𝖂𝖎ƙ𝖎𝖊

França: mudanças entre as edições

(Sem diferença)

Edição das 22h15min de 9 de junho de 2010

Disambig grey.svg Nota: Este artigo é sobre o país europeu. Para outros significados, veja França (desambiguação).

Predefinição:Info país França (em francês: France; Predefinição:IPA2 Ltspkr.png ouça), oficialmente República Francesa (em francês: République française; [[[:Predefinição:IPA]]]) é um país localizado na Europa Ocidental, com várias ilhas e territórios ultramarinos noutros continentes.[1] A França Metropolitana se estende do Mediterrâneo ao Canal da Mancha e Mar do Norte, e do Rio Reno ao Oceano Atlântico. É muitas vezes referida como L'Hexagone ("O Hexágono") por causa da forma geométrica do seu território. A França é uma república semipresidencial unitária, com os seus principais ideais expressos na Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão.

A França Metropolitana é limitada (no sentido horário a partir do norte) pela Bélgica, Luxemburgo, Alemanha, Suíça, Itália, Mônaco, Andorra e Espanha. Seus departamentos ultramarinos e territórios também partilham fronteiras terrestres com o Brasil e Suriname (na fronteira com a Guiana Francesa) e com as Antilhas Holandesas (na fronteira com São Martinho). A França está ligada ao Reino Unido pelo Eurotúnel, que passa por baixo do Canal da Mancha.

A França é o maior país da União Europeia em área e o terceiro maior da Europa, atrás apenas da Rússia e da Ucrânia (incluindo seus territórios extraeuropeus como a Guiana Francesa fica maior que a Ucrânia). A França tem sido uma grande potência por muitos séculos, com forte influência econômica, cultural, militar e política. Ao longo dos séculos XVII e XVIII, a França colonizou grande parte da América do Norte e, durante o século XIX e início do século XX, o país construiu o segundo maior império da história, que incluía grande parte da América do Norte, África Central e Ocidental, Sudeste Asiático e muitas ilhas do Pacífico.

A França é um país desenvolvido e possui a quinta maior economia do mundo por PIB nominal[2] e a oitava maior economia em poder de compra.[3] É o país mais visitado no mundo, recebendo 82 milhões de turistas estrangeiros por ano.[4] A França é um dos membros fundadores da União Europeia e possui a maior área e a segunda maior economia do bloco. É também membro fundador da Organização das Nações Unidas, além de ser membro da Francofonia, do G8, do G20, da OTAN, da OCDE, da OMC e da União Latina. É um dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas, possui o terceiro maior número de armas nucleares do mundo e o maior número de usinas nucleares do continente europeu.

Etimologia

Não há muitas teorias sobre a origem do nome França. O nome Francia refere-se à área original do norte da Europa, que era habitada, ou melhor dominada, por guerreiros germânicos que chamavam a si próprios de francos. Francia é uma adaptação latina do século III do termo Franko(n), nome que os francos a deram quando estavam em seu domínio, atualmente localizada provavelmente no que hoje corresponde à região de Flandres, na Bélgica. Realmente, a partir dos séculos III e IV, os romanos já tinham tido contacto com os francos. Os romanos vieram a contratá-los como mercenários em seu exército, e bem antes das invasões germânicas. O nome Francia, não tem conotação política, mas sim de localização ou sociológica, como Magrebe ou os Bálcãs no século XXI. O povo franco era uma nação de guerreiros que elegia um chefe de guerra denominado rei dos francos, e local livre, sob a sua competência pelos assuntos de Guerra. A guerra é considerado como o valor da liberdade, e a palavra "franco" se tornou, a partir daí, sinónimo de livre.

Outra teoria é que o nome dos francos deriva da palavra goda "frankon", que era o nome do machado de guerra utilizado pelos habitantes da região. Esse machado atualmente é conhecido como franquisque, conforme designado no "Ethymologiarum sive originum, libri XVIII", livro escrito por Isidore de Sevilha (c. 560 - 636).

História

Ver artigo principal: História da França
A França em 1477. A linha vermelha representa o limite do Reino de França; em azul claro é representado o domínio real.

Os francos foram uma tribo germânica, provavelmente originária da Panônia, uma região do território onde hoje se situa a Hungria, e que mais tarde se mudaram para o oeste, para ocupar a região da Frísia, onde atualmente estão os Países Baixos. Em meados do século IV da nossa era, na época da decadência do Império Romano, o imperador Juliano, para pacificar estas tribos, lhes cedeu a Gália, e os francos se incorporaram ao império como um aliado federado.

Na época do seu apogeu, o reino dos francos abarcou a maior parte do atual território da França e parte do que hoje é a Alemanha (Francônia). Este povo germânico uniu-se aos povoadores celtas do lugar, os gauleses, e ambos os grupos indo-europeus constituíram a origem do que séculos mais tarde seria a nação francesa.

No entanto, os francos deixaram uma marca mais forte que a dos gauleses, pelo menos no nome do país: etimologicamente, França significa ´terra dos francos´.

