Esta é uma Lista temática dos Presidentes do Brasil de 1889 aos dias de hoje.
O ano com maior número de presidentes foi 1961, que teve quatro presidentes (Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros, Ranieri Mazzilli e João Goulart). Anos com três presidentes foram dois: 1955 (Café Filho, Carlos Luz e Nereu Ramos) e 1964 (João Goulart, Ranieri Mazzilli e Castelo Branco), em ambos havendo um mês com os três presidentes (novembro e abril, respectivamente) e no primeiro uma semana.[1] Anos com dois presidentes foram vinte e seis, sendo que entre estes dois ainda contaram com junta militar.
Alma mater
Números de palavras em discursos de posse
Contagem dos discursos até o de 2003 com base no livro "Palavra de Presidente: os discursos de posse, de Deodoro a Lula", de João Bosco Bezerra Bonfim, que não localizou ou analisou "discursos de interinos ou vices que tenham assumido em função da excepcionalidade [...]". Quanto aos seguintes, o discurso, transcrito por sites da imprensa, foi copiado e colado em contador automático de palavras.
Número de partidos nas coligações de primeiro turno
- Eurico Gaspar Dutra - 2, em 1945 (PSD/PTB)
- Getúlio Vargas - 2, em 1950 (PTB/PSP)
- Café Filho - 2, em 1950 (como vice-presidente) (PTB/PSP)
- Juscelino Kubitschek - 6, em 1955 (PSD/PTB/PR/PTN/PST/PRT)
- Jânio Quadros - 5, em 1960 (PTN/UDN/PR/PL/PDC)
- João Goulart - 5, em 1960 (como vice-presidente) (PTB/PSD/PST/PSB/PRT)
- Fernando Collor de Mello - 4, em 1989 (PRN/PSC/PST/PTR)[2]
- Itamar Franco - 4, em 1989 (como vice-presidente) (PRN/PSC/PST/PTR)[2]
- Fernando Henrique Cardoso - 3, em 1994 (PSDB/PFL/PTB)[3]; 5, em 1998 (PSDB/PFL/PPB/PTB/PSD)[4]
- Luiz Inácio Lula da Silva - 5, em 2002 (PT/PL/PCdoB/PMN/PCB)[5]; 3 em 2006 (PT/PRB/PCdoB)[6]
- Dilma Rousseff - 10, em 2010 (PT/PMDB/PDT/PCdoB/PSB/PR/PRB/PSC/PTC/PTN)[7]; 9 em 2014 (PT/PMDB/PSD/PP/PR/PDT, PRB/PROS/PCdoB)[8]
- Michel Temer - 9, em 2014 (como vice-presidente) (PT/PMDB/PSD/PP/PR/PDT/PRB/PROS/PCdoB)[8]
- Jair Bolsonaro - 2 (PSL/PRTB)[9]
Lema de governo
Alguns presidentes apresentaram lemas para seu governo, muitas vezes divulgados junto com propagandas oficiais, dentre eles:
- Nilo Peçanha - Paz e Amor[10]
- Washington Luís - Governar é abrir estradas[11]
- Getúlio Vargas (quarto mandato) - O Petróleo é Nosso[12]
- Juscelino Kubitschek - 50 anos em 5[13]
- Emílio Garrastazu Médici - Brasil: ame-o ou deixe-o[14]
- Ernesto Geisel - Continuidade sem Imobilidade[15]
- João Figueiredo - Plante que o João garante[16]
- José Sarney - Tudo pelo social[17]
- Fernando Collor de Mello - Brasil novo[10]
- Itamar Franco - Brasil, união de todos[18]
- Fernando Henrique Cardoso - Trabalhando em todo o Brasil[19]
- Luiz Inácio Lula da Silva - Brasil, um país de todos[20]
- Dilma Rousseff (primeiro mandato): Brasil, país rico é país sem pobreza[21]
- Dilma Rousseff (segundo mandato): Brasil, pátria educadora[22]
- Michel Temer: Governo federal: Ordem e progresso[10]
- Jair Bolsonaro: Pátria Amada Brasil[23]
Planos econômicos e de desenvolvimento
- Deodoro da Fonseca - Encilhamento
- Getúlio Vargas - Plano Especial de Obras Públicas e Aparelhamento da Defesa Nacional e Plano de Obras e Equipamentos
- Eurico Gaspar Dutra - Plano SALTE
- Juscelino Kubitschek - Plano de Metas
- João Goulart - Plano Trienal de Desenvolvimento Econômico e Social
- Castelo Branco - Programa de Ação Econômica do Governo e Plano Decenal de Desenvolvimento Econômico e Social
- Costa e Silva - Plano Estratégico de Desenvolvimento
- Médici - I Plano Nacional de Desenvolvimento, Plano de Integração Nacional e Programa de Metas e Bases para a Ação de Governo
- Geisel - II Plano Nacional de Desenvolvimento
- Figueiredo - III Plano Nacional de Desenvolvimento
- Sarney - I Plano Nacional de Desenvolvimento da Nova República, Plano de Ação Governamental, Plano Cruzado, Plano Cruzado II, Plano Bresser, Política Feijão com Arroz e Plano Verão
- Collor - Plano Collor (planos I, II e Marcílio) e Plano Brady (adesão)
- Itamar Franco - Plano Real e Plano Brady (desenvolvimento)
- FHC - Programa Brasil em Ação, Programa Avança Brasil e Tripé macroeconômico
- Lula - Programa de Aceleração do Crescimento (I e II) e Plano Brasil de Todos
- Dilma - Brasil sem Miséria e Plano Brasil Maior (este último fazendo parte da chamada nova matriz econômica)
- Temer - Programa Agora é Avançar [24]
- Bolsonaro - Plano Mais Brasil
Presidentes na promulgação de nova constituição
- Deodoro da Fonseca - Constituição de 1891
- Getúlio Vargas - Constituição de 1934 e Constituição de 1937
- Eurico Gaspar Dutra - Constituição de 1946
- Castelo Branco - Constituição de 1967
- Junta militar de 1969 - Emenda Constitucional n.º 1 à Constituição brasileira de 1967 (considerada por alguns como uma nova constituição)
- José Sarney - Constituição de 1988
Não iniciaram o governo
As leis nº 7.465, de 1986,[25] e 12.486, de 2011,[26] incluem, respectivamente, os nomes de Tancredo Neves e Pedro Aleixo na galeria de presidentes. Um projeto de lei para colocar Júlio Prestes na mesma foi aprovado na Câmara (PL 1938, de 2011),[27] mas arquivado no Senado, em 2014,[28] de modo que sua foto não consta entre as dos demais presidentes no Palácio do Planalto.
