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Campo Grande (Mato Grosso do Sul)

Predefinição:DadosMunicípioBrasil

Campo Grande é um município brasileiro da região Centro-Oeste, capital do estado de Mato Grosso do Sul. É a cidade mais importante de toda a região do antigo estado, desmembrado em 1977.

Suas avenidas são amplas e se cruzam nos sentidos norte-sul e leste-oeste, formando um desenho semelhante a um tabuleiro de xadrez. Por causa da cor de sua terra (roxa ou vermelha), é carinhosamente chamada de Cidade Morena. Tem como bebida típica o tereré (semelhante ao chimarrão, porém frio), de fácil preparo e tomado nos encontros entre amigos e familiares.

É por Campo Grande (através de seu aeroporto internacional) que se inicia toda aventura turística que se propõe a conhecer o Pantanal e Bonito.

Origem

A vila

Em 1870 (por razão da Guerra da Tríplice Aliança) chegou a notícia aos moradores de Monte Alegre (no Triângulo Mineiro) de terras férteis para agropecuária, na região do então "Campo Grande da Vacaria". Isso acabou contentando José Antonio Pereira, que precisava de terras para alojar sua família. Em 21 de junho de 1872 chegou e se alojou em terras férteis e completamente desabitadas da Serra de Maracaju, na confluência de dois córregos - mais tarde denominados Prosa e Segredo - e que hoje é o Horto Florestal.

"No ano seguinte, José Antônio Pereira regressou a Monte Alegre, deixando o seu rancho e a sua lavoura incipiente entregues a João Nepomuceno, com quem se associara. Nepomuceno era caboclo de Camapuã, um arraial que morria, situado na antiga Fazenda Imperial do mesmo nome, nas cabeceiras do Coxim, e que ali aparecera, 'de muda' para Miranda, quebrando a monotonia do ermo com dois carros de bois que o peso da carga fazia chiar nos eixos." [Rosário Congro (1884-1963, primeiro historiador da cidade) in: "O Município de Campo Grande - estado de Matto Grosso" 1919, páginas 9-10; reeditado pelo Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul, em 2003].

No dia 14 de agosto de 1875, José Antônio Pereira enfim retorna com sua família (esposa e oito filhos), escravos, além de outros (num total de 62 pessoas). No primeiro rancho, que houvera construído, encontra agora Manoel Vieira de Sousa (Manoel Olivério) e sua família, provenientes de Prata, Minas Gerais; as famílias se unem e originam a primeira geração de campo-grandenses. No fim de 1877 cumpre uma promessa feita durante a viagem de retorno e constrói a primeira igrejinha (rústica de pau-a-pique com telhas de barro). As casas, de precário alinhamento, formaram a primeira rua (chamava-se Rua Velha, atual 26 de agosto, e terminava num pequeno largo (atual Praça dos Imigrantes), onde havia uma bifurcação, formando mais duas vias). José Antônio Pereira, fundador do arraial, construiu sua residência definitiva no final da ramificação de baixo (hoje rua Barão de Melgaço). Faleceu em sua fazenda "Bom Jardim", em 11 de janeiro de 1900, meses depois da emancipação política da vila (26/08/1899). A partir de 1879 novas caravanas de mineiros foram chegando e sendo distribuídas nas terras devolutas, marcando suas posses, quase sempre sob a orientação do fundador. Estabeleceram assim as primeiras fazendas do Arraial de Santo Antônio do Campo Grande. No centro da rua, no comércio e farmácia, que pertenciam a Joaquim Vieira de Almeida, reuniam-se a alta sociedade do local. Era o homem que tinha maior instrução na vila e era o redator de documentos de caráter público ou privado. E eram resolvidos ali os problemas comunitários, de onde saíam as reivindicações ao governo. Foi de autoria do próprio Joaquim Vieira de Almeida uma correspondência solicitando a emancipação da vila.

O município

A região e a vila se desenvolviam em razão do clima e da privilegiada situação geográfica. Isso atraiu os habitantes de São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná e Nordeste, entre outros. Depois de cansativas e insistentes reivindicações (também devido a sua posição estratégica, e sendo passagem obrigatória em direção ao extremo sul do Estado, Camapuã ou ao Triângulo Mineiro), o governo estadual promulga a resolução de emancipação da vila e a eleva à condição de município, ao mesmo tempo mudando o seu nome para Campo Grande, em 26 de agosto de 1899. Com a emancipação ocorrida, Joaquim Vieira de Almeida havia falecido em decorrência de sua tuberculose e sem ver seu pedido atendido. O município de Campo Grande se desenvolve com a agropecuária, proporcionada pelo estabelecimento de fazendas de criação de gado em suas imediações e nos campos limpos de Vacaria. Torna-se um centro comercial bovino, de onde partiam comitivas conduzindo boiadas para o Triângulo Mineiro e o Paraguai. Construída em 1900 por Manuel da Costa Lima, a estrada boiadeira (hoje BR-163), passou a ligar Campo Grande às barrancas do Paraná. Com isso, as boiadas dirigiram-se também para São Paulo, onde abriu-se novo mercado para a região e novas oportunidades para o comércio local, além de intercâmbio. Chega a Campo Grande em 1909 o engenheiro Temístocles Pais de Sousa Brasil, que foi indicado e designado pelo Exército para realizar os estudos para a locação e a construção do quartel-general e outros aquartelamentos das Forças Armadas no sul de Mato Grosso, além de ser designado para projetar a primeira planta urbana e rocio da vila de Campo Grande.

