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Fluminense Football Club

Disambig grey.svg Nota: Este artigo é sobre o clube do Rio de Janeiro. Para outros significados, veja Fluminense.
Fluminense
Arquivo:FFC escudo.svg
Nome Fluminense Football Club
Alcunhas Tricolor
Flu
Nense
Fluzão
Time de Guerreiros (2009–atualidade)
Pó de Arroz (1914–atualidade)
Máquina Tricolor (1970–1986)
Torcedor(a)/Adepto(a) Tricolor
Mascote Cartola/Cartolinha (1943–2015)
Guerreiro/Guerreirinho (2016–atualidade)
Principal rival Flamengo
Vasco da Gama
Botafogo[1][2]
Fundação 21 de julho de 1902 (121 anos)
Estádio Manoel Schwartz (Laranjeiras)
Capacidade 8.000 pessoas
Localização Rio de Janeiro, Brasil
Mando de jogo em Maracanã
Capacidade (mando) 78.838 pessoas
Presidente Mário Bittencourt
Treinador(a) Fernando Diniz
Patrocinador(a) Betano
Material (d)esportivo Umbro
Competição Campeonato Brasileiro - Série A
Campeonato Carioca - Série A
Copa do Brasil
Copa Libertadores da América
Copa Sul-Americana
Ranking nacional #REDIRECIONAMENTO Predefinição:Aumento 9.º lugar, 11 100 pontos[3]
Website Predefinição:Url
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
titular
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
alternativo
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
alternativo
Temporada atual

Fluminense Football Club é uma agremiação poliesportiva e cultural sediada no bairro de Laranjeiras, Zona Sul da cidade do Rio de Janeiro, no Brasil, fundada em 21 de julho de 1902. É uma sociedade civil de caráter desportivo, que tem como principal atividade o futebol.

Um dos quatro grandes clubes do Rio de Janeiro, primeiro entre os doze grandes do futebol brasileiro a entrar em campo e a ostentar a palavra futebol no nome, o Fluminense é o clube que mais disputou campeonatos estaduais no Brasil, tendo sido a sua primeira participação em 1906, e a de 2022 a sua 118ª,[4][5] inspirando pelo menos outros 72 clubes que utilizam o seu nome, além do continente americano, na Europa e na África, sem considerar clubes que o homenagearam no uniforme ou no escudo.[6]

Com os grandes títulos conquistados e a história construída desde a sua fundação, consolidou-se então entre os 12 maiores clubes de futebol de um país com dimensão continental, onde 520 clubes já disputaram alguma divisão do Campeonato Brasileiro, 158 já tendo disputado a primeira divisão, com 17 deles tendo sido campeões, apenas 8 com pelo menos quatro títulos, sendo também 8 o número de campeões na era dos pontos corridos, entre eles, o Fluminense, clube do Rio de Janeiro com mais presenças no G-4 do Campeonato Brasileiro,[7] assim como também acontece no do Campeonato Carioca.[4][5][8][9]

Ostenta também títulos nacionais e internacionais de relevo em suas categorias de base e em esportes olímpicos e amadores, tendo como a maior conquista de outros esportes, a Taça Olímpica de 1949, destacando-se entre os seus títulos sul-americanos em esportes olímpicos coletivos, um inédito hexacampeonato sul-americano no vôlei feminino.[10][11][12][13]

Tendo campo de jogo desde 1904 e construído no mesmo lugar o primeiro estádio, estrutura de cimento, da América Latina, ainda em 1919,[14] abrigou os grandes jogos do futebol carioca e da Seleção Brasileira em seus primórdios,[15] tendo sido apontado em 1949 pelo presidente da FIFA, Jules Rimet, como a organização esportiva mais perfeita do mundo,[16][17] com a FIFA reconhecendo o seu gigantismo e pioneirismo, essa última uma característica marcante do clube, ao parabenizar o Fluminense por ocasião de seu aniversário de 112 anos.[18][19]

História

Patriotismo e destaques

Aspecto noturno da sede do Fluminense
Estádio Manoel Schwartz visto da Tribuna de Honra
Ambiente de entrada da Sala de Troféus, com a Taça Gardano em destaque
Afrânio Costa com Harvey Vellela, Adhaury Rocha e Salvador Trindade, atiradores olímpicos

O Fluminense deu muitas demonstrações de civismo em sua História, salientando-se que durante a Primeira Guerra Mundial o clube criou uma batalhão que recrutou 83 reservistas apenas no primeiro momento, movimento de civismo que acabou seguido por outras entidades esportivas posteriormente.[20]

Além de sediar e patrocinar o Campeonato Sul-Americano de Futebol em 1919 e 1922, o Fluminense igualmente o fez na realização dos Jogos Olímpicos Latino-Americanos de 1922, competição precursora dos Jogos Pan-Americanos, sendo esses dois últimos os maiores eventos comemorativos do Centenário da Independência do Brasil, listados entre aqueles esforços patrióticos que chamam mais a atenção em seus primeiros 20 anos de atuação.[21][22]

Já em outubro de 1937 o Fluminense formou uma Escola de Instrução Militar que durante os anos de 1940 e 1941 conquistou o primeiro lugar em eficiência e disciplina de todo o então Distrito Federal, tendo preparado um curso de enfermagem em 1942 para auxiliar os pracinhas da Força Expedicionária Brasileira que mais tarde desempenhariam um importante papel na Itália, formando 85 enfermeiras nesse período, além de doar um avião para a Força Aérea Brasileira, batizado de Coelho Netto.[23]

Nos Jogos Olímpicos de 1920, o atleta tricolor Afrânio Antônio da Costa conquistou a primeira medalha olímpica da história para o Brasil, ao receber a medalha de prata na competição de tiro, e também neste dia, Afrânio e o também atleta tricolor, Guilherme Paraense, fizeram parte da equipe brasileira que conquistou a medalha de bronze por equipes na modalidade tiro-livre-pistola ou revólver, tendo ainda nesta Olimpíada Guilherme Paraense conquistado a primeira medalha de ouro para o Brasil.[24][25]

Ao competir pela sexta vez consecutiva nos Jogos Pan-Americanos de 2019, a atleta tricolor de saltos ornamentais Juliana Veloso tornou-se a atleta brasileira com mais participações nos Jogos Pan-Americanos, ela que conquistou medalha de prata e medalha de bronze em Santo Domingo e bronze nos Jogos Pan-Americanos de 2007 no Rio de Janeiro e que já era a atleta com mais participações em olimpíadas, cinco no total,[26] sendo também detentora de várias medalhas de campeonatos sul-americanos.[27][28]

Por ter sido o clube que mais conquistou títulos estaduais no Rio de Janeiro no século XX, com os estaduais sendo as competições mais valorizadas pelos grandes clubes brasileiros até meados da década de 1980, e com importância maior do que atualmente até o fim da década de 1990,[29][30][31][32] o Fluminense ostenta o título honorífico de campeão carioca do Século XX.[33][34] Em 2005 o Tricolor se tornou o primeiro clube do eixo Rio-São Paulo a conquistar 30 títulos estaduais, sem levar em consideração o título carioca extra de 1941.[35]

Entre as suas maiores glórias no futebol, destacam-se a Copa Rio de 1952, o vice-campeonato continental em 2008 e o da segunda competição continental em importância em 2009, os triunfos no Torneio Rio-São Paulo em 1957 e de 1960, as 4 conquistas do Campeonato Brasileiro em 1970, 1984, 2010 e 2012,[36] a Copa do Brasil de 2007 e a Primeira Liga de 2016.[11]

Tem marcas importantes entre os seus principais jogadores, o goleiro Castilho, recordista de presenças, com 697 partidas em 18 anos de atuação entre os anos de 1947 e 1964, e que representou o clube em quatro edições da Copa do Mundo, entre 1950 e 1962,[37] e Waldo, o maior artilheiro de sua História, com 319 gols em 403 jogos,[38] a melhor média de gols por partida entre os maiores artilheiros dos grandes clubes do Rio de Janeiro.[39]

Considerando as participações como jogador e como técnico, Pinheiro foi aquele que mais defendeu as cores do Fluminense, com 722 jogos, números que não incluem a sua relevante participação como técnico das categorias de base durante 9 anos,[40] e na relação de seus maiores artilheiros, o inglês Henry Welfare apresenta 161 gols em 165 jogos entre 1913 e 1924, uma média de quase um gol por partida.[41]

A primeira partida do Campeonato Carioca foi disputada no dia 3 de maio de 1906 no Campo da rua Guanabara, no bairro de Laranjeiras, e o resultado foi Fluminense 7 a 1 Paissandu, com o primeiro gol da história sendo marcado pelo atacante tricolor Horácio da Costa.

Em 1911 o Fluminense tornou-se o primeiro clube brasileiro a contratar um técnico profissional por longo prazo, o inglês Charles Williams, anteriormente técnico da Seleção Dinamarquesa de Futebol que conquistou a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Verão de 1908.

Entre outras marcas de pioneirismo de seus jogadores, Oswaldo Gomes, recordista em conquistas do Campeonato Carioca, foi o primeiro jogador a marcar gol pela Seleção Brasileira, o multiatleta Preguinho com 55 títulos e 387 medalhas o primeiro brasileiro a marcar gol em uma Copa do Mundo,[42][43] Thiago Neves o primeiro a marcar três gols em um jogo final da Copa Libertadores da América, Didi, o primeiro a marcar gol no Maracanã, em 1950, e Fred, o primeiro a marcar gol no "Novo Maracanã", em 2013.[44][45][46][47][48]

Um gol de voleio de Fred, em um clássico Fla-Flu disputado em 30 de setembro de 2012 foi eleito o gol mais bonito da história dos clubes brasileiros, em votação finalizada em 18 de abril de 2020 que reuniu 63.039 eleitores, obtendo 10.226 votos (16,23%) entre 18 opções apresentadas de gols eleitos anteriormente como os dos grandes clubes selecionados pelo site Globoesporte.com.[49]

Primeiros passos

Homenagem aos fundadores
Uniforme utilizado pelo Fluminense no ano de 1905
Taça Colombo, a primeira oficial em disputa do Campeonato Carioca

Diferentemente de outras associações esportivas da época, o Fluminense não se agrupou em torno da aristocracia agrária ou da burocracia imperial, como também não era um clube exclusivo de imigrantes europeus. Embora o seu principal fundador, Oscar Cox, tenha sido um cidadão anglo-brasileiro, o Fluminense desde o princípio agrupou industriais, literatos, historiadores e profissionais liberais. Era o representante de uma parcela da sociedade que surgia então, não baseada na posse da terra, mas empreendedora e que se apoiava no intelecto e no desenvolvimento cultural e social, e a partir da fundação do clube também esportivo, como padrão de atuação e representação na sociedade.[50]

A primeira vitória esportiva veio antes da primeira partida de futebol, quando no dia 15 de agosto de 1902, o Fluminense disputou uma competição de atletismo em homenagem à coroação do Rei Eduardo VII do Reino Unido, promovida pelo Rio Cricket, clube da colônia britânica da cidade de Niterói, vencendo a prova de 100 jardas por meio de seu atleta Víctor Etchegaray.[51]

O primeiro jogo foi disputado em 19 de outubro de 1902, contra o Rio Football Club, no campo do Payssandu, em Laranjeiras, com vitória do Fluminense por 8 a 0. Em 6 de setembro de 1903 aconteceu a estreia em jogos interestaduais, com três jogos no campo do Velódromo, em São Paulo, tendo como resultado um empate na primeira partida e posteriormente duas vitórias, nos dias 7 e 8. O empate, no dia da chegada à capital paulista, foi por 0 a 0 contra o Internacional local, seguido de vitórias sobre o Paulistano e São Paulo Athletic.[52]

Em 15 de julho de 1904, após leitura de carta de Oscar Cox e Mário Rocha, enviada da Inglaterra, na Assembleia Geral Extraordinária, o Fluminense trocou a camisa anterior, de cor cinza e branco, pela tricolor, devido à impossibilidade de conseguir tecido na cor cinza, porque ele existia em pouca quantidade no mercado. Então foram sugeridas as cores encarnado, branco e verde, a indicação foi posta em votação e aceita de imediato.[18][53]

Principais feitos no Século XX na Era Laranjeiras

Apesar dos inúmeros serviços prestados ao esporte, ao civismo e à cultura, foram as grandes conquistas nos gramados que alçaram o Fluminense à lista de um dos clubes mais populares do Brasil. Quando o futebol ainda engatinhava no país, o clube consolidou sua condição de elite esportiva com o tetracampeonato em 1906-1909, alcançando o tri em 1917-1919 e a Taça Ioduran em 1919, primeira competição interestadual oficial do Brasil,[54] época na qual brilharam os seus atacantes, o inglês Henry Welfare, autor de 48 gols em 40 jogos na campanha do tricampeonato[55][56] e Oswaldo Gomes, jogador recordista em conquistas do Campeonato Carioca com oito títulos (1906,1907,1908,1909,1911,1917,1918 e 1919) e autor do primeiro gol da Seleção Brasileira,[57] que marcou ainda o momento no qual o futebol do eixo Rio-São Paulo começou a atrair públicos relevantes.[58]

Tendo campo de jogo desde 1904, com arquibancadas de madeira para acomodar o público, em 1919 construiu no mesmo lugar o Estádio das Laranjeiras para 18.000 pessoas, estrutura de cimento, que foi inaugurado com a realização do Campeonato Sul Americano de Seleções daquele ano.[59][60] Em 1922, ampliou o seu estádio para receber 25.000 pessoas e as suas demais instalações esportivas a fim de sediar os Jogos Olímpicos Latino-Americanos e Campeonato Sul-Americano, grandes eventos comemorativos do Centenário da Independência do Brasil, tendo recebido pedido do Governo Federal para patrocinar e organizar os eventos, com a promessa de que seriam divididas as despesas, sem que recebesse o prometido posteriormente.[21][22][61][62][63][64][65]

O Fluminense se desprendeu da condição de ser um clube apenas da elite a partir da primeira metade da década de 1920, quando o futebol brasileiro finalmente penetrou na cultura das camadas mais populares, período no qual brilhou o seu multiatleta Preguinho, que em 1930 seria autor do primeiro gol brasileiro em uma Copa do Mundo,[66] tendo conquistado a sua primeira taça internacional em 1928, a Taça Vulcain, disputada contra o Sporting Clube de Portugal, e se tornado o principal baluarte pela profissionalização do futebol brasileiro em 1933, deixando de restringir o futebol aos associados ou aos falsos amadores de alguns clubes, que praticavam o chamado "profissionalismo marrom".[67][68][69]