- Rodrigues Alves: presidente reeleito em 1918 (já havia exercido o mandato de 1902 até 1906), faleceu antes de tomar posse.
- Júlio Prestes: presidente eleito em 1930, impedido de tomar posse pela Revolução de 1930.
- Pedro Aleixo: vice-presidente, que legalmente deveria assumir a presidência após afastamento do titular (Costa e Silva), mas foi impedido pelos ministros militares que formaram a então junta militar de 1969
- Tancredo Neves: presidente eleito em 1985 pelo Colégio Eleitoral; adoeceu um dia antes de tomar posse, vindo a falecer cerca de um mês depois.
Não completaram o governo
- Deodoro da Fonseca (1889–1891): renunciou ao cargo de seu governo constitucional, que sucedeu seu concluso governo provisório.[29]
- Afonso Pena (1906–1909): faleceu antes de concluir o período presidencial.[29]
- Washington Luís (1926–1930): deposto pelas forças revolucionárias chefiadas por Getúlio Vargas pouco antes de terminar o mandato.[29]
- Getúlio Vargas (1937–1945; 1951–1954): Após 15 anos ininterruptos no governo, já estando no sétimo de forma ditatorial e ultrapassando o tempo determinado pela Constituição, foi forçado a renunciar. Seis anos depois voltou ao poder, pela via democrática, suicidando-se após três anos do novo mandato, em uma conjuntura de grave crise política.[29]
- Café Filho (1954–1955): afastou-se por problemas de saúde, tendo posteriormente tentado retornar, mas acabando por sofrer impeachment, já no Governo Nereu Ramos.[29]
- Carlos Luz (1955): sofreu impeachment, sendo substituído por Nereu Ramos.[1]
- Jânio Quadros (1961): renunciou ao cargo.[29]
- João Goulart (1961–1964): afastado do cargo em 2 de abril de 1964.[29]
- Costa e Silva (1967–1969): afastado do cargo em 31 de agosto de 1969 por motivos de saúde pelos ministros militares, que, no exercício provisório da presidência da República, decretaram "extinto" o seu mandato.[29]
- Fernando Collor (1990–1992): afastado pela Câmara dos Deputados em 2 de outubro de 1992; renunciou em 29 de dezembro de 1992, o que não interrompeu o processo de impeachment no Senado.[29]
- Dilma Rousseff (2011–2016): concluiu seu primeiro mandato, mas foi afastada pela Câmara dos Deputados em 12 de maio de 2016; sofreu o impeachment em 31 de agosto de 2016.[29]
Por religião
- Católicos romanos
- Juscelino Kubitschek (nutria simpatia pelo espiritismo)[30]
- Dilma Rousseff (já afirmou em entrevista mais antiga ter dúvida quanto a existência de Deus)[31][32]
- Jair Bolsonaro (católico, mas frequentador de ambientes evangélicos, em especial o batista)[33]
- Agnósticos
- Getúlio Vargas[34]
- Ernesto Geisel (socialmente era luterano não praticante, mas pessoalmente agnóstico)[35]
- Fernando Henrique Cardoso (já afirmou em entrevistas mais antigas acreditar em Deus, frequentar ambientes e ter hábitos católicos)[36][37][38]
- Protestantes
- Café Filho (presbiteriano)[39]
- Ernesto Geisel (luterano)[35]
Por número de filhos
Ver também: Família do presidente do Brasil
- Nenhum
- Um
- Dois
- Três
- Quatro
- Cinco
- Seis
- Sete
- Oito
- Nove
- Dez
- Doze
Por data de posse
Desconsiderando quem ascendeu pela linha sucessória, salvo caso de presidente eleito que não conseguiu tomar posse.