A cidade

A Comarca é criada em 1910. Seu primeiro juiz de direito foi Arlindo de Andrade Gomes. Seu primeiro promotor público, Tobias de Santana. As idéias modernizadoras dos primeiros administradores influenciaram várias áreas, da pecuária ao urbanismo, e foi traçada a zona urbana com avenidas e ruas amplas e arborizadas. É instalada a energia elétrica em 1916 e em 16 de julho de 1918, pelo Decreto nº. 772, o município é elevado à categoria de cidade. De 1921 a 1923, na gestão do intendente Arlindo Andrade, são feitas várias obras urbanas (urbanização da Av. Afonso Pena, arborização das vias principais e secundárias e ajardinamento da Praça Ari Coelho, entre outras). Outro fator de progresso para o município e para o estado de Mato Grosso foi a chegada da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, da RFFSA (atual Novoeste), em 1914, ligando as duas bacias fluviais: Paraná e Paraguai, aos países vizinhos: à Bolívia (em Corumbá) e ao Paraguai (em Ponta Porã). Foi um marco decisivo para o desenvolvimento de Campo Grande, que despontava como uma das mais progressistas do antigo estado de Mato Grosso. Funcionando como pólo comercial e de serviços de uma vasta região, Campo Grande desenvolvia-se e firmava sua liderança no sul do Estado. A transferência, em 1921, do Comando da Circunscrição Militar, inicialmente sediado em Corumbá (antes de chegar á Campo Grande, a Circunscrição da 9ª Região Militar teve como sedes ainda as cidades de Cuiabá e Aquidauana). A transferência e construção dos quartéis e outros estabelecimentos militares foi outra iniciativa que contribuiu para o seu desenvolvimento e liderança. Outro passo para o seu desenvolvimento foi a vinda de imigrantes estrangeiros: (japoneses, árabes, armênios) a partir de 1924. Em 1930 já possuía cerca de doze mil habitantes (além de três agências bancárias, correios e telégrafos, várias repartições públicas, estabelecimentos de ensino primário e secundário, assim como clubes recreativos). Tinha acesso ao abastecimento de água canalizada, energia elétrica e telefone. Em 1932, chegou a informação na cidade da deflagração da Revolução Constitucionalista. Quando a cidade soube da notícia, viu seu primeiro desafio: “de que lado ficar?” As lideranças da época (políticos e coronéis oriundos do norte do estado e radicados na região) romperam de vez com o poder e uniram-se a São Paulo contra tudo e todos. Com isso foi declarado um estado independente, com Campo Grande sendo a capital administrativa. Seu governador foi o renomado médico Vespasiano Martins. A sede (ou o palácio do governo) foi instalado no prédio da Maçonaria, de lá partindo as decisões e o planejamento do combate às forças legalistas). A capital legal do Estado, que era Cuiabá (esta recebia maior influência de Goiás, Rio de Janeiro, Paraná e parte de Minas Gerais), continua legalista. Campo Grande acabou, deste modo, tornando-se a Capital do estado de Maracaju, anseio concretizado que já era manifestado desde o início do século (o sul independente do norte), mas que durou poucos meses, de 11 de julho até outubro de 1932.

Divisão

Com a vitória legalista, o sonho de divisão é frustrado, mas se reiniciou em 1958. Com o general Ernesto Geisel empossado na Presidência da República, é nomeado o general Golbery do Couto e Silva para a chefia de sua Casa Civil. Poucas pessoas lembraram que, vinte anos antes, esses dois militares (coronéis), estavam em Mato Grosso para viabilizar a divisão do estado em dois, e concluíram que esta não era apenas viável, mas muito necessária, pois havia uma diferença enorme entre as regiões norte (entrada da Floresta Amazônica) e sul (representada por campos de pastagem). Nos anos 60 Campo Grande abriga a sua primeira instituição de ensino superior, as Faculdades Unidas Católicas de Mato Grosso (FUCMAT), que depois seria a Universidade Católica Dom Bosco (UCDB). Nessa mesma década é criada a Universidade Estadual de Mato Grosso (UEMT), com um dos campi instalado na cidade (com cursos nas áreas de saúde, ciências exatas e tecnologia). Depois da divisão do estado passa a se chamar Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (FUFMS), hoje (UFMS). Nos anos 70 fundou-se o Centro de Ensino Superior “Professor Plínio Mendes dos Santos” (Cesup), que logo depois passa a se chamar Universidade Para o Desenvolvimento do estado e da Região do Pantanal (Uniderp). A região sul elege a maioria da Assembléia Legislativa Estadual. Finalmente foi concretizada em 11 de outubro de 1977, pela Lei Complementar nº 31, a criação de um novo estado (o Mato Grosso do Sul), cuja capital seria Campo Grande. Nos anos 90 surgem a Sociedade Ensino e informática Campo Grande (Seic) e as Faculdades Integradas de Campo Grande (FIC – Unaes).