As fronteiras da França moderna são muito semelhantes às fronteiras da antiga Gália, território habitado pelos gauleses, de origem celta. A Gália foi conquistada pelos Romanos no século I a.C., e os gauleses acabaram por adoptar a cultura e a língua latinas.

O Cristianismo instalou-se durante os séculos II e III. As fronteiras do leste da Gália ao longo do rio Reno foram atravessadas por tribos germânicas - principalmente os Francos, dos quais o antigo nome "Francie" vem - durante o século IV.

Apesar de a monarquia francesa ser muitas vezes datada do século V, a existência contínua da França como uma entidade separada começa com a divisão do império franco de Carlos Magno em uma parte leste e uma parte oeste. A parte do leste pode ser considerada como o começo do que é a atual Alemanha, a parte oeste como a França.

Os sucessores de Carlos Magno dirigiram a França até 987, quando Hugo Capeto, Duque de França e conde de Paris, foi coroado Rei da França. Seus sucessores, a dinastia dos Capetos, dirigiram a França até 1789, quando a Revolução Francesa instalou uma República, em uma época de mudanças radicais que começou em 1789.

Tomada da Bastilha em 1789, um dos eventos centrais da Revolução Francesa.

Após diversas mudanças, a França chegou ao século XX como um país em transição política constante, passando, diversas vezes, por diferentes regimes políticos, piorando sua imagem no mundo (sendo que não possuía tantas colônias como a Inglaterra, que tinha um vasto império que agregava 1/4 do mundo). Com eclosão da II Guerra Mundial (1939-1945), em 1940 a Alemanha declarou guerra à França e invadiu o país. Após apenas 43 dias de combates, os franceses se renderam e precisaram da ajuda dos aliados (em destaque, o Reino Unido e os EUA) para sua libertação (iniciada no Dia D, 6 de Junho de 1944).

Apesar disso, no final da guerra, a França obteve o estatuto de membro permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas, conseguiu entrar no restrito clube de potências nucleares e foi, juntamente com a Alemanha, o principal incentivador da criação da Comunidade Europeia.

A França atual, país de língua latina, ocupa a maior parte das antigas tribos gaulesas célticas, conquistada por Júlio César, mas que leva seu nome dos francos uma tribo germânica, cujo nome significa "homens livres", que foi formada tardiamente e instalada em uma parte do terreno do Império Romano.

Geografia

Ver artigo principal: Geografia da França

A França é um país rico e desenvolvido, que disputa com a Alemanha e o Reino Unido a liderança da economia na União Europeia, pois é a segunda economia da Europa (Alemanha, França, Reino Unido, Itália) e a quinta maior economia do mundo por PIB nominal[5] (EUA, Japão, Alemanha, República Popular da China, França, Reino Unido). Paris é uma das cidades mais populosas do continente, e figura como uma cidade mundial, ou seja, uma das mais importantes do mundo.

A França funciona com um istmo que liga a Península Ibérica ao resto do continente, fazendo fronteira com a Bélgica, Luxemburgo, Alemanha, Suíça, Itália, Espanha, Andorra e com o Principado do Mónaco. O Eurotúnel liga a França ao Reino Unido, passando sob o Mar do Norte. Por esse túnel circula-se somente em trem, que leva de um país para o outro mercadorias, turistas e passageiros. A França tem três áreas de litoral: a oeste, o Oceano Atlântico, ao norte, o Mar do Norte e ao sul o Mar Mediterrâneo, e áreas montanhosas como os Alpes, os Pirenéus e os Vosges, onde a prática de esportes de inverno é intensa e estimuladora da economia local.

Territórios da República Francesa no mundo (Excl. Antártica, onde a soberania está suspensa).

Fronteiras

Seu território europeu é limitado pelo Oceano Atlântico a oeste, pelo Canal da Mancha (que a separa do Reino Unido) e o Mar do Norte ao norte, por Bélgica, Luxemburgo, Alemanha, Suíça e Itália ao leste, e pelo Mar Mediterrâneo, Andorra, Mônaco e Espanha ao sul. Além do território europeu, a França conta com os DOM ("département d'Outre-Mer" ou seja, departamento ultramarino) e os TOM para ter uma abertura sobre o Mar do Caribe, o Oceano Índico, o Oceano Pacífico e mesmo, sobre o Oceano Glacial Antártico. Assim, com a Guiana francesa, a França tem fronteiras terrestres com o Brasil e o Suriname.[6]

Demografia

Ver artigo principal: Demografia da França

Predefinição:Cidades mais populosas da França


A população da França é estimada em 65,4 milhões (janeiro de 2010),[7] sendo que aproximadamente 17% vivem ao redor de Paris (Île-de-France). A média da taxa de crescimento da população é: 0,55%.

Densidade populacional na República Francesa de acordo com censo de 1999.

O PIB em poder de compra equivalente (PPP) foi de 35.375 mil dólares por capita em 2006. A população economicamente ativa é de 25 milhões. A taxa de desemprego está em 9%. Cerca de 20% da população passou dos 60 anos.

