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Americanas

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Disambig grey.svg Nota: Este artigo é sobre a empresa brasileira de varejo. Para o livro de poemas, veja Americanas (Machado de Assis). Para outros significados, veja Americana.
Americanas S.A.
Razão social Americanas S.A.
Nome(s) anterior(es) Lojas Americanas (1929-2021)
B2W Digital (2005-2021)
empresa de capital aberto
Slogan Tudo, a toda hora, em qualquer lugar
Cotação B3AMER3
Atividade varejo
Fundação 3 de setembro de 1929 (94 anos) em Niterói
Fundador(es) Predefinição:Ubl
Sede Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Área(s) servida(s) Brasil
Pessoas-chave Miguel Gomes Gutierrez (CEO)
Anna Saicali
Timotheo Barros
Marcio Cruz
Empregados 18.772
Produtos loja de departamento comércio eletrônico
Marcas Americanas Express
Americanas.com
Submarino.com
Ame Digital
Subsidiárias Ame Digital
Valor de mercado
  1. redirect Predefinição:Aumento R$ 55,275 bilhões (2021)
Receita
  1. redirect Predefinição:Aumento R$ 32,187 bilhões (2021)
Lucro
  1. redirect Predefinição:Aumento R$ 731 milhões (2021)
Website oficial Predefinição:Url (Site comercial)
Predefinição:Url (Institucional)
Predefinição:Ubl

Americanas S.A. (anteriormente Lojas Americanas S.A. e B2W Digital S.A.) (B3AMER3) é uma holding brasileira que atua principalmente no segmento de varejo. Fundada em 1929 em Niterói, no Rio de Janeiro pelo austríaco Max Landesmann e pelos americanos John Lee, Glen Matson, James Marshall e Batson Borger, a companhia conta atualmente com mais de 3800 estabelecimentos físicos de venda em todo o Brasil, além de possuir quatro e-commerce. É a quarta maior empresa varejista do país, segundo ranking do Ibevar de 2015.[carece de fontes?]

A Americanas S.A tem a sede na cidade do Rio de Janeiro e conta com quatro centros de distribuição, em Nova Iguaçu (Rio de Janeiro), Barueri (São Paulo), e Recife (Pernambuco). No início de 2012 a empresa anunciou a implantação de um centro de distribuição na cidade de Uberlândia (Minas Gerais) para suas plataformas de e-commerce (Americanas.com, Shoptime e Submarino).

É controlada por três empresários: Jorge Paulo Lemann, Marcel Herrmann Telles e Carlos Alberto Sicupira, o mesmo trio que comanda a Inbev (antiga AmBev), GP Investimentos, América Latina Logística e outros grupos. A rede comercializa mais de 80 mil itens de quatro mil empresas diferentes.

História

A empresa foi fundada em 1929, pelos americanos John Lee, Glen Matson, James Marshall e Batson Borger que partiram dos Estados Unidos em direção a Buenos Aires com o objetivo de abrir uma loja no estilo Five and Ten Cents (lojas que vendiam mercadorias a 5 e 10 centavos, na moeda americana). A ideia era lançar uma loja com preços baixos, no modelo que já fazia sucesso nos Estados Unidos e na Europa no início do século. No navio em que viajavam, conheceram os brasileiros Aquino Sales e Max Landesman que os convidaram para conhecer o Rio de Janeiro.

Na visita ao Rio de Janeiro, os americanos perceberam que havia muitos funcionários públicos e militares com renda estável, porém com salários modestos, e a maioria das lojas não eram destinadas a esse público. As lojas existentes, em geral, vendiam mercadorias caras e especializadas, o que obrigava uma dona de casa ir a diferentes estabelecimentos para fazer as compras. Foi assim que decidiram que o Rio de Janeiro era a cidade perfeita para lançar o sonhado empreendimento – uma loja de preços baixos para atender àquela população “esquecida” e que vendesse vários tipos de mercadorias. Eles desejavam oferecer uma maior variedade de produtos a preços mais acessíveis.