Território

  • Topônimo: seu atual nome originou-se do primeiro nome, que era Arraial de Santo Antônio de Campo Grande.
  • Localização: situada num platô a 542 metros de altitude, na região meridional do Centro-Oeste, a 1134km de Brasília, Campo Grande apresenta topografia plana. Está localizada bem no epicentro do estado, na Serra de Maracaju (e eqüidistante dos extremos norte, sul, leste e oeste), além de estar localizada também sobre o divisor de águas das bacias dos rios Paraná e Paraguai.
  • Vegetação: predomina a vegetação de cerrados e campos limpos.
  • Hidrografia
  1. Bacia: Rio Paraná
  2. Sub-bacia: Rio Pardo.
  3. Rios: Anhandui e Anhanduizinho
  4. Córregos: Prosa, Segredo, Lageado e Guariroba (o consumo da água que abastece Campo Grande vem principalmente desses dois últimos).
  • Clima: em Campo Grande as temperaturas são bastantes variáveis durante o ano. Predomina o clima tropical de altitude, com duas estações muito bem definidas: quente e úmida no verão e fria e seca no inverno. Nos meses de inverno a temperatura pode cair drasticamente. Precipitação média de 1.500 mm ao ano, com variações durante certos anos (para mais ou para menos). A amplitude térmica é muito grande devido a influência quase nula da maritimidade (a cidade está muito distante do oceano). Curiosidades:
  1. A temperatura mais baixa registrada na cidade foi de -3.4ºC em 18 de Julho de 1975;
  2. A temperatura mais alta da cidade até hoje foi de 40.1ºC registrada em novembro de 1985;
  3. A maior precipitação em 24 horas foi registrada em maio de 1986 e atingiu 147 mm.
Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano
Temperatura Média °C 24.4 24.4 24 23.1 20.4 19.1 19.3 21.8 22.6 24.1 24.3 24.3 22.7
T. Mínima Absoluta °C 12.1 7.4 8.2 7.5 2 1.7 -3.4 -0.4 2 8.8 10.6 14.8 -3.4
T. Mínima Média °C 19.7 20.1 18.3 18.4 16 15.3 14 16 17.5 18.9 19.5 20.4 17.8
T. Máxima Absoluta °C 35,3 34,7 35 34,4 32,5 32 32,6 35,8 39,5 37,4 40,1 37,2 40.1
T. Máxima Média °C 28,6 30,4 30,2 29,2 27,1 26,1 26,7 29 27,5 30,6 30,4 29,8 29.8
Prec. Média mm 243.3 187.1 145.4 101.2 111.4 44 45.7 39.7 81.1 130 110 229.3 1469
Prec. Máxima 24h mm 109.2 69.8 90 112 147 53.4 60.8 37.3 75.8 102.2 115.1 80.8 147
Umidade Rel. do Ar % 80.8 80.6 78 77.5 74.8 72.3 65.9 59.6 63.2 67.6 72.5 80.3 72.8

Urbanização

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Vista parcial da cidade

É o mais importante pólo de desenvolvimento econômico e social do estado (e também um dos maiores do oeste brasileiro). É também o centro mais importante do antigo estado de Mato Grosso, desmembrado em 1977.

A cidade experimentou um "boom" de desenvolvimento nas década de 1960, década de 1970 e década de 1980 (condição que acabou facilitando também a construção das primeiras estradas de acesso), sendo grande pólo atrativo de empregos. Já na década de 1990, definhava na ausência de perspectivas econômicas, chegando até mesmo a sofrer déficit nas estatísticas de crescimento, recuperando-se a partir do final desta década. Há uma perspectiva de que no início da década de 2020 conte com mais de 1 milhão de habitantes, podendo assim ser considerada uma metrópole regional.

A expansão horizontal da cidade acabou provocando baixa densidade populacional, grandes distâncias, bairros com pouca infra-estrutura, além de inúmeros terrenos vagos. Segundo urbanistas, caberia outra Campo Grande dentro. O número de favelas é um dos menores do país e os índices de violência são baixos. Atualmente tem cerca de 40 favelas e em breve será a primeira capital do país a eliminar todas as sua favelas. Possui atualmente uma área urbana de 334 km² e 7.332 logradouros.

Se fosse pela sua população Campo Grande já podia ser considerada uma região metropolitana, porque a região metropolitana de Londrina no Paraná tem cerca de 752.195 habitantes e conta com 8 cidades já Campo Grande sozinha tem uma população de mais de 760.000 habitantes. O cotidiano de Campo Grande pode ser considerado tranquilo, pois em seu trânsito os engarrafamentos não são grandes como das metrópoles e como a cidade possui ruas e avenidas largas, isso facilita e muito o trânsito, mas nos horários de "picos" os engarrafamentos não deixam de acontecer podendo ser maiores no centro e nas principais avenidas da capital.

Sócio-econômico
Potencial de consumo 0,58% (est. 2006)
Gini 0,610 (est. 2000)
Crescimento populacional
1960 74.249
1970 140.140
1975 180.300
1980 291.777
1991 526.126
1996 600.069
2000 663.621
2003 705.975
2005 749.768
2006 765.247
2010(*) 826.000
2020(*) 975.000
2022 (*) 1.005.000

(*) Prévias para os próximos anos: se Campo Grande continuar neste ritmo, em 2022 ultrapassará 1 milhão de habitantes.

Economia

Sua população corresponde a 31,77% do total estadual e a arrecadação de ICMS é de 59,83%.

A maior parte da mão-de-obra ativa do município é absorvida pelo setor terciário (comércio e serviços). Apesar disso, a junção dos setores primário e secundário, especialmente na agroindústria, desempenha papel importante na economia local. A pecuária bovina abastece os frigoríficos locais, que exportam carne para outros estados do Brasil. Além do ramo de indústria de alimentos, há outros setores bastante ativos, como o processamento de minerais não metálicos e a construção civil. As principais culturas agrícolas são soja, arroz e mandioca. Segundo o IBGE, Campo Grande tem um total de 11.657 estabelecimentos comerciais e 1.300 indústrias de transformação.

Crescimento do Produto Interno Bruto (PIB)
Ano PIB (R$) PIB per capta (R$)
1999 3.218.770.000,00 4.896,44
2000 3.621.488.000,00 5.385,27
2001 3.847.086.995,00 5.593,90
2002 4.150.663.389,00 5.903,29
2003 4.732.270.712,00 6.583,00
2004 5.285.687.963,00 7.199,60

Administração e política

Campo Grande conta com o maior colégio eleitoral do estado de Mato Grosso do Sul. Seu eleitorado total é de 496.172 (234.132 homens e 262.040 mulheres). Pertencente á Comarca de Campo Grande, sua câmara municipal possui 21 vereadores.