15 de novembro
- Deodoro da Fonseca: 1889 [mandato legitimado por golpe/revolução]
- Prudente de Morais: 1894
- Campos Sales: 1898
- Rodrigues Alves: 1902
- Afonso Pena: 1906
- Hermes da Fonseca: 1910
- Venceslau Brás: 1914
- Delfim Moreira: 1918 [no lugar de Rodrigues Alves]
- Artur Bernardes: 1922
- Washington Luís: 1926
31 de janeiro
- Eurico Gaspar Dutra: 1946
- Getúlio Vargas: 1951
- Juscelino Kubitschek: 1956
- Jânio Quadros: 1961
15 de março
- Artur da Costa e Silva: 1967
- Ernesto Geisel: 1974
- João Figueiredo: 1979
- José Sarney: 1985 [no lugar de Tancredo Neves]
- Fernando Collor de Melo: 1990
1° de janeiro
- Fernando Henrique Cardoso: 1995 e 1999[87][88]
- Luís Inácio Lula da Silva: 2003 e 2007[89][90]
- Dilma Rousseff: 2011 e 2015[91][92]
- Jair Bolsonaro: 2019[93]
Outras datas
- 26 de fevereiro de 1891: Deodoro da Fonseca
- 28 de julho de 1919: Epitácio Pessoa
- 3 de novembro de 1930: Getúlio Vargas [mandato legitimado por golpe/revolução]
- 20 de julho de 1934: Getúlio Vargas
- 10 de novembro de 1937: Getúlio Vargas [mandato legitimado por golpe/revolução]
- 15 de abril de 1964: Castelo Branco
- 30 de outubro de 1969: Médici
Times
- Eurico Gaspar Dutra - Flamengo[94] (time que adotou quando foi viver na então capital federal, Rio de Janeiro)
- Getúlio Vargas - Grêmio[94] (time no seu estado-natal, Rio Grande do Sul) e Vasco[95] (time que adotou na então capital federal, Rio de Janeiro). (Em seu tempo de vida não existia um campeonato brasileiro (este só se iniciou em 1959), então times de estados diferentes raramente se enfrentavam em torneios e era comum pessoas que mudavam de estado terem mais de um time, um de sua terra natal, outro da cidade em que passaram a viver. Atualmente este costume de se ter mais de um clube ainda é visto entre brasileiros de meia-idade e entre os idosos e em habitantes de estados que não possuem clubes que os representem na 1ª divisão do campeonato nacional[96])
- Café Filho - Alecrim [94]
- Juscelino Kubitschek - América-MG[95] (clube que torcia na infância e adolescência em Minas Gerais), Cruzeiro[94][95] (Juscelino, nascido em 1902, passou a torcer para o clube em algum momento após a fundação deste em 1921) e Vasco[95] (clube que adotou na então capital federal, Rio de Janeiro). O campeonato nacional se iniciou durante o seu governo.
- Jânio Quadros - Corinthians (adotou o clube quando se mudou para o estado de São Paulo)[94]
- João Goulart - Internacional[94] (algumas fontes apontam-no como torcedor de Grêmio e Vasco, adotou o último no período de tempo em que viveu no Rio de Janeiro)
- Emílio Garrastazu Médici - Grêmio[95] (time no seu estado-natal, Rio Grande do Sul) e Flamengo[94] (time que adotou ao se mudar para o Rio de Janeiro na década de 1920, ou seja, antes de existir um campeonato nacional)
- Ernesto Geisel - Botafogo[94] (time que adotou ao se mudar para o Rio de Janeiro na década de 1920, ou seja, antes de existir um campeonato nacional)
- João Figueiredo - Fluminense[95] (time em seu estado-natal, Rio de Janeiro) e Grêmio[94] (adotou o time no período em que viveu no Rio Grande do Sul na infância durante a década de 1920, antes de existir um campeonato nacional. Figueiredo voltou a viver no Rio de Janeiro na adolescência na década de 1930)
- Tancredo Neves - América-MG[96][94]
- José Sarney - Sampaio Corrêa[95] (time em seu estado-natal, Maranhão) e Flamengo[94] (time que adotou no período de tempo em que viveu na então capital federal Rio de Janeiro na década de 1950, ou seja, antes de existir um campeonato nacional)
- Fernando Collor de Mello - CSA [94]
- Itamar Franco - Juiz de Fora [95]
- Fernando Henrique Cardoso - Fluminense[95] (time em seu estado-natal, Rio de Janeiro) e Corinthians[94] (time que adotou ao se mudar para São Paulo na década de 1940)
- Luiz Inácio Lula da Silva - Corinthians[94] e São Bernardo FC (times que adotou ao se mudar para São Paulo no início da década de 1950)
- Dilma Rousseff - Atlético-MG[94] (time em seu estado-natal, Minas Gerais) e Internacional[95] (time que adotou ao se mudar para o Rio Grande do Sul na década de 1970, na época já existia um campeonato nacional)
- Michel Temer - São Paulo [94]
- Jair Bolsonaro - Palmeiras[94] (time em seu estado-natal, São Paulo) e Botafogo[97] (time que adotou ao se mudar para o Rio de Janeiro na década de 1970, na época já existia um campeonato nacional)
Atuaram ou trabalharam diretamente no futebol
- Café Filho: foi goleiro e fundador do Alecrim, relembrando em sua autobiografia uma derrota para o América-RN em que saiu após o décimo gol levado, tendo seu time no final perdido por 22 a 0 (algumas fontes indicam que nesta partida, Café atuava pelo Ateneu). Vice-presidiu o Centro Esportivo Natalense, fundado em 1918, em que organizou um grupo feminino, que contou com sua a futura esposa, Jandira de Oliveira.[98]
- João Goulart: jogou nas bases do Internacional, como zagueiro, mas deixou o esporte com 16 anos, por questões físicas.[99]
- Fernando Collor: foi presidente do CSA, fato que contribuiu em sua projeção na política alagoana.[99]
Presidentes durante cada Copa do Mundo FIFA
Masculina
Em negrito Copas em que a Seleção Brasileira foi campeã e sublinhado as que foram sediadas no Brasil.
