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Sport Club Corinthians Paulista

Disambig grey.svg Nota: Para outras acepções de Corinthians, veja Corinthians (desambiguação).
Corinthians
Sport Club Corinthians Paulista
Nome Sport Club Corinthians Paulista
Alcunhas Timão
Time do Povo
Coringão
Todo Poderoso
Alvinegro do Parque São Jorge
Campeão dos Campeões
Time das Viradas
República Popular do Corinthians
Gigante
[1]
Torcedor(a)/Adepto(a) CorintianoPredefinição:Nota de rodapé
Fiel
Mascote Mosqueteiro
Fundação 1 de setembro de 1910 (114 anos)
Estádio Arena Corinthians (futebol profissional)
Alfredo Schürig (outras categorias)
Capacidade 47 605 (oficial)[2] e 18 500[3]
Localização São Paulo, Brasil
Presidente Brasil Roberto de Andrade [4]
Treinador(a) Brasil Tite
Patrocinador(a) Brasil Caixa [5]
Itália TIM
Brasil Brahma[6]
Brasil Special Dog [7]
Brasil Klar [8]
Brasil Winnerplay.net [9]
Alemanha Henkel
Estados Unidos Matrix Fitness[10]
Material (d)esportivo Estados Unidos Nike
Competição Campeonato Paulista
Flags of South American Conmebol Members.gif Copa Libertadores da América
Predefinição:BRAc2
Brasil Campeonato Brasileiro
Ranking nacional #REDIRECIONAMENTO Predefinição:Aumento 1º lugar, 14.664 pontos[11]
Website corinthians.com.br
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
titular
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
alternativo
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
alternativo
Temporada atual

O Sport Club Corinthians Paulista é um clube multiesportivo brasileiro sediado na cidade de São Paulo. Foi fundado como uma equipe de futebol no dia 1º de setembro de 1910 por um grupo de operários do bairro Bom Retiro. Seu nome foi inspirado no Corinthian FC de Londres, que excursionava pelo Brasil, sendo chamado pela imprensa brasileira da época de Corinthian's team.

Embora tenha atuado em outras modalidades esportivas ao longo dos anos, seu reconhecimento e suas principais conquistas foram alcançados no futebol.[12] O clube é um dos mais bem sucedidos do Brasil e das Américas nos últimos anos [13]. Sendo o segundo maior campeão nacional, com dez conquistas, ficando atrás somente do Palmeiras. Tendo conquistado dois Mundiais de Clubes da FIFA (recordista na América do Sul, sendo superado mundialmente, somente pelo Barcelona), uma Copa Libertadores da América, uma Recopa Sul-Americana, seis Campeonatos Brasileiros,[14] três Copas do Brasil,[15] uma Supercopa do Brasil (recordista, ao lado do Grêmio), cinco Torneios Rio-São Paulo (recordista, ao lado de Palmeiras e Santos) e 27 Campeonatos Paulistas (atual recordista).

Suas cores tradicionais são o branco e o preto. Desde 2014, manda suas partidas de futebol na Arena Corinthians. Seus rivais históricos são o Palmeiras, com quem disputa o Derby Paulista, o São Paulo, com quem disputa o Majestoso, e o Santos, com quem disputa o Clássico Alvinegro. Sua torcida é conhecida como "Fiel"[16] e seus torcedores são estimados em aproximadamente 30 milhões espalhados por todo o Brasil e pelo mundo, atrás nacionalmente somente do carioca Flamengo,[17][18] além de ser o primeiro na Região Sudeste.[19] É considerada também uma das maiores torcidas do mundo.[20][21] De modalidades esportivas importantes ao longo da história corintiana,[22] destacam-se o basquete, onde o clube desfrutou de relativo sucesso, especialmente durante as décadas de 1950 e 1960, com a conquista de títulos paulistas, brasileiros e até sul-americanos, além de um vice-campeonato mundial em 1966,[23] a natação que rendeu quatro conquistas do Troféu Brasil de Natação, atual Troféu Maria Lenk, e o futsal, a partir da década de 1970, que rendeu conquistas em torneios estaduais e nacionais. A influência do remo na história do clube modificou o escudo original, que aludia meramente ao futebol, com o acréscimo do par de remos e da âncora como aparecem até os dias de hoje.[24]

História

Fundação (1910-1912)

Ver artigo principal: Corinthian Football Club
O Corinthian Football Club (em foto do período 1896-1897), que inspirou a criação do Sport Club Corinthians Paulista.

Em 1º de setembro de 1910, um grupo de cinco operários (Joaquim Ambrósio, Antônio Pereira, Rafael Perrone, Anselmo Correa e Carlos Silva) do bairro paulistano Bom Retiro, sob a luz de um lampião, às oito e meia da noite, decidiram criar um novo time de futebol, além de mais oito pessoas que contribuíram com 20 mil réis e também foram considerados sócios-fundadores.[25] A ideia surgiu depois de assistirem à atuação do Corinthian FC,[26][27] equipe inglesa de futebol fundada em 1882, que excursionava pelo Brasil. Os ingleses eram chamados pela imprensa da época de "Corinthian's Team", mas o time brasileiro só seria batizado "Sport Club Corinthians Paulista" depois de muita discussão e algumas reuniões. O presidente escolhido por eles foi o alfaiate Miguel Battaglia, que já no primeiro momento afirmou, "O Corinthians vai ser o time do povo e o povo é quem vai fazer o time". Da primeira arrecadação de recursos à compra da primeira bola de futebol do clube pouco tempo se passou, na verdade, apenas uma semana. Um terreno alugado na Rua José Paulino foi aplainado e virou campo, e foi lá que, já no dia 14 de setembro, o primeiro treino foi realizado diante de uma plateia entusiasmada que garantiu: "Este veio para ficar". De partida em partida o time foi se tornando famoso, mas era ainda um time de várzea.[28]

Primeiros títulos (1913-1919)

Equipe do Corinthians em 1914, ano em que o clube conquistou seu primeiro título do Campeonato Paulista.

Em 1913, uma dissidência entre três clubes que disputavam o Campeonato Paulista abriu a oportunidade para que clubes de origem popular, conhecidos à época como "varzeanos", disputassem a competição organizada pela LPF, e o Corinthians ganhou o direito de disputar pela primeira vez essa competição após vencer uma seletiva contra o Minas Gerais, representante do bairro do Brás, e o FC São Paulo, do bairro do Bixiga.

A estreia corintiana no Campeonato Paulista foi contra o Germânia, no dia 20 de abril de 1913, em duelo que terminou com vitória adversária, pelo placar de 3–1. Nos quatro jogos seguintes, foram três derrotas (para Internacional, Americano e Santos) e um empate (Ypiranga). A primeira vitória ocorreu no dia 7 de setembro, um 2–0 contra o Germânia. Nas três partidas seguintes, mais três empates (com Internacional, Ypiranga e Americano). Ao final do Paulista de 1913, o Corinthians terminou na quarta colocação, com seis pontos ganhos (uma vitória, quatro empates e três derrotas, oito gols a favor e 16 contra).[29][nota 1] De positivo, o time revelaria dois futuros ídolos: Neco e Amílcar.

A temporada seguinte seria marcante para a história corintiana. Com apenas quatro anos de existência, o time conquistou seu primeiro título, o Campeonato Paulista de 1914 (organizado pela LPF).[30] O Corinthians sagrou-se campeão de forma invicta, com 10 vitórias em 10 partidas, 37 gols marcados e 9 gols tomados.[31][nota 2] Com 12 gols, Neco foi o artilheiro da competição.[32][33] A equipe que conquistou o primeiro título da história corintiana era formada por: Sebastião, Fúlvio, Casimiro II, Police, Bianco, César, Américo, Peres, Amílcar, Aparício, Neco, entre outros. Ainda naquele ano, o Corinthians realizou sua primeira partida contra uma equipe estrangeira, o Torino. Os italianos venceram por 3–0.[34]

Duas décadas vitoriosas (1920-1940)

Amílcar tornou-se o primeiro jogador do Corinthians a ser convocado para a Seleção Brasileira
Neco (com a camisa da Seleção Brasileira, em foto de 1920) é tido como o primeiro grande ídolo corintiano e foi o primeiro jogador do Corinthians a ser homenageado com um busto no Parque São Jorge.

Nas décadas de 1920 e 1930, o Corinthians firmou-se como uma das equipes mais importantes de São Paulo, rivalizando com o Clube Atlético Paulistano e a Societá Sportiva Palestra Itália (futuro SE Palmeiras). No período, o clube arrematou nove títulos paulistas (sendo três tricampeonatos, feito jamais alcançado por outro clube paulista). Além de Neco, que jogou no clube até 1930, Rato,[35] Del Debbio[36] Tuffy,[37] Grané,[38] Teleco,[39][40] Brandão,[41] e Servílio de Jesus[42] despontaram como grandes ídolos do clube no período.

Tempos de jejum (1941-1950)

Em 1941, o Corinthians novamente conquistou o Campeonato Paulista. O título só não foi de maneira invicta por conta de uma derrota, na última rodada, contra o Palestra Itália. O time era ótimo, e a linha média, Jango, Brandão e Dino, impecável. A festa do título corintiano foi realizada no recém-inaugurado estádio do Pacaembu.

Contudo, nos nove anos seguintes, o Corinthians viveu um jejum de títulos paulistas. Sem conquistas estaduais, o clube do Parque São Jorge consolou-se em levar por quatro vezes a Taça São Paulo (em 1942, 1943, 1947 e 1948) - torneio que reunia os três primeiros colocados do ano anterior. Sem ter a disposição seu poderio técnico dos últimos cinco anos, o Corinthians foi vice-campeão paulista cinco vezes, sendo três delas seguidas, entre 1942 e 1950, numa época de ascensão do São Paulo, liderado pelo atacante Leônidas da Silva, como nova força no futebol paulista.

Mesmo com a contratação de nomes de peso no futebol nacional, como a do zagueiro Domingos da Guia, aos 32 anos, em 1944, ou dos atacantes Milani e Hércules em anos seguintes, o Corinthians amargaria quase uma década sem conquistas importantes. A situação só começaria a mudar a partir de 1949, quando uma nova geração de pratas-da-casa foi conduzida pelo técnico Rato (o mesmo Rato campeão como jogador na década de 1920) ao time principal. Os frutos seriam colhidos na primeira metade da década seguinte.

Era de Ouro (1951-1960)

Gilmar, considerado o maior goleiro da história do Corinthians, defendeu o clube durante 10 anos, de 1951 a 1961 (à direita na foto, com Pelé, após a vitoriosa final da Copa do Mundo de 1958).

Após um período sem grandes êxitos futebolísticos, o clube renovou sua equipe para a década de 1950. Jovens formados nas "categorias de base" do Corinthians, como Luizinho,[43][44] Cabeção, Roberto Belangero e Idário[45], juntaram-se a jogadores como Baltazar,[46][47] Carbone,[48] Cláudio[49][50] e Gilmar,[51][52] formando um dos melhores times da história corintiana e do Brasil .[53][54] Essa equipe foi campeã do Campeonato Paulista (1951 e 1952), do Torneio Rio-São Paulo (1950, 1952 e 1953) e da Pequena Taça do Mundo de 1953.