Turismo e cultura

Predefinição:Wikitravel Sua cultura é uma herança deixada pelos índios e diversas raças (italianos, alemães, sírio-libaneses, japoneses - de Okinawa, que tem significantes diferenças culturais e históricas do resto do Japão -, paraguaios, bolivianos, entre outros). Dispõe de vários atrativos turísticos que retratam a história da cidade em várias épocas (revelados na culinária, artesanato e cultura). Oferecendo vários hotéis, bares, restaurantes e similares, além de equipamentos de lazer rural e urbano, a capital Morena já considerado um polo turístico cosmopolita (quase uma metrópole), sem perder suas raízes rurais que lhe dão características irresistíveis e uma cultura diferenciada.

Áreas verdes

Campo Grande dispõe dos seguintes parques: Inferninho, Parque Ayrton Senna, Parque Ecológico do Sóter, Parque Estadual do Prosa, Parque Florestal Antônio de Albuquerque, Parque Itanhangá, Parque Jacques da Luz, Parque das Nações Indígenas, Parque dos Poderes. Os parques mencionados estão e´spalhados pela cidade. As principais praças são:

  • Praça Ary Coelho - É a praça mais tradicional da cidade, localizada no centro da capital.
  • Praça Cuiabá - Seu traçado topográfico foi feito em 1923, no início da construção dos quartéis e da Vila Militar do Exército. O local, na época da inauguração do Coreto (1925), ainda não era uma praça, mas apenas uma rotatória na confluência das ruas Dom Aquino, Marechal Rondon e Duque de Caxias.
  • Praça das Araras - Dispõe de quadra esportiva, espelho d'água, parque infantil e o monumento das araras. Também conhecida como Praça União. Inaugurada em 1964. O monumento foi criado pelo artista Cleir para despertar a atenção da população para a preservação da arara azul.
  • Praça Esportiva Belmar Fidalgo - Dispõe de toda infra-estrutura esportiva.
  • Praça dos Imigrantes - A praça é dividida em duas partes: uma com lanchonete e banheiros e outra com 30 estandes onde são vendidos trabalhos artesanais. Para isso, o artesão ou espositor precisa ter a carterinha do artesão, que pode ser obtida na Secretaria de Estado e Cultura (SEC) ou na FUNCESP. Neste local, ainda há um mini palco que é utilizado para apresentações em dias comemorativos, como Dia das Mães, Dia do Artesão e Dia do Índio, entre outras.
  • Praça Oshiro Takamari - onde funciona a Feira Indígena
  • Praça da República - Conhecida como praça do rádio, por ficar em frente á sede do Radio Clube.
  • Praça Vilas-Boas - Conhecida também como praça do peixe, por ter um formato semelhante á de um peixe.
Bibliotecas
  • Biblioteca Central da UFMS - Dispõe de 40.323 títulos de livros (86.249 exemplares) e 2.959 títulos de periódicos. A biblioteca dispõe de uma área física de cerca de 1.368 metros quadrados. O acesso ao público é livre apenas para consulta e estudo no local. O empréstimo domiciliar de livros é permitido somente à comunidade acadêmica (alunos, professores e servidores). Horário de funcionamento: de segunda à sexta-feira, das 7h30 às 22h00 e aos sábados, das 7h30 às 17h00.
  • Biblioteca da FUNLEC - Dispõe de 11.000 exemplares divididos em livros técnicos e literários. Atende ao público, mas sem empréstimos. Horário de funcionamento: de segunda à sexta-feira, das 8h00 às 12h00 e das 13h00 às 22h30. Rua Coronel Cacildo Arantes, 322 - Chácara Cachoeira.
  • Biblioteca da UNIDERP (Campus I) - Dispõe de 60.000 exemplares dividos entre livros, periódicos, vídeos e outros. Aberto ao público para consulta local. Horário de funcionamento: de segunda à sexta, das 13h00 às 17h00. Rua Ceará, 333 - Bairro Miguel Couto.
  • Biblioteca da UNIDERP (Campus III) - Dispõe de 20.000 exemplares de áreas diversificadas. Aberto ao público para consulta local. Horário de funcionamento: de segunda à sexta, das 15h00 às 17h00. Rua Alexandre Herculano, 1.400 - Parque dos Poderes.
  • Biblioteca do CEDIP (Centro de Documentação, Informação e Pesquisa) - Dispõe de 7.000 exemplares especializados em Meio Ambiente. Atende ao público, sem empréstimo de livros. A biblioteca é Centro Cooperante do Ibama. Horário de funcionamento: de segunda à sexta-feira, das 8h00 às 12h00 e das 14h00 às 17h30. Localizado no Parque dos Poderes.
  • Biblioteca do Centro Universitário UNAES - A temática do acervo atende aos assuntos relacionados a todos os cursos ministrados na Instituição. O acervo possui mais de 35.000 volumes entre livros, monografias, teses e anais de eventos e mais 562 títulos de periódicos nacionais, estrangeiros, e assinaturas dos principais jornais, além de fitas de vídeo e bases de dados em CD-ROM. Ocupa uma área total de 1.058,76 m2, que engloba a área de leitura, área de acervo e a administração. com salão de leitura, cabines para estudo individual, salas de estudo em grupo, sala de vídeo, área de Internet e leitura informal. Horário de funcionamento (aberto a comunidade): segunda a sábado das 8:00h às 17:00h. Av. Fernando Correa da Costa, 1.800 - Vila Dr. João Rosa Pires.
  • Biblioteca do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora - Dispõe de 70.000 exemplares divididos em livros, periódicos, vídeos e gibis, entre outros. A biblioteca é aberta ao público para consultas nos seguintes horários: 7h30 às 11h00 e 13h30 às 17h00. Rua Pedro Celestino, 1.980.
  • Biblioteca do ICG (Instituto Campo Grande de Ensino Superior) - Dispõe de 6.771 exemplares dividos entre livros, periódicos e outros. Aberto ao público para consulta local. Horário de funcionamento: de segunda à sexta, das 13h00 às 22h00 e aos sábados, das 9h00 às 13h00. Rua 7 de Setembro, 174 - Centro.
  • Biblioteca do SEBRAE - Dispõe de 3.000 títulos divididos entre livros, periódicos, vídeos e outros. A biblioteca é especializada na área de Agronegócios e atende ao público em consultas locais. Horário de funcionamento: de segunda à sexta, das 7h30 às 17h00. Avenida Mato Grosso, 1.661 - Centro.
  • Biblioteca do SENAC - Publicações voltadas para formação profissional, área na qual o SENAC atua. É aberta a alunos e instrutores do SENAC e público em geral, de segunda à sexta-feira, das 13h00 às 22h00. Não faz empréstimos de livros. Rua do Parque, 75 - Centro.
  • Biblioteca do SESC Almirante Barroso - Dispõe de 1.885 títulos e 1.993 exemplares divididos entre livros e periódicos. Empréstimo somente após inscrição do usuário. Horário de funcionamento: de segunda à sexta, das 13h00 às 21h00. Rua Almirante Barroso, 52 - Amambaí.