Uma ampla variedade de religiões é praticada na França, pois a liberdade de culto é um direito assegurado na Constituição. De acordo com uma pesquisa de 2007, 51% se disseram católicos romanos, incluindo aqueles que não observam os ritos desta religião e que dentre estes 51%, apenas 10% praticam regularmente este credo.[8]

Estima-se que existam até 3,5 milhões de muçulmanos,[9] correspondendo a cerca de 6% da população francesa, e que segundo uma pesquisa realizada, 39% deles praticam as 5 orações diárias e que cerca de 70% dos muçulmanos da França já realizaram o Ramadan. Esta é a religião que mais cresce neste país. [8]

Cerca de 31% dos franceses professam ser agnósticos ou ateus, 3% protestantes e 1% judeus.[8]

Religião

A República Francesa oficialmente é um estado laico.[10] Em sua população estão representadas as principais denominações religiosas: católica 51%, ateus e agnósticos 31%, muçulmana 6%, protestante 2%, judia 1,5%, budista 1%, ortodoxa 0,5%, outras 7%.

Idioma

Mapa da Francofonia pelo mundo:
  língua nativa
  língua administrativa
  língua secundária ou não-oficial
  minorias francófonas

O idioma oficial na França é o francês, proveniente do françano, variante linguística falada na Ilha de França que nos princípios da Idade Média e, ao longo dos séculos, se impôs ao resto das línguas e variantes linguísticas que se falam em quaisquer partes da França.

Apesar disto, esta imposição do francês tem sido fruto de decisões políticas tomadas ao longo da história, com o objetivo de criar um Estado uniformizado linguisticamente. Feito isto, o artigo 2 da constituição francesa de 1958 disse textualmente que «La langue de la République est le français».[11]

Este artigo tem servido para não permitir o uso oficial nos âmbitos de uso culto das línguas que se falam na França: o catalão, o bretão, o corso, o ocitano, o provençal, o franco-provençal, o basco e o alsaciano. Somente se tem permitido ensinar alguma destas línguas como segunda língua estrangeira optativa na escola pública. A imigração proveniente de fora do país, assim como de regiões exclusivamente francófonas, faz com que a porcentagem de falantes destas línguas seja cada vez mais baixo.

A França é um dos estados que não assinaram a Carta europeia das línguas minoritárias. Apesar de tudo, hoje em dia, algumas instituições privadas têm procurado formalizar o uso destas línguas criando meios de comunicação, escolas primárias e secundárias para ensinar estas línguas ou convocar atos reivindicativos a favor de uma política linguística alternativa.

Governo e política

Ver artigo principal: Política da França

A República Francesa é uma república unitária semi-presidencialista com fortes tradições democráticas. A constituição da V República foi aprovada por referendo em 28 de Setembro de 1958. É extremamente reforçada a autoridade do executivo em relação ao Parlamento. O poder executivo em si tem dois dirigentes: o presidente da República, atualmente Nicolas Sarkozy, que é chefe de estado e é eleito diretamente por sufrágio universal para um mandato de 5 anos (antes de 7 anos) e o Governo, liderado pelo Primeiro-Ministro nomeado pelo presidente, François Fillon atualmente.

O parlamento francês é uma legislatura bicameral, composto por uma Assembléia Nacional (Assemblée Nationale) e um Senado. Os deputados da Assembleia Nacional representam círculos eleitorais locais e são diretamente eleitos para mandatos de 5 anos. A Assembléia tem o poder de demitir o gabinete e, assim, a maioria na Assembléia determina a escolha do governo. Os senadores são escolhidos por um colégio eleitoral para mandatos de 6 anos (inicialmente 9 termos homólogos), e metade dos assentos são submetidos a eleição a cada 3 anos, com início em Setembro de 2008.[12]

Os poderes legislativos do Senado são limitados; em caso de desacordo entre as duas câmaras, a Assembleia Nacional tem a palavra final, exceto para as leis constitucionais e lois organiques (leis que são diretamente previstas pela Constituição), em alguns casos. O governo tem uma forte influência na formação da ordem do dia do Parlamento.

A política francesa caracteriza-se por dois grupos políticos opostos: um de esquerda, centrada em torno do Partido Socialista Francês, e os outros da ala direita, anteriormente centrada em torno do Rassemblement pour la République (RPR) e agora seu sucessor, o Union pour un mouvement populaire (UMP). O poder executivo é atualmente composto na sua maioria por membros do UMP.

Relações internacionais

  1. REDIRECIONAMENTO Predefinição:VT

A Declaração Schuman é o título que informalmente conhecido como pronunciado pelo Ministério de Relações Exteriores da França, Robert Schuman a 9 de maio de 1950 — tal como o conhece a União Europeia— se deu o primeiro passo para a formação desta organização ao propor a comunitarização do carvão e do aço de França, Alemanha e demais países aderentes.

A França faz grupo dos seis países que são originários mediantes ao Tratado de Paris e constituíram a comunidade europeia do carvão e do aço (CECA).[13] A este tratado seguem outros que compõem a União Européia atualmente. Os franceses contam com a segunda representação mais numerosa no Parlamento Europeu, em virtude de seu número de habitantes; todavia, o francês Jean-Claude Trichet é o presidente do Banco Central Europeu e Jacques Barrot é um dos vice-presidentes da Comissão Europeia para o período 2004-2009.