- Washington Luís - 1930[100][101]
- Getúlio Vargas - 1934[102][103]
- Getúlio Vargas - 1938[104][105]
- Eurico Gaspar Dutra - 1950[106]
- Getúlio Vargas - 1954[107]
- Juscelino Kubitschek - 1958[108]
- João Goulart - 1962[109]
- Humberto Castelo Branco - 1966[110]
- Emílio Garrastazu Médici - 1970[111]
- Ernesto Geisel - 1974[112]
- Ernesto Geisel - 1978[112]
- João Figueiredo - 1982[113]
- José Sarney - 1986[114]
- Fernando Collor - 1990[115]
- Itamar Franco - 1994[116]
- Fernando Henrique Cardoso - 1998[117]
- Fernando Henrique Cardoso - 2002[118]
- Luiz Inácio Lula da Silva - 2006[119]
- Luiz Inácio Lula da Silva - 2010[120]
- Dilma Rousseff - 2014[121]
- Michel Temer - 2018[122]
Instauraram nova moeda
- Getúlio Vargas - Cruzeiro (BRZ) (1942)[123]
- Humberto de Alencar Castelo Branco - Cruzeiro Novo (1967)[124]
- Emílio Garrastazu Médici - Cruzeiro (BRB) (1970)[125]
- José Sarney - Cruzado (1986) e Cruzado Novo (1989)[126][127]
- Fernando Collor de Mello - Cruzeiro (BRE) (1990)[128]
- Itamar Franco - Cruzeiro real (1993) e Real (1994)[129][130]
Eleitos por segundo turno
- Fernando Collor de Mello (1989)[131]
- Luís Inácio Lula da Silva (2002 e 2006)[132][133]
- Dilma Roussef (2010 e 2014)[134][135]
- Jair Bolsonaro (2018)[136]
Tomaram posse no ano seguinte ao que foram eleitos
- Juscelino Kubitschek[137]
- Costa e Silva[138]
- Fernando Collor de Melo
- Fernando Henrique Cardoso[87]
- Luís Inácio Lula da Silva[89]
- Dilma Rousseff[91]
- Jair Bolsonaro[93]
Eleitos no cargo ou depois de deixá-lo
Eleitos enquanto presidentes
- Deodoro da Fonseca (1891)[139]
- Getúlio Vargas (1934)[140]
- Fernando Henrique Cardoso (1998)[141]
- Luís Inácio Lula da Silva (2006)[90]
- Dilma Rousseff (2014)[135]
Após já terem sido presidentes
- Rodrigues Alves (1918)[142]
- Getúlio Vargas (1950)[143]
Derrotados em eleições presidenciais
Antes de se tornarem presidentes
- Prudente de Morais (1891)[144]
- Afonso Pena (1894)[144]
- Venceslau Brás (1910)[144]
- Getúlio Vargas (1930)[145]
- Lula da Silva (1989, 1994 e 1998)[146]
Derrotados após terem sido presidentes
Obs.: Nilo, no pleito de 1918, em que não se candidatou formalmente (era possível votar em quem não havia formalizado candidatura), perdeu para um ex-presidente, Rodrigues Alves. Desconsidera-se votações irrisórias nas eleições da República Velha.
Pais estrangeiros
Presidentes com pai e/ou mãe nascidos fora do Brasil:[149]
Pai português:
Obs.: Embora muitas fontes sustentem que Costa e Silva era filho de portugueses da Ilha da Madeira, na verdade os seus pais eram brasileiros.[150]
Outros casos:
- Ranieri Mazzilli (pai e mãe italianos)
- Emílio Médici (pai uruguaio)
- Ernesto Geisel (pai alemão)
- Dilma Rousseff (pai búlgaro)[151]
- Michel Temer (pai e mãe libaneses)[152]
Membros da Academia Brasileira de Letras
- Getúlio Vargas[153][154]
- Aurélio de Lira Tavares [155]
- José Sarney[153][156]
- Fernando Henrique Cardoso[153]
Maçons
Presidentes que foram da Maçonaria:[157]
- Deodoro da Fonseca
- Floriano Peixoto
- Prudente de Morais
- Campos Sales
- Nilo Peçanha
- Hermes da Fonseca
- Venceslau Brás
- Delfim Moreira
- Washington Luís
- Café Filho
- Nereu Ramos
- Jânio Quadros
- Michel Temer (desligado)[158]
Presos
- Hermes da Fonseca: criticou a intervenção do governo federal na eleição estadual de Pernambuco, ficando preso inicialmente entre 2 e 3 de julho de 1922, retornando a cadeia dois dias depois até 6 de janeiro do ano seguinte, o que foi estopim para o movimento 18 do Forte. Presidente à época da prisão: Epitácio Pessoa; à época da soltura definitiva: Artur Bernardes.[159]
- Washington Luís: preso durante seu mandato, devido a Revolução de 1930, sendo encarcerado por vinte e sete dias, iniciados em 24 de outubro de 1930, partindo depois para exílio. Presidente à época da soltura: Getúlio Vargas.[159]
- Artur Bernardes: tentou realizar em Minas um foco de apoio ao movimento da Revolução de 1932, sendo preso em 23 de setembro de 1932 na cidade de Arapongas e indo para exílio no dia 4 de dezembro do mesmo ano, quando estava preso no Forte do Leme. Presidente à época da prisão e soltura: Getúlio Vargas.[159]
- Café Filho: foi mantido em prisão domiciliar entre novembro e dezembro de 1955, como forma de garantir a posse de JK. Presidente à época da prisão e soltura: Nereu Ramos.[160]
- Jânio Quadros: teve de ficar confinado durante 120 dias em Corumbá (MS) no ano de 1968, iniciados em 30 de julho, por críticas ao regime vigente, apenas podendo transitar livremente dentro desta cidade, nos dois primeiros meses, e nos dois últimos, ficado restrito ao hotel em que se encontrava. Presidente à época da prisão e soltura: Costa e Silva.[160][161]
- Juscelino Kubitschek: em 13 de dezembro de 1968, Juscelino foi preso no contexto da promulgação do AI-5, sendo solto no dia 22 de dezembro, havendo depois um mês de prisão domiciliar.[159] Presidente à época da prisão e soltura: Costa e Silva.