  • Biblioteca do SESC Camilo Boni - Dispõe de 5.000 títulos e 5.985 exemplares divididos entre livros e periódicos, entre outros. Empréstimos somente após inscrição do usuário. Horário de funcionamento: de segunda à sexta, das 7h30 às 20h30. Avenida Afonso Pena, 3.469.
  • Biblioteca do SESC Horto - Dispõe de 2.480 títulos e 2.870 exemplares divididos entre livros e periódicos. Empréstimo de livros somente após inscrição do usuário. Horário de funcionamento: de segunda à sexta, das 13h00 às 22h00, e aos das sábados, das 9h00 às 13h00. Rua Anhanduí, 200 - Centro.
  • Biblioteca do Tribunal de Justiça do estado de Mato Grosso do Sul - O acervo da Biblioteca Dr. Arlindo de Andrade Gomes é composto atualmente de 6.290 obras em geral divididos entre livros, folhetos, obras de refêrencias e CD-rooms, possui ainda as coleções completas do Diários da Justiça de MS, Diário Oficial de MS, DIOGRANDE, Diário Oficial da União (desde fevereiro de 1979), e coleção dos acórdãos do TJ/MS. Avenida Mato Grosso, Bloco 13 - Parque dos Poderes.
  • Biblioteca Dr. Isaías Paim - Dispõe de 20.000 livros e periódicos, entre outros. O seu horário de funcionamentoé das 8h00 às 18h00. Rua Barão do Rio Branco, 1.980.
  • Biblioteca Geógrafa Aparecida Lopes de Oliveira (PLANURB) - Possui 2.760 exemplares, 132 vídeos e 900 fotos. São livros técnicos especializados na área de Meio Ambiente e Planejamento Urbano da cidade de Campo Grande. A biblioteca atende uma média de 100 à 150 pessoas por mês. Horário de funcionamento: 8h00 às 17h00. Rua Hélio de Castro, 279 - Jardim Paulista.
  • Biblioteca João Guimarães Rosa (Faculdade Estácio de Sá) - Dispõe de 24.000 exemplares divididos entre livros, periódicos, vídeos e outros. Aberto ao público para consulta local. Horário de funcionamento: de segunda à sexta, das 7h00 às 22h30 e aos sábados, das 7h00 às 17h30. Rua Venâncio Borges Nascimento, 377 - Jardim TV Morena.
  • Biblioteca Municipal Anna Luiza Bastos (Profª Galega) - Dispõe de 33.000 exemplares. A biblioteca atende a diversas áreas, com livros, revistas e periódicos. O local é aberto ao público e faz empréstimos de romances e obras literárias mediante a confecção de uma carteirinha que possui taxa semestral. Horário de funcionamento: de seguda à sexta-feira, das 7h30 às 18h00. Rua Francisco Xavier, s/n - Centro.
  • Biblioteca Pe. Félix Zavattaro (UCDB) -
  • Biblioteca Pública Municipal - Dispõe de livros de literatura infantil, literatura inglesa e outros tipos de livros. Atendimento: das 7:00 ás 11:00, e 13:00 ás 17:00. R.Artur Bernardes, sn, - praça Joaquim Pedro de Campo.
  • Gibiteca da UCDB - Possui cerca de 20.000 exemplares de gibis e revistas em quadrinhos de diferentes tipos e a até internacionais. A leitura de gibis é permitida somente no local, não havendo empréstimo domiciliar. Os usuários devem inscrever-se como "sócios" levando RG, comprovante de residência e 03 (ou mais) gibis, em bom estado, para doação à Gibiteca. Horário de funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 07h30 às 11h00 e das 13h30 às 17h00. Rua Francisco Barbato, 180/220- Bairro São Franscisco.
  • Videoteca do SENAC - Vídeos educativos e técnicos sobre Formação Profissional (saúde, turismo, administração, marketing, hotelaria, etc). É aberta a alunos e instrutores do SENAC e público em geral, de segunda à sexta-feira, das 13h00 às 22h00. Não faz empréstimos de vídeos. Rua do Parque, 75 - Centro.
Centros culturais
  • Academia Sul-Mato-Grossense de Letras
  • Art Galeria
  • Centro Cultural José Octávio Guizzo - Nesse espaço são realizadas oficinas gratuitas de arte (dança, teatro, pintura, etc). Possui 02 auditórios com equipamento de som e uma galeria para exposições temporárias. Horário de funcionamento: de segunda à sábado, das 8h00 às 22h00. Rua 26 de Agosto, 453 - Centro.
  • Centro de Tradições Gaúchas - CTG Farroupilha
  • Centro de Tradições Gaúchas - CTG Tropeiros da Querência
  • Espaço Unimed - No local acontecem exposições mensais. O espaço é aberto ao público e a entrada é franca. Rua Goiás, 695 - Jardim dos Estados.
  • Galeria Uruarte Referencial Guaicuru de Artes Plásticas
  • Penha Eme-Ene
  • Salão de Exposições Loyde Bonfim Andrade - Localizado no Parque dos Poderes.
  • Sarau do Zé Geral - O Sarau é um espaço para movimentos culturais de diversos gêneros, existe há 8 anos, funciona todas às quartas feiras à partir dàs 21:30, possui uma taxa de entrada, mulheres até ás 22:00 não pagam entrada, estudantes e artistas pagam meia-entrada. Rua Maracaju, 1.149 - Centro.
  • Usina de Arte Conceição Ferreira
Data e Principais Eventos
  • Data móvel -- Expogrande, Moto Road;
  • Janeiro -- Festa de Santo Reis;
  • Fevereiro -- Carnaval de Rua;
  • Maio -- Festa de São Benedito;
  • Junho -- Arraial de Santo Antônio;
  • Agosto -- Bon Odori, Corrida do Facho, Desfile Cívico-Militar, Morena Folia, Passeio Ciclistico;
  • Outubro -- Festas das Nações;
  • Dezembro -- Festa de Nossa Senhora do Caacupé;
Eventos e apresentações
  • Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camilo - dispõe de 04 auditórios: Auditório Germano Barros de Souza (196 lugares), Auditório Manoel de Barros (1.049 lugares), Auditório Pedro de Medeiros (135 lugares) e Auditório Tertuliano Amarilha (108 lugares). Dispõe também de salões para feiras e exposições.
  • Centro de Convenções do Bristol Exceler Plaza Hotel - dispõe de 05 salas com diversas capacidades.
  • Centro de Convenções do Bristol Jandaia Hotel - dispõe de 05 salas: Auditório Bodoquena (60 lugares), Auditório Guaicurus (30 lugares), Auditório Nabileque (47 lugares), Auditório Paiaguás (250 lugares) e Auditório Taquari (120 lugares).
  • Centro de Convenções Novotel - dispõe de 07 salas com diversas capacidades: de 18 a 250 lugares.
  • Centro de Convenções Dr. Gunter Hans - dispõe de 1 sala de 220 lugares e mais 3 de 25 lugares cada.
  • Centro de Eventos Albano Franco - espaço que sedia eventos para empresários.
  • Cine Teatro Glauce Rocha
  • Concha Acústica - dispõe de um auditório para 1.050 pessoas e Teatro de Arena com 450 lugares).
  • Parque de Exposições Laucídio Coelho - espaço que sedia shows e eventos agropecuários.