A presidência francesa do Conselho da União Europeia no segundo semestre de 2008 está marcada dentro do sistema de administração rotativa da dita instituição.[14]

Forças Armadas

Ver artigo principal: Forças armadas francesas

Desde a Guerra da Argélia, a conscrição foi progressivamente reduzida e finalmente foi suspensa em 2001 por Jacques Chirac. O número total de pessoal militar é de 359.000. A França gasta 2,6% de seu PIB com defesa, ligeiramente mais do que o Reino Unido (2,4%), e é o mais elevado na União Europeia, onde a despesa da defesa é geralmente inferior a 1,5% do PIB. Juntos, eles representam 40% das despesas da defesa da UE. Por volta de 10% do orçamento da defesa da França vai para sua força de frappé, ou armas nucleares. Uma parte significante do equipamento é feita na França. Algumas armas, como o Grumman E-2 Hawkeye ou o E-3 Sentry foram compradas dos Estados Unidos. Apesar de se retirar do projeto do Eurofighter, a França está investindo em projetos europeus como o Eurocopter Tiger.

As Forças Armadas francesas estão divididas em quatro:

Divisões administrativas

As 22 regiões e 96 departamentos da França Metropolitana, incluindo Córsega (Corse, abaixo à direita). A área de Paris está expandida (inserção à esquerda)
As terras que compõem a República Francesa, apresentado na mesma escala geográfica.

A França está dividida em 26 regiões administrativas. 22 estão na França metropolitana (21 estão na parte continental da França metropolitana, é uma colectividade territorial da Córsega), e quatro são regiões ultramarinas. As regiões estão subdivididas em 100 departamentos que são numerados (principalmente em ordem alfabética). Esse número é usado em códigos postais e placas de matrícula, entre outros. Os cerca de 100 departamentos estão subdivididos em 341 circunscrições que são, por sua vez, subdivididas em 4.032 cantões. Estes cantões estão divididos em 36.680 comunas, que são municípios com um conselho municipal eleito. Também existem 2.588 entidades intermunicipais, agrupando 33.414 das 36.680 comunas (ou seja, 91,1% de todos os municípios). Três municípios, Paris, Lyon e Marselha também estão subdivididos em 45 circunscrições municipais.

As regiões, departamentos e comunas são todos conhecidos como coletividades territoriais, o que significa que eles possuem assembléias locais, bem como um executivo. Arrondissements e cantões são divisões meramente administrativas. No entanto, este não foi sempre o caso. Até 1940, os arrondissements também eram coletividades territoriais, com uma assembleia eleita, mas estas foram suspensas pelo regime de Vichy e definitivamente abolida pela Quarta República, em 1946. Historicamente, os cantões eram também coletividades territoriais, com suas assembléias eleitas.

Regiões metropolitana e departamentos

Região Departamentos
Alsace Bas-Rhin, Haut-Rhin
Aquitaine Dordogne, Gironde, Landes, Lot-et-Garonne, Pyrénées-Atlantiques
Auvergne Allier, Cantal, Haute-Loire, Puy-de-Dôme
Basse-Normandie Calvados, Manche, Orne
Bourgogne Côte-d'Or, Nièvre, Saône-et-Loire, Yonne
Bretagne Côtes-d'Armor, Finistère, Ille-et-Vilaine, Morbihan
Centro Cher, Eure-et-Loir, Indre, Indre-et-Loire, Loiret, Loir-et-Cher
Champagne-Ardenne Ardennes, Aube, Haute-Marne, Marne
Córsega Corse-du-Sud, Haute-Corse
Franche-Comté Doubs, Haute-Saône, Jura, Territoire de Belfort
Haute-Normandie Eure, Seine-Maritime
Île-de-France Essonne, Hauts-de-Seine, Paris, Sena e Marne, Seine-Saint-Denis, Val-de-Marne, Val-d'Oise, Yvelines
Languedoc-Roussillon Aude, Gard, Hérault, Lozère, Pyrénées-Orientales
Limousin Corrèze, Creuse, Haute-Vienne
Lorraine Meurthe-et-Moselle, Meuse, Moselle, Vosges
Midi-Pyrénées Ariège, Aveyron, Gers, Haute-Garonne, Hautes-Pyrénées, Lot, Tarn, Tarn-et-Garonne
Nord-Pas-de-Calais Nord, Pas-de-Calais
Pays de la Loire Loire-Atlantique, Maine-et-Loire, Mayenne, Sarthe, Vendée
Picardie Aisne, Oise, Somme
Poitou-Charentes Charente, Charente-Maritime, Deux-Sèvres, Vienne
Provence-Alpes-Côte d'Azur Alpes-de-Haute-Provence, Alpes-Maritimes, Bouches-du-Rhône, Hautes-Alpes, Var, Vaucluse
Rhône-Alpes Ain, Ardèche, Drôme, Haute-Savoie, Isère, Loire, Rhône, Savoie

Economia

Ver artigo principal: Economia da França
Centro financeiro La Défense, em Paris, a cidade é o centro político e econômico do país.