Assim, no ano de 1929, inauguraram a primeira Lojas Americanas, em Niterói com o slogan “Nada além de 2 mil réis”. No fim do primeiro ano, já eram quatro lojas: três no Rio e uma em São Paulo.

Em 1940, a Lojas Americanas tornou-se uma sociedade anônima, abrindo seu capital. Em 1982, os principais acionistas do Grupo Garantia entraram na composição acionária de Lojas Americanas como controladores.

Década de 1990

No primeiro semestre de 1994, concretizou a formação de uma joint venture com o nome de Wal Mart Brasil S/A, com participação de 40% das Lojas Americanas S.A, e 60% por parte da Wal Mart Store Inc. na composição do capital.

Em dezembro de 1997, por decisão do Conselho de Administração da empresa, foi aprovada a venda total da participação de 40% na joint venture para o Walmart Inc. Essa decisão foi tomada após a conclusão de que seria necessário a total concentração de recursos no próprio negócio da companhia.

Em agosto de 1998, o Conselho de Administração aprovou a venda total da participação acionária das Lojas Americanas na empresa 5239 Comércio e Participações S.A, subsidiária que detinha o controle acionário de suas 23 lojas de supermercado, para a empresa francesa Comptoirs Modernes (pertencente ao Grupo Carrefour). A decisão pela saída do segmento supermercadista deveu-se ao processo de consolidação pelo qual passa este setor no Brasil com a entrada de grandes concorrentes internacionais, o que exigiria expressivos investimentos para a manutenção da posição de mercado da Companhia. Desta forma, a Lojas Americanas decidiu novamente focar em seu principal negócio: lojas de descontos.

Em julho de 1999, a companhia decidiu pela segregação de seu negócio imobiliário, tendo o seu capital social reduzido em R$ 493.387 mil, valor correspondente ao investimento possuído pela São Carlos Empreendimentos e Participações S.A.

Década de 2000

O ano de 2003 teve como principal característica a aceleração do programa de expansão. Com o objetivo de expandir a rede de lojas, foram inauguradas 13 lojas convencionais, fortalecendo a presença da companhia em mercados importantes das regiões Sudeste e Sul do país. Duas outras lojas foram reformadas para possibilitar um melhor atendimento aos clientes. O conjunto de inaugurações contemplou também a abertura das três primeiras lojas "Americanas Express", concebidas segundo o "conceito de vizinhança" no Rio de Janeiro. As lojas são compactas, com sortimento selecionado, mas com os mesmos padrões de qualidade e preço que diferenciam a atuação das Lojas Americanas.

Em 2004, deram continuidade ao processo de expansão através da abertura de 35 lojas e da conclusão do novo Centro de distribuição em Barueri, na grande São Paulo, visando suportar numa primeira fase, o crescimento orgânico da companhia, tanto das lojas físicas como da loja virtual.

O ano de 2005 foi um ano de importantes realizações para maximizar o valor de Lojas Americanas: foram inauguradas 37 novas lojas, foi adquirido o canal de TV e site de comércio eletrônico Shoptime e foi realizada uma joint venture com o Banco Itaú, criando a Financeira Americanas Itaú, ou Americanas Taií.

Em 2006, dando prosseguimento aos nossos Sonhos para a geração de valor de Lojas Americanas S.A., prosseguiram com a expansão orgânica inaugurando 45 novas lojas e criaram uma nova empresa, a B2W, companhia Global de Varejo, produto da fusão Americanas.com e do Submarino.[4][5][6][7]

A nova empresa tinha valor de mercado de cerca de 6,5 bilhões de reais, tornando-se a terceira maior do setor no mundo.[8] A B2W Digital é líder em comércio eletrônico na América Latina.[9] A Companhia opera por meio de uma plataforma digital, com negócios que apresentam forte sinergia e um modelo único, multicanal, multimarca e multinegócios.[10][11][12]

A B2W Digital possuia um portfólio com as marcas Americanas Empresas, Americanas.com, Submarino, Shoptime, Submarino Finance, Sou Barato[9] e Supermercado Now que oferecem mais de 38 categorias de produtos e serviços, por meio dos canais de distribuição internet, televendas, catálogos, TV e quiosques. Em 2017, possuíam 10 mil vendedores registrados, com um crescimento de cerca de 2 mil novos lojistas por trimestre.