Antes da Era Maracanã e quando jogava preferencialmente em seu estádio quando tinha o mando de campo, o Fluminense conquistou 15 campeonatos cariocas, sendo o período de maior glória, entre 1935 e 1941, quando conquistou 5 títulos cariocas, o Torneio Aberto de 1935, o Torneio Municipal de 1938, o Torneio Extra de 1941, e os torneios início de 1940 e 1941, um total de 10 títulos oficiais em 7 anos, estando na liderança do Torneio Rio-São Paulo de 1940, quando da ocasião de sua paralisação e tendo sido representado por cinco jogadores na Copa do Mundo de 1938, quando a Seleção Brasileira terminou em terceiro lugar, em sua primeira semifinal nessa competição. No Campeonato Carioca de 1941 o Fluminense fez 106 gols em 28 jogos, média de 3,78 por partida.[70][71] O ataque na campanha de 1941 era composto por Pedro Amorim, Romeu Pellicciari, Tim, Rongo e Carreiro, tendo o argentino Rongo terminado como principal artilheiro do time ao marcar 26 gols e Romeu e Tim formado uma das duplas mais famosas do futebol brasileiro.[72][73]

Na campanha da conquista do Campeonato Carioca de 1946, Rodrigues, 28 gols, e Ademir de Menezes, 25, foram os destaques ofensivos, e o time tricolor faria 97 gols em 24 partidas, média de 4,04.[74] Ainda na Década de 1940 conquistaria o seu sexto título de campeão do Torneio Início em 1943 e o Torneio Municipal de 1948, este último com gol de bicicleta de Orlando Pingo de Ouro decidindo o título, chegando ao vice-campeonato carioca em 1943 e 1949.[75]

Entre 1902 e 1948, tendo disputado 2.180 partidas em 20 esportes coletivos, o Fluminense obteve 1.558 vitórias (71,4%), 145 empates (6,6%) e 473 derrotas (22%), segundo levantamento de seu Departamento Técnico.[76] Em 1949, o Fluminense foi agraciado pelo Comitê Olímpico Internacional com a Taça Olímpica, por sua destacada contribuição aos esportes olímpicos.[77][78]

Aqui termina o período anterior à inauguração do Estádio do Maracanã no ano de 1950, quando os clubes cariocas passariam a ter novos parâmetros de mobilização de público, de gastos e de recursos, entrando em uma nova era, e quase todos os primeiros 50 anos do Fluminense, que se complementariam com mais um título carioca e outra grande conquista, essa de relevo internacional.

Principais feitos no Século XX na Era Maracanã

O Fluminense conquistaria o seu primeiro título no Maracanã ao se sagrar campeão carioca de de 1951, a primeira taça oficial levantada por um time que conquistaria uma grande glória no ano seguinte.[79]

Em 1952, quando a população ainda lamentava a perda da Copa do Mundo de 1950, o Fluminense elevou a autoestima do povo carioca,[80][81][82] conquistando no Maracanã, de forma invicta, a Copa Rio de 1952, embrião da atual Copa do Mundo de Clubes da FIFA.[83] Com Castilho, Píndaro, Pinheiro, Bigode, Didi, Telê e Orlando Pingo de Ouro, entre outros, tendo o exponencial Zezé Moreira no comando, o Tricolor passou por Sporting, Grasshopper, Peñarol,

  1. REDIRECIONAMENTO Predefinição:Futebol Austria Wien e, ao vencer o Corinthians, conquistou essa importante taça para o Brasil.[84]

Em 1957 conquistaria o Torneio Rio-São Paulo, embrião do Campeonato Brasileiro, invicto, e em 1960 chegaria ao segundo título, com apenas uma derrota, quando estes eram os campeonatos mais competitivos do Brasil.[85][86][87][88] Além da inacabada edição de 1940, chegaria a última rodada precisando apenas de uma vitória para ser campeão, em 1952 e 1954, sem ter conseguido o seu intento nestas ocasiões, alcançando o pioneirismo carioca em 1957.

Além do time de 1951-1954 ter sido campeão da Copa Rio de 1952 e do Campeonato Carioca de 1951, foi vice carioca em 1952 e 1953 e do Torneio Rio-São Paulo de 1954. Merecem destaques também no time de 1956-1960, além dos dois títulos do Torneio Rio-São Paulo, a conquista do Campeonato Carioca de 1959, os vices em 1956, 1957 e 1960, tendo sido eliminado da Taça Brasil de 1960 na semifinal tomando um gol em chute de longe aos 44' do segundo tempo. Castilho, Pinheiro e Telê jogaram durante toda a década de 1950, fazendo parte da base do time nos dois momentos mais vitoriosos dessa década, com Jair Marinho, Altair, Escurinho e Waldo, o maior artilheiro da História do Fluminense, brilhando no segundo momento.[39]

Entre 1951 e 1960 o Fluminense conquistou a Copa Rio, 2 torneios Rio-São Paulo, 2 campeonatos cariocas e 2 torneios início, 7 títulos oficiais.

Após a segunda conquista do Torneio Rio-São Paulo, chegaria na terceira colocação na Taça Brasil de 1960 e no Torneio Rio-São Paulo de 1963, voltaria a ser campeão carioca em 1964, do Torneio Início de 1965 e da Taça Guanabara de 1966, na segunda edição da competição classificatória para a Taça Brasil, quando o clube terminaria em quarto lugar, antes do já técnico Telê Santana montar um dos grandes times de sua História em 1969.

Os seus times mais vitoriosos na segunda metade do Século XX foram o de 1969-1971, campeão brasileiro de 1970, campeão carioca e da Taça Guanabara, ainda competição independente, de 1969 e 1971, primeiro time a receber a alcunha de Máquina Tricolor,[89] e o de 1983-1986, campeão brasileiro de 1984 e tricampeão carioca, tendo em vista apenas os principais títulos oficiais, e um digno sexto lugar entre oitenta participantes no Campeonato Brasileiro de 1986, quando se encerrou essa grande fase da terceira Máquina Tricolor. Entre esses dois, o astros de 1975-1977, a segunda Máquina Tricolor.

Os dois times mais vitoriosos dessa fase ficaram marcados pelo equilíbrio de suas linhas e pelo jogo coletivo de seus jogadores, entre os quais brilharam, no time campeão brasileiro de 1970 os seguros zagueiros Galhardo e Assis, o médio volante Denílson, o meia Samarone, o primeiro camisa 10 a ganhar a Bola de Prata da revista Placar, e os atacantes Flávio e seu substituto por contusão, Mickey, o ponta esquerda Lula, além dos tricampeões mundiais pela Seleção Brasileira, Félix e Marco Antônio.[90]

O período de 1975-1977 ficaria lembrado pela técnica refinada dos jogadores, bicampeões cariocas, duas vezes semifinalista do Campeonato Brasileiro e pelas conquistas de prestigiosos torneios amistosos no exterior, segundo período no qual os times também foram chamados de Máquina Tricolor, elenco que ostentava nomes como Félix, Toninho, Carlos Alberto Torres, Miguel, Edinho, Rodrigues Neto, Marinho Chagas, Carlos Alberto Pintinho, Paulo César Caju, Gil, Doval e Dirceu, exceto o argentino Doval, todos jogadores com passagens pela Seleção Brasileira, tendo como grande condutor Roberto Rivellino, craque eleito na Seleção de Futebol da América do Sul do Século XX.[91][92][93]

No campeão brasileiro de 1984 as estrelas eram o meia paraguaio Romerito, eleito o melhor jogador da América do Sul de 1985 em tradicional enquete feita anualmente com jornalistas esportivos de todo o continente, terceiro no ano seguinte,[94] a dupla ofensiva Assis e Washington e o ponta-esquerda Tato, com uma defesa segura na qual brilhavam Paulo Vítor, Ricardo Gomes e Branco, protegidos pelo implacável marcador Jandir e conduzidos pelo meia Deley, tendo como técnico o futuro campeão mundial pela Seleção Brasileira, Carlos Alberto Parreira.[95][96]

Na sua melhor fase nessa era, entre 1969 e 1986, o Fluminense conquistou 13 títulos oficiais em 17 anos, 2 campeonatos brasileiros, 9 campeonatos cariocas e 2 taças guanabaras, lembrando, competições independentes em 1969 e 1971, além de diversos turnos de estaduais e torneios amistosos nacionais e internacionais.

Dentro dos limites do Estado do Rio de Janeiro, entre 1950 e 2000, quando na maior parte do período os campeonatos cariocas tinham mais visibilidade do que no Século XXI,[29][30][31][32] o Fluminense conquistou 13 de suas edições, assim como 1 título da Copa Rio estadual, 3 torneios início e 3 taças guanabaras, considerando suas competições à parte do campeonato local.

Principais feitos no Século XXI

Nessa nova fase o Maracanã foi se modernizando e diminuindo a sua capacidade gradativamente após reformas sucessivas, a Copa do Brasil se consolidou com a segunda maior competição nacional, em 2003 o Campeonato Brasileiro passaria a ser disputado com jogos de ida e volta envolvendo todos os participantes, com a classificação final definida pelos pontos corridos e além do título de campeão e dos clubes rebaixados, passou a indicar a maioria dos classificados para as competições da Conmebol.[97][98][99]

Com relação aos principais feitos do Fluminense no Século XXI, destaca-se o período entre 2007 e 2012, a partir de 2009 chamado de Time de Guerreiros, quando o clube conquistou dois campeonatos brasileiros, uma Copa do Brasil e um Campeonato Carioca, considerando-se os títulos mais importantes, chegando ainda a duas finais continentais. O meia argentino Darío Conca, Bola de Ouro da revista Placar em 2010, melhor jogador pela CBF nesse ano, craque da galera em 2009 e 2010, com o tricolor Thiago Silva tendo recebido essa premiação em 2009, e o centroavante Fred, Bola de Prata da Placar como atacante em 2011 e 2012 e como goleador em 2012, premiado também como melhor jogador e artilheiro pela CBF em 2012, foram os grandes destaques do time nas conquistas dos campeonatos brasileiros de 2010 e de 2012, respectivamente.

Brilharam também nesse período nomes como Diego Cavalieri, Mariano, Gum, Thiago Silva, Deco, Thiago Neves, Bola de Ouro da Placar em 2007, Rafael Sóbis e Washington, entre aqueles mais conhecidos, com o ano de 2012 tendo sido escolhido por votação aberta no site Globoesporte.com em abril de 2020, como o melhor do Fluminense no Século XXI, com 61,46% do votos. Na conquista da Copa do Brasil de 2007, Roger Machado, Thiago Silva, Arouca, Cícero, Carlos Alberto e Adriano Magrão foram os principais condutores, com Thiago Neves sendo lançado no time.[100][101][102] Ainda nesse século, para além dos limites estaduais, o Fluminense conquistaria a Primeira Liga de 2016, com Diego Cavalieri, Gum e Cícero, remanescentes do período anterior, a volta dos veteranos Diego Souza e Magno Alves, se juntando a novos valores como Gerson, Gustavo Scarpa e Marcos Júnior.[103]

Até completar 120 anos em 21 de julho de 2022, o time principal contava com um retrospecto histórico de 5.903 jogos, com 2.976 vitórias, 1.387 empates e 1.540 derrotas, tendo feito 11.195 gols e sofrido 7.104, em jogos contra 606 adversários diferentes.[104][105] Até 2019, o Fluminense disputou um total de 417 partidas contra clubes, seleções ou combinados estrangeiros, com 221 vitórias, 95 empates, 101 derrotas, 844 gols pró e 526 gols contra,[106] tendo jogado em 51 países diferentes de todos os continentes, exceto a Oceania, e apresentando como maiores destaques em competições da Conmebol, os vice-campeonatos da Copa Libertadores da América em 2008 e da Copa Sul-Americana em 2009.[107]

Levantamento da revista Placar em 2017, apontou o Fluminense como o clube brasileiro com o segundo melhor aproveitamento contra times europeus, com 65,7% de aproveitamento nos 143 jogos disputados contra 108 times de 22 países, com 84 vitórias, sendo o quinto clube em número de partidas disputadas e o segundo em média de gols, 2,31 por partida até então.[108][109] Ao vencer o River Plate por 3 a 1 pela Copa Libertadores da América de 2021 no dia de seu aniversário de 120 anos, o Fluminense tornou-se o segundo clube brasileiro a vencer o Boca Juniors e o River Plate, os dois clubes mais populares e com mais títulos no futebol argentino em seus históricos estádios de La Bombonera e Monumental de Nuñez pela principal competição de futebol da América do Sul.[110][111][112][113] Em 26 de maio de 2022 o Fluminense aplicou a maior goleada da história da Copa Sul-Americana, 10 a 1 contra o Oriente Petrolero em partida disputada na Bolívia.[114]

O Fluminense e a Seleção Brasileira

Bola utilizada na primeira partida da Seleção Brasileira exposta no Fluminense

Foi o seu Estádio de Laranjeiras a primeira sede da seleção nacional, onde ela permaneceu invicta em 18 jogos disputados entre 1914 e 1932, campo na qual disputou a sua primeira partida, em 21 de julho de 1914, no aniversário de doze anos do Fluminense, e onde conquistou os seus dois primeiros títulos relevantes, as edições da Campeonato Sul-Americano de Seleções, atual Copa América, de 1919 e 1922, sendo o Fluminense o clube que mais cedeu técnicos e comissões técnicas a Seleção Brasileira, com oito técnicos e 10 comissões cedidas até os dias atuais.[carece de fontes?]

Em 28 de dezembro de 1916, pela iniciativa de Arnaldo Guinle, presidente do Fluminense e da Confederação Brasileira de Desportos, a confederação brasileira conseguiu o registro provisório de inscrição na FIFA, vindo a conseguir o definitivo sob a presidência de outro tricolor, Oswaldo Gomes, em 20 de maio de 1923.[115]

Também no primeiro título internacional relevante conquistado pela Seleção Brasileira no exterior, o Campeonato Pan-Americano de 1952 disputado no Chile, apenas dois anos após a traumática perda da Copa do Mundo de 1950, o Fluminense contribuiu com o seu técnico Zezé Moreira e com os jogadores Castilho, Pinheiro e Didi, titulares nas cinco partidas disputadas pela seleção canarinho, além de Bigode, no mesmo ano em que o Flu conquistaria a Copa Rio, tendo sido ainda representado por seus atletas em quatorze Copas do Mundo, fora os atletas e treinadores formados no Fluminense que serviram a Seleção após terem saído do Tricolor, entre os quais se destacam nomes como Telê Santana e Carlos Alberto Parreira, sem contar João Havelange, torcedor, ex-atleta e presidente de honra do Fluminense, que presidiria ainda a CBD e a FIFA.