Foi também com essa geração que o clube saiu do Brasil pela primeira vez em sua história, tendo vencido um amistoso no Uruguai contra um combinado local, por 4–1, em junho de 1951. No ano seguinte, o time excursionou pela primeira vez à Europa, com partidas amistosas na Turquia, Suécia, Dinamarca e Finlândia (o saldo foi de nove vitórias, um empate e uma derrota).[55] Em 1953, o time deixou a disputa do Campeonato Paulista daquele ano, preparando-se para o torneio do ano seguinte, que celebraria o "IV Centenário da Fundação" da cidade de São Paulo. Naquele ano, o clube disputou a Pequena Taça do Mundo, torneio que acabou por conquistar, sendo este o primeiro título internacional do clube.[56]

Em 1954, o Campeonato Paulista daquela temporada despertou grande interesse em todos os clubes e torcedores, porque comemorava o "IV Centenário da Fundação" da cidade de São Paulo. Para a época, era considerado o título paulista mais importante da história.[53] Um empate contra o Palmeiras garantiu a conquista de um dos títulos mais importantes da história alvinegra, que coroou a geração vitoriosa dos anos cinquenta.[57] A década de 1950 ainda marcou internacionalmente o clube. Entre 1951 e 1959, o Corinthians disputou 64 partidas contra equipes estrangeiras, com 47 vitórias, dez empates e apenas sete derrotas. Ficou invicto por 32 jogos, de 1952 e 1954.[58]

No final da década de 1950, assumiu a presidência do clube por voto direto dos associados Vicente Matheus, que comandou o Corinthians durante oito mandatos.[59]

Um incômodo jejum e a era Rivellino (1961-1975)

Embora tenha conquistado apenas um título pelo Corinthians, Rivellino é considerado por muitos como o maior jogador da história do clube.

No Campeonato Paulista de 1961, o time fez uma campanha tão pífia que foi apelidado por torcedores rivais de "Faz-Me-Rir".[60] O clube apostou na contratação de craques que chegavam ao Parque São Jorge como "salvadores da pátria", mas que acabaram não vingando no time (como Almir Pernambuqinho em 1960[61] e Mané Garrincha em 1966).[62] Mas aquela década também marcava o surgimento de Roberto Rivellino, "O Reizinho do Parque".[63][64] Embora tenha vencido apenas um grande título pelo Timão[65] (o Torneio Rio-São Paulo de 1966), é considerado o maior jogador da história corintiana.

Em 1966, na tentativa de acabar com o "jejum" de títulos no Campeonato Paulista, a diretoria corintiana contratou o zagueiro Ditão e o volante Nair, que vieram da Associação Portuguesa de Desportos, além do atacante Garrincha, que chegou ao Parque São Jorge com 32 anos de idade. Na época, a verba destinada ao departamento de futebol foi recorde e o jornal "A Gazeta Esportiva" passou a tratar o time como o "Timão do Corinthians", e assim nasceu o apelido que acompanha o clube até hoje.[62] Ainda no final da década, o Corinthians venceria o Santos, após quase 11 anos sem vitórias sobre a equipe de Pelé em edições do Campeonato Paulista.[66] Paulo Borges e Flavio fizeram os gols dessa vitória corintiana.[67]

Em 1970, depois de uma conturbada negociação com a Portuguesa, o Corinthians contratou o lateral Zé Maria.[68][69] O jogador havia sido campeão mundial com o Seleção Brasileira de Futebol na Copa do Mundo de 1970, no México, na reserva de Carlos Alberto Torres. Para sair da fila, a diretoria corintiana trouxe nos anos seguintes nomes como Vaguinho (em 1971)[70] e Geraldão,[71] além de promover jogadores da base como Wladimir.[72][73] Além da interminável fila de grandes conquistas, o Corinthians também não conseguia chegar, com frequência, a finais de grandes torneios. Ficou de 1957 a 1974 sem decidir o Campeonato Paulista. Em 1974, havia grande esperança de se quebrar o jejum na final estadual contra o Palmeiras. Mas o rival acabou vencendo os corintianos, o que precipitou a saída de Rivellino para o Fluminense.[65]

A "Invasão corintiana" e o fim da angústia (1976-1980)

Taça do título paulista de 1977 no Memorial do Parque São Jorge. Predefinição:Crimg

Corinthians e Rivellino acabariam encontrando-se na semifinal do Campeonato Brasileiro de 1976, contra o Fluminense, em 5 de dezembro, naquela que é uma das partidas mais marcantes da história corintiana. Dezenas de milhares de torcedores alvinegros viajaram para o Rio de Janeiro para assistir o duelo no Estádio do Maracanã, que acabou dividido entre os corintianos e fluminenses. Aquele momento acabou conhecido como "A invasão corintiana ao Maracanã".[74] A consagração daquele dia célebre para os corintianos veio como a vitória sobre o clube carioca nos pênaltis, após empate de 1–1 no tempo regulamentar. Na decisão do Brasileiro, o Internacional derrotou o Corinthians em Porto Alegre.

No começo de 1977, o presidente corintiano Vicente Matheus trouxe Palhinha, do Cruzeiro, por uma quantia recorde para a época: 7 milhões de cruzeiros. O jogador tornaria-se um dos ídolos da "Fiel" naquele período.[75] Menos de um ano depois de "invadir" o Maracanã, o Corinthians viveria uma de suas noites mais inesquecíveis em 13 de outubro, com a conquista do Campeonato Paulista, que se tornou um dos títulos mais importantes da história corintiana, pois representava o fim de quase 23 anos sem ganhar competições oficiais. Na última das três partidas, contra a Associação Atlética Ponte Preta, o título veio com o gol de Basílio, no segundo tempo.[76][77]

Para 1978, a diretoria do clube contratou Sócrates, que pertencia ao Botafogo de Ribeirão Preto e acabaria por ser considerado um dos maiores craques da história do alvinegro.[78][79] Outro que chegava naquele ano ao clube e seria ídolo no Timão era Biro-Biro.[80][81] Em 1979, o Corinthians voltaria a vencer o Campeonato Paulista contra a mesma Ponte Preta.[82]

A Era da Democracia Corintiana (1981-1984)

Ver artigo principal: Democracia Corintiana
O ídolo Sócrates, idealizador da democracia corintiana.

No início de 1981, o presidente Vicente Matheus foi buscar pessoalmente na Arábia Saudita o meio-campo Zenon, que havia se destacado no Guarani Futebol Clube em temporadas anteriores e assumiria a camisa 10 do Corinthians, no lugar de Palhinha.[83] Mas após não conseguir um bom desempenho no Campeonato Paulista daquele ano (que era classificatório para o Campeonato Brasileiro do ano seguinte), o clube teve de jogar a Taça de Prata, espécie de "segunda divisão" do Campeonato Brasileiro, em 1982.[84]

Os resultados ruins em campo levaram a mudanças na diretoria com a saída de Vicente Matheus, e os jogadores passaram a ter papel ativo nas decisões do clube. Tudo era resolvido pelo voto, das contratações ao local de concentração.[78] O período ficou marcado como a "Democracia corintiana".[85] As mudanças surtiram efeito. Em 1982, quando liderados pelos ídolos Sócrates, Wladimir, Casagrande,[86] Biro-Biro e Zenon, o clube conquistou o Campeonato Paulista em cima do São Paulo, que tentava o tricampeonato na competição.[30][78] No ano seguinte, o Corinthians repetiria a final contra o rival e uma vez mais conquistaria o torneio. Ainda naquele ano, o Corinthians havia aplicado a maior goleada da história do Campeonato Brasileiro, um acachapante 10–1 sobre o Tiradentes, do Piauí, com quatro gols de Sócrates.

No ano seguinte, a equipe corintiana não conseguiu o seu quarto tricampeonato paulista, tendo perdido o título para o Santos. Já pelo Campeonato Brasileiro, o time do Parque São Jorge fez sua melhor campanha desde o vice-campeonato da edição de 1976 e chegou à semifinal. O plantel alvinegro foi eliminado pelo Fluminense, mas a campanha é também lembrada pela goleada por 4–1 sobre o Flamengo de Zico e companhia.

Aposta na base e primeiro título brasileiro (1985-1992)

Conhecido como Xodó do Fiel, Neto foi o grande ídolo corintianos entre as temporadas de 1989 e 1993.

Em 1985, já sem Sócrates em seu plantel[87] e com o fim da Democracia Corintiana, a nova diretoria corintiana apostou na consolidação de uma grande equipe, com as contratações de De León, que deixou o Grêmio como o jogador mais caro do futebol brasileiro até então, Serginho Chulapa e Dunga, que se somavam a reforços do ano anterior, como Carlos, Édson e Juninho, contratados da Ponte Preta, e aos bem estabelecidos Wladimir, Biro-Biro, Zenon e Casagrande.[88] O grande time, porém, só ficou no "papel": no Campeonato Brasileiro, o Timão foi eliminado antes das semifinais, e no Campeonato Paulista, a equipe ficou apenas em quinto lugar.[88]

Nos anos seguintes, o clube renovou-se com um elenco de jogadores como o volante Wilson Mano,[89] e o zagueiro Marcelo,[90] além de apostar em jogadores formados nas categorias de base corintiana, como o goleiro Ronaldo,[91] o volante Márcio Bittencourt e o atacante Viola. Assim, o Corinthians voltaria à conquista do Campeonato Paulista.[92]

Em 1990, o Corinthians conquistaria um dos títulos mais importantes de sua história. Com uma equipe dirigida pelo técnico Nelsinho e liderada em campo por Neto (que se consagraria como grande ídolo corintiano), o clube faturou seu primeiro Campeonato Brasileiro, vencendo na decisão o São Paulo.[93][94]

No final de 1991, Vicente Matheus deixava a presidência corintiana. Sua esposa, Marlene Matheus, assumiu o clube e ficaria no cargo até 1993.

Era Dualib, o período das parcerias (1993-2006)

Arquivo:LulaTevez137889.jpg
O argentino Carlos Tévez, principal contratação da parceria com a MSI, ao lado do então presidente da república, Luis Inácio Lula da Silva.

Em 1993, em nova eleição, o presidente escolhido seria Alberto Dualib, e o clube conquistaria nos anos seguintes o Campeonato Paulista de 1995 e o seu primeiro título da Copa do Brasil, de forma invicta.[95] O meia-atacante Marcelinho Carioca foi um dos grandes destaques dessas conquistas e despontaria a partir dali como grande ídolo do clube.

A Era Dualib foi marcada por parcerias com grupos privados: Banco Excel (1997), Hicks, Muse, Tate & Furst Incorporated (de 1999 a 2001) e MSI (de 2005 a 2007), que levaram muitos recursos financeiros ao clube, conquistas e polêmicas.[96][97] Entre grandes nomes que defenderam o clube, destacam-se Gamarra, Rincón, Vampeta, Edílson, Ricardinho, Kléber e Dida no elenco entre 1998 e 2000 e Carlitos Tevez, Mascherano e Nilmar no time de 2005 e 2006, entre outros nomes.