Em janeiro de 2007, Lojas Americanas anunciou a aquisição da BWU, empresa detentora da marca Blockbuster Inc. no Brasil por R$ 186,2 milhões e adaptou as lojas ao modelo Americanas Express, somando assim mais 127 lojas à sua rede.[13][14]

Década de 2010

Filial em Tangará da Serra, no interior de Mato Grosso, inaugurada em novembro de 2011, consolidando a expansão da rede no Brasil.

No ano de 2013, a B2W realizou a aquisição de três empresas de tecnologia especializadas em desenvolvimento de sistemas e soluções para comércio eletrônico e criou o BIT - B2W Inovação e Tecnologia. Com isso, a Companhia dobrou seu time de tecnologia/internet, que é o maior da América Latina e conta atualmente com mais de 600 engenheiros em escritórios em São Paulo, Rio de Janeiro e Recife.[15][16][17]

Em setembro de 2013, a rede Lojas Americanas foi condenada a pagar 250 mil reais para entidades assistenciais sem fins lucrativos devido ao uso de mão-de-obra em condições trabalhistas análogas às de escravidão. A fiscalização ocorreu em janeiro de 2013 na empresa BASIC+ que vende sua mercadoria para as Lojas Americanas e encontrou nessa situação um grupo de bolivianos na cidade de Americana que fornecia roupas infantis para a Americanas.[18]

Em janeiro de 2014, a B2W Digital anunciou um aumento de capital no valor de R$ 2,38 bilhões que tem por objetivo melhorar a estrutura de capital da Companhia, utilizando os recursos para amortizar parte da dívida, permitindo que a empresa siga investindo nos pilares do seu negócio, acelerando o seu crescimento e consolidando sua posição de liderança no mercado. A operação contou ainda com a participação do investidor de tecnologia/internet Tiger Global, que entre outras possui participação na Amazon.[19]

A B2W anunciou em 14 de Junho de 2014 a aquisição da Direct, maior operadora logística de e-commerce no Brasil, especializada em entregas de itens pequenos. Em 2013, a Companhia já havia realizado a aquisição da Click – Rodo, operadora logística também especializada em entregas para o comércio eletrônico, com foco em itens grandes.[20][21][22]

Em junho de 2015, a B2W comprou o Sieve Group, grupo de empresas especializadas na prestação de serviços para o e-commerce, entre elas a Sieve, especializada em monitoramento e inteligência de preços online, a InfoPrice focada em monitoramento e inteligência de preços no mercado offline (varejo físico), a Admatic, de gerenciamento de mídias digitais, Skyhub, integradora de Marketplace e o Site Blindado, focado em soluções de segurança.[17]

Em setembro de 2015 a companhia vende a Ingresso.com por 280 milhões de reais e também finaliza a venda do Submarino Viagens para a CVC.[23][24]

Ao longo de 2016 e 2017 a B2W Digital lançou seus dois primeiros projetos de código aberto, o Marvin-AI, plataforma de inteligência artificial e o restQL, uma linguagem de consulta para micro serviços.[25][26][27]

No final de 2019, a B2W Digital anunciou novas empreitadas, como a abertura de mais sete centros de distribuição, além dos 15 atuais, até 2022;[28] uma parceria entre Ame e Stone;[29] e abertura de um escritório na China, para operar vendas on-line de produtos estrangeiros no país asiático, com base na atividade "Americanas no Mundo".[30]