O Fluminense é o quinto clube que mais jogadores cedeu à Seleção Brasileira de Futebol em Copas do Mundo, com trinta e uma convocações,[116] tendo tido um total de 92 jogadores apenas considerando-se os que atuaram em jogos oficiais da Seleção Brasileira principal, ou 97, considerando os que atuaram em jogos contra clubes, combinados ou seleções regionais, isso sem mencionar a destacada contribuição tricolor para as seleções olímpicas (23 jogadores cedidos) ou pan-americanas (25 jogadores cedidos), números estes que não incluem outros jogadores que tenham participado de amistosos, torneios preparatórios ou competições seletivas por essas seleções. Três deles foram eleitos por 250 jornalistas de todo o mundo reunidos durante a Copa do Mundo de 1998 para a Seleção de Futebol da América do Sul do Século XX: Carlos Alberto Torres, Didi e Roberto Rivellino.[92][93]

Projeto internacional

O Fluminense, através de projeto lançado em 2015, adquiriu um clube de futebol da Eslováquia, o ŠTK Šamorín, para passar a ser representado também na Europa,[117] alterando o nome do clube eslovaco para FC ŠTK Fluminense Šamorín em 2017 e passando a usar uniformes inspirados nos do Fluminense.[118] O time usou a estrutura do Xbionic Sphere, apontado como um dos melhores centros de treinamento da Europa e utilizado por grandes clubes do continente, tendo uma área de cerca de 1 milhão de metros quadrados.[119]

Em 24 de janeiro de 2018, o clube alegou que não conseguiu investidores e anunciou o fim do projeto internacional,[120] e em 25 de junho de 2019 o ŠTK Šamorín anunciou que tiraria o Fluminense do nome do clube.[121]

Símbolos

Nome

Escudo na Loja do Fluminense

O nome Fluminense Football Club surgiu na reunião de fundação do clube, em 21 de julho de 1902. Apesar de a ideia inicial ter recaído sobre Rio Football Club, acabou prevalecendo Fluminense, derivado do latim flúmen, que significa "rio". O termo também é usado para se referir aos nativos do Estado do Rio de Janeiro (Flūmen Januarii, em latim), desde a Constituição brasileira de 1891.[122]

As três estrelas sobre o escudo

Escudo

Com relação ao formato, o tipo de escudo do Fluminense segue o padrão suíço dos séculos XVIII e XIX, tendo Oscar Alfredo Cox estudado neste país no século XIX antes de voltar ao Brasil para introduzir o futebol de forma organizada no Rio de Janeiro, o que parece indicar de forma ainda mais segura, a origem da inspiração para a formação do escudo tricolor, que tem grafadas as iniciais do clube entrelaçadas em seu conteúdo.[123] O estilo das letras é gótico, tipo Old English, cuja origem remonta ao Norte dos Alpes, na região hoje com o nome de Alemanha, fronteira com a Suíça.[124]

No dia 3 de maio de 2020 o jornal espanhol Marca encerrou votação popular que elegeu o escudo do Fluminense o terceiro mais bonito do mundo entre clubes de futebol.[125] Já em 24 de maio de 2021 a revista inglesa FourFourTwo apontou o escudo entre os cem mais bonitos do mundo, em trigésimo oitavo lugar, numa lista com apenas outros três clubes brasileiros citados.[126]

As três estrelas

As três estrelas acima do escudo do Fluminense simbolizam os três tricampeonatos cariocas conquistados (1917/1918/1919, 1936/1937/1938 e 1983/1984/1985), não incluindo o conquistado no tetracampeonato (1906/1907/1908/1909).[127]

Cores

A primeira bandeira, criada em 1903, redesenhada
Atual bandeira tricolor

Assim, o Estatuto do Fluminense descreve as cores oficiais do clube:

Art. 144 – As cores oficiais do FLUMINENSE são: encarnado, branco e verde, e obedecerão os padrões definidos nas classificações do Atlas de Hicktier, elaborado segundo a "Escala Europa", e o Atlas de Munsell.

a) De acordo com a Escala Europa, o encarnado é composto de:

- 50% de ciano (azul ciano) - 90% de magenta (vermelho púrpura) - 80% de amarelo - 20% de preto

De acordo com o Atlas de Munsell, a classificação é: 5R 2/8.

b) De acordo com a Escala Europa, o verde é composto de:

- 90% de ciano (azul ciano) - 50% de magenta (vermelho púrpura) - 80% de amarelo - 10% de preto

De acordo com o Atlas de Munsell, a classificação é: 5 BG 2/4.

§ 1º - Para impressão gráfica (CMYK), as definições das cores são:

a) Encarnado

C – 0 Y - 65 M – 100 K – 47

b) Verde

C – 100 Y - 83 M – 0 K - 47

Art. 145 - O pavilhão, a flâmula, os uniformes oficiais e os distintivos do FLUMINENSE terão as cores oficiais descritas no art. 144 e deverão estar de acordo com os modelos aprovados pelo Conselho Deliberativo, sendo permitida a inserção de propaganda comercial nos uniformes, independentemente de consulta ao Conselho Deliberativo.

§ 1º - O FLUMINENSE poderá criar uniformes não oficiais, com cores diferentes das oficiais, desde que os modelos, previamente apresentados, sejam aprovados pelo Conselho Deliberativo.

§ 2º - Os uniformes não oficiais somente poderão ser usados em jogos amistosos ou torneios não oficiais.

Art. 146 - O pavilhão do FLUMINENSE é constituído de duas partes iguais, encarnada a superior e verde a inferior, separadas por uma faixa branca e tendo no meio, traçados em branco, o escudo e o monograma do Clube.

Mascote

Homenagem da Cervejaria Brahma ao Fluminense, o Time de Guerreiros

O Tricolor sempre se caracterizou por possuir torcedores ilustres e famosos, presidentes, cantores e cantoras, artistas, personalidades ligadas a cúpula do futebol mundial e, desta forma, surgiu a ideia de um outro símbolo tricolor - O Cartola.[128]

Idealizado pelo grande caricaturista argentino Lorenzo Mollas, o Cartola surgiu elegante, de fraque e cartola com sua imponente piteira, passando a imagem da aristocracia tricolor. Por isso, o cartola simboliza os fundadores do clube: os aristocratas cariocas, que representavam a fidalguia e a nobreza de atitudes.[129]

Em sua versão infantil, o mascote tricolor era representado pelo personagem Cartolinha, que em 2013 vestiu a sua armadura e se transformou no Guerreirinho, para representar o espírito de superação dos jogadores do clube, traduzido em tantas conquistas emocionantes do Fluminense.[130]

No Campeonato Brasileiro de 2009, após uma grande sequência de resultados, com sete vitórias e quatro empates, que o tirou da zona do rebaixamento quando tinha 99% de chances matemáticas de cair, o Fluminense passou a ser chamado e cantado pela sua torcida como "Time de Guerreiros", fama consolidada no ano seguinte com a conquista do título do Campeonato Brasileiro.[131][132][133] A partir de 2016 o Fluminense passou a adotar o Guerreirinho como mascote único.[134][135]

Padroeiros

A ligação do Fluminense, um clube laico conforme o seu estatuto, com símbolos religiosos entranhados na cultura brasileira é considerável, pois mesmo o Cristo Redentor, uma das imagens mais conhecidas do mundo e que ajuda a divulgar o Rio de Janeiro e o Brasil no exterior, teve no Estádio das Laranjeiras a sua missa de inauguração, fato ocorrido no dia 12 de outubro de 1931, com o clube, a exemplo de outros, seguindo a tradição de apontar santos padroeiros.[136][137]

Imagem de Nª. Sra. da Glória no Fluminense

São santos padroeiros do Fluminense:

Nossa Senhora da Glória
São João Paulo II[138]

A relação da torcida do Fluminense para com o Papa João Paulo II começou em 1980, quando o então pontífice visitou o Rio de Janeiro e recebeu uma camisa do clube das mãos de um garoto de 10 anos, passando a adotar essa música desde então, sendo ela um símbolo da conquista do Campeonato Carioca de 1980.[139]

Desde então, a Torcida Tricolor entoa a música A Bênção, João de Deus durante as partidas, sobretudo durante momentos difíceis nos jogos. Na final do Campeonato Carioca de 2005, o gol do título saiu aos 47 minutos do segundo tempo, enquanto a torcida cantava essa canção. Em 2010 acabaria sendo nomeado padroeiro do clube carioca, ao lado de Nossa Senhora da Glória.[139]

Talvez inspirado por esta relação, o Fluminense entregou ao Papa Francisco uma camisa tricolor, quando ele aterrissou de helicóptero no Estádio das Laranjeiras, para participar de evento relacionado à Jornada Mundial da Juventude.[140]

Hinos

O Fluminense possui um hino oficial e um popular. O primeiro hino teve a letra composta por Coelho Neto sobre a música de Jack Judge e Harry WilliamsIt's a Long Way to Tipperary — e foi cantado pela primeira vez na solenidade de inauguração da 3ª sede do clube, a 23 de julho de 1915.[141]

O hino oficial possui letra e música de Antônio Cardoso de Menezes Filho, tendo sido criado em 1916 para tomar o lugar do primeiro hino do clube, criado em 1915, e que estava sendo motivo de paródias.[142]

O hino popular do Fluminense Football Club, intitulado de Marcha Popular, foi composto na década de 1940 por Lamartine Babo, um dos mais importantes compositores populares do Brasil. A letra foi composta pelo maestro Lyrio Panicali. Sem dúvida, dos três, é o mais conhecido, e tem a particularidade de ser o único hino, dentre os de todos os grandes clubes brasileiros, em tom menor.[142]

O primeiro hino
Hino Oficial do Fluminense Football Club
  • Letra: Antônio Cardoso de Menezes Filho
Gravação original da Marcha (Hino Popular)

A gravação original, histórica, rara e preciosa, foi feita na década de 1940 pelo Trio Melodia que era formado por três tricolores famosos: Paulo Tapajós, Nuno Roland e Albertinho Fortuna, destaques da Rádio Nacional em sua época. O acompanhamento é da orquestra do maestro Lyrio Panicali.[142]

Paulo Tapajós, figura das mais queridas do Flu em sua época, é benemérito do clube e foi vice-presidente social nas gestões de vários presidentes.

A remasterização desta gravação e transformação para o formato MP3, resgata a letra correta da marcha, alterada em diversas gravações posteriores, e recupera a terceira estrofe, relativa ao "branco", abandonada em muitas dessas outras gravações.

Hino do Fluminense Football Club (Popular)

O pó de arroz

O apelido de pó de arroz foi dado ao Fluminense em um clássico contra o America, válido pelo Campeonato Carioca e disputado em 13 de maio de 1914, em jogo que terminou empatado por 1 a 1.[143] Segundo a versão popular, o jogador tricolor Carlos Alberto, um dos jogadores do Flu dissidentes do America em 1914, para disfarçar sua condição de mestiço teria passado pó de arroz no rosto, o que gerou os gritos da torcida do America, que o conhecia e dele devia guardar algum rancor, pois tinha abandonado este clube, e quando jogava contra o Fluminense passou a chamar os tricolores de pó de arroz.[144] O dia da partida, 13 de maio, data comemorativa pela libertação dos escravos, deve ter contribuído para criar esta lenda.[69]

Segundo narra o livro O America na história da cidade: "O apelido tinha endereço certo, pois Carlos Alberto, sendo mulato, para disfarçar a cor, costumava empoar-se. Enquanto estava em Campos Sales, tudo isso era considerado muito normal, mas... naquele dia, em represália, fora desfeiteado daquele modo."[145]

Segundo depoimento testemunhal do ex-jogador dos dois clubes e também dissidente do America em 1914, Marcos Carneiro de Mendonça, o tal produto teria sido algo para combater irritação da pele, talvez um produto pós barbear.[146] Já o Jornal do Brasil, em sua edição de 17 de janeiro de 1914, página 13, já publicava a propaganda de um produto para conservação do pó de arroz usado na pele para esconder manchas, cravos e espinhas e, possivelmente, pele irritada pós barbear. É evidente que era comum o uso naquela época e provavelmente não existia outra medicação mais adequada, considerando os recursos desta época.[147]

Com o tempo, o apelido foi assimilado pela torcida do Fluminense com lançamento de pó de arroz e talco na entrada do time em campo, fazendo uma das festas mais bonitas para a entrada de um clube, proporcionada por sua torcida.[148][149]

Maiores ídolos

Busto de Castilho no Fluminense

Os jornais O Globo e Extra convocaram trinta jornalistas de diversos órgãos de imprensa para escolherem os trinta maiores ídolos da História do Fluminense, divulgando o resultado em 11 de maio de 2020 nas edições impressa e digital. O Globo opinou que eleger o maior ídolo da história do Fluminense foi uma tarefa mais complicada do que se imaginava, pois além de os dois melhores colocados disputarem acirradamente para ver quem ocuparia a primeira posição no ranking, nas eleições de ídolos dos quatro grandes do futebol carioca o Tricolor foi o clube que teve a maior quantidade de nomes votados para o posto, atribuindo isso ao tamanho desta instituição.[150]

Castilho (1º) Cscr-featured.png Fred (2º) Cscr-featured.png Assis (3º) Cscr-featured.png Rivellino (4º) Cscr-featured.png Telê (5º) Cscr-featured.png Romerito (6º) Cscr-featured.png Waldo (7º) Cscr-featured.png Conca (8º) Cscr-featured.png Washington (anos 1980) (9º) Cscr-featured.png Didi (10º) Cscr-featured.png Carlos Alberto Torres (11º) Cscr-featured.png Gérson (12º) Cscr-featured.png Pinheiro (13º) Cscr-featured.png Preguinho (14º) Cscr-featured.png Gum (15º) Cscr-featured.png Thiago Silva (16º) Cscr-featured.png Branco (17º) Cscr-featured.png Ézio (18º) Cscr-featured.png Félix (19º) Cscr-featured.png Renato Gaúcho (20º) Cscr-featured.png Thiago Neves (21º) Cscr-featured.png Deco (22º) Cscr-featured.png Orlando Pingo de Ouro (23º) Cscr-featured.png Paulo Cézar Caju (24º) Cscr-featured.png Marcos de Mendonça (25º) Altair (26º) Cscr-featured.png Ricardo Gomes (27º) Cscr-featured.png Paulo Victor (28º) Cscr-featured.png Diego Cavalieri (29º) Cscr-featured.png Marcão (30º).

Reconhecimentos

Ver artigo principal: Taça Olímpica

Ainda na década de 1920, o Fluminense foi considerado entidade de utilidade pública federal pelo Decreto 5 044, de 28 de outubro de 1926, conforme publicado no Diário Oficial da União de 10 de novembro de 1926.

