a aquisição do controle da Portugal Telecom.

A Oi e a Hispasat fundaram em 2002 a Hispamar Satélites; empresa brasileira especializada em satélites, atuante em mais de 30 países. É detentora de 20% da companhia.

Participações internacionais

Angola

Cabo Verde

  • Cabo Verde Telecom (CVT) - 40,00%

Hungria

  • Hungaro Digitel - 44,62%

Macau

Moçambique

  • Listas Telefónicas de Moçambique (LTM) - 50,00%

Namíbia

  • Mobile Telecommunications (MTC) - 34,00%

Quênia

  • Kenya Postel Directories (KPD) - 60,00%

São Tomé e Príncipe

  • Companhia Santomense de Telecomunicações (CST) - 51,00%

Timor-Leste

  • Timor Telecom - 41,12%

Ver também

Referências

  1. «Oi anuncia Rodrigo Abreu como o novo presidente». DecisionReport. 3 de fevereiro de 2020. Consultado em 13 de fevereiro de 2020 
  2. Eleições do Conselho de Usuários, Oi, 2014 .
  3. «Ranking das operadoras de telefonia no Brasil». Anatel. Consultado em 21 de agosto de 2022 
  4. «Composição Acionaria». Oi. 17 de agosto de 2018. Consultado em 20 de agosto de 2018 
  5. 5,0 5,1 5,2 5,3 5,4 «Relação com Investidores Oi». RI Oi. Consultado em 10 de maio de 2020 
  6. «Oi fecha acordo de compra da Brasil Telecom por R$ 5,86 bilhões». G1. Globo. 8 de março de 2011. Consultado em 8 de março de 2011 
  7. «Análise da Oi (OIBR4)». Análise de Ações. 18 de maio de 2021. Consultado em 7 de julho de 2022 
  8. «Market Share das Operadoras de Telefonia Fixa no Brasil.», Teleco 
  9. «Market Share das Operadoras de Telefonia Móvel no Brasil», Teleco .
  10. «Oi tem lucro de R$ 1,75 bilhão». 8 de março de 2011. Consultado em 8 de março de 2011 
  11. «Perfil Oi». Oi. Consultado em 9 de setembro de 2016 
  12. 12,0 12,1 Veloso, Thássius. «Oi e Portugal Telecom se fundem para criar gigante das telecomunicações». Tecnoblog.net. Consultado em 26 de Junho de 2017 
  13. 13,0 13,1 «Oi comemora venda do negócio operacional da Portugal Telecom». EXAME.com. 22 de Janeiro de 2015. Consultado em 26 de Junho de 2017 
  14. «Oi vende rede móvel para consórcio formado por Tim, Vivo e Claro por R$ 16,5 bilhões». G1 (em português). Consultado em 14 de dezembro de 2020 
  15. «Tim, Claro e Vivo agora são donas da Oi; veja o que muda». Olhar Digital. 31 de janeiro de 2022. Consultado em 1 de fevereiro de 2022 – via O Globo 
  16. «Oi: Cade aprova venda de rede móvel para Claro, Tim e Vivo com restrições em votação apertada». O Globo (em português). 9 de fevereiro de 2022. Consultado em 9 de fevereiro de 2022 
  17. «Cade aprova compra da Oi Móvel por TIM, Vivo e Claro em disputa acirrada». economia.uol.com.br (em português). Consultado em 9 de fevereiro de 2022 
  18. «Justiça nega anulação de leilão da Telebrás de 1998». 8 de março de 2011. Consultado em 8 de março de 2011 
  19. «Telebrás enxuga subsidiárias para venda». Folha de S.Paulo. 24 de outubro de 1997. Consultado em 23 de fevereiro de 2020 
  20. «Governo arrecadou US$ 14,58 Bi com bandas A e B». Folha de S.Paulo. Consultado em 23 de fevereiro de 2020 
  21. «Maior holding da Telebrás, Tele Norte Leste obteve o menor ágio da privatização». Folha de S.Paulo. 30 de junho de 1998. Consultado em 23 de fevereiro de 2020 
  22. «Oi da Telemar começa a operar amanhã em dez estados brasileiros EBC». memoria.ebc.com.br (em português). 24 de junho de 2002. Consultado em 14 de dezembro de 2020 
  23. «Oi unifica marcas e substitui Telemar». Folha de S.Paulo. 28 de fevereiro de 2007. Consultado em 31 de outubro de 2017 
  24. «Telemar». VIAF (em English). Consultado em 24 de novembro de 2019 
  25. Agência Estado (2 de outubro de 2008). «Oi inicia atividades em São Paulo no dia 24 de outubro». Link. O Estado de S. Paulo. Consultado em 22 de maio de 2016 
  26. Cruz, Renato (9 de outubro de 2014). «Por que o comando da Oi mudou». Estadão. Grupo Estado. Consultado em 10 de outubro de 2014 