  • Teatro Aracy Balabanian
  • Teatro Dom Bosco
  • Teatro Fernanda Montenegro
  • Teatro Prosa
Museus
  • Casa da Memória Arnaldo Estevão de Figueiredo - construída em 1921, resgata a memória de Mato Grosso do Sul, e uma séria de objetos do governador. Rua Calógeras, 2.163 - Centro.
  • Museu da Aviação de Busca e Salvamento - No seu acervo estão imagens e instrumentos sobre o esquadrão de busca e suas operaçõesa, como a "Operação de Cumbica", entre outras. É aberto ao público, mas é necessário um agendamento para visitação. Horário de funcionamento: de segunda à sexta-feira, das 8h00 às 16h00. Localizado na Base Aérea.
  • Museu da Força Expedicionária Brasileira (FEB) - O museu possui salas com diversos artigos da 2ª Guerra Mundial, que vão desde utensílios, cédulas da época e curativos até armamentos. Horário de atendimento: de segunda à quinta-feira, das 9h00 às 11h00 e das 14h00 às 16h00 e sexta-feira, das 8h00 às 11h00. A entrada é franca. Avenida Afonso Pena, 2.270 - Centro.
  • Museu da Imagem e do Som (MIS) - O acervo do museu possui mais de 50.000 peças, entre discos de 78 e 33 rotações, Cds, fitas de vídeo, fotografias, negativos, filmes de 16 e 35 mm, livros, catálogos, cartazes, revistas e objetos como vitrolas, máquinas fotográficas, rádos e projetores de filme. O MIS também possui diversas coleções de fotografias, como as da atriz campograndense Glauce Rocha, da história de Campo Grande e da criação do Estado de MS, ente outros. Em 1999, foi recebida a coleção de fotografias e negativos do fotógrafo Rachid Salomão com imagens de cidades de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul e seus habitantes. É responsável pela guarda, catalogação, manutenção, intercâmbio e recuperação das produções audiovisuais sul-mato-grossenses. Seu acervo é formado por peças como discos de 78 e 33 rotações, CDs, fitas VHS, fotografias, máquinas fotográficas, negativos, livros, cartazes, vitrolas, projetor e diversos filmes em 16 milímetros. O MIS fica em frente à praça do Rádio Clube. Seu horário de atendimento é das 12h às 18h, de segunda a sexta-feira. Sábado, domingo e feriado, das 14h às 18h. No espaço há também exibição de filmes e para assisti-los é necessário que a pessoa faça um agendamento. Avenida Afonso Pena, 2.702 - Centro.
  • Museu da TV Morena - o museu conta a trajetória de criação da emissora local pertencente a Rede Mato-Grossense de Televisão.
  • Museu de Arte Contemporânea (MARCO): além de acervos de artistas plásticos locais, apresenta mostras de artistas de outros estados. Rua Antonio Maria Coelho, 6.000 - Parque das Nações Índigenas.
  • Museu de História Natural
  • Museu de Ofiologia-Serpentário - Exposição de serpentes muito comuns no pantanal, como sucuri, jibóia, jararaca e cascavel. Rua Filinto Muller.
  • Museu do Telefone - Reúne documentos, objetos e fotografia que conta a história da telefonia no Estado. Atendimento: 2ª á 6ª feira das 8h ás 11h e 14h ás 16h. Rua Tapajós, 660 - Bairro Cruzeiro.
  • Museu José Antônio Pereira - instalado na Fazenda Bálsamo, foi doada pelo fundador da cidade a um dos seus filhos. Hoje conta a história da Capital de MS.
  • Museu Lídia Baís - Reúne os objetos pessoais da família Baís. O museu está localizado na Morada dos Baís, antiga Pensão Pimentel pertencente à família Baís. Hoje em dia é um espaço onde ocorrem exposições temporárias e permanentes. No seu interior existe um quarto que pertenceu à artista plástica Lídia Baís, onde encontra-se algumas de suas obras em telas, painéis e objetos pessoais. Horário de atendimento: de terça à sábado, das 8h00 às 19h00 e aos domingo, das 9h00 às 12h00. Avenida Noroeste, 1.140 - Centro.
  • Museu Regional Dom Bosco - inaugurado em 1951, atualmente é reconhecido e respeitado como um dos grandes institutos do ramo. Nele é possível conhecer peças importantes das tribos Bororó, Carajá e Xavante. Rua Barão do Rio Branco, 1.843 - Centro.
Patrimônio
  • Estação Ferroviária da Novoeste (antiga Estrada de Ferro Noroeste do Brasil - N.O.B.): foi construido por uma comitiva (que chegou em 1907), chefiada pelo engenheiro Emilio Schenoor, que assinou contrato com o governo federal.
  • Monumento do Aviador: o avião foi usado na 2ª guerra mundial e homenageia o Tenete Aviador Chaves Filho
  • Monumento da Imigração Japonesa: homenageia a colônia japonesa do estado, que chegou no início do século XX.
  • Monumento dos Imigrantes (Marco da Fundação da cidade): homenageia as primeiras famílias de migrantes que vieram de Minas Gerais e é representado por um carro de boi.
  • Morada dos Baís/Pensão Pimentel: construída em 1918 e revitalizada em 1993, hoje é palco de mostras culturais e informações turísticas
  • Obelisco: inaugurado em 1933 e tombado como patrimônio em 1975.
  • Palácio das Comunicações: considerada a torre de alvenaria mais alta do mundo com 100m e ali funciona a diretoria da TVE.
  • Relógio da 14 de Julho: inaugurada em 2000, é uma replica do original, que foi demolido em nome do progresso.
  • Vila dos Ferroviários: construída para a instalação dos funcionários e seus familiares.
Templos
  • Centro Espírita Discípulos de Jesus (Rua Maracaju)
  • Centro Espírita Ismael (Rua Dr. Arlindo de Andrade)
  • Igreja Matriz de Santo Antônio/Catedral de Nossa Senhora da Abadia - construída em homenagem á padroeira da cidade em 1880, foi a primeira igreja a ser construída em Campo Grande.
  • Igreja de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro
  • Igreja Presbiteriana
  • Igreja Universal do Reino de Deus
  • Igreja Assembléia de Deus - Mato Grosso
  • Igreja Assembléia de Deus - Missões
  • Igreja do Evangelho Quadrangular
  • Igreja A Palavra de Cristo para o Brasil (sede nacional)
  • Igreja de São Benedito - construida em 1910 para pagar uma promessa feita á São Benedito e está intimamente ligada á Eva Maria de Jesus, a Tia Eva, escrava que veio de Goiás.
  • Paróquia de São Francisco de Assis (R. 14 de Julho) - localiza-se ao lado da estação ferroviária. Considerada uma das maiores construções históricas de Campo Grande, é um marco da parte mais antiga da cidade.
  • Paróquia São José (R. Dom Pedro Celestino, esquina com r. Dom Aquino) - construída em 1938, sendo uma das mais frequentadas na cidade. Notar os belos vitrais da igreja.