Já no Século XXI, a Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro aprovou em 12 de maio de 2007 o Decreto Oficial que cria o Dia do Fluminense e dos Tricolores, que é comemorado no dia 21 de julho, data de aniversário do clube. No âmbito estadual o Dia do Fluminense é comemorado em 12 de novembro, de acordo com a Lei nº 5 094 de 27 de setembro de 2007,[151] data escolhida para coincidir com a data de aniversário de um dos ídolos tricolores, Assis.[152]

A torcida do Fluminense foi reconhecida como patrimônio imaterial da cidade do Rio de Janeiro pelo decreto nº 35 877 de 5 de julho de 2012, assim como o clássico Fla-Flu, pelo decreto nº 35 878, publicado na mesma data.[153]

Destaca-se, entre as glórias tricolores, a conquista da Taça Olímpica, honraria atribuída pelo Comitê Olímpico Internacional ao Fluminense em 1949, por ter sido o clube então um modelo de organização desportiva para todo o mundo. Somente o Fluminense e o Racing Club de France, como clubes polidesportivos, possuem esse título, o que os torna únicos no cenário esportivo mundial neste quesito, dividindo esta honraria com países, federações esportivas e comitês olímpicos, entre outras instituições de destaque no cenário desportivo mundial.[154]

Em 2008, o Fluminense conquistou Honraría da FIFA de Clube Clássico. [155]

HONRARIAS
Competição Títulos Temporadas
FIFA Logo (2010).svg Clube Clássico FIFA 1 2008 [156]
TaçaOlimpica1949.png Taça Olímpica(1) 1 1949
Brasao Estado RiodeJaneiro Brasil2.svg Campeão Carioca do Século XX(2) 1 1906–2000

Principais títulos

O Fluminense ostenta 60 títulos de campeão oficiais no futebol apenas de seu time principal, excluindo turnos e fases de campeonatos, sendo um título intercontinental, seis títulos nacionais, quatro interestaduais e quarenta e nove estaduais. Entre os seus títulos de vice-campeão não listados no quadro abaixo os de maior destaque são os vice-campeonatos nas duas principais competições continentais, a Copa Libertadores da América de 2008 e a Copa Sul-Americana de 2009.

INTERCONTINENTAIS
Competição Títulos Temporadas
CopaRio52.png Copa Rio Internacional 1 1952Cscr-featured.svg[157]
NACIONAIS
Competição Títulos Temporadas
BrasileiraoA1993-2013.png Campeonato Brasileiro 4 1970(1), 1984, 2010 e 2012
CopadoBrasil2002-2007.png Copa do Brasil 1 2007
BrasileiraoC1999.png Campeonato Brasileiro - Série C 1 1999
INTERESTADUAIS
Competição Títulos Temporadas
Arquivo:COPA 21 BR.png Torneio Rio-São Paulo 2 1957Cscr-featured.svg e 1960(2)
TaçaIoduran.png Taça Ioduran 1 1919
TrofeuPrimeiraLiga2016.png Primeira Liga 1 2016
ESTADUAIS
Competição Títulos Temporadas
CampeonatoCarioca2013-.png Campeonato Carioca 32 1906, 1907(3), 1908Cscr-featured.svg, 1909Cscr-featured.svg, 1911Cscr-featured.svg, 1917, 1918, 1919, 1924, 1936, 1937, 1938, 1940, 1941, 1946(4), 1951, 1959, 1964, 1969, 1971, 1973, 1975, 1976, 1980, 1983, 1984, 1985, 1995, 2002, 2005, 2012 e 2022
TaçaGuanabara2013-.png Taça Guanabara - Competição Independente 3 1966Cscr-featured.png, 1969 e 1971(6)
CopaRio1991.png Copa Rio Estadual 1 1998Cscr-featured.png
RJtrophy.png Torneio Início 9 1916Cscr-featured.png, 1924Cscr-featured.png, 1925Cscr-featured.png, 1927Cscr-featured.png(7)[158], 1940Cscr-featured.png, 1941Cscr-featured.png, 1943Cscr-featured.png, 1954Cscr-featured.png, 1956Cscr-featured.png e 1965Cscr-featured.png
MUNICIPAIS[159]
Competição Títulos Temporadas
Bandeira da cidade do Rio de Janeiro.svg Torneio Municipal do Rio de Janeiro[160] 2 1938 e 1948(5)
Bandeira da cidade do Rio de Janeiro.svg Torneio Aberto do Rio de Janeiro[161] 1 1935(5)
Bandeira da cidade do Rio de Janeiro.svg Torneio Extra[162] 1 1941(5)
TOTAL
Conquistas Títulos Categorias
Fluminense FC escudo.png Títulos Oficiais 60 1 intercontinental, 6 nacionais, 4 Interestaduais, 45 estaduais e 4 municipais

Cscr-featured.svg Campeão invicto.

(1) Título reconhecido em 2010 pela CBF, apesar de já ser listado pela antiga CBD como campeonato nacional em seus boletins oficiais entre 1971 e 1973.
(2) Em 1940 a competição foi interrompida com Fluminense e Flamengo na liderança, sem que a CBD oficializasse o título.
(3) Título compartilhado com o Botafogo.
(4) Esta edição da competição ficou conhecida como Supercampeonato Carioca.
(5) O Rio de Janeiro na época tinha o status de Distrito Federal, status equivalente as de estado.
(6) Como competição independente do Campeonato Carioca, virando turno do estadual em 1972.
(7) Em 1927, tendo conquistado o título no campo, o Fluminense pediu a sua anulação em virtude de ter infringido o regulamento, ao incluir em seus quadros, dois substitutos, em ofício enviado à AMEA.

Estatísticas

O Fluminense é o clube Estado do Rio de Janeiro com mais presenças no G-4 do Campeonato Brasileiro, assim como no do Campeonato Carioca.

Campanhas de destaque

Fluminense Football Club 1906-2019
Torneio Campeão Vice-campeão Terceiro colocado Quarto colocado
Copa Rio (internacional) 1 (1952) Não possui Não possui Não possui
Torneio Octogonal Rivadavia Corrêa Meyer Não possui Não possui Não possui 1 (1953)
Copa Libertadores da América Não possui 1 (2008) Não possui Não possui
Copa Sul-Americana Não possui 1 (2009) 1 (2018) Não possui
Campeonato Brasileiro 4 (1970, 1984, 2010, 2012) Não possui 5 (1960, 1975, 1988, 2001, 2011) 6 (1966, 1976, 1991, 1995, 2002, 2007)
Copa do Brasil 1 (2007) 2 (1992, 2005) 2 (2006, 2015) Não possui
Campeonato Brasileiro – Série C 1 (1999) Não possui Não possui Não possui
Torneios dos Campeões Não possui 2 (1920, 1937) Não possui Não possui
Primeira Liga do Brasil 1 (2016) Não possui Não possui Não possui
Torneio Rio-São Paulo 2 (1957, 1960)(1) 1 (1954) 2 (1952, 1963) 1 (2001)
Campeonato Carioca[163] 32 vezes 25 vezes 22 vezes 21 vezes
Torneio Extra 1 (1941) Não possui Não possui Não possui
Torneio Municipal 2 (1938, 1948) 3 (1943, 1945, 1946) Não possui 3 (1944, 1947, 1951)
Torneio Aberto 1 (1935) 1 (1936) Não possui Não possui
Torneio Relâmpago Não possui 2 (1943, 1946) Não possui 1 (1945)
Taça Guanabara (independente) 3 (1966, 1969, 1971) 1 (1970) 2 (1965, 1968) Não possui
Copa Rio (estadual) 1 (1998) 2 (1992, 1994) Não possui Não possui
Torneio Início 9 (1916, 1924, 1925, 1927, 1940, 1941, 1943, 1954, 1956, 1965)(2) 4 (1918, 1919, 1931, 1960) 6 (1926, 1938, 1942, 1953, 1957, 1963) 5 (1929, 1947, 1951, 1962, 1977)

(1) Em 1940 a competição foi interrompida com Fluminense e Flamengo na liderança, sem que a CBD oficializasse o título.
(2) Em 1927, tendo conquistado o título no campo, o Fluminense pediu a sua anulação em virtude de ter infringido o regulamento, ao incluir em seus quadros, dois substitutos, em ofício enviado à AMEA.

Participações

Clube isoladamente com mais participações no Campeonato Carioca,[164] o Fluminense é o oitavo clube com mais participações no Campeonato Brasileiro Série A.[165]

Participações em 2022
Bastões de conquistas do Campeonato Carioca
Competição Temporadas Melhor campanha Predefinição:Tooltip Predefinição:Tooltip Predefinição:Tooltip
  1. REDIRECIONAMENTO Predefinição:Aumento
Predefinição:Tooltip
  1. REDIRECIONAMENTO Predefinição:Baixa
Campeonato Carioca 118 Campeão (32 vezes) 1906 2022
Torneio Extra 4 Campeão (1941) 1934 1990
Torneio Municipal 9 Campeão (1938, 1948) 1938 1996
Torneio Aberto 3 Campeão (1935) 1935 1937(1)
Torneio Relâmpago 4 Vice-campeão (1943 e 1946) 1943 1946
Taça Guanabara (independente) 8 Campeão (1966, 1969, 1971) 1965 1980
Copa Rio (estadual) 6 Campeão (1998) 1991 1998
Torneio Início 48 Campeão (9 vezes)(2) 1916 1977
Torneio Rio-São Paulo 24 Campeão (1957, 1960)(3) 1933 2002
Primeira Liga 2 Campeão (2016) 2016 2017
Campeonato Brasileiro 56 Campeão (4 vezes) 1960 2022 1
Série B 1 19º colocado (1998) 1998 1
Série C 1 Campeão (1999) 1999 1
Copa do Brasil 26 Campeão (2007) 1992 2022
Torneios dos Campeões 4 Vice campeão (1920 e 1937) 1920 2002
Copa Libertadores da América 8 Vice-campeão (2008) 1971 2022
Copa Sul-Americana 9 Vice-campeão (2009) 2003 2020
Copa Conmebol 3 9º colocado (1992) 1992 1996
Copa Rio (internacional) 1 Campeão (1952) 1952

(1) Em 1937 a competição foi encerrada antes de seu final por conta da pacificação do futebol carioca, antes dividido em duas ligas.
(2) Em 1927, tendo conquistado o título no campo, o Fluminense pediu a anulação em virtude de ter infringido o regulamento, ao incluir em seus quadros, dois substitutos, em ofício enviado à AMEA.
(3) Em 1940 a competição foi interrompida com Fluminense e Flamengo na liderança, sem que a CBD oficializasse o título.
Observação: O Fluminense disputou ainda uma outra competição estadual oficial, o Torneio Preparatório, que teve apenas uma inconclusa edição, em 1932, com o clube vindo a terminar em primeiro lugar de seu grupo.

Vista parcial da Sala de Troféus

Principais rankings históricos

Com uma pontuação próxima as do nono e do décimo-primeiro colocado na maioria dos principais rankings históricos de clubes brasileiros, esses três bem afastados da décima-segunda colocação, o Fluminense ocupa na maioria a décima colocação no geral, em um país onde 520 clubes já disputaram alguma divisão do Campeonato Brasileiro até 2021, a oitava colocação no Século XXI.

Ranking Posição Pontos
Ranking Histórico de clubes brasileiros da revista Placar - 2020 10º 271[166]
Ranking Histórico de clubes brasileiros do jornal Folha de S.Paulo - 2020 10º 663[167]
Ranking Histórico de clubes brasileiros do site Campeões do Futebol - 2020 11º 406
Ranking Histórico de clubes brasileiros do site Ranking de Clubes - 2020 650[168]
Ranking Histórico de clubes brasileiros do Século XXI do site Ranking de Clubes - 2020 155[169]
Ranking Histórico de pontuação do C. Brasileiro de pontos corridos do site Campeões do Futebol - 2020 1001
Ranking Histórico de pontuação de clubes brasileiros da Copa Libertadores do site Futdados - 2021 10º 106[170]
Ranking Histórico de pontuação de clubes brasileiros da Copa Sul-Americana do site Transfermarkt - 2021 91[171]

Retrospecto em competições nacionais

Histórico de campanhas no Campeonato Brasileiro (1960-2019). O tom mais claro indica participações na divisão de elite a cada ano (atual Série A), e assim sucessivamente, com os outros tons representando as atuais séries B, C e D
Painel do Torneio Rio-São Paulo na Sala de Troféus do Fluminense

Em 55 partipações no Campeonato Brasileiro de Futebol - Série A, principal competição nacional, a primeira em 1960 e até 2021, o Fluminense ostenta quatro títulos de campeão (1970, 1984, 2010, 2012), número de conquistas que apenas oito clubes detém, e com um título (2007) e dois vice-campeonatos na Copa do Brasil (1992, 2005), é um dois sete clubes com melhor performance por esse critério na segunda competição nacional em importância, sendo o clube que mais participou de campeonatos estaduais no Brasil.[172][173]

O Fluminense é o nono clube com mais partidas realizadas e o décimo com mais pontos conquistados e vitórias na História do Campeonato Brasileiro.[174]

As suas conquistas no Torneio Rio-São Paulo, em 1957, invicto, e em 1960, com apenas uma derrota, foram em sua fase histórica, no campeonato cujo crescimento redundaria depois nos campeonatos nacionais que se seguiram.[175] A Primeira Liga, competição oficial independente, foi organizada pelos clubes afiliados e sua oficialização era prevista na legislação brasileira.[176]

Primeiro campeão carioca (1906), primeiro campeão de competição interestadual oficial, a Taça Ioduran (1919), primeiro campeão carioca de competição intercontinental (1952), primeiro campeão carioca do Torneio Rio-São Paulo (1957) e primeiro campeão carioca brasileiro, pois a competição de 1970 já era equiparada ao Campeonato Brasileiro pela CBD em sua época e assim foi comemorado, diferentemente da Taça Brasil,[177] também foi o primeiro clube carioca campeão da Primeira Liga (2016).

Fluminense Football Club 1906-2020
Competição Temporadas Títulos Predefinição:Tooltip Predefinição:Tooltip Predefinição:Tooltip Predefinição:Tooltip Predefinição:Tooltip Predefinição:Tooltip Predefinição:Tooltip Predefinição:Tooltip
Brasil Campeonato Brasileiro 54 4 1.866 1.434 553 398 483 1.902 1.726 176
Série B 1 11 10 2 5 3 12 12 0
Série C 1 1 48 22 15 3 4 38 20 18
Copa do Brasil 25 1 275 153 79 39 35 276 168 108
Primeira Liga 2 1 14 9 4 2 3 13 12 1
Torneio Rio-São Paulo 24 2 283 213 79 46 88 374 374 0
Campeonato Carioca 117 31 4.328 2.250 1.322 454 474 4.869 2.560 2.309
Totais 224 40 6.825 4.091 2.054 947 1.090 7.484 4.872 2.612

Retrospecto em competições continentais

Em 19 competições oficiais da Conmebol disputadas até o ano de 2021, o Fluminense figurou 10 vezes entre os 7 primeiros colocados, ostentando como melhores resultados dois vice-campeonatos, na Copa Libertadores da América de 2008 e na Copa Sul-Americana de 2009, tendo ainda como destaques, um terceiro lugar (2018), seis quartas de finais (2005, 2012, 2013, 2017, 2019) e 2021, além de um sétimo lugar antes do formato atual (1971), já tendo jogado partidas contra clubes de todos os países da América do Sul e também do México, nessas disputas.[178]

Tendo terminado em quinze ocasiões entre os quatro primeiros colocados do Campeonato Brasileiro, nem sempre esse foi um dos critérios de classificação para a mais importante competição da América do Sul, critério este que a partir da Copa Libertadores da América de 2017 passou a abranger os seis primeiros colocados. No ano de 2007 o Fluminense conseguiu classificação para a edição do ano seguinte por dois critérios diferentes: foi campeão da Copa do Brasil e quarto colocado no Campeonato Brasileiro.