Já em relação a títulos, o clube conquistou mais três Campeonatos Brasileiro (1998, 1999 e 2005), quatro Campeonatos Paulistas (1997, 1999, 2001 e 2003), uma Copa do Brasil (em 2002), além do primeiro Campeonato Mundial de Clubes (em 2000), a maior conquista desse período. Primeiro torneio do gênero organizado pela FIFA, o Corinthians superou os rivais de chave Raja Casablanca, Real Madrid e Al Nassr, e venceu a final contra o Vasco da Gama, na disputa por penais, sagrando-se o primeiro campeão mundial pela FIFA.[98][99][100][101]

Fim das parcerias, o rebaixamento e a volta por cima (2007-2010)

Ronaldo, principal nome entre 2009 e 2010.

Em 2007, a MSI deixou o clube, juntamente com seus principais jogadores: Tevez, Mascherano, Roger e Gustavo Nery. Pressionado, Alberto Dualib, que ocupava a presidência corintiana havia mais de uma década, também deixou o cargo.[102] Após eleição ainda naquele ano, Andrés Sanchez foi eleito o novo presidente.Predefinição:Nota de rodapé A saída do MSI criou-se um período de instabilidade, que culminou do clube para a Série B do Campeonato Brasileiro.[103][104]

Com investimentos em projetos de marketing, reformulação da equipe de futebol e comissão técnica (comandada por Mano Menezes),[105] o Corinthians deu a volta por cima com o vice-campeonato da Copa do Brasil[106][107] e o título da Série B, que garantiu a volta para a divisão principal do futebol do país.[108]

No final daquele ano, a diretoria corintiana acertou a contratação de Ronaldo Fenômeno, que se tornou o principal atleta do elenco nas duas temporadas seguintes, marcado pelos títulos Paulista (invicto) e da Copa do Brasil de 2009, além do centenário do clube, em setembro de 2010, quando foi anunciada a construção de seu novo estádio, no bairro de Itaquera.

A conquista da América, o segundo Mundial e um novo estádio (2011-presente)

Elenco corintiano celebra a conquista do Mundial de Clubes da FIFA 2012.

A temporada 2011 começou com uma eliminação precoce na Copa Libertadores da América, mas o clube se recuperou com um vice-campeonato no Campeonato Paulista e sua quinta conquista no Campeonato Brasileiro de 2011.[109]

Com a manutenção do elenco base do título nacional, o Corinthians fez uma das mais importantes temporadas de sua história, ao se sagrar pela primeira vez campeão da Copa Libertadores - e de maneira invicta, vencendo o Boca Juniors na final[110][111] - e do Campeonato Mundial de Clubes da FIFA pela segunda vez, com uma vitória contra o campeão europeu Chelsea, com um gol de Paolo Guerrero.[112][113][114]

Apesar da conquista do Campeonato Paulista[115] e da Recopa Sul-Americana (ao bater o São Paulo),[116][117] ganhando também o título honorífico da Tríplice Coroa Internacional de Futebol.[118] O alvinegro não foi bem nos principais torneios da temporada 2013, sendo eliminado nas oitavas-de-final da Libertadores,[119][120][121]Predefinição:Nota de rodapé[122][123][124][125] nas quartas de final da Copa do Brasil[126] e terminado apenas uma décima colocação no Campeonato Brasileiro. Ao final daquele ano, com a saída de Tite, Mano Menezes foi contratado como novo treinador e com a missão de reformular o elenco corintiano consagrado de 2012.[127]

O grande acontecimento do ano de 2014 foi a inauguração do novo estádio de futebol alvinegro, construído no bairro de Itaquera[128], com uma partida entre Corinthians e Figueirense pelo Campeonato Brasileiro.[129] Logo depois, o estádio foi entregue a FIFA, onde foi palco da abertura da Copa do Mundo daquele ano e outros cinco duelos.[130] O time encerrou a temporada sem títulos, tendo sido eliminado ainda na primeira fase do Paulista,[131] nas quartas-de-final da Copa do Brasil[132] e terminado em quarto lugar no Brasileiro.

Cores e símbolos

A evolução do uniforme corintiano, em 1910, camisa bege, shorts e meias brancas. Em 1920, camisa branca, short preto e meias brancas, em 1950, o segundo uniforme na cor preta com finas listras brancas e calções pretos, que é o usado até os dias de hoje.

Uniforme

Oficialmente, a primeira camisa do Corinthians teria a cor bege, em homenagem ao time inglês homônimo. A camisa de 1910 tinha detalhes em preto nas mangas, barra e gola. Os calções eram brancos e feitos com sacos de farinha.[133] Entretanto, para o jornalista Celso Unzelte, pesquisador da história do time, seria muito improvável que o clube, na época pobre e humilde, tivesse recursos financeiros para comprar uniformes que não fossem brancos, e mesmo a fotografia mais antiga do time, do Campeonato Paulista de 1913, mostra os jogadores vestindo camisas e calções brancos.[134]

Incontroverso é o fato de que, a partir de 1920, o Corinthians passou a jogar com camisa branca e calção preto, quando a diretoria conseguiu dinheiro para comprá-los. Desde então, tornaram-se o uniforme oficial.[133][135] A partir deste modelo, encontra-se registro das primeiras versões alternativas do uniforme, utilizadas em partidas específicas.[133] Somente em 22 de dezembro de 1946 os atletas do clube entrariam em campo com camisas numeradas, em um amistoso contra o Club Atlético River Plate, no Estádio do Pacaembu.[136] Em 1949, o clube usou uma camisa grená em um amistoso contra a Portuguesa de Desportos, como uma forma de prestar homenagem ao elenco do Torino Football Club da Itália, que foi vitimado em um acidente de avião contra a Basílica de Superga, em Turim.[133][137]

No final de agosto de 2010, o Corinthians lançou no Parque São Jorge a camisa em comemoração ao centenário do clube, que foi utilizada como uniforme titular nas partidas em casa até o final do Campeonato Brasileiro daquele ano. A camisa remete ao suposto primeiro uniforme utilizado pelo Corinthians em 1910, com as camisetas na cor bege e no escudo as lestras "CP", fazendo referência ao primeiro símbolo utilizado pelo clube.[138]

Uniforme dos jogadores

  • Uniforme Titular: Camisa branca, calção preto e meias brancas.
  • Uniforme Reserva: Camisa preta, calção branco e meias pretas.

Predefinição:CamisaFutebol

Predefinição:CamisaFutebol

Uniformes dos goleiros

  • Camisa azul, calção e meias azuis.
  • Camisa cinza, calção e meias cinzas.
  • Camisa amarela, calção e meias amarelas.
Predefinição:CamisaFutebol

Predefinição:CamisaFutebol

Predefinição:CamisaFutebol

Uniformes de treino

  • Camisa branca, calção e meias pretas;
  • Camisa preta, calção e meias pretas.
Predefinição:CamisaFutebol

Predefinição:CamisaFutebol

Escudo

Ao contrário da camisa, o escudo do Corinthians passou por várias alterações ao longo dos anos. Enquanto o time disputava apenas amistosos e torneios de futebol de várzea, a camisa não tinha distintivo. O primeiro foi criado às pressas para o jogo contra o Minas Gerais, válido pela eliminatória para a Liga Paulista de Foot-Ball de 1913, e levava apenas as letras "C" e "P" (de Corinthians e Paulista) enlaçadas.[139] Esse escudo seria usado até o ano seguinte, quando Hermógenes Barbuy, litógrafo e irmão do jogador Amílcar, criou o primeiro escudo oficial, elaborando uma moldura para as letras e acrescentando o "S" (de Sport), que estreou no amistoso contra o Torino (Itália), em São Paulo.[140]

Pouco tempo depois a moldura fica maior, e a partir de 1919 o distintivo começa a ganhar o formato atual, com a bandeira do Estado de São Paulo ao centro. Em 1937, o presidente Getúlio Vargas baixou o Estado Novo e fez uma cerimônia pública com a queima das bandeiras de todos os Estados da federação, pois queria um governo forte e centralizado. A bandeira paulista só sobreviveu dentro do escudo do Corinthians. Após a queda do regime, o uso de símbolos regionais foi liberado.[139] Em 1939, o escudo ganhou uma boia rodeando o círculo, além de um par de remos e a âncora, em alusão ao sucesso do clube nos esportes náuticos. O desenho foi criado pelo pintor modernista Francisco Rebolo, que foi jogador do segundo quadro do Corinthians na década de 1920. Depois disso, o símbolo corintiano passou por pequenas alterações ao longo do tempo, como na bandeira e na moldura.[139]

Em 1990, foi adicionada a primeira estrela em referência ao primeiro título brasileiro. O mesmo foi feito com as conquistas de 1998, 1999 e 2005, além de uma estrela maior com contorno prateado posta acima das demais, em homenagem à conquista do Mundial da FIFA de 2000. Em 2011 a diretoria do Corinthians resolveu deixar de lado todas as estrelas do distintivo do clube, relevando a importância do seu próprio símbolo.[141] Abaixo, a evolução dos escudos, desde a fundação até os dias atuais:

Evolução do Escudo do Sport Club Corinthians Paulista
1913 1914 1915 1915 1916-1919 1919-1939 1939-1979 1980-Presente
SCCorinthians Paulista 1910.png SCCorinthians Paulista 1914.png Corinthians Paulista 1914-16.png Corinthians Paulista 1916.png Corinthians Paulista 1916-19.png Arquivo:Corinthians simbolo.png

O mosqueteiro e São Jorge

O mosqueteiro, o mascote do Corinthians (foto de uma estátua de D'Artagnan em Maastricht).
São Jorge, o santo padroeiro do Corinthians.

O Corinthians adotou o "mosqueteiro" como seu mascote. Há duas versões sobre a origem do mascote corintiano.[139][142] A primeira seria por conta do clube ter pleiteado uma vaga na Liga Paulista de Futebol em 1913, da qual apenas participavam Americano, Germânia e Internacional (como os personagens Athos, Porthos e Aramis, do romance "Os Três Mosqueteiros", escrito pelo francês Alexandre Dumas, em 1844).[139] Como havia outros pretendentes à vaga, o Corinthians teve de disputar uma seletiva contra o Minas Gerais (do Brás) e o FC São Paulo (do Bixiga), outros dois grandes da várzea paulistana. Após ter vencido as duas equipes, o Corinthians garantiu o direito de disputar a Divisão Especial da Liga, ganhando da imprensa o apelido de D'Artagnan, o quarto mosqueteiro.[139][142]

Uma segunda versão para a utilização do "mosqueteiro" como mascote corintiano surgiu em 1929, quando o Corinthians venceu o Barracas (Argentina), por 3–1.[142] Foi a primeira vitória do clube paulista em partidas internacionais e que ganhou destaque nas páginas do jornal "A Gazeta", com o título dado pelo jornalista Tomás Mazzoni: "O Corinthians venceu com 'fibra de mosqueteiro'". Esta versão é adotada oficialmente pelo clube e pelos historiadores, como Celso Unzelte.[139]

Além do mascote, o Corinthians tem bastante apego a São Jorge. Depois de comprar o campo do Parque São Jorge, em 1926, o Corinthians adotou o santo como seu padroeiro. O clube construiu uma capela em homenagem a São Jorge dentro de sua sede social.[143]

Oração de São Jorge


Eu andarei vestido e armado, com as armas de São Jorge.
Para que meus inimigos tendo pés não me alcancem,
tendo mãos não me peguem,
tendo olhos não me enxerguem,
nem pensamentos eles possam ter para me fazerem mal.
Armas de fogo o meu corpo não alcançarão,
facas e lanças se quebrem sem ao meu corpo chegar,
cordas e correntes se quebrem sem ao meu corpo amarrar.