Esporte

Automobilismo
Estádios desportivos
  • Estádio Pedro Pedrossian - Morenão (UFMS): maior estádio universitário da América Latina, com capacidade para 45 mil lugares.

Outros estádios que a cidade dispõe são o Estádio Belmar Fidalgo, Estádio das Moreninhas, Estádio do Conjunto Habitacional Estrela do Sul, Estádio do Esporte Clube Comercial e Estádio Elias Gadia.

Ginásios de esportes

Existem 15 ginásios espalhados pela cidade. São eles: Centro de Treinamento Esportivo-Funcesp, Centro Esportivo Paulo VI, Centro Poliesportivo da Moderna Associação Campograndense de Ensino-MACE, Ginásio da Associação Esportiva Cultural Nipo Brasileira, Ginásio da Escola Lúcia Martins Coelho, Ginásio da União Campograndense Estudantil-UCE, Ginásio da União dos Sargentos, Ginásio de Esportes Amadeu Mena Gonçalves (UFMS)-Moreninho, Ginásio de Esportes Avelino dos Reis-Guanandizão, Ginásio do Clube do Trabalhador, Ginásio do Parque Ayrton Senna, Ginásio do Sesc Camillo Bonni, Ginásio do Sindicato dos Bancários, Ginásio Poliesportivo Dom Bosco e Ginásio Poliesportivo do Colégio Auxiliadora.

Clubes de futebol

Os principais times municipais são o Esporte Clube Comercial e o Operário Futebol Clube, pois foram estes que jogaram no Campeonato Brasileiro. Outros times profissionais do município são: Associação Atlética Moreninhas, Associação Atlética Portuguesa, Clube de Esportes União-CEU, Esporte Clube Campo Grande e o Esporte Clube Taveirópolis.

Transporte e acesso

Transporte individual

A frota de Campo Grande é composta por 259.532 veículos sendo que 145.649 veículos são automóveis e 61 mil são motocicletas e ou motonetas.