A Conmebol divulgou em 21 de dezembro de 2016 a atualização de seu ranking de clubes sul americanos, e até então o Fluminense ostentava a vigésima sexta colocação no ranking geral, a nona entre os clubes brasileiros e a primeira entre os clubes cariocas.[179][172][173] Em 2 de fevereiro de 2021 a Conmebol divulgou o ranking de 2021 e o Fluminense apareceu como o trigésimo nono lugar, o décimo primeiro brasileiro e o segundo carioca, no ranking que cobre os últimos dez anos de atuações em competições sul-americanas.[180] Na Copa Libertadores da América, a principal competição sul-americana, o Fluminense é o décimo clube brasileiro com mais pontos ganhos e vitórias conquistadas, e na Copa Sul-Americana, a segunda, é o primeiro clube brasileiro em pontuação e o terceiro no geral, até o final do ano de 2021.[181][182][183]

Fluminense Football Club 1971-2020
Competição Temporadas MC Pts J V E D GP GC SG
Copa Libertadores da América 6 91 54 27 11 16 77 54 23
Copa Sul-Americana 9 90 54 25 16 13 73 50 23
Copa Conmebol 3 7 6 2 1 3 8 13 -5
Totais 18 188 114 54 28 32 158 117 41

MC Melhor colocação, Pts Pontos obtidos, NA Não aplicável, J Jogos, V Vitórias, E Empates, D Derrotas, GP Gols pró, Gc Gols contra e SG Saldo de Gols.

  • Nota: Contabilizado como vitória o empate por 3 a 3 contra o Vasco da Gama, por conta da situação irregular do atleta vascaíno
Gersinho, decisão promulgada pela Conmebol em 31 de agosto de 1985, com o placar não tendo sofrido alteração.[184][185][186]

Maiores goleadas em jogos oficiais

[187]

Welfare, seis gols contra o Bangu em 1917
Col. Data Adversário Placar Campeonato
9 de setembro de 1906 Football & Athletic 11–0 Campeonato Carioca de 1906
5 de julho de 1908 Riachuelo Campeonato Carioca de 1908
21 de junho de 1936 Serrano 12–2 Torneio Aberto de 1936
9 de dezembro de 1917 Bangu 11–1 Campeonato Carioca de 1917
3 de abril de 1936 Leopoldina Railway Torneio Aberto de 1936
21 de setembro de 1946 Bangu Campeonato Carioca de 1946
23 de maio de 1937 Oceano Torneio Aberto de 1937
13 de junho de 1909 Haddock Lobo 10–0 Campeonato Carioca de 1909
27 de setembro de 1936 Portuguesa-RJ Campeonato Carioca de 1936
10º 23 de maio de 1909 Bangu 9–0 Campeonato Carioca de 1909
29 de setembro de 1935 Modesto Campeonato Carioca de 1935
20 de julho de 1941 São Cristóvão Campeonato Carioca de 1941
24 de abril de 1976 Goytacaz Campeonato Carioca de 1976
Ídolos do Fluminense homenageados pelo clube (1902-2002)

Recordes de jogadores e técnicos

  • Jogadores marcados em negrito estão em atividade pelo Fluminense, atualizado até 7 de dezembro de 2021.
Jogadores com mais partidas[188][189]

Predefinição:Colbegin

Jogador Jogos
Brasil Castilho 697
Brasil Pinheiro 603
Brasil Telê Santana 559
Brasil Altair 551
Brasil Escurinho 489
Brasil Rubens Galaxe 465
Brasil Denílson 433
Brasil Gum 414
Brasil Assis (zagueiro) 412
10º Brasil Waldo 403
Jogador Jogos
11º Brasil Marcão 397
12º Brasil Bigode 394
13º Brasil Clóvis 392
14º Brasil C. A. Pintinho 381
15º Brasil Lula 375
16º Brasil Fred 361
16º Brasil Paulo Vítor 360
18º Brasil Edinho 359
19º Brasil Oliveira 346
20º Brasil Cafuringa 337

Predefinição:Colend

Artilheiros[190][191]

Atualizado até 2 de julho de 2022.[192] Predefinição:Colbegin

Jogador Gol marcado Gols Período(s)
Brasil Waldo 319 1954–1961
Brasil Fred 199 2009–2016 e 2020–
Brasil Orlando 184 1945–1954
Brasil Hércules 165 1935–1942
Brasil Telê 164 1951–1960
Inglaterra Welfare 161 1913–1924
Argentina Russo 149 1933–1944
Brasil Preguinho 128 1925–1938
Brasil Washington 124 1983–1989
Brasil Magno Alves 1998–2002 e 2015–2016
Jogador Gol marcado Gols Período(s)
11º Brasil Ézio 119 1991–1995
12º Brasil Jair Francisco 106 1956–1962
13º Brasil Zezé 102 1915–1928
Brasil Lula 1965–1974
15º Brasil Rodrigues Tatu 101 1945–1950
16º Brasil Simões 96 1944–1953
17º Brasil Didi 95 1949–1956
18º Brasil Flávio Minuano 93 1969–1971
19º Brasil Romeu 91 1941–1942
20º Brasil Alfredinho 86 1926–1937

Predefinição:Colend

Técnicos com o maior número de partidas[193][194]
Técnico Jogos
Brasil Zezé Moreira 467
Brasil Abel Braga 352
Uruguai Ondino Vieira 300
Brasil Renato Gaúcho 202
Brasil Tim 166
Brasil Nelsinho Rosa 156
Brasil Carlos Alberto Parreira 146
Brasil Sylvio Pirillo 138
Brasil Luís Vinhaes 137
10º Brasil Paulo Emílio 126

Clássicos e rivalidades

Maiores confrontos

Bustos de Assis e Washington, o "Casal 20", heróis em clássicos

Os maiores clássicos do Fluminense são o Fla-Flu, também conhecido como o Clássico das Multidões, o Clássico dos Gigantes e o Clássico Vovô, nessa ordem, embora as partidas disputadas contra o America e contra o Bangu também tenham apelo histórico, assim como os confrontos interestaduais contra os outros grandes clubes do Brasil, notadamente o clássico disputado contra o Corinthians.[195][196][197][198]

Segundo dados do arquivo do site Estatísticas do Fluminense,[199] as médias de públicos pagantes dos principais clássicos do Fluminense disputados no antigo Maracanã (entre 1950 e 2010) foram de 60.107 contra o Flamengo, de 43.735 contra o Vasco, de 34.359 contra o Botafogo, de 30.266 contra o Corinthians, de 25.127 contra o America e de 22.527 contra o Bangu, médias que acrescidas dos não pagantes, poderiam ser cerca de 20% maiores nesse período, dadas as questões das gratuidades então vigentes no Maracanã.[200]

Partidas históricas

Homenagem do Peñarol ao cinquentenário do Fluminense

Desde 1902 disputando jogos importantes, e desde 1906 campeonatos relevantes, o Fluminense foi coparticipante de muitas decisões de títulos e jogos marcantes em competições do futebol brasileiro e internacional que ficaram registrados em sua História.

Em 5 de maio de 2020, após alguns dias de votação no site Globoesporte.com, os torcedores do Fluminense escolheram a partida Fluminense 3 a 0 Peñarol, válida pela Copa Rio de 1952, como a partida mais importante de sua História, com 29,02% dos votos. Os gols da partida que marcou a vitoriosa campanha invicta tricolor foram marcados por Marinho, duas vezes, e Orlando, perante mais de 63.000 torcedores.[209] O Peñarol era base da Seleção Uruguaia campeã mundial dois anos antes no mesmo Maracanã contra a Seleção Brasileira, na partida que ficou marcada como "Maracanazzo", o que tornou a vitória tricolor muito emblemática.[210][211]

O segundo e terceiro jogos mais votados, cuja soma com o primeiro deu 81,38% do total, foram Fluminense 3 a 2 Flamengo, válido pela decisão do Campeonato Carioca de 1995, com 26,82% dos votos, e Fluminense 3 a 1 sobre o São Paulo, pelas quartas de final da Copa Libertadores da América de 2008, com 25,54%.[212] Os outros seis jogos foram Corinthians 0 a 2 Fluminense, pelas semifinais do Campeonato Brasileiro de 1984 com 3,59%, Palmeiras 2 a 3 Fluminense, jogo que decidiu o Campeonato Brasileiro de 2012 com 3,02%, Fluminense 1 a 0 Guarani, jogo que decidiu o Campeonato Brasileiro de 2010 com 2,91%, Coritiba 1 a 1 Fluminense, partida em 2009 que confirmou uma das maiores reações para fugir do descenso para a Série B com 2,88%, Fluminense 1 a 0 Flamengo, decisão do Campeonato Carioca de 1983 com 1,99%, Fluminense 1 a 1 Atlético Mineiro, jogo que decidiu o Campeonato Brasileiro de 1970 com 0,99% e Figueirense 0 a 1 Fluminense, decisão da Copa do Brasil de 2007 com 0,45%, com outros jogos citados somando 2,79%.[212]

Em 9 de maio de 2020, com 24,14% dos votos, Fluminense 3 a 0 Peñarol foi escolhida a segunda maior partida da história dos clubes brasileiros.[213]

Já no dia 16 de junho de 2020, por ocasião do aniversário de setenta anos do Maracanã, o site Globoesporte.com publicou o resultado de uma enquete com mais de cinquenta mil eleitores, na qual a decisão do Campeonato Carioca de 1995 foi apontada como o maior jogo da História do Maracanã, obtendo 59,79% dos votos. Os dez jogos que concorreram, envolvendo clubes e seleções, foram os dez mais votados em eleição que envolveu setenta jornalistas esportivos.[214]

Estádios e centros de treinamentos

Estádio Manoel Schwartz (categorias de base e futebol feminino)

Ver artigo principal: Estádio Manoel Schwartz
Painel na Sala de Troféus do Fluminense, no ano da inauguração, em 1919
Estádio de Laranjeiras ampliado em 1922
Vista contemporânea da Rua Pinheiro Machado, onde ficava a arquibancada demolida em 1961

O Estádio Manoel Schwartz é mais conhecido como Estádio (do bairro) de Laranjeiras, Estádio das Laranjeiras, ou também Estádio da Rua Álvaro Chaves, devido ao nome da rua onde se situa a sua entrada principal.

Foi o local onde o tricolor carioca mandou seus jogos durante décadas, porém, por motivos de segurança, em função da grande demanda de público em seus jogos, não o faz mais, jogando atualmente no Maracanã.

Laranjeiras, todavia, continua como sede oficial do clube e é o campo onde os seus time de futebol que não o principal, realizam os seus jogos.

Em 14 de agosto de 1904, foi realizado o primeiro jogo interestadual no Campo da Rua Guanabara, que ficava no mesmo local do Estádio de Laranjeiras, apenas com o gramado em posição diferente, contra o Paulistano.

Havia uma distinção entre conceitos de estruturas no início do século XX, de modo que o Campo da Rua Guanabara, com as suas arquibancadas de madeira, ainda não era considerado um estádio, sendo o Estádio de Laranjeiras o primeiro a ser totalmente construído de cimento na América Latina.

Já a primeira partida do Flu no Estádio de Laranjeiras, foi na vitória por 4 a 1 sobre o Vila Isabel em 13 de julho de 1919, pelo Returno do Campeonato Carioca, com os gols tricolores tendo sido marcados por Henry Welfare (3) e Machado.

O tradicional estádio foi palco de grandes conquistas do Tricolor, de muitas decisões de campeonatos, com o Flu tendo conquistado 18 títulos em seu estádio (incluindo 6 torneios início). Foi também a primeira casa da Seleção Brasileira, onde a canarinho ganhou os seus primeiros títulos oficiais relevantes e se tornou conhecida no mundo.

Inaugurado em 1919 com capacidade para 18.000 pessoas e tendo tido sua capacidade ampliada para 25.000 pessoas já a partir de 1922, em alguns jogos este estádio teve públicos estimados maiores que a sua capacidade, mas aparentemente o recorde de público pagante foi na partida Fluminense 3 a 1 Flamengo, em 14 de junho de 1925, quando 25.718 espectadores pagaram ingressos, embora nos dias de hoje se desconheça o público da partida do Fluminense contra o Sporting, realizada em 15 de julho de 1928, na disputa da Taça Vulcain, com o estádio lotado e mais 2.000 cadeiras sendo colocadas na pista de atletismo para comportar o público presente.

O Estádio das Laranjeiras recebeu iluminação artificial já em 21 de junho de 1928, tendo sido ela inaugurada na partida disputada entre a Seleção Carioca de Futebol e o Motherwell, da Escócia.[215]

Atualmente a sua capacidade é de 8.000 pessoas, após a demolição de parte de suas arquibancadas em 1961 e medidas para garantir a segurança e o conforto de eventuais assistentes, já que o estádio está desativado para jogos oficiais.

Por conta disso, o Fluminense não manda seus compromissos futebolísticos no seu estádio, por opção do clube, pois esse não teria mais condições de segurança e capacidade para receber eventos de grande porte, segundo algumas opiniões, sendo atualmente usado apenas para treinos, pequenos eventos comemorativos, projetos sociais e educativos, jogos do time de futebol feminino e das categorias de base, o que inclui a categoria de aspirantes, Sub-23.