Patrocinadores

A partir da década de 1980, a publicidade estava liberada nas camisas de futebol, mas o Corinthians não conseguia encontrar patrocinadores. Era o período da Democracia Corintiana, e a camisa estampou nas costas a frase "Dia 15, vote!", embalado pelas eleições diretas para governador em 1982.[133] Naquele mesmo ano, a empresa de material esportivo Topper exibia o seu logo no lado direito da camisa e, na final do Campeonato Paulista, contra o São Paulo, exibiu nas costas (como exigia a legislação da época) o patrocínio da Bombril. Em 1983, a Cofap foi a primeira marca a ocupar também a frente da camisa, a partir do Campeonato Paulista. Em 1984, para renovar o contrato do ídolo Sócrates, o clube contou com ajuda da empresa Corona, conseguindo assim mantê-lo e tendo que pintar, em troca, um chuveiro na parte frontal da camisa.[133]

A partir de 1985, passou a ser patrocinado pela Kalunga, em acordo que perdurou até 1994. Desde então, o clube mudou de patrocínio constantemente. Na era Ronaldo, o clube manteve um contrato com o "Grupo Hypermarcas", além de ter vendido outros espaços da camisa para outras empresas. Atualmente, o banco estatal brasileiro Caixa é o principal patrocinador do clube, após ter fechado um acordo em novembro de 2012 para estampar sua logomarca até dezembro de 2014,[144] além de ter a Nike como fornecedora de material esportivo até 2022.[145]

Patrimônio

Estádios

Arena Corinthians
Vista parcial dos setores norte e leste
Nomes
Nome Arena Corinthians
Apelido Itaquerão[146][147]
Características
Local Radial Leste, Itaquera, São Paulo, Brasil[148]
Gramado (105 x 68 m)
Capacidade 47 605 (oficial)[2]Predefinição:Nota de rodapé
Construção
Data 30 de maio de 2011 a 15 de abril de 2014
Custo R$ 1,150 bilhão[149]
Inauguração
Data 18 de maio de 2014
Partida inaugural Corinthians 0–1 Figueirense
Primeiro gol Giovanni Augusto
Recordes
Público recorde 63 267
Data recorde 9 de julho de 2014
Partida com mais público Países Baixos 0(2)–(4)0 Argentina [150]
Arquiteto Aníbal Coutinho

Arena Corinthians

Ver artigo principal: Arena Corinthians
Arena Corinthians possui o melhor sistema de iluminação do Mundo[151]

Desde que o Parque São Jorge havia se tornado uma casa modesta demais para comportar o grande número de torcedores do Corinthians, sempre houve muitos projetos,[152] mas nunca foram levados à frente.[153]

Em 27 de agosto de 2010 foi anunciada a construção de um novo estádio com capacidade prevista para 48 000 pessoas e um valor estimado em 350 milhões de reais.[154] Seu projeto foi de autoria de Aníbal Coutinho.Predefinição:Nota de rodapé Localizado em uma propriedade de 197 095,14 metros quadrados,[155] a área construída é de 189 mil metros quadrados.[148]

Construído ao longo de três anos pela construtora Odebrecht, seu custo saltou para 820 milhões de reais no início das obras[156] e atingiu um preço final próximo de 1,150 bilhão de reais, incluindo uma isenção tributária de 420 milhões de reais por parte da prefeitura do município de São Paulo.[149]

O estádio está localizado a 19 quilômetros a leste do centro da cidade e a 21 km de distância do Aeroporto Internacional de São Paulo-Guarulhos. A estação de metrô mais próxima é a Corinthians-Itaquera, a 500 metros do estádio. Ela se conecta a uma estação de trem com o mesmo nome. A estação de metrô Artur Alvim está a 800 metros de distância. Se todos os usuários embarcaram em trens para deixar o estádio, ele estaria vazio em 30 minutos.[157] Durante os jogos do Mundial de 2014, um trem expresso ligou a Luz e a Estação Corinthians-Itaquera da CPTM, fazendo a viagem em 17 minutos.[158]

A Arena Corinthians foi inaugurada oficialmente em 19 de maio de 2014 com uma partida oficial entre Corinthians e Figueirense, válida pelo Campeonato Brasileiro, que terminou com vitória por 1 a 0 da equipe catarinense.[129]

Dias depois, sediou a abertura da Copa do Mundo FIFA de 2014 entre Brasil e Croácia e outras cinco partidas da principal competição entre seleções nacionais do mundo, incluindo uma semifinal. Durante o Mundial, a Arena Corinthians teve excepcionalmente 19 800 assentos temporários a mais para atender exigência da FIFA.[159][160][161] As arquibancadas móveis foram retiradas após o fim da Copa.[162][163]

A Arena Corinthians será uma das sedes do futebol olímpico no RIO 2016. O estádio receberá 10 jogos, incluindo uma semifinal do masculino e a decisão da medalha de bronze no feminino.[164] É atualmente o 11º maior estádio do Brasil e o segundo maior do Estado de São Paulo.

Estatísticas de jogos, público e renda do Corinthians em sua Arena
Quadro geral
Predefinição:Tooltip Predefinição:Tooltip Predefinição:Tooltip Predefinição:Tooltip Predefinição:Tooltip Predefinição:Tooltip Predefinição:Tooltip Predefinição:Tooltip
56 41 11 04 113 36 77 73,21%
Jogos Oficiais Copa Libertadores Camp. Brasileiro Copa do Brasil Camp. Paulista Amistoso Número de Pagantes Média de Pagantes Renda Total (R$) Renda Média (R$) Ticket Médio (R$/pag.)
56 5 33 4 13 1 1.826.916 32.623 114.490.164 2.044.467 62,67
Lista de Jogos
Jogo Data Time mandante Placar Time visitante Competição Público pagante Renda (em reais)
1 18 de maio de 2014 Corinthians 0–1 Figueirense Brasileirão 2014 36 123 3 029 801,70
2 1 de junho de 2014 Corinthians 1–1 Botafogo Brasileirão 2014 37 119 2 616 819,50
3 17 de julho de 2014 Corinthians 2–1 Internacional Brasileirão 2014 32 817 2 556 385,50
4 23 de julho de 2014 Corinthians 3–0 Bahia Copa do Brasil 2014 24 252 1 389 973,50
5 27 de julho de 2014 Corinthians 2–0 Palmeiras Brasileirão 2014 31 031 2 206 184,00
6 16 de agosto de 2014 Corinthians 1–1 Bahia Brasileirão 2014 30 819 2 096 056,00
7 21 de agosto de 2014 Corinthians 5–2 Goiás Brasileirão 2014 26 486 1 465 164,00
8 31 de agosto de 2014 Corinthians 1–1 Fluminense Brasileirão 2014 35 131 2 519 703,00
9 3 de setembro de 2014 Corinthians 3–1 Bragantino Copa do Brasil 2014 27 817 1 497 128,00
10 11 de setembro de 2014 Corinthians 1–0 Atlético Mineiro Brasileirão 2014 24 784 1 335 654,50
11 18 de setembro de 2014 Corinthians 1–1 Chapecoense Brasileirão 2014 25 537 1 359 473,00
12 21 de setembro de 2014 Corinthians 3–2 São Paulo Brasileirão 2014 34 688 2 405 986,50
13 1 de outubro de 2014 Corinthians 2–0 Atlético Mineiro Copa do Brasil 2014 27 781 1 495 296,00
14 4 de outubro de 2014 Corinthians 3–0 Sport Recife Brasileirão 2014 29 238 1 650 086,50
15 1 de novembro de 2014 Corinthians 2–2 Coritiba Brasileirão 2014 28 099 1 601 342,50
16 9 de novembro de 2014 Corinthians 1–0 Santos Brasileirão 2014 31 089 1 886 861,00
17 23 de novembro de 2014 Corinthians 1–0 Grêmio Brasileirão 2014 36 307 2 644 690,00
18 6 de dezembro de 2014 Corinthians 2–1 Criciúma Brasileirão 2014 38 044 2 753 362,50
19 24 de janeiro de 2015 Corinthians 3–0 Corinthian-Casuals (ING) Amistoso 22 572 974 904,95
20 1 de fevereiro de 2015 Corinthians 3–0 Marília Paulistão 2015 25 582 1 116 056,85
21 4 de fevereiro de 2015 Corinthians 4–0 Once Caldas (COL) Libertadores 2015 35 236 2 436 745,75
22 14 de fevereiro de 2015 Corinthians 2–1 Botafogo-SP Paulistão 2015 27 060 1 203 003,70
23 18 de fevereiro de 2015 Corinthians 2–0 São Paulo Libertadores 2015 38 487 3 528 236,00
24 1 de março de 2015 Corinthians 3–0 Mogi Mirim Paulistão 2015 29 442 1 449 441,65
25 11 de março de 2015 Corinthians 1–0 São Bernardo Paulistão 2015 23 484 926 987,45
26 14 de março de 2015 Corinthians 0–0 Red Bull Brasil Paulistão 2015 31 471 1 569 799,20
27 24 de março de 2015 Corinthians 2–0 Portuguesa Paulistão 2015 20 050 1 008 915,95
28 26 de março de 2015 Corinthians 5–3 Penapolense Paulistão 2015 27 175 1 113 002,95
29 1 de abril de 2015 Corinthians 4–0 Danubio (URU) Libertadores 2015 38 471 3 283 955,50
30 5 de abril de 2015 Corinthians 1–1 Santos Paulistão 2015 32 199 1 833 746,95
31 11 de abril de 2015 Corinthians 1–0 Ponte Preta Paulistão 2015 32 438 2 283 546,00
32 16 de abril de 2015 Corinthians 0–0 San Lorenzo (ARG) Libertadores 2015 40 744 3 329 516,50
33 19 de abril de 2015 Corinthians (5)2–2(6) Palmeiras Paulistão 2015 38 457 3 194 302,50
34 13 de maio de 2015 Corinthians 0–1 Guaraní (PAR) Libertadores 2015 39 806 3 327 731,50
35 31 de maio de 2015 Corinthians 0–2 Palmeiras Brasileirão 2015 29 479 1 784 531,76
36 13 de junho de 2015 Corinthians 2–1 Internacional Brasileirão 2015 27 270 1 488 978,75
37 27 de junho de 2015 Corinthians 2–1 Figueirense Brasileirão 2015 24 786 1 252 246,25
38 02 de julho de 2015 Corinthians 2–0 Ponte Preta Brasileirão 2015 26 649 1 308 449,00
39 09 de julho de 2015 Corinthians 2–0 Atlético Paranaense Brasileirão 2015 32 442 1 861 072,76
40 18 de julho de 2015 Corinthians 1–0 Atlético Mineiro Brasileirão 2015 36 280 2 376 803,50
41 29 de julho de 2015 Corinthians 3–0 Vasco da Gama Brasileirão 2015 30 340 1 608 159,76
42 12 de agosto de 2015 Corinthians 4–3 Sport Brasileirão 2015 30 941 1 671 129,76
43 23 de agosto de 2015 Corinthians 3–0 Cruzeiro Brasileirão 2015 41 014 2 671 941,50
44 26 de agosto de 2015 Corinthians 1–2 Santos Copa do Brasil 2015 37 338 2 353 824,50
45 02 de setembro de 2015 Corinthians 2–0 Fluminense Brasileirão 2015 29 328 1 553 141,50
46 09 de setembro de 2015 Corinthians 1–1 Grêmio Brasileirão 2015 30 126 1 635 173,50
47 13 de setembro de 2015 Corinthians 3–0 Joinville Brasileirão 2015 41 809 2 679 187,00
48 20 de setembro de 2015 Corinthians 2–0 Santos Brasileirão 2015 41 748 2 649 100,00
49 15 de outubro de 2015 Corinthians 3–0 Goiás Brasileirão 2015 40 925 2 561 055,50
50 25 de outubro de 2015 Corinthians 1–0 Flamengo Brasileirão 2015 43 515 2 747 175,00
51 07 de novembro de 2015 Corinthians 2–1 Coritiba Brasileirão 2015 43 688 2 772 735,00
52 22 de novembro de 2015 Corinthians 6–1 São Paulo Brasileirão 2015 44 976 2 939 497,50
53 06 de dezembro de 2015 Corinthians 1–1 Avaí Brasileirão 2015 43 389 2 678 940,00
54 31 de janeiro de 2016 Corinthians 1–0 XV de Piracicaba Paulistão 2016 30 945 1 643 455,00
55 11 de fevereiro de 2016 Corinthians 2–1 Capivariano Paulistão 2016 23 143 1 113 209,00
56 14 de fevereiro de 2016 Corinthians 2–0 São Paulo Paulistão 2016 36 378 2 050 496,50
. . TOTAL 149 gols . . 1 826 916 114 490 164,29