A França apresenta uma economia muito desenvolvida e é um dos países mais ricos do planeta. Até meados do século XIX, a economia francesa era essencialmente agrícola, com importantes atividades artesanais. O desenvolvimento dos transportes, na segunda metade do século XIX, acelerou a concentração, em certas áreas, de atividades industriais. Métodos modernos de fabricação em série foram implantados após a primeira guerra mundial.

Depois da segunda guerra mundial, mais exatamente a partir de 1950, o governo francês estabeleceu algumas medidas protecionistas de seus produtos frente aos estrangeiros, que foram paulatinamente abandonadas à medida que a indústria francesa se modernizou, tornando muito mais competitiva. Na década de 1970 a produção industrial francesa cresceu mais de 33% mas, a partir de 1980, estabilizou-se.

Apesar das boas condições econômicas em padrões globais, a desigualdade é crescente, segundo o Instituto Nacional de Estatísticas e Estudos Econômicos da França. O 1% de franceses mais ricos possui quase a metade da renda declarada ao governo, ao passo que 13,4% da população, correspondente a 8 milhões de pessoas, vivem abaixo da linha da pobreza, ou, segundo o padrão francês, ganham menos de € 908 mensais[15].

Indústria

O primeiro Airbus A380 concluído no evento "A380 Reveal" em Toulouse, em 18 de Janeiro de 2005. A Airbus é um dos símbolos da globalização da economia francesa e europeia.

No fim do século XX, a França era a quarta nação industrial do mundo, depois dos Estados Unidos , Japão e Alemanha. O processo de forte industrialização tomou iniciativa, depois da segunda guerra mundial, com o apoio decisivo do governo, que também incentivou a fusão de pequenos grupos empresariais, o que resultou em maior concentração industrial do país.

Destacam-se no parque industrial francês as grandes montadoras de automóveis e aviões, as indústrias mecânicas, elétricas, químicas-com grande concentração financeira- e alimentícias, geralmente situadas perto dos centros urbanos. A França também desenvolveu uma extraordinária tecnologia de ponta: informática, eletrônica e aeronáutica. Por ser o país uma potência militar, destaca-se também a indústria de armamentos.

Cerca de 80% da energia elétrica da França é obtida por usinas nucleares.[16] Na imagem, a Central nuclear de Cattenom.

Hoje em dia a economia da França é a quinta nação mais rica do planeta em termos de PIB-nominal, atrás dos Estados Unidos, do Japão, da Alemanha, da China e à frente do Reino Unido, segundo projeções do FMI para 2009.

São de capital francês empresas como: Accor, Air France, Air Liquide, Alcatel, Alstom, Areva, Aventis, Axa, BNP Paribas, Bouygues, Carrefour, Champion, Citroen, Danone, EDF, Elf, FNAC, France Telecom, Leroy Merlin, Michelin, Peugeot, Renault, Saint-Gobain, Suez, Thales, Thomson, Total e Vivendi, Michigan, (entre outros).

Por esse motivo, da enorme riqueza que faz da França uma das nações da "elite" mundial, podemos dizer sem dúvida alguma que a França é um dos países mais industrializados do mundo, seus produtos se espalham por lojas e casas de todo o planeta. Um dos setores que movimentam a economia da França em grande escala, sem dúvida nenhuma, é o turismo, fazendo da França o país que mais recebe turistas por ano (70 milhões de visitantes), que depositam no país dezenas de bilhões de dólares. Alguns dos principais produtos exportados pela França são seus vinhos, perfumes e culinária.

Infraestrutura

   a infraestrutura da italia é otima e boa





Educação

A educação na França é pública e laica da Maternelle ao Lycée. A escolaridade é obrigatória dos 6 aos 16 anos e o sistema de educação é centralizado e controlado pelo ministério da educação francês, cujo orçamento é o mais alto de todos os ministérios.

As férias de verão, as mais longas do ano, acontecem de julho a agosto para os estudantes do (Lycée), e de julho a setembro para os universitários. As férias de Natal duram aproximadamente 15 dias. Há outras férias curtas ou feriados cujas datas variam dependendo na zona em que a escola se encontra. Existem três zonas de feriados e férias, e as datas variam a cada ano.

O sistema educacional francês é subdividido em cinco diferentes níveis:

  1. École Maternelle (pré-escola, de 2 a 5 anos);
  2. École Primaire ou Élementaire (4 primeiros anos do ensino fundamental, de 6 a 10 anos);
  3. Collège (4 últimos anos do ensino fundamental, entre 11 e 15 anos);
  4. Lycée (Ensino médio, entre 16 e 18 anos)
  5. Université (Universidade).