O Fluminense disputou em Laranjeiras 859 partidas, com 539 vitórias, 163 empates e 157 derrotas, 2.142 gols pró e 1034 gols contra, até o último jogo oficial disputado, em 26 de fevereiro de 2003, no empate de 3 a 3 contra o Predefinição:Futebol Americano, pelo Campeonato Carioca, e até o centenário do estádio, comemorado em 11 de maio de 2019.[15]

Estádio do Maracanã (concessão, time principal)

Maracanã em 2006, antes do fechamento para a grande reforma em 2010
Maracanã ao fim de jogo do Fluminense contra o São Paulo em 2018
Maracanã em Fluminense versus Corinthians em 2022
Ver artigo principal: Maracanã

O Estádio Jornalista Mário Filho, mais conhecido como Maracanã, se localiza na cidade do Rio de Janeiro e foi inaugurado em 16 de junho de 1950 com capacidade para receber 200 mil pessoas, tendo sido utilizado durante o transcorrer e palco da final da Copa do Mundo daquele ano, assim como seria da de 2014, dos Jogos Pan-Americanos de 2007, dos Jogos Olímpicos de Verão de 2016, de edições da Copa América, além de outras competições internacionais entre seleções nacionais e partidas amistosas da Seleção Brasileira. Na sua partida de inauguração, entre as seleções carioca e paulista, o primeiro gol foi marcado pelo meia tricolor Didi.[216]

Desde sua inauguração, o Maracanã foi palco de grandes momentos do futebol brasileiro e mundial também entre clubes, como finais do Campeonato Carioca, Torneio Rio-São Paulo, Copa do Brasil, Campeonato Brasileiro, Copa Conmebol, Copa Sul-Americana, Copa Libertadores da América, Copa Intercontinental, Mundial de Clubes da FIFA e da Copa Rio, notadamente a de 1952, conquistada pelo Tricolor.

Ao longo do tempo, no entanto, o estádio também passou a assumir caráter de espaço multiuso ao receber outros eventos como espetáculos e partidas de outros esportes, como o voleibol em uma oportunidade. Após diversas obras para modernização, conforto e segurança, a capacidade do estádio era de cerca de 86 mil espectadores antes da paralisação para as obras visando a Copa do Mundo de 2014, sendo reduzida ainda mais após o fim das obras, para 78.838 torcedores,[217] o que não lhe tirou o título de maior estádio do Brasil, embora tenha perdido no fim do século anterior, o título de maior estádio do mundo.

O Fluminense atualmente manda seus jogos no Maracanã, que mesmo não sendo de propriedade do clube, e sim do Governo do Estado do Rio de Janeiro, é a casa da Torcida Tricolor, tendo o Fluminense conquistado 37 títulos de campeão apenas considerando a categoria de profissionais, no grande e mítico estádio, além de outras tantas campanhas inesquecíveis disputadas nele, tais como as dos vice-campeonatos da Copa Libertadores da América e da Copa Sul-Americana, ou o desfile de craques da equipe conhecida como a Máquina Tricolor.

No dia 10 de julho de 2013, o Fluminense assinou contrato de 35 anos de uso do Maracanã com o consórcio administrador do estádio. Além de ter o jogador que marcou o primeiro gol da história no estádio, Didi, e o primeiro na inauguração oficial com Fred, foi o primeiro a entrar em acordo e oficializar o uso do estádio em jogos onde o mando de campo é do Flu. Por conta disto, foi determinado no contrato que em todo jogo, onde o mando de campo for do Fluminense, a torcida irá se posicionar no Setor Sul.

Em 18 de março de 2019 o Governo do Estado do Rio de Janeiro cancelou o contrato de concessão do Maracanã e em 5 de abril de 2019 anunciou que consócio criado por Fluminense e Flamengo passaria a gerir o estádio por 180 dias, prorrogáveis por igual período, quando então seria realizada uma nova licitação, com o governo prorrogando ao final do prazo até 30 de abril de 2021.[218][219][220]

O Fluminense disputou no Maracanã 1 746 partidas, com 850 vitórias, 446 empates e 450 derrotas, 2 859 gols pró e 1 871 gols contra, até o fim do ano de 2019.[221]

Estádio do Engenhão (ocasional, time principal)

Ver artigo principal: Estádio do Engenhão
Vista externa do Engenhão

A partir de 8 de setembro de 2010, quando o Maracanã foi fechado para obras, até a sua reabertura definitiva após os grandes eventos internacionais que abrigou, o Fluminense realizou a maioria de seus jogos no então nomeado Estádio Olímpico João Havelange, conhecido popularmente como Estádio do Engenhão.

O Engenhão, construído e de propriedade da Prefeitura do Rio, arrendado posteriormente ao Botafogo, foi inaugurado em um Clássico Vovô, quando o Fluminense, que tinha o mando de campo, jogou contra o Botafogo em partida válida pelo Campeonato Brasileiro de 2007, com o jogador Alex Dias, do Flu, tendo sido o autor do primeiro gol, onde em 2010 o Tricolor foi campeão brasileiro - sendo este o primeiro título relevante conquistado por um clube carioca neste novo palco.

Neste estádio, o Flu conquistou além do Campeonato Brasileiro de de 2010, o Campeonato Carioca de 2012, considerando apenas os títulos mais importantes, disputando as suas partidas com mando de campo na conquista do Campeonato Brasileiro de 2012 e nele disputando três edições da Copa Libertadores da América, em 2011, 2012 e 2013, com 5 vitórias, 4 empates e 2 derrotas em 11 jogos da principal competição continental disputados no Engenhão.[222][223] Até o fim de 2019, o Fluminense disputou nele 108 jogos, com 49 vitórias, 32 empates e 26 derrotas, 168 gols a favor e 115 contra.[224]

Estádios com mais jogos (time principal)

Pacaembu, estádio com mais jogos fora do RJ

Situação em 9 de dezembro de 2019, respeitados os dados e critérios da fonte em referência.[225]

Estádio Jogos
Maracanã 1746
Laranjeiras 842
São Januário 201
General Severiano 114
Raulino de Oliveira 110
Nílton Santos 107
Pacaembu 101
Campos Sales 76
Estádio Jogos
Moça Bonita 64
10º Mineirão 61
11º Caio Martins 59
12º Figueira de Melo 53
13º Fonte Nova 52
13º Morumbi 52
15º Rua Bariri 50

Football pictogram.svg CT Carlos José Castilho (time principal)

Ver artigo principal: CT Carlos José Castilho
Castilho, ídolo do clube
Pedro Antonio, principal empreendedor do CT

O Centro de Treinamento Carlos José Castilho,[226] até 30 de setembro de 2019 nomeado Centro de Treinamento Pedro Antônio Ribeiro da Silva, é o Centro de Treinamento do Fluminense, inaugurado em 21 de julho de 2016, data do aniversário de 114 anos do clube, com a equipe profissional do Fluminense começando a treinar no local em 11 de outubro de 2016.[227] Este Centro de Treinamento localizado na Barra da Tijuca, é utilizado para treinamentos e abriga toda estrutura do time profissional de futebol do Fluminense, com 39,3 mil metros quadrados de área e custo inicial de 10 milhões de dólares, obra financiada e conduzida por Pedro Antônio Ribeiro da Silva, vice-presidente de projetos especiais.[228][229]

Visando uma melhor preparação física e técnica para o futuro, o Centro de Treinamento do Fluminense tem três campos oficiais, área de suporte (lavanderia, garagem, depósito para materiais) e área do futebol (vestiários, departamento médico, fisioterapia, musculação, piscinas e recuperação dos atletas). Possui ou faz parte do projeto, área de hospedagem (hotel, estrutura administrativa do futebol, sala de imprensa, churrascaria e refeitório), conhecida por torre de cinco andares e ficará para ser concluída em um segundo momento, tendo sido apontado em sua inauguração como o mais moderno CT do Brasil.[228]

A necessidade de possuir um CT já estava na pauta do Fluminense desde os anos 1980, na gestão Silvio Kelly, mas nunca saiu efetivamente do papel. Em 1983, o clube inaugurou o atual CT das divisões de base, em Xerém, numa estrutura modestíssima, que na época dispunha apenas de um campo de treino e nada mais. Apesar disso, o time que sagrou-se campeão brasileiro em 1984 chegou a realizar alguns treinamentos no local. Em 1995 Xerém passou por melhorias, como a aquisição de novos equipamentos, e teve promessas de levar o departamento de futebol para lá, o que nunca aconteceu de fato, apesar de em 2006, na gestão Roberto Horcades, o clube voltar a prometer a transferência do departamento de futebol para Xerém, o que nunca foi concretizado.[230]

O CT começou a ser construído em meados de 2015 e ficou parcialmente pronto para as primeiras atividades do futebol profissional já em setembro de 2016, tendo tido a sua inauguração oficial em 21 de julho de 2016, no aniversário de 114 anos do Fluminense.[228] No dia 29 de outubro de 2016, Peter Siemsen definiu em reunião do conselho o nome do Centro de Treinamento, Pedro Antônio Ribeiro da Silva, em homenagem a um dos principais responsáveis pela obra do Centro de Treinamento.[231]

O CT do Fluminense foi o único Centro de Treinamento de clubes do Rio de Janeiro escolhido para receber seleções nacionais durante a realização da Copa América de 2019, tendo sido utilizado pelas seleções nacionais do Qatar, Peru, Uruguai e Argentina, em ordem cronológica, com a Seleção Peruana retornando ao CT para se preparar para a final da competição.[232][233][234][235][236][237]

Em 30 de setembro de 2019, o Conselho Deliberativo do clube deliberou a alteração do nome do Centro de Treinamento que passou a se chamar CT Carlos José Castilho, goleiro, ídolo do clube, recordista de partidas pelo Tricolor, tendo participado ainda de quatro copas do mundo como jogador do Fluminense. Além das grandes atuações, o jogador é lembrado como exemplo de dedicação por ter amputado um dos dedos de uma das mãos para não desfalcar o time tricolor por muito tempo.[238]

Football pictogram.svg CT Vale das Laranjeiras (categorias de base)

Ver artigo principal: CT Vale das Laranjeiras
Alguns troféus da Base em destaque
Campeonatos brasileiros conquistados pela Base

Xerém, distrito da cidade de Duque de Caxias, é o local onde treinam as categorias de base do Fluminense, em um espaço de 130.000 metros quadrados, ao pé da Serra de Petrópolis. Em 21 de julho de 1981, dia do aniversário de 79 anos do Fluminense Football Club, foi assinada a escritura do terreno, com a abertura da área tendo ocorrido em 30 de abril de 1983, em 1985 a parte física ficou pronta, mas a inauguração oficial aconteceu apenas dez anos mais tarde, no dia 16 de dezembro de 1995, após os equipamentos serem instalados, com o nome oficial de Sylvio Kelly dos Santos, ex-presidente do Tricolor e seu idealizador, sendo até os dias atuais, o único CT de clube de futebol carioca específico para as categorias de base.[239][240][241]

Em 15 de junho de 2007, o Fluminense inaugurou o Hotel Telê Santana neste complexo. O Hotel Telê Santana tem 26 quartos, piscina, restaurante, bar, sala para preleções e extensa área verde em seu redor.[242]

Distribuídos no Centro de Treinamento Vale das Laranjeiras, também conhecido como CT de Xerém, estão 6 campos para treinos e 1 campo para jogos. O campo principal possui dimensões máximas oficiais (110x76 m) e normalmente é utilizado apenas em jogos oficiais das categorias de base. Este campo conta com uma arquibancada capaz de receber cerca de 2.000 torcedores. Os outros seis campos são utilizados para a realização dos treinamentos técnicos das diversas categorias, sendo um deles especialmente para o treinamento dos goleiros.[243]

Desde que a Confederação Brasileira de Futebol passou a organizar o Campeonato Brasileiro Sub-20 em 2015, ano no qual o Fluminense se sagrou campeão e o final da edição de 2019, o Tricolor é o maior pontuador da classificação histórica da competição, com 114 pontos conquistados até então.[244] Em 2020 conquistou o Campeonato Brasileiro Sub-17 na segunda edição da competição organizada pela CBF.[245]

O Flu orgulha-se do trabalho desenvolvido em Xerém não só pela conquista de importantes títulos nacionais e internacionais, difundindo pelo Brasil e peo mundo a tradição tricolor, mas, principalmente, pelo desenvolvimento da formação de atletas e cidadãos.[246][247] Segue lista de alguns jogadores revelados em Xerém: Roger, Carlos Alberto, Roberto Brum, Arouca, Diego Souza, Thiago Silva, Jancarlos, Júnior César, Antônio Carlos, Rodolfo, Fernando Henrique, Toró, Marcelo, Lenny, Digão, Dalton, Tartá, Alan, Maicon, Wellington Nem, Fábio, Rafael, Marcos Júnior, Samuel, Kenedy e Gerson.[248]

Estádio Vale das Laranjeiras

Situado dentro do Centro de Treinamento Vale das Laranjeiras o estádio recebeu em 2022 homologação da CBF para receber partidas por competições nacionais, com a primeira partida após a homologação ocorrendo em 8 de agosto de 2022, empate de 1 a 1 entre Fluminense e Vasco, partida válida pelo Campeonato Brasileiro de Futebol Sub-17 de 2022.[249][250][251]

A Torcida Tricolor

No Brasil

Maiores concentrações da Torcida Tricolor

População do Brasil estimada em 2014: 202.768.562 habitantes.[252] Considerando a pesquisa com menor margem de erro (0,68%), o Fluminense teria algo entre 2.271.007 e 5.028.659 torcedores em 2014, concentrados nas classes A, B e C,[253] com a maior taxa de torcedores com nível superior entre os clubes do Brasil, tendo 22,3% de seus torcedores concluído o ensino superior,[254] concentrados principalmente nas capitais, onde chega a ser a oitava maior torcida brasileira, com 4,2% do total das populações dessas somadas.[255][256] Pesquisas de maiores torcidas de futebol brasileiras divulgadas, com no máximo 1,0% de margem de erro.

Pos. Instituto - ano - margem de erro Torcida (%) Torcida (numericamente)
11º Datascript - 2014 - 1,0% 1,8% 3.649.833[257]
11º Ibope - 2014 - 1,0% 1,8% 3.649.833[258]
11º Pluri - 2013 - 0,68% 1,8% 3.649.833[259]
14º Paraná - 2013 - 1,0% 1,6% 3.244.296[260]

Por regiões

Torcida contra o São Paulo em 2007

Como tem torcedores nos outros estados da Região Sudeste, mais concentrados no Estado do Espírito Santo e na Zona da Mata Mineira, limítrofes ao Estado do Rio de Janeiro, o Fluminense totaliza 2,4% dos torcedores da região mais rica do país, podendo pela margem de erro da pesquisa da Pluri (0,68%) chegar a 3,08% (2.621.156 torcedores em 2014),[261] tendo pelo menos 1% dos torcedores em todas as regiões do Brasil.[262]

Região Torcida (%)
Região Sudeste 2,4%
Região Norte 1,9%
Região Nordeste 1,6%
Região Centro Oeste 1,6%
Região Sul 1,0%

No Estado do Rio de Janeiro e no Espírito Santo

Torcida contra o Liverpool (URU) em 2017
Torcida contra o Atlético Nacional em 2019
População do Estado do Rio de Janeiro estimada em 2014: 16.460.000.[263]

Em onze pesquisas realizadas no Estado do Rio de Janeiro entre 1998 e 2013, a torcida do Fluminense foi apontada como a terceira maior em dez, tendo sido apontada uma vez como a quarta, com os percentuais das pesquisas da década de 2010, com margem de erro até 1%, variando entre 10,6% e 12,9%, posições parecidas com as apuradas no limítrofe Estado do Espírito Santo, onde o Fluminense aparece em várias pesquisas com percentuais próximos a 5,5% e 6%, geralmente como a terceira maior torcida local.