Década de 2020

Foram adquiridasPredefinição:Quando as empresas Uniconsult — de otimização de controle de pedidos (expedição e reversa), de sistemas para operação de múltiplos centros de distribuição e desenvolvimento de sistemas específicos para operação de marketplace —[16] Ideais Tecnologia —de desenvolvimento e otimização das plataformas de venda online, B2B/B2B2C e sistemas mobile,[15] e Tarkena — de otimização de sistemas de busca e algoritmos para gerenciamento de frete.[15]

Em julho de 2021, a Lojas Americanas S.A. e a B2W Digital S.A. se fundiram em uma única empresa, chamada de Americanas S.A.[31][32]

Em setembro de 2021, Lojas Americanas anunciou a aquisição da plataforma digital literária Skoob Books, maior plataforma digital de conteúdo para leitores do país.[33]

Marcas

Filial no Shopping Recife

Atualmente as Americanas S.A operam em dois seguimentos: lojas físicas e e-commerce

Lojas físicas

  • Lojas Americanas — o modelo tradicional possui área média de vendas de 1.500 m² e catálogo de 60 mil itens.[34]
  • Americanas Express — são lojas compactas, com média de 400 metros quadrados de área de vendas e catálogo de 15 mil itens,[34] que variam conforme a loja a fim de atender o perfil do consumidor local. A primeira Americanas Express foi inaugurada em maio de 2003 em Copacabana, no Rio de Janeiro.[35]
  • Americanas Local — no final de 2016, a Lojas Americanas lançou um novo formato de loja, modelo de loja de conveniência localizada no bairro do Leme, Rio de Janeiro. Com tamanho reduzido e produtos cuidadosamente selecionados e voltados para conveniência alimentar. Atualmente, possui esse formato na cidade do Rio de Janeiro e São Paulo.[36]
  • Americanas Blockbuster — foi um modelo de loja criado em 2007, após a compra da Blockbuster do Brasil pelas Americanas. Elas possuem em média 400 metros quadrados de área de venda, sendo um espaço de 80 a 100 metros quadrados dedicado à videolocadora,[37] e o restante ocupado pelo modelo Americanas tradicional ou Americanas Express.

Comércio eletrônico

  • Americanas.com — criada no final do ano de 1999 para a venda de mercadorias através da Internet. Em 2000, a Americanas.com teve seu capital aumentado através da subscrição integral feita pelas empresas Chase Capital Partners, The Flatiron Fund, AIG Capital Partners, Next International, Global Bridge Ventures e Mercosul Internet S/A, que juntas subscreveram por US$ 40 milhões, ações correspondentes a uma participação final de 33% do capital social da Americanas.com.
  • Submarino
  • Shoptime
  • Soub - Sou Barato — site de vendas de produtos reembalados, usados e importados.
  • Americanas Empresas — plataforma voltada para o comércio B2B (empresa com empresa), foi fundado em fevereiro de 2019.[38][39][40][41] Incialmente, chamava-se B2W Empresas e foi a primeira plataforma eletrônica a aceitar o cartão BNDES.[42]
  • Supermercado Now — Site de vendas de itens de supermercado, foi adqurido pela então B2W Digital em 2016.[43]

Reclamações

Após a fusão, o número de queixas de consumidores insatisfeitos com a Americanas.com aumentou consideravelmente. Em 2006, o Ministério Público abriu uma ação contra a B2W, que foi acusada de demora na entrega das encomendas, dificuldades no ressarcimento de valores e de não trocar produtos com defeito. A empresa assinou um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) em 2008, comprometendo-se a sanar os problemas. Isso, no entanto, não aconteceu, e a B2W voltou a ser alvo da justiça em 2010, quando foi multada em 1,4 milhões de reais por descumprimento do TAC.[44]

Em fevereiro de 2011, a 7.ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro perpetrou uma ação especificamente contra a Americanas.com devido ao alto número de reclamações a respeito de atrasos em entregas (reclamações essas que atingiram níveis expressivos após as compras de final de ano em 2010). Ficou decidido que o site de compras estabelecesse e respeitasse os prazos para efetuar a entrega dos produtos aos consumidores, sob pena de pagar multa no valor de 500 reais para cada nova reclamação comprovada.[45]