Transportes

A rede ferroviária da França, que se estende por 31.840 quilômetros, é a mais extenso da Europa Ocidental. É operada pela SNCF, e os trens de alta velocidade incluem o Thalys, Eurostar e TGV, que viaja a 320 km/h em uso comercial. O Eurostar, juntamente com o Serviço de Tranferência do Eurotúnel, conecta-se com o Reino Unido através do Túnel da Mancha. As ligações ferroviárias extendem-se para todos os outros países vizinhos na Europa, com exceção de Andorra. Ligações intra-urbanas também são bem desenvolvidas, com os serviços de metrô e bondes complementando os serviços de ônibus.

Há aproximadamente 893.300 quilômetros de rodovias utilizáveis na França. A região de Paris está envolvida com uma rede densa de estradas e rodovias que a ligam com praticamente todas as partes do país. Estradas francesas também lidam com um importante tráfego internacional, concetando-se com cidades da vizinha Bélgica, Espanha, Andorra, Mônaco, Suíça, Alemanha e Itália. Não há taxa de matrícula anual ou estrada fiscal, entretanto, o uso da auto-estrada é através de pedágios, exceto nas imediações dos municípios de grandes dimensões.

O mercado de carros novos é dominado por marcas domésticas como a Renault (27% dos carros vendidos na França, em 2003), Peugeot (20,1%) e Citroën (13,5%).[17] Mais de 70% dos carros novos vendidos em 2004, tinham motores a diesel, muito mais do que continha gasolina ou a GPL.[18] A França também possui a ponte mais alta estrada do mundo: o Viaduto de Millau, e construiu muitas pontes importantes, como a Pont de Normandie.

Há cerca de 478 aeroportos em França, incluindo campos de pouso. O Aeroporto de Paris-Charles de Gaulle, situado nos arredores de Paris, é o maior e mais movimentado aeroporto do país, e manipula grande maioria do tráfego popular e comercial do país e liga Paris com praticamente todas as grandes cidades em todo o mundo. A Air France é a companhia aérea nacional, apesar de numerosas companhias aéreas privadas que fornecem serviços de viagens domésticas e internacionais. Há dez principais portos na França, a maior das quais é, em Marselha, que também é a maior fronteira com o Mar Mediterrâneo. 14.932 quilômetros de canais atravessam a França, incluindo o Canal do Meio-dia, que liga o Mar Mediterrâneo ao Oceano Atlântico através do rio Garonne.

Cultura

Ver artigo principal: Cultura da França
Victor Hugo, uma das figuras literárias mais emblemáticas da França, cuja competência é comparável à de Camões e à de Shakespeare.

Os franceses gastam em média 1 075 euros por ano com atividades culturais. As atividades culturais preferidas são: cinema (50%), visitar museus ou monumentos (35%), ver exposições (25%), assistir a espetáculos amadores (20%), teatro (16%), circo (13%), parques temáticos como o Eurodisney (11%), ver shows de rock, de jazz ou de música clássica (9%), e ópera (3%).

Literatura

A França é o país com o maior número de Prémios Nobel de Literatura. Tanto os cidadãos franceses, como os francógrafos de outros países (como o belga Maurice Maeterlinck, o senegalés Léopold Sédar Senghor ou o luxemburgués Daniel Herrendorf), compõem o que se denomina como literatura francesa, que marcou a literatura de importantes autores, países e línguas. Tal é o caso do cubano Alejo Carpentier ou do denominado boom latinoamericano.

Belas Artes

As primeiras manifestações artísticas vêm do período pré-histórico, em estilo franco-cantábrico. A época carolíngia marca o nascimento de uma escola de iluminadores que se prolongará ao longo de toda a Idade Média, culminando nas ilustrações do livro As Horas Muito Ricas do duque de Berry. Os pintores clássicos do século XVII francês são: Poussin e Lorrain. No século XVIII predomina o rococó, com Watteau, Boucher e Fragonard. Nos finais do século começa o classicismo de Jacques-Louis David. O romanticismo está dominado pelas figuras de Géricault e Delacroix. A paisagem realista da Escola de Barbizon tem sua continuação em artistas de um realismo mais testemunhial sobre a realidade social de seu tempo, como Millet e Courbet. Nos finais do século XIX Paris, convertida em centro da pintura, vê nascer o impressionismo, precedido pela obra de Édouard Manet. A este seguem Toulouse-Lautrec, Gauguin e Cézanne. Já no século XX, surgem os fauvistas em torno da Matisse e o cubismo da mão de Georges Braque e do espanhol Pablo Picasso que trabalham em Paris. Outros movimentos artísticos vão se sucedendo, na Paris de entreguerras, decaindo como centro pictórico mundial depois da Segunda Guerra Mundial.

Na França, a escultura evoluiu por diversos estilos, se sobressaindo em todos eles: Pré-histórico, romano, cristão, românico, gótico, renascentista, barroco e rococó, neoclássico (Frédéric Auguste Bartholdi: Estátua da Liberdade), romântico (Auguste Rodin: O pensador), e os contemporâneos.

Arquitetura

A Torre Eiffel é o principal marco arquitetônico da cidade de Paris e de toda a França.