- Lula: condenado por corrupção em julho de 2017, o primeiro por crime comum, e preso no dia 7 de abril de 2018. Solto no dia 8 de novembro de 2019, após decisão do STF contra a prisão em segunda instância.[162][163] Presidente à época da prisão: Michel Temer. Presidente à época da soltura: Jair Bolsonaro.
- Michel Temer: primeiro presidente do Brasil a responder por crime durante mandato, foi preso preventivamente no dia 21 de março de 2019 por corrupção, lavagem de dinheiro e outros crimes, sendo solto quatro dias depois. Preso novamente em 9 de maio de 2019 e solto no dia 15 do mesmo mês.[164][165] Presidente à época da prisões e solturas: Jair Bolsonaro.
Antes de se tornar presidente:
- Costa e Silva: preso por sua participação no movimento tenentista em 1922.[166]
- Café Filho: preso por envolver-se em revolta de pescadores no bairro da Rocas, em Natal, 1923.[167]
- Dilma Rousseff: presa em 1970, durante a ditadura militar, por integrar a luta armada sob o grupo VAR-Palmares.[168]
- Lula: preso em 1980, durante a ditadura militar.[169]
- Jair Bolsonaro: preso em 1986, por “ter ferido a ética, gerando clima de inquietação no âmbito da organização militar”.[170][171][172]
Exilados
De forma voluntária ou não
- Washington Luís (Estados Unidos e Europa), por ser opositor da Revolução de 1930, de 1930 a 1947.[11]
- Júlio Prestes (Inglaterra), por ser opositor da Revolução de 1930, de 1930 a 1934.[173]
- Artur Bernardes (Portugal), por ser apoiador da Revolução de 1932, de 1932 a 1934.[174]
- Café Filho (Argentina), por ser opositor do Golpe de 1937, de 1937 a 1938.[175]
- João Goulart (Uruguai e Argentina), por ser opositor do Golpe de 1964, de 1964 a 1976 (morte).[176]
- Juscelino Kubitschek (Estados Unidos e Europa), por ser opositor do Golpe de 1964, de 1964 a 1967 (com pequeno intervalo no Brasil neste período).[177]
- Fernando Henrique Cardoso (Chile, França, Estados Unidos e Inglaterra), por ser opositor do Golpe de 1964, de 1964 a 1968.[178]
Sofreram atentado
Presidentes que sofreram atentados, antes, depois ou durante o mandato:[179][180]
- Prudente de Morais, 5 de novembro de 1897, durante o mandato, sobreviveu.
- Costa e Silva, 25 de julho de 1966, anterior ao mandato, sobreviveu.
- José Sarney, 8 de novembro de 1967, anterior ao mandato, sobreviveu.
- José Sarney, 25 de julho de 1987, durante o mandato, sobreviveu.
- Jair Bolsonaro, 6 de setembro de 2018, durante a campanha presidencial, sobreviveu.