Em maio de 2011, atendendo a uma solicitação do Ministério Público, a 15º Vara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro proibiu a Americanas.com de registrar novas vendas para o estado do Rio. A proibição se deu devido à alta reincidência de atraso na entrega de pedidos e de queixas dos consumidores — à época da decisão, a coluna "Defesa do Consumidor" do jornal O Globo, por exemplo, registrava 500 novas reclamações por dia contra a loja, enquanto que no Reclame Aqui a empresa era considerada recordista de queixas, com cerca de 20 mil reclamações.[46][47][48] A Americanas, no entanto, descumpriu a ordem judicial, e em junho do mesmo ano foi multada em 860 mil reais.[49] No final do mesmo mês a justiça liberou as vendas, mantendo contudo o bloqueio nas contas bancárias da empresa do valor relativo à multa.[50]

Referências

  1. Daniela Barbosa (16 de setembro de 2014). «As 35 maiores varejistas do Brasil segundo o Ibevar». Exame. Consultado em 10 de setembro de 2017. (pede subscrição (ajuda)) 
  2. «LAME4:BM&FBOVESPA Stock Quote - Lojas Americanas SA». Bloomberg Markets. Bloomberg. Consultado em 10 de setembro de 2017 
  3. Juliana Machado (11 de março de 2016). «Lucro da Lojas Americanas encolhe mais de 40% em 2015». Valor Econômico. Consultado em 10 de setembro de 2017 
  4. «Cade aprova fusão entre Americanas.com e Submarino». O Globo (em português). 7 de novembro de 2007. Consultado em 8 de março de 2021 
  5. «Os capitães da Internet». Isto É. 29 de novembro de 2006. Consultado em 13 de novembro de 2014 
  6. «B2W sofre prejuízo de R$ 37,9 milhões no terceiro trimestre». Brasil Econômico. 10 de novembro de 2011. Consultado em 19 de novembro de 2011. Enfrentando problemas de logística, a B2W, união da Americanas.com, Shoptime e do Submarino, informou que sofreu prejuízo de R$ 37,9 milhões no terceiro trimestre, ante o lucro de R$ 15,9 milhões apurado um ano antes. [...] No acumulado de janeiro a setembro, a B2W apresenta um prejuízo de R$ 60,4 milhões, ante o ganho líquido de R$ 47,8 milhões obtido em 2010. 
  7. «Multa contra a B2W derruba ações da companhia». Brasil Econômico. 10 de novembro de 2011. Consultado em 19 de novembro de 2011. Nesta manhã, a companhia responsável por Americanas.com, Shoptime e Submarino recebeu multa de R$ 1,7 milhão do Procon-SP e pode ter suas atividades suspensas por três dias em represália ao atraso nas entregas. 
  8. «Tudo sobre B2W - História e Notícias». Canaltech (em português). Consultado em 31 de julho de 2020 
  9. 9,0 9,1 «Americanas e B2W vão abrir centro de distribuições no Espírito Santo». www.agazeta.com.br (em português). Consultado em 31 de julho de 2020 
  10. SkyHub, Equipe (26 de agosto de 2017). «O que é B2W Marketplace?» (em português). Consultado em 31 de julho de 2020 
  11. «B2W disponibiliza centro de distribuição para vendedores do marketplace». E-Commerce Brasil (em português). Consultado em 31 de julho de 2020 
  12. «IDG Now! - Americanas e Submarino ganham corpo para enfrentar varejo tradicional». Consultado em 1 de janeiro de 2007. Arquivado do original em 11 de março de 2007 
  13. «Linha do Tempo». Relação com os Investidores. Lojas Americanas. Consultado em 10 de setembro de 2017 
  14. «Lojas Americanas compra rede de franquias Blockbuster no Brasil». Mercado. Folha de S.Paulo. 24 de janeiro de 2007. Consultado em 10 de setembro de 2017 