Parque São Jorge

Ver artigo principal: Parque São Jorge
Estádio Alfredo Schürig do Corinthians, no Parque São Jorge em SP.

O Estádio Alfredo Schürig, mais conhecido como Fazendinha e Parque São Jorge, é um estádio de propriedade do Corinthians. Construído entre 1926 e 1928 através da ajuda financeira dos sócios do clube,[143] foi inaugurado em um amistoso entre Corinthians e América-RJ.[37] Em 1961, ganhou um novo sistema de iluminação, que estreou em uma partida contra o Flamengo, que resultou em uma vitória alvinegra por 7 a 2. A última partida da equipe profissional corintiana no Parque São Jorge ocorreu no dia 3 de agosto de 2002, em um amistoso contra o Brasiliense. Com capacidade atualmente para receber cerca de 18 000 espectadores, o Parque São Jorge tem sido utilizado para receber jogos do time de Futebol Americano do clube, o Corinthians Steamrollers, e também é usado para treinamentos e partidas das categorias de base corintianas.[143]

Com o grande crescimento da torcida do Corinthians, o Parque São Jorge ficou pequeno demais para receber partidas do clube, que passou a mandar suas partidas mais importantes para estádios maiores. O principal deles foi o Estádio Paulo Machado de Carvalho, mais conhecido como Estádio do Pacaembu, que pertence ao município de São Paulo e desde sua inauguração, em 1940, era considerado como a "casa" do Corinthians.[165] Entre as décadas de 1940 e 1960, o clube mandou quase todas suas principais partidas no Pacaembu, que viu o clube alvinegro ser campeão do Campeonato Paulista por três vezes na década de 1950.[166] A partir da década de 1970, o Corinthians também passou a usar como mandante o Estádio Cícero Pompeu de Toledo, mais conhecido como Estádio do Morumbi e de propriedade do São Paulo Futebol Clube.[166] Embora o clube alvinegro mantivesse o Pacaembu como estádio principal, o Morumbi, por ter uma capacidade maior, foi quase sempre o palco dos grandes clássicos e decisões corintianas (como finais do Campeonato Paulista e do Campeonato Brasileiro) entre meados dos anos setenta e fim da década de 2000.[166] Por conta de um desentendimento com Juvenal Juvêncio, então presidente do São Paulo, sobre o número de ingressos para uma partida do clássico Majestoso em 2009, a diretoria corintiana decidiu que nunca mais mandaria jogos no Morumbi, e o Pacaembu voltou a receber as principais decisões corintianas, como a do Campeonato Brasileiro de 2011 e da Copa Libertadores de 2012, até a inauguração da Arena Corinthians.[166][167]

CT Joaquim Grava

Ver artigo principal: CT Joaquim Grava

O centro de treinamento da equipe profissional foi inaugurado em setembro de 2010. Seu nome de batismo é uma homenagem ao médico Joaquim Grava, principal idealizador do projeto. O CT corintiano é considerado um dos mais modernos do mundo.[168] Ele foi utilizado pela Seleção Iraniana durante a Copa do Mundo em 2014.[169]

Ao lado do CT Joaquim Grava, o Corinthians pretende construir um centro de treinamento para os atletas formados na base. O projeto prevê três campos oficiais (105x68m) com grama natural e um campo menor de grama sintética, um alojamento para 152 atletas e ainda refeitório e cozinha, além de uma mini escola com duas salas de aula e um auditório.[170]

Memorial

Inaugurado em janeiro de 2006, pouco tempo depois da conquista do quarto campeonato brasileiro pelo clube, o Memorial do Corinthians está localizado na sua sede social, no Parque São Jorge. O espaço apresenta a história do time através de vídeos, fotos e espaços que mostram ambientes reais do mundo do futebol.[171] Além das diversas taças expostas, o local possui espaços temáticos para as conquistas do Paulista de 1977, da Libertadores invicta de 2012 e das duas taças do Mundial da FIFA.

Situação financeira

Em 2012, com os títulos da Libertadores e do Mundial, a receita anual corintiana atingiu a expressiva marca de 358 milhões de reais.[172] Em abril de 2015, um relatório oficial revelou que a receita total do Corinthians foi de 258,2 milhões de reais em 2014, uma queda de 18% em relação aos R$ 316 milhões de 2013, e as dívidas do clube atingiram 313 milhões de reais.[173] Se incluídos os débitos para quitar a Arena Corinthians, o endividamento passava de 1 bilhão de reais, valor dez vezes maior de quando Andrés Sanchez assumiu o clube no fim de 2007.[172]

A dívida do Corinthians aumentou drasticamente a partir de 2008, principalmente pelas despesas com futebol profissional (que fez do time do Parque São Jorge aquele que mais gastou com pagamentos de salário e contratações entre 2009 e 2014, com 1,2 bilhão de reais, uma média de 200 milhões por ano), por impostos atrasados entre 2007 a 2010 (o que gerou um débito de 94 milhões de reais para a atual seguinte, de Mário Gobbi, que pôde quitar pouco mais que metade relativa aos impostos sonegados pela gestão Sanchez) e ainda pelo pagamento da construção da Arena Corinthians, que, entre juros e obra, custou 1,15 bilhão de reais.[172]

Apesar do alto endividamento, de 2010 e 2014, o Corinthians foi um dos clubes mais valiosos do futebol brasileiro, liderando o ranking da consultoria BDO por cinco anos consecutivos e sendo o primeiro a ultrapassar a marca de 1 bilhão de reais, chegando em 2014 à 1,2 bilhão.[174][175][176][177] Em 2013, o ranking dos 20 clubes mais valiosos do mundo da revista Forbes colocava o Corinthians na 16ª posição, com renda avaliada no valor de 358 milhões de reais, sendo o único não europeu a constar na lista.[178][179] O Corinthians também liderou o ranking de 2014 dessa mesma revista sobre os 30 clubes mais valiosos da América, sendo avaliado em 579,9 milhões de dólares.[180]

Torcida

Torcida do Corinthians no Pacaembu.

A torcida do Corinthians é chamada carinhosamente de "Fiel". De acordo com uma série de institutos de pesquisas, como Ibope e Datafolha, além da Revista Placar, o Timão possui entre 27 e 33 milhões de torcedores(as) espalhados(as) pelo país, levando-se em conta, nas dadas pesquisas, brasileiros a partir de 10 ou 16 anos de idade,[181] tendo a segunda maior torcida no Brasil, atrás nacionalmente somente do Flamengo.[182] Todavia, pesquisas de abrangência nacional mais recentes apontam um forte crescimento da torcida corintiana nos últimos anos, reduzindo a distância em relação aos rubro-negros cariocas.[18] Pelos dados do Datafolha, em 2014, que considera torcedores(as) a partir de 16 anos de idade (em um universo de 202,9 milhões de brasileiros), são 28,4 milhões de corintianos em todo o Brasil, sendo que na faixa de renda familiar mensal superior a 10 salários mínimos, o Corinthians lidera com 17,6% dos brasileiros(as), bem acima do Flamengo que possui 10,9% nesta faixa e o São Paulo que possui 9,2% da população mais rica.[183] O crescimento alvinegro é percebido ao comparar a última pesquisa do Ibope, em 2010, que levava em conta torcedores com 10 anos ou mais e estimava 21,7 milhões de alvinegros espalhados pelo país.[181]

Analisando-se desde a primeira pesquisa do Instituto Datafolha, realizada em 1993, até os dias atuais, chega-se à conclusão de que neste período a torcida corintiana foi a única que cresceu consideravelmente entre as equipes do Brasil. Em 1993, o instituto indicou que o Corinthians tinha 10% dos torcedores do país, com margem de erro de dois pontos para mais ou para menos. Ou seja, a equipe do Parque São Jorge teria entre 8% e 12% dos fãs. Já na última pesquisa, em 2014, o clube paulista aparece com 14% dos torcedores. Pela margem de erro, 12% ou 16%. Com esses números, o Corinthians foi o único time que conseguiu crescer acima da margem de erro em relação à primeira pesquisa. Em termos de comparação, o Flamengo tinha 17% em 1993 e 18% em 2014. Portanto, ficou dentro do margem de erro e não apresentou crescimento.[184] Somente no Estado de São Paulo estão concentrados cerca de 15,6 milhões de corintianos, com isso, o time do Parque São Jorge supera o número de torcedores somados de São Paulo e Palmeiras (os seus dois maiores rivais).[185] Outros 13 milhões de "fiéis" estão espalhados pelo resto do Brasil. Os corintianos lideram na região Sudeste.[186][187] Em Minas Gerais, o "Timão" tem 900 mil torcedores e é a terceira maior torcida nesse Estado - atrás somente de Atlético-MG e Cruzeiro.[188] No Sul do país, os corintianos só ficam atrás das torcidas de Grêmio e Internacional, inclusive no Rio Grande do Sul, onde conta com mais de 60 mil torcedores.[18][189][190] No Paraná a presença é grande, estado no qual o Corinthians possui mais de 1,5 milhões de alvinegros.[191][192]

"Bando de Loucos", um dos apelidos da torcida corintiana. Predefinição:Crimg

Fora das regiões Sul/Sudeste, o Corinthians consolida-se como segundo time mais popular do país.[189] Na soma das regiões Centro-Oeste e Norte, os corintianos também ficam com o segundo posto de torcida mais popular.[189] O mesmo acontece no Nordeste brasileiro.[189] Os corintianos têm forte presença de torcedores em Estados como Pernambuco (segundo pesquisa o Ibope, são quase 700 mil torcedores, que só perdem para os dois times locais: Sport Recife e Santa Cruz; já o Datafolha coloca como a segunda maior torcida do Estado).[193][194] Já no Ceará, o Timão tem mais de 700 mil torcedores e fica atrás de Fortaleza, Ceará e Flamengo.[191][195] Na Bahia, o Corinthians conta com mais de 1,1 milhão de torcedores, sendo superado somente por Bahia, Vitória e Flamengo.[196] No Distrito Federal o Timão possui 122 mil torcedores(as), sendo a terceira maior torcida da região.[197]

Um dos momentos mais marcantes protagonizados por seus torcedores ocorreu em 1976, na semifinal do Campeonato Brasileiro daquele ano, quando dezenas de milhares de corintianos foram ao Rio de Janeiro para assistir ao jogo válido pelas semifinais do Brasileirão, contra o Fluminense, até então conhecido como "A Máquina Tricolor" devido a imensa qualidade de seu escrete, no Estádio do Maracanã. O acontecimento ficou registrado na história como a "Invasão Corintiana".[198] Este também foi o maior público registrado em uma partida envolvendo o alvinegro no maior estádio do Brasil.[199] Outro evento marcante que contou com forte apoio de torcedores corintianos foi o Mundial de Clubes da FIFA de 2012, quando mais de 20 mil "fiéis" foram acompanhar o clube em Yokohama, no Japão.[200][201][202][203][204][205].