  27. «Oi anuncia compra da Brasil Telecom por R$ 5,8 bilhões». Folha de S.Paulo. 25 de abril de 2008. Consultado em 8 de fevereiro de 2012 
  28. «Acordo entre Oi e Portugal Telecom é formalizado». 8 de março de 2011. Consultado em 8 de março de 2011 
  29. Bruno Rosa (14 de abril de 2011). «Luiz Eduardo Falco antecipa saída e deixa hoje o comando da Oi». O Globo. Consultado em 8 de fevereiro de 2012 
  30. Wilian Miron (28 de fevereiro de 2012). «Acionistas da Oi começam permuta de ações para reestruturação da empresa». Teletime. Consultado em 28 de fevereiro de 2012 
  31. Brito, Ana (2 de outubro de 2013). «PT e Oi assinam acordo para pôr fusão em marcha (Fusão entre empresas portuguesa e brasileira gera sinergias de 1800 milhões de euros. Acções da PT em alta na bolsa. Zeinal Bava será o CEO da nova empresa)». Público. Consultado em 15 de abril de 2017 
  32. «União de Oi e Portugal Tel cria empresa com receita de quase R$ 40 bi». Portal Terra. Telefônica. 2 de outubro de 2013. Consultado em 15 de abril de 2017 
  33. Dieguez, Consuelo (5 de fevereiro de 2017). «A agonia da Oi». Piauí. Folha da manhã. Consultado em 26 de junho de 2017 
  34. 34,0 34,1 Paula Lobo, Ana (16 de julho de 2014). «Oi assume calote, mas revê acordo e garante fusão com a Portugal Telecom». Convergência Digital. Universo Online. Consultado em 10 de outubro de 2014 
  35. Noonan, Laura; BuggeAxel Bugge, Axel (22 de julho de 2014). «Problemas da família Espírito Santo aumentam com a Rioforte». Exame. Grupo Abril. Consultado em 10 de outubro de 2014 
  36. G1, Do; Paulo, em São (20 de junho de 2016). «Oi entra com pedido de recuperação judicial». Negócios (em português). Consultado em 11 de dezembro de 2018 
  37. «Oi assina acordo com China Telecom sobre possível investimento na empresa». G1. 22 de setembro de 2017. Consultado em 22 de setembro de 2017 
  38. Scaramuzzo, Mônica (6 de Dezembro de 2017). «China Telecom recua e espera acordo para fazer proposta pela Oi». Estadão. Consultado em 10 de Dezembro de 2018 
  39. «Oi tem lucro de R$ 30,5 bilhões no 1º tri após reestruturar dívida em plano de recuperação». G1 (em português). Consultado em 11 de dezembro de 2018 
  40. «Câmara de Arbitragem revê decisão e autoriza Oi a proceder com aumento de capital; ações sobem». G1 (em português). Consultado em 11 de dezembro de 2018 
  41. «Anatel dá anuência prévia para Oi incorporar a Telemar». Teletime. 2 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 2 de fevereiro de 2021 
  42. «Oi convoca assembleia para deliberar sobre a incorporação da Telemar Norte Leste». TeleSíntese. 29 de março de 2021. Cópia arquivada em 29 de março de 2021 
  43. Rodrigues, Eduardo (18 de junho de 2012). «Anatel suspende venda de chips de Claro, Oi e TIM». Estadão. Agência Estado. Consultado em 18 de julho de 2012 
  44. «Justiça gaúcha aplica multa milionária à Oi por cobrança indevida», Folha da manhã, Conver .
  45. Demartini, Felipe (18 de dezembro de 2012). «Anatel proíbe Oi de vender imóveis e terrenos». Tecmundo. No Zebra Network. Consultado em 21 de junho de 2016 
  46. «Anatel multa Oi em R$ 34 milhões por descumprir metas de qualidade». G1. Globo. 15 de fevereiro de 2013. Consultado em 15 de fevereiro de 2013 
  47. «Oi é autuada por usar navegador para monitorar usuários na internet». Consultor Jurídico. Consultado em 21 de junho de 2016 
  48. «Operadoras brasileiras são processadas por má qualidade da banda larga». IDG now. IDG. 15 de dezembro de 2015. Consultado em 15 de abril de 2017 
  49. «Oi tem prejuízo de R$ 5,3 bilhões em 2015». G1. São Paulo: Globo. 24 de março de 2016. Consultado em 15 de abril de 2017 

Ligações externas

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