No que se refere a arquitetura, os celtas deixaram seus rastros também na erguição de grandes monolitos ou megalitos, e a presença grega desde o século VI a. C. que hoje é recordada na herança clássica de Marselha. O estilo românico tem exemplos na Maison Carrée, templo romano edificado entre 138-161 a. C., ou no Pont du Gard construído entre os anos 1940 e 60 d. C., em Nimes e declarado patrimônio universal em 1985. Na França se inventou o estilo gótico, plasmado em Catedrais como as de Chartres, Amiens, Notre Dame ou Estrasburgo. O renascimento surgido na Itália, tem seu estilo arquitetônico representado magistralmente no Castelo de Blois ou no Palácio de Fontainebleau entre outros. A arte barroca (também de origem italiana), e o rococó (invenção francesa) têm obras extraordinárias na França. Tal é o caso do Palácio do Louvre e o Panteon de París entre tantos outros. O modernismo ou arte moderna na arquitetura engloba todo o século XIX e a primeira metade do XX, e Gustave Eiffel revolucionou a teoria e prática arquitetônica de seu tempo na construção de gigantescas pontes e no emprego de materiais como o aço. Sua obra mais famosa é a chamada Torre Eiffel. Outro grande ícone da arquitectura universal é Le Corbusier, um inovador e funcionalista celebrado especialmente por seus aportes urbanísticos nas edificações de vivendas e conjuntos habitacionais.

Música

Na música francesa desde antes do ano 1000 se destaca o canto gregoriano empregado nas liturgias. Na França se criou a polifonia. Na denominada Ars Antiqua, se atribui a Carlos Magno o Scholae Cantorum (783). Os Juramentos de Estrasburgo, é a obra lírica francesa mais importante da Idade Média, período no que se desenvolvem as Canções de Gesto como a Canção de Roland. A França foi o berço dos trovadores no século XII, assim como do Ars Nova dos séculos posteriores. Durante o Romantismo Paris se converte no centro musical do mundo e na atualidade, a França mantém um lugar privilegiado na criação musical graças a novas gerações de compositores. Dentro dos exponentes da música popular francesa, se encontram figuras como Edith Piaf, Dalida, Charles Aznavour, Vanessa Paradis, Serge Gainsbourg e Gilbert Becaud.

Feriados
Data Nome em português Nome local Observações
01/01 Ano Novo Jour de l'An
/04 Segunda-feira da Páscoa Lundi de Pâques
01/05 Dia do Trabalho Fête du travail
08/05 Vitória de 1945 Fête de la Victoire 1945: fim da Segunda Guerra Mundial
/05 Quinta-feira da Ascensão Jeudi de l'Ascension
/05 Segunda-feira de Pentecostes Lundi de Pentecôte Feriado desde 1886; «dia de solidariedade com os idosos» desde 2004.
14/07 Festa Nacional Fête Nationale Revolução Francesa: tomada da Bastilha em 1789 e Fête de la Fédération em 1790
15/08 Assunção de Nossa Senhora Assomption de Notre-Dame
01/11 Todos os Santos Toussaint
11/11 Armistício de 1918 Armistice 1918: fim da Primeira Guerra Mundial
25/12 Natal Noël

Predefinição:Ref-section

Ver também

Predefinição:Portal-França

Ligações externas

Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
Wikcionário Definições no Wikcionário
Wikiquote Citações no Wikiquote
Commons Imagens e media no Commons