  15. 15,0 15,1 15,2 «B2W compra duas empresas para proteger mercado de rivais». Valor Econômico (em português) 
  16. 16,0 16,1 «B2W anuncia compra da Uniconsult | Next Ecommerce». Next Ecommerce (em português) 
  17. 17,0 17,1 «B2W compra Sieve e estreita espaço para concorrentes». Valor Econômico (em português) 
  18. «Americanas pagará R$ 250 mil por trabalho escravo em cadeia produtiva». Campinas e Região. G1. 2 de outubro de 2013. Consultado em 10 de setembro de 2017 
  19. Moreno, Felipe (24 de janeiro de 2014). «B2W receberá aporte de R$ 2,4 bilhões por investidores a R$ 25 por ação». www.infomoney.com.br (em português). InfoMoney. Consultado em 8 de março de 2018 
  20. «B2W conclui aquisição da Direct Express». Negócios (em português). 1 de setembro de 2014 
  21. «B2W conclui aquisição da Direct Express | EXAME». exame.abril.com.br (em português). Consultado em 8 de março de 2018 
  22. «Cade aprova operação entre Click-Rodo e 8M | EXAME». exame.abril.com.br (em português). Consultado em 8 de março de 2018 
  23. «CVC conclui compra da Submarino Viagens, que pertencia à B2W | EXAME». exame.abril.com.br (em português). Exame.com. 1 de setembro de 2015. Consultado em 20 de março de 2018 
  24. «B2W fecha venda da Ingresso.com para Fandango Media por R$ 280 milhões». Valor Econômico (em português). 15 de setembro de 2018. Consultado em 20 de março de 2018 
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  26. «Marvin: B2W disponibiliza na web sua plataforma de Inteligência Artificial». Tecmundo. 18 de fevereiro de 2018. Consultado em 8 de março de 2018 
  27. «restQL, uma linguagem de consulta para microservices, lançada no GitHub». InfoQ. 8 de fevereiro de 2018. Consultado em 8 de março de 2018 
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  30. «Lojas Americanas e B2W vão abrir mais sete CDs até 2022». SBVC – Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (em português). 8 de dezembro de 2019. Consultado em 31 de julho de 2020 
  31. «Lojas Americanas e B2W aprovam fusão e alteram estrutura» (em português). Consultado em 18 de março de 2022 
  32. «FolhaOnLine - Submarino e Americanas.com anunciam fusão das operações». Folha de S.Paulo - Mercado (em português). Folha Online. 23 de novembro de 2006. Consultado em 2 de maio de 2019 
  33. Marina Filippe (16 de setembro de 2021). «Americanas compra plataforma digital literária Skoob». Exame (revista brasileira). Consultado em 16 de setembro de 2021 
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  44. "Justiça multa empresa de comércio eletrônico em R$ 1,4 milhões"[ligação inativa]. O Dia, 17 de maio de 2010
  45. "Justiça manda Americanas.com cumprir prazos de entrega". O Globo, 10 de fevereiro de 2011
  46. "Americanas.com proibida de fazer novas vendas no Rio". O Globo, 25 de maio de 2011
  47. "Americanas.com só opera no RJ se entregar o que já vendeu, decide Justiça" Arquivado em 9 de julho de 2011, no Wayback Machine.. IDG Now!, 26 de maio de 2011
  48. "Americanas.com volta à superfície no Rio de janeiro". ISTOÉ Dinheiro, 23 de junho de 2011
  49. "Americanas.com tem contas bloqueadas por ignorar ordem judicial" Arquivado em 12 de junho de 2011, no Wayback Machine.. COMPUTERWORLD, 5 de junho de 2011
  50. "Justiça libera vendas do site Americanas.com no Rio de Janeiro". Veja, 21 de junho de 2011

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