Homenageados em cédulas
Presidentes que receberam homenagens no papel-moeda brasileiro:[181]
- Getúlio Vargas - NCr$ 0,01
- Deodoro da Fonseca - CR$ 50,00 e CR$ 500,00
- Floriano Peixoto - CR$ 100,00
- Castelo Branco - CR$ 5000,00
- Juscelino Kubitschek - CR$ 100.000,00 e Cz$ 100,00
Fecharam o Congresso
- Deodoro da Fonseca, 3 de novembro de 1891
- Getúlio Vargas, 11 de novembro de 1930 e 10 de novembro de 1937
- Castelo Branco, 20 de outubro de 1966
- Costa e Silva, 13 de dezembro de 1968
- Ernesto Geisel, 13 de abril de 1977
Gastos como ex-presidente (1999 a 2017)
Valores em R$[183]
- Sarney, 8,9 milhões, média de 493 mil/ano
- Collor, 8,3 milhões, média de 463 mil/ano
- Fernando Henrique, 10 milhões, média de 716 mil/ano
- Lula, 7,0 milhões, média de 1,17 milhões/ano
- Dilma, 1,7 milhões, média de 1,4 milhões/ano
Ver também
- Lista de presidentes do Brasil
- Lista de presidentes do Brasil por carreira política
- Lista de eleições presidenciais no Brasil
- Lista de governadores-gerais do Brasil
- Lista de primeiros-ministros do Brasil
- Lista de primeiras-damas do Brasil
- Lista de governadores dos estados do Brasil
- Golpes de Estado no Brasil
- Junta militar brasileira
Referências
- ↑ 1,0 1,1 «Há 60 anos, crise fez Brasil ter 3 presidentes numa única semana». Senado Federal (em português). Consultado em 2 de janeiro de 2021
- ↑ 2,0 2,1 Guarnieri, Fernando; Limongi, Fernando; Guarnieri, Fernando; Limongi, Fernando (julho de 2014). «A base e os partidos: As eleições presidenciais no Brasil pós-redemocratização». Novos estudos CEBRAP (em português) (99): 5–24. ISSN 0101-3300. doi:10.1590/S0101-33002014000200001
- ↑ «Lula e FHC mantêm distância na pesquisa». Folha de S.Paulo. 27 de maio de 1994. Consultado em 29 de julho de 2019
- ↑ «Veja o panorama das chapas à Presidência nos últimos 20 anos». Terra (em português). Consultado em 29 de julho de 2019
- ↑ «Especial - 2002 - Eleições». Folha de S.Paulo. Consultado em 29 de julho de 2019
- ↑ «G1 > Eleições 2006 - NOTÍCIAS - Luiz Inácio Lula da Silva (PT)». g1.globo.com. Consultado em 29 de julho de 2019
- ↑ «Partidos da coalizão de Dilma conseguem maioria para mudar Constituição». www2.camara.leg.br (em português). Consultado em 29 de julho de 2019
- ↑ 8,0 8,1 G1, Nathalia Passarinho e Mariana OliveiraDo; Brasília, em (1 de julho de 2014). «Com apoio de 9 partidos cada, Dilma deve ter 12min na TV e Aécio, 6min». Eleições 2014 (em português). Consultado em 29 de julho de 2019
- ↑ «Jair Bolsonaro 17 (PSL) Presidente | Brasil | Eleições 2018» (em português). Consultado em 29 de julho de 2019
- ↑ 10,0 10,1 10,2 «Slogan 'Ordem e Progresso', escolhido por Michel Temer, retoma ideal positivista». O Globo (em português). Consultado em 9 de janeiro de 2022
- ↑ 11,0 11,1 «Washingnton Luís | CPDOC». cpdoc.fgv.br. Consultado em 9 de janeiro de 2022
- ↑ «'O petróleo é nosso'?: A origem nacionalista do slogan exaltado por Bolsonaro». Blog do Acervo - O Globo (em português). Consultado em 9 de janeiro de 2022
- ↑ «História Hoje: Juscelino kubitschek anunciava o Plano de Metas». Agência Brasil | Radioagência (em português). 31 de janeiro de 2018. Consultado em 9 de janeiro de 2022
- ↑ «Folha Online - História». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 9 de janeiro de 2022
- ↑ Gaspari, Elio (1 de setembro de 2018). «1969 e 1973/74: Duas sucessões presidenciais da ditadura». Folha de S.Paulo (em português). Consultado em 9 de janeiro de 2022
- ↑ «Plantem todos que o governo garante». Jornal do Comércio. Consultado em 9 de janeiro de 2022
- ↑ «Folha de S.Paulo - Editoriais: TUDO PELO SOCIAL - 07/01/2003». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 9 de janeiro de 2022
- ↑ «Análise de imagens oficiais: as marcas do governo brasileiro». Nova Escola (em português). Consultado em 9 de janeiro de 2022
- ↑ «Folha de S.Paulo - Segundo mandato: Publicidade federal passará a ter slogan - 23/02/2000». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 9 de janeiro de 2022
- ↑ «Novo slogan do governo une riqueza e pobreza». Exame (em português). 11 de fevereiro de 2011. Consultado em 9 de janeiro de 2022
- ↑ «Governo Dilma usará slogan 'país rico é país sem pobreza'». G1 (em português). 10 de fevereiro de 2011. Consultado em 29 de julho de 2019
- ↑ «Dilma toma posse e anuncia lema do novo governo: "Brasil, Pátria Educadora"». Governo do Brasil (em português). Consultado em 29 de julho de 2019
- ↑ «Bolsonaro escolhe 'Pátria Amada Brasil' como slogan de governo». Folha de S.Paulo (em português). 4 de janeiro de 2019. Consultado em 29 de julho de 2019
- ↑ «Governo lança Programa para alavancar infraestrutura e investimentos no País». Ministério da Economia (em português). Consultado em 25 de novembro de 2019
- ↑ «L7465». www.planalto.gov.br. Consultado em 26 de agosto de 2021
- ↑ «L12486». www.planalto.gov.br. Consultado em 26 de agosto de 2021
- ↑ «Câmara aprova inclusão de Júlio Prestes entre os presidentes da República - Notícias». Portal da Câmara dos Deputados (em português). Consultado em 26 de agosto de 2021
- ↑ «PLC 18/2014 - Senado Federal». www25.senado.leg.br. Consultado em 26 de agosto de 2021
- ↑ 29,0 29,1 29,2 29,3 29,4 29,5 29,6 29,7 29,8 29,9 Guimarães, Erick (19 de maio de 2017). «Presidentes que não concluíram o mandato e por quê». O Povo (em português). Consultado em 14 de janeiro de 2022
- ↑ «A espiritualidade de JK». Tribuna do Norte. 21 de maio de 2010. Consultado em 17 de maio de 2019
- ↑ «E DILMA ACREDITA EM DEUS? ELA RESPONDE! | Reinaldo Azevedo». VEJA.com (em português). 21 de fevereiro de 2017. Consultado em 17 de maio de 2019
- ↑ Fernandes, Sofia (14 de maio de 2010). «Após participar de missa, Dilma afirma ser católica». Folha de S.Paulo. Consultado em 28 de maio de 2010
- ↑ «Católico, Bolsonaro investe em pauta evangélica e domina segmento» (em português). Folha de S.Paulo. 30 de outubro de 2018. Consultado em 17 de maio de 2019
- ↑ Peixoto, Alzira Vargas do Amaral (1960). Getúlio Vargas, meu pai. [S.l.]: Objetiva, 2017
- ↑ 35,0 35,1 A Ditadura Derrotada, Elio Gaspari, p. 361 e 362. "Luterano por hábito familiar, o general era um agnóstico discreto e anticlerical assumido."