Considerando a pesquisa com menor margem de erro (0,68%), o Fluminense teria algo entre 1.632,832 e 1.856.688 torcedores no seu estado em 2014, com o máximo da pesquisa da Pluri praticamente encontrando o mínimo da margem de erro do Ibope (1,0%), 1.911.006, fazendo crer que o Fluminense tinha cerca de 1.900.000 torcedores apenas no Estado do Rio de Janeiro em 2014.

Pesquisas de maiores torcidas do Estado do Rio de Janeiro divulgadas na década de 2010, com no máximo 1,0% de margem de erro.

Pos. Instituto - ano - margem de erro Torcida (%) Torcida (numericamente)
Ibope - 2014 - 1,0% 12,9% 2.123.340[264]
Pluri - 2013 - 0,68% 10,6% 1.744.760[265]

Na Região Metropolitana do Rio de Janeiro

Torcida contra o Fortaleza em 2019

População da Região Metropolitana do Rio de Janeiro estimada em 2014: 11.973.505.[266]

Entre 1948 e 1954 o Fluminense aparecia como a segunda maior torcida da cidade do Rio de Janeiro em todas as três pesquisas realizadas, com os percentuais variando em ordem cronológica entre 23,5% e 18%, tendo aparecido como a terceira apenas no ano de 1959 com 17%, mantendo a posição nas oito pesquisas posteriores realizadas entre 1968 e 2010, com 13,5% de participação nesse último ano pesquisado.

Em dez pesquisas realizadas na Região Metropolitana do Rio de Janeiro entre 1975 e 2014, geograficamente mais abrangentes por não alcançarem somente o município, a torcida do Fluminense foi apontada como a terceira maior em todas, com os percentuais das pesquisas variando entre 11,7% e 18,2%.[267]

Considerando a pesquisa com menor margem de erro (1,0%), o Fluminense teria algo entre 1.532.608 e 1.772.078 torcedores em 2014 no Grande Rio.

Pesquisas de maiores torcidas da Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro divulgadas na década de 2010, com no máximo 1,0% de margem de erro.

Pos. Instituto - ano - margem de erro Torcida (%) Torcida (numericamente)
Ibope - 2014 - 1,0% 13,8% 1.652.343[267]

Nas redes sociais

Atualizado em 7 de julho de 2022.

Torcida contra o América Mineiro em 2021

O Fluminense é o 11º colocado entre os clubes brasileiros com mais seguidores no somatório das principais redes sociais, sem considerar o caso especial da Chapecoense, que ganhou mais de 5 milhões de seguidores depois da queda do avião que vitimou a sua equipe de futebol em 2016, causando grande comoção popular.[268]

Rede social Seguidores
Facebook 1.495.806
Twitter 1.460.796
Instagram 983.275
Youtube 675.000
TikTok 349.100
Combinado 4.963.257

Sócios torcedores

Fila para eleição do presidente em 2016
Fila para eleição do presidente em 2019

O Fluminense era o 8º colocado entre os clubes brasileiros com mais sócios torcedores em 2019, não estando incluído no resultado as suas outras categorias de associação, tendo o clube importantes atividades sociais, culturais e de prática de outros esportes em sua grade de atuação.[269][270][271]

Em 31 de julho de 2020, ao atingir o número de 35.000 sócios torcedores adimplentes, o Fluminense divulgou listas da distribuição de seus sócios torcedores por estado da federação e dos municípios com mais associados, tendo sócios em todos os estados do Brasil. Além do Rio de Janeiro (26.037), os estados com maior número de sócios foram o Espírito Santo (1.403), Distrito Federal (1.276), São Paulo (976), Santa Catarina (681), Bahia (449), Maranhão (353) e Amazonas (254).[272]

Horas depois o clube divulgou as dez cidades com mais sócios torcedores, com os números atualizados, quatro delas fora do Estado do Rio de Janeiro, sendo elas Rio de Janeiro (15.901), Niterói (2.281), Brasília (DF) (1.284), São Gonçalo (1.012), Nova Iguaçu (685), Duque de Caxias (637), São Paulo (SP) (602), Petrópolis (517), Vitória (ES) (470) e Juiz de Fora (MG) (395).[273][274][275][276]

Posição Sócios torcedores cadastrados (19 de maio de 2019)
Predefinição:Wdib
Posição Sócios torcedores adimplentes (31 de agosto de 2022)
62 046

Público nos estádios

Torcida contra o Cruzeiro em 2022

O Fluminense é o 11º colocado em presença de público na História do Campeonato Brasileiro, números que não consideram a presença de público não pagante, dadas as questões de gratuidades por lei vigentes no Rio de Janeiro desde a inauguração do Maracanã e que eventualmente poderiam lhe colocar melhor ranqueado.

Por três vezes o Fluminense foi o clube que mais levou público aos estádios no Campeonato Brasileiro, em 1970, 2000 e 2002, sendo um dos únicos dez clubes a ser listado como campeão de público na história dessa competição, um dos seis por pelo menos três vezes.[277]

A sua melhor média de público foi em 1976, com 43.541 pagantes por partida, a 8ª melhor média da história de público por clube no campeonato nacional.

Em 1970 levou 40.990 torcedores em média com o mando de campo, a sua segunda melhor, e antes do fechamento total ou parcial dos estádios brasileiros para o público após a Pandemia de COVID-19 a sua média foi de 20.209 pagantes no Campeonato Brasileiro de 2019.[278]

Torcida contra o Corinthians em 2022
Posição Ingressos vendidos (1971-2012)
11º 8.204.251 (média: 15.992)
Torcida contra o Ceará em 2022.

Levantamento feito em 2020 identificou o Fluminense como o 11º clube em média de público pagante considerados todos os campeonatos nacionais desde 1967 e também a Copa do Brasil, lembrando que a presença de público não pagante no Maracanã é considerável, dadas as questões históricas de gratuidades por força da lei e também não é mensurada nesse levantamento.[279]

Posição Ingressos vendidos (1967-2019)
11º 16.797 (média)

Considerando a presença de público pagante em campeonatos e copas nacionais e internacionais entre 2009 (segundo semestre) e 2018 (primeiro semestre), o Fluminense foi então o 86º colocado no mundo, 21º do continente americano, 9º entre os clubes brasileiros, 2º entre os clubes cariocas, e 8º brasileiro nas competições internacionais nesse período, segundo levantamento da Pluri Consultoria, lembrando que o Maracanã andou fechado para obras visando a realização da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos em boa parte desse período.[280][281][282]

Posição Ingressos vendidos (2009-2018)
5.568.869 (média: 16.331)

Maiores públicos exceto estaduais

Aonde não constam relacionados os públicos presentes e pagantes, a referência é apenas aos pagantes, todas as partidas disputadas no Maracanã.

  1. Fluminense 1–1 Corinthians, 146.043, Campeonato Brasileiro, 5 de dezembro de 1976.Predefinição:Nota de rodapé
  2. Fluminense 1–1 Atlético Mineiro, 132.000, T. R. G. Pedrosa, 20 de dezembro de 1970 (112.403 pagantes).Predefinição:Nota de rodapé
  3. Fluminense 0–0 Corinthians, 118.370, Campeonato Brasileiro, 20 de maio de 1984, Maracanã.Predefinição:Nota de rodapé
  4. Fluminense 3–0 Porto, 101.745, Amistoso, 17 de junho de 1956 (94.616 pagantes).
  5. Fluminense 0–2 Internacional, 97.908, Campeonato Brasileiro, 7 de dezembro de 1975.
  6. Fluminense 0–0 Santos, 87.872, T. R. G. Pedrosa, 26 de outubro de 1969.
  7. Fluminense 1–0 Bayern de Munique, 87.000, Amistoso, 10 de junho de 1975 (60.137 pagantes).Predefinição:Nota de rodapé
  8. Fluminense 3–1 Predefinição:Futebol LDU, 86.027, Copa Libertadores da América, 2 de julho de 2008 (78.918 pagantes).Predefinição:Nota de rodapé
  9. Fluminense 3–1 Boca Juniors, 84.632, Copa Libertadores, 4 de junho de 2008 (78.856 pagantes).
  10. Fluminense 0–1 Bragantino, 80.449, Campeonato Brasileiro, 26 de maio de 1991 (74.781 pagantes).

Elenco atual

Predefinição:Elenco do Fluminense Football Club

Uniformes

Segunda camisa 2022
Terceira camisa 2021

A camisa tricolor é muito marcante, tendo sido descrita pelo jornalista argentino Luis Paz, como "La camiseta más linda del mundo", em matéria para o jornal portenho Página/12 em 2015.[283] Já o site inglês Football Shirt Collective, comentou que o lançamento das camisas do Fluminense é um dos eventos mais aguardados pela página, por conta da original combinação de cores do clube, e que o terceiro uniforme de 2020-21, predominante verde, era candidato a ser o mais bonito do ano de 2020.[284]

Tendo a camisa tricolor como oficial desde a Assembleia Geral Extraordinária de 15 de julho de 1904, o Fluminense fez a sua estreia na vitória sobre o Rio Cricket por 7 a 1, em amistoso disputado em Niterói no dia 7 de maio de 1905.

Os atuais modelos um e dois, lançados oficialmente em 13 de maio de 2021, trazem um selo em homenagem aos 115 anos da conquista do Campeonato Carioca de 1906, o primeiro campeonato carioca disputado, conquistado pelo Fluminense.[285]

Já a camisa número três de 2020, predominantemente verde e com detalhes em laranja, contém um selo em homenagem aos 125 anos do futebol no Brasil embaixo, do lado direito frontal, atendendo a campanha da Umbro e foi lançada em 18 de setembro de 2020.[286]

Em 2021 o Fluminense ousou novamente em sua camisa número três, misturando o cinza da primeira camisa da história do clube com detalhes em grená, com o lançamento ocorrendo em 12 de outubro. A estampa que adorna a camisa é formada por figuras geométricas em cinza de diferentes tonalidades, que simulam uma aparência de camuflagem. O desenho partiu da premissa de que cada diamante simboliza um torcedor.[287]

Uniformes dos jogadores
  • Camisa com listras verticais em grená, branco e verde, calção e meias brancas;
  • Camisa branca, calção e meias grenás.
  • Camisa cinza, calção e meias cinzas.
Predefinição:CamisaFutebol

Predefinição:CamisaFutebol

Predefinição:CamisaFutebol

Predefinição:CamisaFutebol

Uniformes dos goleiros
  • Camisa azul, calção e meias azuis;
  • Camisa grená, calção e meias grenás;
  • Camisa branca, calção e meias brancas.
Predefinição:CamisaFutebol

Predefinição:CamisaFutebol

Predefinição:CamisaFutebol

Predefinição:CamisaFutebol

Fornecedores e patrocinadores

O Fluminense manteve com um de seus antigos patrocinadores e com a sua anterior fornecedora de materiais esportivos, as mais duradouras relações do futebol brasileiro, período em que a Unimed, entre 1999 e 2014, aumentou o número de segurados de 238.000 para 1.200.000,[288] saltando no mesmo período de quarto lugar entre as seguradoras de saúde do Brasil, para o de maior seguradora deste ramo.[289][290]

Com a Adidas, o Fluminense manteve relacionamento entre 1996 e 2015, vendendo uma média de 300.000 camisas por ano, sendo nessa época o quarto clube que mais vendia camisas no Brasil.[291][292]

Em dezembro de 2019 o Tricolor assinou contrato de três anos com a atual fornecedora de material esportivo, a inglesa Umbro, com o contrato começando a vigorar no mês de lançamento dos novos uniformes, o que ocorreu em 6 de maio de 2020.[293][294]

Fornecedores de material esportivo
Período Fornecedor
1976–1980 Alemanha Adidas
Brasil Rainha
1981–1985 França Le Coq Sportif
1985–1994 Brasil Penalty
1994–1996 Inglaterra Reebok
1996–2015 Alemanha Adidas
2016–2017 Canadá Dryworld
2017–2019 Estados Unidos Under Armour
2020– Inglaterra Umbro
Patrocinadores
Período Patrocinador
1984 Suíça Mondaine
Brasil Banco Nacional
Estados Unidos Kodak
1985 Brasil Tavares Roupas
Brasil Sul América Seguros
1986 Estados Unidos Heart Line
1987 Brasil 1001 Turismo
1987–1994 Estados Unidos Coca-Cola
1995 Brasil Projeto Ame o Rio
1995–1996 Coreia do Sul Hyundai
Brasil SporTV
1997 Brasil NET
Brasil SporTV
1997–1998 Brasil SporTV
Portugal Oceânica Seguros
Brasil MTV Brasil[295]
1999 Inglaterra Sonrisal
Brasil MTV Brasil[296]
1999–2014 Brasil Unimed
2015–2017 Brasil Viton 44[297]
2015– Brasil Frescatto[298]
Brasil Voxx Suplementos
2016 China TCL
2017 Estados Unidos Universal Orlando Resort[299]
2018 Brasil Valle Express[300]
2021– Grécia Betano
Parcerias
Período Parceiros
2008 Brasil Estados Unidos Traffic[301]
2010 Alemanha Volkswagen Volksbus[302]
2010 Brasil IPHAN / IPPP[303]
2010 Brasil AmBev[304]
2011 Itália TIM[305]
Atualmente Brasil Bioleve[306]
Atualmente Brasil Ortobom
2012– Brasil Nutrilatina[307]
2013– Estados Unidos Gatorade[308][309]
2014– Alemanha Volkswagen Caminhões e Ônibus / MAN Latin America[310]
2014– Portugal Universidade de Coimbra[311]
2016– Brasil Projeto SOS Mata Atlântica
2017– Brasil 99Taxis
2021– Alemanha OneFootball[312]

Presidentes

Treinadores

O Fluminense é o clube que mais cedeu técnicos e comissões técnicas a Seleção Brasileira. Nomes de destaque na carreira como Abel Braga, Carlos Alberto Parreira, Carbone, Charlie Williams, Didi, Gentil Cardoso, Mário Travaglini, Muricy Ramalho, Nelsinho Rosa, Ondino Viera, Paulo Amaral, Renato Gaúcho, Sylvio Pirillo, Telê Santana, Zagallo e Zezé Moreira tem ligação histórica relevante com o clube.