Predefinição:Bom interwiki Predefinição:Bom interwiki Predefinição:Bom interwiki

Predefinição:Link FA Predefinição:Link FA Predefinição:Link FA

ace:Peurancih af:Frankryk als:Frankreich am:ፈረንሣይ an:Francia ang:Francland ar:فرنسا arc:ܦܪܢܣܐ arz:فرنسا ast:Francia az:Fransa ba:Франция bar:Frankreich bat-smg:Prancūzėjė bcl:Pransya be:Францыя be-x-old:Францыя bg:Франция bi:Franis bm:Franse bn:ফ্রান্স bo:ཧྥ་རན་སི། bpy:ফ্রান্স br:Bro-C'hall bs:Francuska ca:França cdo:Huák-guók ce:Франце ceb:Pransiya ckb:فەڕەنسا co:Francia crh:Frenkistan cs:Francie csb:Francëjô cu:Франкі́ꙗ cv:Франци cy:Ffrainc da:Frankrig de:Frankreich diq:Fransa dsb:Francojska dv:ފަރަންސޭސިވިލާތް dz:ཕརཱནསི་ ee:France el:Γαλλία eml:Franza en:France eo:Francio es:Francia et:Prantsusmaa eu:Frantzia ext:Fráncia fa:فرانسه ff:Faransi fi:Ranska fiu-vro:Prantsusmaa fo:Frakland fr:France frp:France fur:France fy:Frankryk ga:An Fhrainc gan:法國 gd:An Fhraing gl:Francia - France gn:Hyãsia got:𐍆𐍂𐌰𐌲𐌺𐌰𐍂𐌴𐌹𐌺𐌹 gu:ફ્રાન્સ gv:Yn Rank ha:Faransa hak:Fap-koet haw:Palani he:צרפת hi:फ़्रांस hif:France hr:Francuska hsb:Francoska ht:Frans hu:Franciaország hy:Ֆրանսիա ia:Francia id:Perancis ie:Francia ilo:Fransia io:Francia is:Frakkland it:Francia ja:フランス jbo:fasygu'e jv:Prancis ka:საფრანგეთი kaa:Frantsiya kab:Fransa kg:Fwalansa kk:Франция kl:Frankrig km:បារាំង kn:ಫ್ರಾನ್ಸ್ ko:프랑스 krc:Франция ks:फ्रांस ksh:Frangkrisch ku:Fransa kv:Франция kw:Pow Frynk ky:Франция la:Francia lad:Fransia lb:Frankräich li:Frankriek lij:Fransa lmo:Frància ln:Falansia lo:ປະເທດຝະລັ່ງ lt:Prancūzija lv:Francija mdf:Кранцмастор mg:Frantsa mhr:Пырансе mi:Wīwī mk:Франција ml:ഫ്രാൻസ് mn:Франц mr:फ्रांस ms:Perancis mt:Franza mwl:Fráncia my:ပြင်သစ်နိုင်ငံ myv:Франция Мастор mzn:فرانسه na:France nah:Francia nap:Franza nds:Frankriek nds-nl:Frankriek ne:फ्रान्स nl:Frankrijk nn:Frankrike no:Frankrike nov:Fransia nrm:France nv:Dáághahii Dinéʼiʼ Bikéyah oc:França os:Франц pam:France pap:Fransia pdc:Frankreich pih:France pl:Francja pms:Fransa pnb:فرانس pnt:Γαλλία qu:Phransya rm:Frantscha rmy:Franchiya ro:Franţa roa-rup:Gallia ru:Франция rw:Ubufaransa sa:फ्रांस sah:Франция sc:Frantza scn:Francia sco:Fraunce se:Fráŋkriika sh:Francuska simple:France sk:Francúzsko sl:Francija sm:Farani so:Faransiiska sq:Franca sr:Француска srn:Franskondre st:Fora stq:Frankriek su:Perancis sv:Frankrike sw:Ufaransa szl:Francyjo ta:பிரான்சு te:ఫ్రాన్స్ tet:Fransa tg:Фаронса th:ประเทศฝรั่งเศส tk:Fransiýa tl:Pransya tpi:Pranis tr:Fransa tt:Франция ty:Farāni udm:Франция ug:فرانسىيە uk:Франція ur:فرانس uz:Fransiya vec:Fransa vi:Pháp vls:Vrankryk vo:Fransän wa:France war:Fransya wo:Faraas wuu:法国 xal:Пранцсин Орн yi:פראנקרייך yo:Fúrànsì za:Fazgoz zea:Frankriek zh:法国 zh-classical:法國 zh-min-nan:Hoat-kok zh-yue:法國 zu:IFlansi

  1. Para maiores informações veja Categoria:França ultramarina.
  2. Field listing - GDP (official exchange rate), CIA World Factbook
  3. «CIA - The World Factbook - Country Comparisons - GDP (purchasing power parity)». Cia.gov. Consultado em 26 de abril de 2009 
  4. «Le tourisme international en France en 2007» (PDF). Direction du Tourisme (French government's tourism agency). Consultado em 5 de junho de 2008  Predefinição:Fr icon
  5. Field listing - GDP (official exchange rate), CIA World Factbook
  6. Valladão, Alfredo (15 de março de 2005). «Brasil-França : um encontro-desencontro». Rádio França Internacional. Consultado em 3 de janeiro de 2009 
  7. Erro de citação: Marca <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs chamadas Pop
  8. 8,0 8,1 8,2 France - International Religious Freedom Report 2008
  9. «A Report on the Size and Distribution of the World's Muslim Population - Europe Overview». INSEE (em Inglês). October 2009. Consultado em 14 de fevereiro de 2010  Verifique data em: |data= (ajuda)
  10. «Así es Francia». France diplematie (em espanhol). 2006. Consultado em 16 de abril de 2008 
  11. Erro em Lua em package.lua na linha 80: module 'Módulo:Citação/CS1/Sugestões' not found.
  12. «Rôle et fonctionnement du Sénat». French Senate. 2006. Consultado em 20 de abril de 2006 
  13. «50 anos de integração europeia». Deutsche Welle 19.03.2007 (em espanhol). 2007. Consultado em 16 de abril de 2008 
  14. «Présidence française de l'Union européenne (2ème semestre 2008)». France diplematie (em español). 2008. Consultado em 16 de abril de 2008 
  15. DIAS, Cristiano; CAVALHEIRO, Rodrigo. (5 de abril de 2010). O melhor da internet - Na França, ricos estão cada vez mais ricos. Caderno Internacional. Jornal O Estado de S.Paulo
  16. terra.com.br: Países reduzem investimento em energia nuclear a longo prazo
  17. L'automobile magazine, hors-série 2003/2004 page 294
  18. «Guide pratique de l' ADEME, la voiture». Ademe.fr. Consultado em 22 de outubro de 2008 

talvez você goste