- ↑ «FHC diz que Lula é competitivo e que atraso comanda o PT». Consultado em 26 de fevereiro de 2019.
FHC, que chegou a ser chamado de ateu, disse gosta de ir à missa. "Às vezes até ouço pela TV. Tenho um rosário na minha cabeceira. Acho que a religião está fazendo falta."
- ↑ «'Acredito em Deus', diz Fernando Henrique». Folha de S.Paulo. 2 de abril de 1994. Consultado em 26 de fevereiro de 2019
- ↑ «Fernado Henrique Cardoso se diz agnóstico no programa Manhattan Conection na globo news». Showyou. Consultado em 8 de fevereiro de 2015. Cópia arquivada em 8 de fevereiro de 2015
- ↑ «AL homenageia Igreja Presbiteriana Independente». www.al.rn.gov.br. Consultado em 17 de maio de 2019
- ↑ «Marechal Deodoro da Fonseca — cultura». www.cultura.al.gov.br. Consultado em 8 de agosto de 2022
- ↑ «Deodoro da Fonseca - personalidades - Estadao.com.br - Acervo». Estadão - Acervo. Consultado em 8 de agosto de 2022
- ↑ Brasil, CPDOC-Centro de Pesquisa e Documentação História Contemporânea do. «JOAO CAFE FILHO». CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (em português). Consultado em 8 de agosto de 2022
- ↑ por, Postado; Lyra, erson Tavares de. «Ascendência e descendência de João Café Filho» (em português). Consultado em 8 de agosto de 2022
- ↑ «Morre Tutu Quadros, filha única de Jânio Quadros». Julia Duailibi (em português). Consultado em 8 de agosto de 2022
- ↑ Brasil, CPDOC-Centro de Pesquisa e Documentação História Contemporânea do. «ARTUR DA COSTA E SILVA». CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (em português). Consultado em 8 de agosto de 2022
- ↑ «Funcionária pública em Porto Alegre, filha de Dilma Rousseff vive cercada de seguranças até para trabalhar». R7.com (em português). 26 de janeiro de 2015. Consultado em 8 de agosto de 2022
- ↑ Correio da Manhã, 27 de janeiro de 1957 - A morte do Ministro Linhares
- ↑ «Eurico Gaspar Dutra - personalidades - Estadao.com.br - Acervo». Estadão - Acervo. Consultado em 8 de agosto de 2022
- ↑ «"O sonho dele foi realizado", diz Maria Estela Kubitschek, filha de JK». O Presente (em português). 21 de abril de 2018. Consultado em 8 de agosto de 2022
- ↑ «Morre Márcia Kubitschek, filha do presidente JK | Diario de Cuiabá». Morre Márcia Kubitschek, filha do presidente JK | Diario de Cuiabá (em português). Consultado em 8 de agosto de 2022
- ↑ «Parentesco :: BUSCA». www.parentesco.com.br. Consultado em 8 de agosto de 2022
- ↑ «Briga na família Médici | Radar». VEJA (em português). Consultado em 8 de agosto de 2022
- ↑ TEMPO, O. (1 de agosto de 2021). «Pensionistas de antigos ministros da Justiça militar ganham 30% a mais | O TEMPO». www.otempo.com.br (em português). Consultado em 8 de agosto de 2022
- ↑ Redação (4 de outubro de 2016). «Perda de filho é uma dor que nunca acaba». Notibras (em português). Consultado em 8 de agosto de 2022
- ↑ «Folha de S.Paulo - Filhas de Itamar saem de Juiz de Fora se ele levar namorada - 11/11/1994». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 8 de agosto de 2022
- ↑ (4 de julho de 307). «Morte repentina de Itamar Franco abala a família». Acervo (em português). Consultado em 8 de agosto de 2022 Verifique data em:
|data=
(ajuda) - ↑ «Parentesco :: BUSCA». www.parentesco.com.br. Consultado em 8 de agosto de 2022
- ↑ «Memorial Virtual | Epitácio e Família». memorialvirtual.tjpb.jus.br. Consultado em 8 de agosto de 2022
- ↑ Brasil, CPDOC-Centro de Pesquisa e Documentação História Contemporânea do. «JULIO PRESTES DE ALBUQUERQUE». CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (em português). Consultado em 8 de agosto de 2022
- ↑ MAZZILLI, Hugo. (1998). Muitas vidas. São Paulo: Editora Juarez de Oliveira, p. 229-261. Disponível em: http://www.mazzilli.com.br/pages/informa/ranieri.pdf.