O recorde de público nos dois principais estádios do Estado de São Paulo, o Morumbi e o Pacaembu, foram registrados em partidas com a presença do Corinthians. No dia 9 de outubro [206] de 1977, mais de 146 mil pessoas assistiram ao duelo entre Corinthians e Ponte Preta, o segundo das finais do Campeonato Paulista daquele ano, que encerraria o tabu do "Timão" de 23 anos sem títulos oficiais.[207] Pelo Campeonato Brasileiro, o maior público no estádio também é corintiano e a marca foi estabelecida em 6 de maio de 1984, no duelo entre Corinthians e Flamengo, válido pelas quartas-de-final da competição.[208]. No Pacaembu, o Corinthians reina soberano com nove dos dez maiores públicos da história do estádio.[209] O recorde de público do Pacaembu foi no clássico entre Corinthians e São Paulo, em 1942, que teve mais de 70 mil espectadores e contava com a estreia do astro Leônidas da Silva pelo time tricolor.[210]

Torcidas organizadas

Torcida Organizada do Corinthians em Florianópolis, Santa Catarina. Predefinição:Crimg

O Corinthians tem como principais Torcidas Organizadas a Gaviões da Fiel, a Camisa 12, a Pavilhão 9 e a Estopim da Fiel. Fundada em 1969, a Gaviões da Fiel é a maior delas e possui mais de 100 mil sócios.[211][212] Gaviões e Camisa 12 têm rivalidade histórica, pois a segunda nasceu de uma divisão entre diretores da primeira, dois anos depois da fundação dos Gaviões.[213] Hoje, existe uma divisão por razões políticas dentro da própria Gaviões da Fiel. Em jogos do clube como mandante, as quatro maiores torcidas corintianas cantam geralmente suas próprias músicas. As letras cantadas pelos integrantes da Gaviões da Fiel sobressaem-se sobre as demais torcidas uniformizadas, devido ao maior número de integrantes, e costumam ser acompanhadas pelos outros torcedores, normalmente desvinculados a qualquer facção, espalhados pelo estádio.

Fora do estádio, as organizadas têm participado efetivamente da vida político-administrativa do Corinthians, mesmo que por vezes de maneira um tanto radical. Um dos casos mais notórios desta participação ocorreu na queda de Alberto Dualib, na década de 2000, que estava há mais de 15 anos no poder corintiano.[199] Outros episódios já incluíram pressão e até ameaças sobre jogadores, entre os quais hostilidades contra atletas e invasão do Parque São Jorge durante a reapresentação do time após a queda na Copa Libertadores da América de 2000,[214][215] além de um protesto que culminou em agressões contra funcionários e ameaças a atletas em uma invasão ao CT Joaquim Grava em 2014.[216]

Rivalidades

Ver artigo principal: Trio de Ferro

O Corinthians possui uma rica história diante de seus rivais históricos: contra o Palmeiras, São Paulo e Santos, sendo que os dois primeiros mais o Corinthians fazem parte do chamado Trio de Ferro do futebol de São Paulo. O alvinegro paulistano é o único clube brasileiro a decidir títulos do Campeonato Brasileiro e confrontos em Copa Libertadores contra seus principais rivais.

No Campeonato Brasileiro, conquistou seu primeiro título na competição ao derrotar o São Paulo em 1990. Em 1994 e 2002 perdeu o título para Palmeiras e Santos respectivamente.

Pela Copa Libertadores, enfrentou o Palmeiras em seis oportunidades, com três vitórias cada, onde foi eliminado em 1999 e 2000 nas quartas-de-finais e semifinais respectivamente. Diante do Santos, ocorreram dois confrontos em 2012 nas semifinais, com uma vitória Corintiana e um empate. Contra o São Paulo foram dois confrontos em 2015 pela fase de grupos, com uma vitória cada.

Durante o ano de 2014, primeiro ano da nova casa Corintiana, a Arena Corinthians, o Corinthians obteve três êxitos diante dos rivais nos primeiros clássicos em sua arena. Vitória sobre o Palmeiras por 2 a 0, vitória sobre o São Paulo por 3 a 2 e vitória por 1 a 0 sobre o Santos. Todos os confrontos válidos pelo Campeonato Brasileiro do respectivo ano.

Derby Paulista

Ver artigo principal: Derby Paulista
Partida entre Corinthians e Palmeiras no Estádio do Pacaembu pela decisão da Taça Cidade de São Paulo em 1940.

O Derby Paulista é uma das grandes rivalidades brasileira disputada entre Corinthians e Palmeiras. O nome da rivalidade foi batizada pelo jornalista Tommaso Mazzoni. O nome Derby refere-se a corrida de cavalos Derby de Epsom realizada no Reino Unido, por ser um jogo difícil de apontar o vencedor.

Em 6 de maio de 1917, ocorreu o primeiro confronto entre os clubes, onde foi vencido pelo Palmeiras (na época, tinha o nome de Palestra Itália) pelo placar de 3 a 0, partida disputada no estádio Palestra Itália.

Uma das particularidades desta rivalidade, se deve ao fato de ambos os clubes evitarem as cores do rival. O lado do Corinthians evita a cor verde assim como o Palmeiras evita a cor preta em suas dependências, em alusão ao arquirrival[217].

Os anos de ouro da rivalidade foi na década de 1990, onde decidiram Campeonatos Paulista e o Campeonato Brasileiro de 1994, além dos confrontos épicos pela Copa Libertadores, nos anos de 1999 e 2000, pelas quartas-de-finais e semifinais respectivamente, figurando como uma das rivalidades que mais decidiram no Brasil. [218][219][220]

Rival J V E D GP GC
Palmeiras 349 120 107 122 467 504

Majestoso

Ver artigo principal: Majestoso
Majestoso 325 entre Corinthians e São Paulo na Arena Corinthians pelo Campeonato Brasileiro de 2015. Jogo válido pela 36º rodada com vitória do Corinthians por 6 a 1, com a entrega do troféu de campeão nacional.

O clássico Majestoso é a rivalidade entre Corinthians e São Paulo. O nome do clássico foi idealizado pelo jornalista Tommaso Mazzoni.

O primeiro encontro entre os clubes ocorreu em 25 de maio de 1930, no estádio Parque São Jorge, com vitória do Corinthians por 2 a 1.

O auge da rivalidade, deu início nos anos 90, onde os dois clubes mediram forças pelas semifinais da extinta Copa Conmebol em 1994, semifinais de Campeonatos Brasileiros e decisões de Campeonatos Paulistas. Os grandes duelos se estenderam nos anos 2000, com decisão de Torneio Rio-São Paulo em 2002 e semifinal de Copa do Brasil.

Em decisões, Corinthians e São Paulo decidiram inúmeros Campeonatos Paulistas, a nível nacional decidiram o Campeonato Brasileiro de 1990, já a nível internacional decidiram a Recopa Sul-Americana de 2013. Figurando como a rivalidade brasileira que mais decidiu em números de torneios[221].

Rival J V E D GP GC
São Paulo 326 123 102 101 476 447

Clássico Alvinegro

Ver artigo principal: Clássico Alvinegro
Clássico 321 entre Corinthians e Santos na Arena Corinthians pelo Campeonato Brasileiro de 2015. Partida válida pela 27º rodada vencida pelo Corinthians por 2 a 0.

O Clássico Alvinegro é disputado entre Corinthians e Santos, o clássico possui este nome em alusão as cores dos dois clubes.

O primeiro duelo entre as equipes ocorreu em 6 de março de 1913, partida realizada no antigo estádio Parque Antarctica, onde a equipe do litoral venceu a equipe da capital por 6 a 3.

Um dos fatos mais marcantes da história desta rivalidade, foram os tabus sem vitórias dos rivais. O Corinthians ficou sem vencer o rival por 11 anos, enquanto o Santos ficou sem vencer o Corinthians por 7 anos.

Em decisões de campeonatos, os alvinegros já decidiram alguns Campeonatos Paulista e decidiram o Campeonato Brasileiro de 2002. Em torneios internacionais se enfrentaram em uma oportunidade, pelas semifinais da Copa Libertadores de 2012 onde o Corinthians avançou para a decisão do torneio.

Rival J V E D GP GC
Santos 321 127 92 102 592 471

Outros confrontos

Títulos

Arquivo:Troféu do Mundial da FIFA de 2012 do Corinthians.JPG
Troféu do Mundial da FIFA de 2012 exposto no Memorial do Clube. Predefinição:Crimg
MUNDIAIS
Competição Títulos Temporadas
Arquivo:Trofeu mundial fifa01.svg Copa do Mundo de Clubes da FIFA 2 2000Cscr-featured.png e 2012Cscr-featured.png
CONTINENTAIS
Competição Títulos Temporadas
Arquivo:Troféu Copa Libertadores.png Copa Libertadores da América 1 2012Cscr-featured.png
Arquivo:Troféu Recopa Sulamericana.png Recopa Sul-Americana 1 2013Cscr-featured.png
NACIONAIS
Competição Títulos Temporadas
Arquivo:Cbf brazilian championship trophy 02.svg Campeonato Brasileiro 6 1990, 1998, 1999, 2005, 2011 e 2015
Arquivo:CBF Brazilian Cup.png Copa do Brasil 3 1995Cscr-featured.png, 2002 e 2009
Supercopa do Brasil.png Supercopa do Brasil 1 1991Cscr-featured.png
Arquivo:B Series Brazilian Championship Trophy.png Campeonato Brasileiro - Série B 1 2008
INTERESTADUAIS
Competição Títulos Temporadas
Arquivo:Rio-SãoPaulo.png Torneio Rio-São Paulo 5 1950Cscr-featured.png, 1953, 1954, 1966 e 2002
ESTADUAIS
Competição Títulos Temporadas
Paulista Championship Trophy.png Campeonato Paulista 27 1914Cscr-featured.png, 1916Cscr-featured.png, 1922, 1923, 1924, 1928, 1929Cscr-featured.png, 1930, 1937, 1938Cscr-featured.png, 1939, 1941, 1951, 1952, 1954, 1977, 1979, 1982, 1983, 1988, 1995, 1997, 1999, 2001, 2003, 2009Cscr-featured.png e 2013