Transporte interurbano
  • Aéreo

O sistema de transporte aeroviário de Campo Grande dispõe do Aeroporto Internacional de Campo Grande - com duas pistas – que possui todo o serviço de infra-estrutura para o apoio e a segurança das aeronaves. Operando com tráfegos regular e não regular, conta com vôos diários, interligando a cidade aos mais diversos centros e capitais do País. É o aeroporto mais movimentado do Estado.

  • Terrestre
  1. Rodovia: Campo Grande possui um importante entroncamento rodoviário que possibilita sua interligação com todas as capitais e principais centros do MS, da região e do país. Sua malha rodoviária, que é asfaltada, é formada pelas rodovias federais BR 060, BR 163 e BR 262 além de outras rodovias estaduais.
  2. Ônibus: Campo Grande dispõe de um Terminal Rodoviário de Passageiros (localizado no bairro Amambai) que estabelece interligação com os mais importantes centros e capitais da região e de todo o país, registrando um grande fluxo diário de passageiros.
  3. Ferrovia: O Município é atendido pelo sistema de transporte ferroviário sob administração da Novoeste, que faz a interligação com outras cidades do Estado, em uma linha que percorre desde Bauru, em São Paulo, até Corumbá. Este transporte disponível tem uma grande importancia para a infra-estrutura de transporte intermodal, permitindo o escoamento de parte importante da produção do Estado de Mato Grosso do Sul para outros centros de consumo e com custos de transporte mais barato.
Transporte urbano

Seu sistema de transportes urbanos é gerenciado pela AGETRAN, órgão municipal público. Entre outras atribuições, cabe a ela planejar, oordenar e executar o sistema viário municipal, além de controlar o sistema de transporte coletivo, de taxi e moto-táxi no município.

  • Ônibus
  1. Possui uma frota total de aproximadamente 589 veículos (117 adaptados para deficientes físicos e 46 articulados), divididos em 149 linhas e que transportam cerca de 300 mil passageiros diários.
  2. As empresas que prestam o serviço são: Viação Campo Grande, Viação Cidade Morena, Viação Jaguar, Viação São Francisco e Viação Serrana.
  3. Dispõe dos seguintes terminais urbanos: Terminal Aero Rancho, Terminal Bandeirantes, Terminal General Osório, Terminal Guaicurus, Terminal Júlio de Castilhos, Terminal Morenão, Terminal Moreninhas, Terminal Nova Bahia, Terminal São Francisco e Terminal Tiradentes (os dois últimos ainda em construção).
  4. Atualmente a passagem de ônibus é uma das mais caras do país, custando R$ 2,00. Apesar do preço, o transporte urbano local é integrado, ou seja, pode-se utilizar dois ônibus pagando uma única passagem.
  • Fresquinho

Transporte seletivo com preço mais elevado (R$ 2,50) e serviços diferenciados, como ar-condicionado e TV. A cidade dispõe de 25 veículos com essa finalidade.

  • Táxis

Dispõe de 438 veículos operados por três radiotáxis e dispõe de 70 pontos. Campo Grande conta com um sistema de pagamento rápido e seguro para os taxis: cartão de crédito. É a 9ª capital a investir nesse sistema.

  • Mototáxis:

Totalizam 432.

  • City Tour:

O ônibus turístico da cidade. Seu trajeto inclui todos os pontos turísticos e culturais de Campo Grande e é feito por um ônibus de dois andares (sendo o andar superior aberto) que foi adaptado apenas para essa finalidade.

Infra-estrutura

Comunicação
Educação

Segundo o MEC, Campo Grande dispõe de 449 escolas de ensino básico, fundamental e médio (sendo 441 na zona urbana e 8 na zona rural). Dispõe ainda de quatro universidades (Centro Universitário de Campo Grande-UNAES, Universidade Católica Dom Bosco-UCDB, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul-UFMS e Universidade para o Desenvolvimento do estado e Região do Pantanal-UNIDERP) e quatro faculdades ( Faculdade Estácio de Sá, Instituto de Ensino Superior da Funlec, Instituto MS de Educação e Cultura e Instituto Campo Grande de Ensino Superior- ICG).

Habitação

O número de imóveis em Campo Grande é de 239.524 unidades (IBGE 2000), entre residências e edifícios (estes aparecem em maior número na região central da cidade).

Saúde e óbito

Existem em Campo Grande 656 unidades de saúde (sendo 26 hospitais), distribuídos entre públicos e privados. Juntos, estas unidades oferecem um total de 2.307 leitos hospitalares. Desse total 1.563 são do SUS e 744 são privados.

Os principais hospitais são o Adventista, Hospital Dia, Hospital do Câncer, Hospital Evangélico, Hospital Geral, Hospital Infantil São Lucas, Hospital Miguel Couto, Hospital Nosso Lar, Hospital Regional, Hospital São Julião, Hospital Sírio Libanês, Hospital Universitário, Hospital da Base Aérea, Hospital da Criança, Hospital da Mulher, Hospital de Olhos, Maternidade Cândido Mariano, Pro-Matre, Proncor, Prontomed, Pró-Cardio e Santa Casa de Misericórdia.

Dispõe ainda de quatro cemitérios privados (Cruzeiro, Jardim das Palmeiras, Memorial Park e Parque das Primaveras) e três cemitérios públicos (Santo Amaro, Santo Antônio e São Sebastião).

Telecomunicações

O número de telefones fixos em Campo Grande é de cerca de 250 mil linhas, operados principalmente por Brasil Telecom, Intelig e Embratel. O número de celulares atualmente é de cerca de 600 mil aparelhos operados pelas empresas Vivo, Tim e Claro.

Filhos da terra

Personalidades
Grupos musicais

Cidades gêmeas

Flag of Italy.svg Turim, Itália

Galeria de fotos

Ligações externas

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