Em abril de 2020 o site Globoesporte.com realizou uma votação on line para escolher o melhor técnico da História do Fluminense oferecendo seis opções, e o resultado foi o seguinte:[313]

Técnico Percentual
Brasil Carlos Alberto Parreira 32,39%
Brasil Zezé Moreira 24,14%
Brasil Abel Braga 21,04%
Brasil Telê Santana 11,39%
Uruguai Ondino Vieira 5,82%
Brasil Renato Gaúcho 5,22%

Esportes olímpicos e amadores

Quadra de tênis do Fluminense em 1931

Predefinição:Fluminense Football Club - Departamentos

O Fluminense inclui entre suas principais atividades esportivas desde o Polo aquático, esporte no qual detém muitos títulos e feitos relevantes, ao Showbol, além de ser um dos clubes que mais revelam talentos para o futebol, sendo vitorioso em suas categorias de base tanto em competições nacionais quanto em torneios internacionais.

No quadro ao lado, há uma grade representativa dos atuais departamentos abrangidos pelo Fluminense, vários dos quais com textos próprios no item Esportes Olímpicos, disponível neste artigo e também na própria grade.

O Fluminense já praticou, ao longo de sua história, os seguintes esportes: atletismo, basquetebol, esgrima, hóquei, futebol, futebol de mesa, ginástica olímpica, ginástica rítmica desportiva, handebol, levantamento de peso, nado sincronizado, natação, patinação, patinação artística, nado sincronizado, saltos, showbol, taekwondo, tênis, tênis de mesa, tiro, voleibol, polo aquático e xadrez, além de ter sido representado em autobol, beach soccer, body boarding, futebol americano, futebol americano de praia, futebol de praia e futevôlei.

Olympic rings.svg Esportes olímpicos

Vista parcial da área de esportes olímpicos e amadores do Fluminense, parque aquático ao longe

Além do futebol, esporte mais popular do país, o Fluminense tem em suas raízes outras modalidades esportivas que fizeram parte da história do clube. Diversos atletas se destacaram no decorrer dos anos e suas conquistas foram traçadas desde o início nos campos e quadras do clube das Laranjeiras, defendendo as cores do Fluminense. O clube obteve sucesso em muitas modalidades, inclusive o livro "Fluminense Football Club - Um Século de Vitrine Esportiva", do jornalista Ricardo Souza, lista 1.407 títulos do Fluminense no esporte amador até 2002.

Foi no Stand de Tiro do Fluminense, que a equipe olímpica brasileira se preparou para conquistar as primeiras medalhas brasileiras em Olimpíadas, nos Jogos Olímpicos de Verão de 1920, competição na qual os atletas tricolores Guilherme Paraense e Afrânio da Costa conquistaram três medalhas – ouro (Paraense) e prata (Afrânio) individuais, e bronze por equipes.[314]

A equipe de polo aquático masculina disputou 104 partidas estaduais, nacionais e internacionais sem derrotas entre 1951 e 1962, a de Basquetebol masculino foi campeã por 8 anos consecutivos entre 1920 e 1927, a de Basquetebol feminino foi campeã brasileira adulta em 1998 sob o comando de Hortência, a equipe de natação masculina foi campeã por 23 anos consecutivos entre 1941 e 1963 e a equipe feminina por 13 entre 1938 e 1950, a equipe de Saltos Ornamentais foi campeã por 13 anos consecutivos entre 1919 e 1931, a equipe de Tiro foi campeã por 7 anos consecutivos entre 1952 e 1958, a equipe de Esgrima tem 133 títulos, a de Tênis 145 e a de Tiro ao Alvo 200, entre os números que chamam maior atenção.

Troféus destacados nos esportes olímpicos
Limite entre o estádio e as demais áreas esportivas e busto do Patrono Arnaldo Guinle

Basketball pictogram.svg Basquete

Olympic pictogram Water polo.png Polo aquático

Olympic pictogram Volleyball.png Vôlei

Tennis pictogram.svg Tênis

2006
  • Campeão em 22 etapas estaduais.
  • Campeão em 5 etapas nacionais
2007
  • Campeão em 31 etapas estaduais
  • Campeão em 8 etapas nacionais
  • Campeonato Brasileiro
Copa Gerdau (2008)
  • Campeão em 2 etapas estaduais
  • Campeão em 3 etapas nacionais
Ranking
  • 2 atletas entre os 15 do Brasil
  • 9 atletas top 10 do RJ
  • 4 atletas top 5 do RJ
  • 2 atletas número 1 do RJ

Outros esportes

Futsal pictogram.svg Futebol 7

American football pictogram.svg Futebol americano

Beach soccer pictogram.svg Futebol de areia

Futsal pictogram.svg Futsal

Ver artigo principal: Fluminense Football Club (futsal)

Futsal pictogram.svg Showbol

Sedes

Football pictogram.svg Sede social e esportiva

Terceira sede do clube. Esse prédio não existe mais
Visão da entrada do clube
Planta baixa do Fluminense
Planta baixa parcial
Medalhas conquistadas por tricolores, inclusive olímpicas

Sua sede social no bairro Laranjeiras faz parte da História do Rio de Janeiro pelos seus bailes, festas e eventos culturais que marcaram várias gerações. Além disso, é uma obra de arquitetura europeia de grande beleza, idealizada pelo arquiteto catalão Hypolito Pujol e adornada com elegantes vitrais belgas, em sua fachada.[315][316]

No ano de 1904, o Fluminense mandou construir uma pequena arquibancada de madeira para acomodar o público e cobrou pela primeira vez entradas em seus jogos.

Em 1907, o Fluminense inaugurou a sua primeira quadra de Tênis, em 1909 já possuía três e em 1911, quatro. Um grande destaque nos anos iniciais deste esporte foi o grande aviador e inventor brasileiro Santos Dumont, associado honorário nº 11 do Tricolor, que durante anos frequentou o clube, sendo árbitro em vários jogos de tênis.[317]

Em 1915, o Fluminense amplia significativamente a sua sede, incluindo um aumento da capacidade de suas arquibancadas para 5.000 pessoas, e o Paulistano, cujos ideais eram iguais aos seus, considera como sócios-temporários os sócios do Fluminense de passagem por São Paulo.

Foi em seu Estádio de Laranjeiras, inaugurado em 1919, que a Seleção Brasileira conquistou os seus primeiros títulos relevantes, tendo disputado um total de dezoito partidas, com quinze vitórias e três empates. Esse estádio também foi palco de várias decisões de títulos, não só do Fluminense e da Seleção Brasileira, como também de outros clubes e seleções estaduais.

Em 1919, também foram inaugurados o Parque Aquático e o Stand de Tiro.

Na tarde de 28 de maio de 1921, o Fluminense apresentou em seu Salão Nobre, o primeiro vesperal de Arte e Teatro nos moldes dos realizados em grandes salões da Europa, o que se repetiria por muitos anos.

Entrada do Parque infantil

Em 1922, o Brasil comemorou o Centenário de sua Independência, e mais uma vez o governo brasileiro recorreu ao Fluminense, cujas instalações eram, à época, as mais modernas do continente americano, para assumir a responsabilidade pelo financiamento e organização do Campeonato Sul-Americano de Seleções e dos Jogos Olímpicos Latino-Americanos, um dos precursores dos Jogos Pan-Americanos.

O Fluminense respondeu ao governo brasileiro que não tinha condições de assumir tal responsabilidade, pois demandava um custo muito alto adaptar suas instalações para comportar dois eventos de tal magnitude, mas o governo brasileiro assumiu por escrito grande parte da responsabilidade e o clube aceitou, embora mais tarde os governantes de então não tenham cumprido sua parte e o Fluminense tenha arcado sozinho com a organização destes dois grandes eventos.

O grande esforço patriótico do Flu deu resultado, pois as duas competições foram um sucesso, o time das laranjeiras ampliou seu estádio, suas instalações e construiu um ginásio, tendo dado provavelmente a maior contribuição do país para os festejos da Independência e sido sede dos dois primeiros títulos relevantes do selecionado nacional.[318]

No ano de 1926, o clube inaugurou o Teatro Fluminense, palco de grandes artistas e espetáculos durante décadas.

No ano de 1961, o Flu daria outra grande demonstração de espírito público ao concordar com a desapropriação de parte de seu estádio para o alargamento da rua Pinheiro Machado, o que lhe trouxe um prejuízo técnico e financeiro incalculável com o passar dos anos, pois tornou o seu histórico estádio obsoleto, em troca da melhora do trânsito no bairro Laranjeiras e em toda a cidade, pois desembocam pelo viaduto da rua Pinheiro Machado milhares de carros por dia, muitos vindo do Túnel Santa Bárbara, que liga o Centro à Zona Sul.

Diving pictogram.svg Water polo pictogram.svg Parque Aquático Jorge Frias de Paula

Em 1919, o Fluminense inaugurou o seu parque aquático, contando com quatro piscinas, sendo duas olímpicas, uma de salto ornamental e outra de polo aquático, como forma de reconhecimento aos atletas de desportos aquáticos do clube, que à época formavam a base da Seleção Olímpica.

Em janeiro de 2013 o parque aquático sofreu uma grande reforma para se adequar aos padrões de então da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), com a anterior grande intervenção no local tendo sido realizada em 1961, pelo então presidente Jorge Frias de Paula.[319]

As suas instalações foram palco de várias seletivas olímpicas e de competições estaduais e nacionais de esportes aquáticos.[320][321][322]

Shooting pictogram.svg Estande de tiro

O estande de tiro, fundado em agosto de 1919, na gestão de Arnaldo Guinle, é composto por 6 postos de 5 a 50 metros.

O clube foi um dos principais pioneiros do esporte no Brasil. Por ele ser um dos mais tradicionais e respeitados pelas principais entidades desportivas mundiais, era praticado pelas "elites" do Rio de Janeiro e militares em seus primórdios.

No Brasil o tiro desportivo conta com mais de 100 anos e teve como um dos seus alicerces o Fluminense Football Club.

Em 1934, devido a grande quantidade de praticantes, o clube tomou uma medida para aumentar o estande, tornando-o sede de competições nacionais e internacionais.

O estande possibilita aos seus frequentadores perfeita prática do tiro desportivo, nas distâncias de 5 a 50 metros, com vinte postos modernos localizados em dois andares.

Tennis pictogram.svg Quadra de tênis central Nélson Vaz Moreira

Depois desta quadra, inaugurada em 1907, o Tênis, que já atraia cada vez mais praticantes cariocas do esporte branco, referência aos uniformes dos jogadores,[323] tradicionalmente aristocrático, passou a fazer parte da eclética grade esportiva tricolor, o que culminou com a construção de uma segunda quadra em 1908, número que subiria para quatro a partir de 1911, colocando de vez o Fluminense no cenário tenístico nacional.

A evolução do Tênis no Fluminense atingiu sua fase áurea em 1929, com a construção da quadra central, para o 9º campeonato Sul-americano em disputa da Taça Miltre.

A partir de então, as quadras do Fluminense foram palcos de muitas das maiores partidas internacionais realizadas no Brasil durante décadas, tendo inclusive sediado jogos da Copa Davis de 1972.[324]

Projetos sociais e esportivos

Cerimônia de encerramento da Flu Camp 2018
Evento avulso em 2020

Em 1923, Arnaldo Guinle criou o Natal das crianças pobres, que em seu primeiro ano doou brinquedos para mais de 6.000 crianças carentes, começando a partir de então, as ações sociais organizadas do Fluminense Football Club.[325]

Adote um Vencedor

Parceria entre o Fluminense e o Poder Judiciário para incentivar a adoção de jovens com idade entre 7 e 17 anos.[326]

Flu Camp

Meninos e meninas vivem a rotina de um jogador de futebol durante uma semana.

Fluminense Contra o Câncer de Mama

No mês de outubro, durante a campanha Outubro Rosa, o Fluminense promove ações pela conscientização dos cuidados com a doença. Em 2019, o clube e o Instituto Fair Play foram parceiros na promoção contra o câncer de mama no programa “O Futebol Contra o Câncer de Mama – Marque esse Gol!” que teve o objetivo de incentivar a prevenção dessa doença através do diagnóstico e do tratamento precoce.[327]

Já em 2020 e em 2021 o Tricolor lançou uma camisa na cor rosa para chamar a atenção para o problema. O desenho da camisa de 2021 foi desenvolvido com a ideia de que cada diamante representa uma torcedora e todas juntas promovem a força da campanha para que se conscientizem e se previnam contra o câncer de mama.[328][329]

Flu Educação Esportiva

O programa Flu Educação esportiva representa um modelo de desenvolvimento esportivo, sendo implantado em todo o território nacional. Possui, como seu principal alicerce, a defesa de uma política sócio-esportivo, na qual o Fluminense se torna digno representante da cultura do esporte olímpico.

Flu Legends

Projeto de assistência a ex-atletas lançado em 10 de julho de 2022 que contará também com equipe de masters com esse nome como uma das fontes de arrecadação, outra delas através de desconto voluntário de 0,5% do salários dos jogadores com contrato em vigor.[330]

Fluminense Social

O Fluminense Social faz visitas a instituições carentes além de fazer doações para diversas campanhas. As doações visam a melhorar a vida das pessoas e das comunidades que são visitadas.[331]

Guerreiros Solidários

Ação do Fluminense que visa incentivar a doação de sangue por parte de seus atletas e torcedores.

Projeto Escola de Esporte

Baseado em esporte e educação, propõe a montagem de escolas desportivas para atender todas as classes sociais.

Projeto Flu Performance

Oferece uma continuidade aos prováveis atletas com talentos, proporcionando a consequente seleção e promoção de talentos esportivos, incluindo treinamento diferenciado e torneio preparatório, para ingressarem nas equipes de base do Fluminense Football Club.

Projeto Futebol Evolución Conmebol

Durante a realização da Copa América de 2019, o Estádio de Laranjeiras recebeu o Festival de Futebol Evolución Conmebol, parceria entre a Conmebol, a CBF e o Fluminense, que teve por objetivo fomentar o legado da Copa América no Brasil. O Futebol Evolución Conmebol é um projeto social que reuniu cerca de 200 meninos e meninas, com idades variando entre 9 e 13 anos de idade, que participaram de atividades esportivas e culturais no estádio de na sede do Fluminense.[332]

Michael Johnson Performance

O Fluminense mantém convênio de cooperação com empresa do nadador norte americano quatro vezes campeão olímpico, Michael Johnson, para melhorar a performance de seus jogadores da base.[333]

Convênios internacionais

Com o intuito de expandir a marca Fluminense pelo mundo, a atual diretoria traçou um plano de convênios de cooperação[334] com clubes de diversos países, visando intercâmbio de jogadores, disputa de torneios e amistosos, além de troca de conhecimentos técnicos e esportivos.

Estadio José Amalfitani do Vélez Sarsfield em 2006

O Fluminense possui convênios ativos com os seguintes clubes estrangeiros:

Predefinição:Notas

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Bibliografia

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