Cscr-featured.png Campeão Invicto

Estatísticas

Últimas dez temporadas

Ver artigo principal: Temporadas do Corinthians
Brasil Brasil Flags of South American Conmebol Members.gif América do Sul São Paulo São Paulo
Ano Campeonato Brasileiro Copa do Brasil Continental e Mundial Campeonato Paulista
Predefinição:Tooltip Predefinição:Tooltip Predefinição:Tooltip Predefinição:Tooltip Predefinição:Tooltip Predefinição:Tooltip Predefinição:Tooltip Predefinição:Tooltip Predefinição:Tooltip Fase Máxima Competição Fase Máxima Predefinição:Tooltip Predefinição:Tooltip
2007 A 17º 44 38 10 14 14 40 50 R16 CS 1F A1
2008 B 85 38 25 10 3 79 29 F A1
2009 A 10º 52 38 14 10 14 50 54 C A1
2010 A 68 38 19 11 8 65 41 CL R16 A1
2011 A 71 38 21 8 9 53 36 CL 1F A1
2012 A 57 38 15 12 11 51 39 CL MC C C A1
2013 A 10º 50 38 11 17 10 27 22 QF CL RS R16 C A1
2014 A 69 38 19 12 7 49 31 QF A1
2015 A 81 38 24 9 5 71 31 R16 CL R16 A1
2016 A A disputar A disputar CL A/d A1 A disputar


Legenda:
Predefinição:Colorbox Campeão.
Predefinição:Colorbox Vice-campeão.
Predefinição:Colorbox Eliminado na semifinal.
Predefinição:Colorbox Classificado à Copa Libertadores da América pela campanha no Campeonato Brasileiro.
Predefinição:Colorbox Classificado à Copa Libertadores da América pelo título da Copa do Brasil ou Copa Libertadores.
Predefinição:Colorbox Classificado à Copa Sul-Americana.
Predefinição:Colorbox Rebaixado à divisão inferior.
Predefinição:Colorbox Promovido à divisão superior.

Retrospecto em competições oficiais

Predefinição:Retrospecto do Sport Club Corinthians Paulista em competições oficiais

Maiores artilheiros da história do clube

Jogadores que mais marcaram com a camisa do Corinthians.[222]

 
Goleadores
Brasil 1. Cláudio (1945-1957) 305
Brasil 2. Baltazar (1945–1957) 269
Brasil 3. Teleco (1934-1944) 254
Brasil 4. Neco (1913-1930) 228
Brasil 5. Marcelinho Carioca (1994-2010) 206
Brasil 6. Servílio (1938-1949) 200
Brasil 7. Luizinho(1948-1996) 175
Brasil 8. Flávio (1964-1969) 172
Brasil 8. Sócrates (1978-1984) 172
Brasil 10. Paulo (1954-1960) 146

Jogadores que mais vestiram a camisa do clube

Jogadores que mais vezes atuaram com a camisa do Corinthians.[223]

 
Mais Jogos
Brasil 1. Wladimir (1972-1987) 805
Brasil 2. Luizinho (1948-1962 / 1964-1967 / 1996) 604
Brasil 3. Ronaldo (1988-1998) 602
Brasil 4. Zé Maria (1970-1983) 598
Brasil 5. Biro-Biro (1978–1988) 589
Brasil 6. Vaguinho (1971-1981) 551
Brasil 7. Cláudio (1945-1957) 550
Brasil 8. Olavo (1952-1961) 506
Brasil 9. Rivellino (1965-1974) 474
Brasil 10. Idário (1949-1959) 469

Treinadores

Os dez técnicos corintianos que mais comandaram jogos da equipe principal.[224][225]
(Última atualização em 5 de Julho de 2015)

 
Mais Jogos
Brasil 1. Oswaldo Brandão (1954-1957 / 1964-1966 / 1968 / 1974-1978 / 1980-1981) 435
Brasil 2. Tite (2004-2005 / 2010-2013 / 2015-) 349
Brasil 3. Rato (1937 / 1942-1943 / 1951-1954) 273
Brasil 4. Mano Menezes (20082010 / 2014) 248
Brasil 5. Amílcar Barbuy (1915-1920 / 1934-1935 / 1937 / 1943) 239
Brasil 6. Nelsinho Baptista (1990-1991 / 1992-1993 / 1996-1997 / 2007) 192
Brasil 7. Armando Del Debbio (1939-1942 / 1947-1948 / 1963) 177
Brasil 8. Jorge Vieira (1979-1980 / 1983-1984 / 1986-1987) 147
Brasil 9. Vanderlei Luxemburgo (1998 / 2001) 137
Brasil 10. Sylvio Pirillo (1959-1960 / 1974-1975) 124

Maiores ídolos

Lista com os maiores ídolos da história do Sport Club Corinthians Paulista.[226] [227][228][229][230][231][232][233][234]

Legenda:

Goleiros
Brasil Dida
Brasil Gilmar
Brasil Ronaldo Prata da casa
Brasil Tuffy
Defensores
Brasil Del Debbio Prata da casaFarm-Fresh award star silver 3.png
Brasil Domingos da Guia
Paraguai Gamarra
Brasil Grané Prata da casa
Brasil Idário Prata da casa
Brasil Wladimir Prata da casa
Brasil Zé Maria
Meio-campistas
Brasil Basílio
Brasil Biro-Biro
Brasil Brandão
Brasil Carbone
Brasil Dino Sani
Brasil Luizinho Prata da casa
Brasil Marcelinho Carioca
Brasil Neto
Brasil Rato Prata da casaFarm-Fresh award star silver 3.png
Colômbia Rincón
Brasil Rivellino Prata da casaFarm-Fresh award star bronze 3.png
Brasil Roberto Belangero Farm-Fresh award star silver 3.png
Brasil Sócrates
Brasil Tupãzinho
Brasil Vampeta
Brasil Zenon
Atacantes
Brasil Amílcar Prata da casa
Brasil Baltazar
Brasil Casagrande Prata da casa
Brasil Cláudio
Brasil Dinei Prata da casa
Brasil Neco Prata da casa
Brasil Palhinha
Brasil Ronaldo Farm-Fresh award star bronze 3.png
Brasil Servílio Farm-Fresh award star bronze 3.png
Brasil Teleco
Argentina Tévez Farm-Fresh award star silver 3.png
Brasil Viola Prata da casa


Diretoria

Atualizado em 13 de fevereiro de 2015:[235][236]

Comissão técnica
Nome Função
Brasil Edu Gaspar Gerente
Brasil Alessandro Coordenador Técnico
Equipe Técnica 2015
Nome Função
Brasil Tite Treinador
Brasil Cleber Xavier e Carille Auxiliar Técnico
Brasil Mauro Silva Observador Técnico
Brasil Fábio Mahseredjian Preparador Físico
Brasil Fabricio Ramos do Prado, Chien Chan Jr e Fávio Furlan Auxiliar P. Física
Brasil Mauri Costa Lima Treinador de Goleiros
Brasil Dr. Joaquim Grava Consultor Médico
Brasil Dr. Mikami e Dr. Grava Médico
Brasil Gonçalves, Vieira e Mello Fisioterapeuta
Brasil Luciano Moreira Rosa Analista Biomecânico
Brasil Antonio Carlos Fedato Filho Fisiologista
Brasil Christine Fernanda Machado Neves Nutricionista
Brasil José Messias Motorista
Brasil Alexandro Gonçalves Dias e Cleber Costa de Souza Enfermeiro
Brasil Ceará Massagista
Brasil Bueno, Almeida, Miranda e Santos Roupeiro
Brasil Ricardo Pereira Silva Segurança
Brasil Renata Daros e Denis Ninzoli Assessor de Imprensa
Brasil Fernando Lázaro Rodrigues Alves Analista de Desempenho Técnico
Brasil Daniel Augusto Jr. Fotógrafo
Diretoria
Nome Função
Brasil Roberto de Andrade Presidente
Brasil André Luis Oliveira Vice-Presidente
Brasil Jorge Kalil Vice-Presidente
Brasil Eduardo Ferreira Diretor Adjunto de Futebol Profissional
Brasil José Onofre de Souza Almeida Diretor de Futebol de Base
Brasil Emerson Piovezan Diretor de Finanças
Brasil Jorge Aun Diretor de Patrimônio
Brasil Adilson Mendes Ferreira Diretor de Esportes Terrestres
Brasil Eduardo Caggiano Freitas Diretor Administrativo
Brasil Oldano Gonçalves de Carvalho Diretor de Esportes Aquáticos
Brasil Rogério Mollica Diretor de Negócios Jurídicos
Brasil Ronaldo Perrella Rocha Diretor do Departamento Social
Brasil Marcelo Pereira Passos Diretor de Marketing
Brasil Nadir de Campos Júnior Diretor de Relações Internacionais
Brasil Donato Votta Diretor Cultural
Brasil Oswaldo Abrão José Secretário Geral


Elenco atual

Predefinição:Elenco do Sport Club Corinthians Paulista

Ranqueamento

No ano de 2012, o Corinthians terminou como o 2º melhor time do Brasil no ranking da CBF, o 3º da América do Sul no ranking da Conmebol e o 5º melhor time do mundo no ranking da IFFHS.[237] No início do ano de 2013, o Timão ultrapassou o badalado Barcelona no ranking da IFFHS, chegando à 4º posição (sua melhor colocação na história),[238] além de ter assumido a 2º posição na América do Sul no ranking da Conmebol.[239] No ranking da Folha de S.Paulo, o Corinthians chegou à terceira colocação nacional em 2013.[240] Com o título do Campeonato Brasileiro de 2015, o Corinthians assumiu a liderança no ranking da CBF, alcançando 14664 pontos. [241]

Valor de mercado

De acordo com a empresa BDO RCS Auditores Independentes, a marca do clube é a segunda de maior valor no Brasil, ultrapassando a casa de 1 bilhão de reais, superando o São Paulo (com 878 milhões), ficando atrás apenas do Flamengo (com 1,2 bilhões).[242]

Clubes de futebol homônimos

O Sport Club Corinthians Paulista foi fundado e originado no Corinthian Football Club (atualmente Corinthian-Casuals Football Club), um clube amador de futebol de Londres, Reino Unido.[243][244] A popularidade e a relevância do alvinegro do Parque São Jorge no futebol brasileiro inspiraram o batismo de diversas agremiações esportivas no país e até mesmo fora dele em sua homenagem.

Outras modalidades esportivas

Marco da fundação do clube, no bairro do Bom Retiro, em São Paulo. Predefinição:Crimg
Conjunto Aquático Mário Xavier no PSJ.

Além do futebol, o Corinthians possuiu, ao longo de sua história, equipes em várias modalidades esportivas. O primeiro título da história do clube não veio do futebol, mas sim do pedestrianismo. Batista Boni, João Collina e André Lepre venceram o troféu Unione Vigiatore Italiani (União dos Viajantes Italianos), oferecido pela colônia italiana no Brasil, em uma corrida de revezamento de dez quilômetros no Palestra Itália. A competição foi vencida pela equipe formada pelos corintianos.[245]

Swimming pictogram.svg Natação

A natação do Corinthians teve início por volta de 1926, sendo praticada no rio Tietê. Na 1960, época em que o futebol da equipe amargava um jejum de títulos importantes, a natação alcançava a maior quantidade de conquistas, vencendo quatro Troféus Brasil de Natação (atual Troféu Maria Lenk), além de competições estaduais.

Títulos
Principais Atletas

Olympic pictogram Basketball.png Basquete

Ginásio Principal, localizado no Parque São Jorge.

A primeira equipe de basquetebol corintiana foi montada em 1928,[23] desde então, o clube angariou tradição no esporte dentro do país, tendo conquistado diversos títulos estaduais, metropolitanos, além de quatro nacionais. No auge do basquete do clube, na década de 1960, a equipe do Parque São Jorge faturou o bicampeonato sul-americano e um vice-campeonato mundial. O Corinthians contou ainda com grandes nomes da história da Seleção Brasileira Masculina, como Wlamir Marques, Rosa Branca, Ubiratan, Amaury e Oscar Schmidt.[246] Atualmente, o departamento de basquete profissional está desativado, e o clube tem competido somente nas categorias de base.[23][246]

Títulos (masculino)
Títulos (feminino)

Rowing pictogram.svg Remo

O remo é um dos esportes mais tradicionais do Corinthians, tendo sido implantado oficialmente no ano de 1933, sob presidência de Alfredo Schurig. Na ocasião, o escudo do clube sofreu alterações, com o acréscimo de um par de remos e da âncora, que aparecem no distintivo até hoje, foi acrescentada também uma bóia ao redor do escudo, posteriormente substituída por uma corda. O clube adquiriu 10 barcos de classe usados, do Clube Esperia, e deu início a uma brilhante campanha com inúmeras vitórias e conquistas. Em 1972, foi inaugurada a Raia Olímpica da Cidade Universitária, e o clube criou seu segundo pólo para desenvolver essa modalidade esportiva, aproveitando a nova estrutura, com sua extensa área para treinamento aeróbico e barco escolar. As compras de remergômetros (equipamento que simula o movimento dos remadores, auxilia na preparação física e tomada de tempo para competições nacionais e internacionais), 11 barcos e 56 remos de fibra de carbono vindos da Argentina e dos Estados Unidos, aumentaram a chance competitiva do esporte alvinegro. Atualmente a frota de barcos é de 60 unidades, além da lancha para treinamentos.[24]

Títulos
  • Bandeira do Estado de São Paulo.svg Campeonato Paulista : 1965, 1966, 1968, 1972, 1989, 1993
  • Bandeira do Estado de São Paulo.svg Campeonato de Remo do Estado de São Paulo (Yole de Frances a 4 Remos) : 1943
  • Bandeira do Estado de São Paulo.svg Troféu Bandeirantes: 1967, 1976, 1977, 1980, 1981, 1994, 1995, 1996, 1997, 1998, 1999, 2000 e 2001.

Olympic pictogram Football.png Futsal

O Corinthians possui grande tradição no futsal paulista, tendo sido a equipe masculina campeã estadual 9 vezes e campeã metropolitana em 8 oportunidades. O time masculino também se sagrou campeão por duas vezes da Taça Brasil de Futsal.

Títulos

Handball pictogram.svg Handebol

O Corinthians montou sua primeira equipe de handebol na década de 1970. Em 1972, o clube tornou-se o primeiro campeão paulista na modalidade feminina, três anos depois, foi a vez da equipe masculina erguer a taça do Campeonato Paulista.[247] No entanto, com o passar dos anos, o clube deixou de investir no esporte e se desligou da Federação Paulista de Handebol. O Corinthians voltou a valorizar o handebol na década de 2000, com a restituição do departamento de handebol feminino e a refiliação à Federação Paulista de Handebol.[248] E embora não tenha atuado na categoria principal do Campeonato Paulista,o clube realiza trabalho nas categorias de base.[247]

Títulos
  • Bandeira do Estado de São Paulo.svg Campeonato Paulista de Handebol Masculino: 1975, 1976, 1983 e 1984
  • Bandeira do Estado de São Paulo.svg Campeonato Paulista de Handebol Feminino: 1972, 1976, 1977 e 1981

Rugby union pictogram.svg Futebol Americano

Ver artigo principal: Corinthians Steamrollers

O Corinthians Steamrollers é o time de futebol americano do clube, teve início com uma parceria com a Associação Esportiva Steamrollers em 2008. Desde então, a equipe se firmou como uma das principais do país. Entre seus jogadores, o Corinthians Steamrollers contou com o ex-ator Alexandre Frota.[249]

Titulos

Beach soccer pictogram.svg Futebol de Areia

O Corinthians criou a sua equipe de futebol de areia em 2010, ano do centenário do clube.[250] Na primeira edição do Campeonato Brasileiro da modalidade, o time sagrou-se campeão.

Titulos

MMA pictogram.svg MMA

O projeto de MMA do Corinthians foi iniciado em 2011, em parceria com Anderson Silva (campeão dos pesos-médios do Ultimate Fighting Championship.[251]) Além de um centro de treinamento para a prática da modalidade, localizado no Parque São Jorge, o clube conta com um time de lutadores, entre os quais Júnior Cigano.[251][252] Contratado do Corinthians desde agosto de 2011, Anderson Silva rompeu seu contrato com o clube dois anos depois.[253]

Principais Atletas

Rugby union pictogram.svg Rugby

Em 2012, o clube criou a sua primeira equipe adulta masculina de Rugby sevens (modalidade com sete jogadores).[254]

O Corinthians na cultura popular

Loja oficial Poderoso Timão no Parque São Jorge.
Longametragem "Fiel - O Filme" nas prateleiras da loja "Poderoso Timão".

A importância do Corinthians faz-se presente também em registros culturais no cinema, na música e na literatura.

No cinema, Amácio Mazzaropi homenageou o fiel torcedor com o filme "O Corintiano", de 1966. No século XXI, houve lançamento de documentários importantes sobre o clube. Em 2009 foram lançados "Fiel - O Filme", documentário que retrata a queda e a ascensão do clube, da Série B para a Série A do Campeonato Brasileiro, sob a ótica de seus torcedores,[255][256] e "23 anos em 7 segundos – O fim do jejum corinthiano", documentário que reconstrói o fim dos 23 anos de jejum de títulos importantes do alvinegro.[257][258] Em 2010, ano do centenário do clube, foi lançado "Todo Poderoso: o Filme — 100 Anos de Timão", um documentário com farto material sobre a história do Corinthians.[259][260] Em 2011, foi lançado o documentário de curta metragem "Ser Campeão é Detalhe - Democracia Corinthiana", sobre a Democracia Corintiana.[261] Em 2014, foi lançado Libertados, documentário que conta a conquista inédita e invicta da Copa Libertadores da América de 2012.[262]

Há dezenas de canções que homenageiam o Corinthians como: "Corintiá" de Gilberto Gil, "Amor Branco e Preto" de Rita Lee e Arnaldo Baptista, "Bandeira do Timão" de Elzo Augusto, conhecida pela voz de Germano Mathias, "Gol de Baltazar" pela voz de Elza Laranjeira, "Corinthians do Meu Coração" de Toquinho, "Moda do Corintiano" de Rolando Boldrin, "Corintía, Meu Amor é o Timão" de Adoniran Barbosa e Juvenal Fernandes, "Homenagem Rubro-Negra" de Jorge Ben, conhecida também como "Joga Corinthians" e popularizada na voz de Wilson Simonal, "Quebra de Tabu" de Tião Carreiro e Pardinho, "Melô do Corinthians" de Ndee Naldinho, "Corinthians, Campeão do Centenário" na voz de Jamelão, "Samba do Corinthians" e "Transplante Corintiano" ambas de Sílvio Santos, "Meus 20 anos Ai, Corinthians!" de Paulinho Nogueira, "O Corinthians dando olé" de Caju & Castanha, "Corintiano" de Oswaldinho do Acordeon, "Corinthians e Palmeiras" nas vozes de Lourenço e Lourival, "O Grito da Fiel" na voz de Márcio José, "Nação Corinthiana" de Carlinhos Vergueiro, "Festa Corintiana" de Simone Guimarães e Sócrates, "Garra Corintiana" de Branca di Neve, "IV Centenário" de Alfredo Borba, conhecida na voz de Orlando Ribeiro, "Sou Corinthians" de Rappin Hood e Negra Li. Negra Li também gravou a canção "Sou Fiel", tema do documentário Fiel - O Filme, composta por Rita Lee e Carlos Rennó.

Há ainda uma série de livros sobre o clube, entre os quais, "Corinthians: É Preto no Branco", de Washington Olivetto e Nirlando Beirão,[263] "Corinthians: Paixão e Glória", de Juca Kfouri, "Corinthians - 100 Anos de Paixão" de Marco Piovan e Newton Cesar, "Corinthians : o Time da Fiel" de Orlando Duarte e João Bosco Tureta, "Timão 100 Anos" e "Os Dez Mais do Corinthians" ambos de Celso Unzelte. Na literatura de ficção, destaca-se o conto "Corinthians (2) vs. (1) Palestra", presente no livro Brás, Bexiga e Barra Funda[264], de Antônio de Alcântara Machado.[265]

Livros sobre o Corinthians
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  • Edmar, J. (2003) Corinthians, uma paixão em prosa e verso. São Paulo. Edição de Autor.
  • Goldim, Nailson. Corinthians, paixão do povo. São Paulo. Editora Global.
  • Kfouri, Juca. (2002) Corinthians, paixão e glória. São Paulo. Editora DBA.
  • Kfouri, Juca. (1983) A emoção Corinthians. São Paulo. Editora Brasiliense.
  • Duarte, Marcelo. (2007) O dia em que me Tornei... Corintiano. São Paulo. Editora Panda Books.
  • Nalesso, Renato e Bosto, Fabricio. (2002) Eterno Xodó - A verdadeira história de Neto, um dos mais irreverentes e polêmicos ídolos do futebol brasileiro. Rio de Janeiro. Editora Grypus.
  • Pugliese, Osvaldo Pacoal. (1999) Sai da Rua, Roberto! A verdadeira história de um dos maiores jogadores de futebol do mundo. Rivellino. São Paulo. Editora Master Books.
  • Olivetto, Washington. (2009) Corinthians X Outros: Os melhores nossos Contra os Menos Ruins Deles. São Paulo/Lisboa. Editora Leya.
  • Arns, Paulo Evaristo. (2004) Corintiano Graças a Deus. São Paulo. Editora Planeta do Brasil.
  • Lalau. (2010) Fiel - 100 anos. São Paulo. Editora Panda Books.
  • Ziraldo. (2009) Todo-Poderoso Timão em quadrinhos. São Paulo. Editora Globo.
  • Groisman, Serginho. (2008) Meu Pequeno Corintiano. Caxias do Sul. Editora Belas-Letras.
  • Ramos, Luís Carlos. (2001) Vicente Matheus: quem sai na chuva é para se queimar. São Paulo. Editora Brasil.
  • Unzelte, Celso Dario. (2000) Almanaque do Timão. São Paulo. Editora Abril.
  • Unzelte, Celso Dario. (2005) Almanaque do Corinthians. 2ª Edição. São Paulo. Editora Abril.

Ver também

Predefinição:Notas

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