- ↑ «Filhos do ex-presidente João Goulart participarão da audiência pública da CNV em Porto Alegre - CNV - Comissão Nacional da Verdade». cnv.memoriasreveladas.gov.br. Consultado em 8 de agosto de 2022
- ↑ «Inventário do Fundo Pedro Aleixo» (PDF). pág. 21: 29/10/1925 - Casamento de Pedro Aleixo com Maria Stuart Brandi Aleixo. Juiz de Fora (MG)
pág. 36: José Carlos Brandi Aleixo, Mauricio Brandi Aleixo e Heloisa Aleixo Lustosa, filhos de Pedro Aleixo - ↑ Brasil, CPDOC-Centro de Pesquisa e Documentação História Contemporânea do. «JOAO BATISTA DE OLIVEIRA FIGUEIREDO». CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (em português). Consultado em 8 de agosto de 2022
- ↑ Brasil, CPDOC-Centro de Pesquisa e Documentação História Contemporânea do. «TANCREDO DE ALMEIDA NEVES». CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (em português). Consultado em 8 de agosto de 2022
- ↑ Aragão, Elthon Ranyere (6 de setembro de 2017). «Os donos do Mar(anhão): herança política e poder local em um Estado brasileiro». Revista NEP - Núcleo de Estudos Paranaenses da UFPR (em português) (1): 285–304. ISSN 2447-5548. doi:10.5380/nep.v3i1.52571. Consultado em 8 de agosto de 2022
- ↑ «Foi o primeiro presidente brasileiro de caráter mais popular – ou 'populista'» (em português). Consultado em 8 de agosto de 2022
- ↑ «Parentesco :: BUSCA». www.parentesco.com.br. Consultado em 8 de agosto de 2022
- ↑ «CARLOS COIMBRA DA LUZ». CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (em português). Consultado em 9 de agosto de 2022
- ↑ «Biografias / Nereu Ramos / Memória Política de Santa Catarina». memoriapolitica.alesc.sc.gov.br. Consultado em 8 de agosto de 2022
- ↑ «Filhos de FHC quase não apareceram no seu governo. Os de Bolsonaro não saem de cena». Jornal Opção (em português). Consultado em 8 de agosto de 2022
- ↑ «E o filho não era de FHC, mas FHC decide que o filho continuará seu | Reinaldo Azevedo». VEJA (em português). Consultado em 8 de agosto de 2022
- ↑ «Getúlio Vargas - personalidades - Estadao.com.br - Acervo». Estadão - Acervo. Consultado em 8 de agosto de 2022
- ↑ «.: Biografia | Fernando Collor» (em português). Consultado em 8 de agosto de 2022
- ↑ «ISTOÉ Gente». www.terra.com.br. Consultado em 8 de agosto de 2022
- ↑ «Quem são os filhos de Lula». O Globo (em português). 27 de outubro de 2015. Consultado em 8 de agosto de 2022
- ↑ «Veja quem são os políticos que já tiveram filhos fora do casamento». R7.com (em português). 1 de fevereiro de 2018. Consultado em 29 de julho de 2019
- ↑ «Cinco filhos de Bolsonaro terão direito a segurança e carro blindado». Metrópoles (em português). 3 de dezembro de 2018. Consultado em 29 de julho de 2019
- ↑ «Hermes da Fonseca - personalidades - Estadao.com.br - Acervo». Estadão - Acervo. Consultado em 8 de agosto de 2022
- ↑ «Delfim Moreira: biografia, governo e greve geral». Guia Estudo (em português). Consultado em 29 de julho de 2019
- ↑ Brasil, CPDOC-Centro de Pesquisa e Documentação História Contemporânea do. «VENCESLAU BRAS PEREIRA GOMES». CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (em português). Consultado em 8 de agosto de 2022
- ↑ 81,0 81,1 «Colégio Brasileiro de Genealogia - Arquivos Genealógicos». web.archive.org. 25 de dezembro de 2010. Consultado em 8 de agosto de 2022
- ↑ «Artur Bernardes - personalidades - Estadao.com.br - Acervo». Estadão - Acervo. Consultado em 8 de agosto de 2022
- ↑ ALESP. «Prudente de Moraes – Acervo Histórico» (em português). Consultado em 8 de agosto de 2022
- ↑ «Prudente de Moraes - personalidades - Estadao.com.br - Acervo». Estadão - Acervo. Consultado em 8 de agosto de 2022
- ↑ «Rodrigues Alves - personalidades - Estadao.com.br - Acervo». Estadão - Acervo. Consultado em 8 de agosto de 2022
- ↑ «Afonso Pena - personalidades - Estadao.com.br - Acervo». Estadão - Acervo. Consultado em 8 de agosto de 2022
- ↑ 87,0 87,1 «Festa da posse tem toque pessoal de FHC». Folha de S.Paulo. 1 de janeiro de 1995. Consultado em 30 de julho de 2019
- ↑ «O segundo mandato». ISTOÉ Independente (em português). 6 de janeiro de 1999. Consultado em 30 de julho de 2019
- ↑ 89,0 89,1 «Época - NOTÍCIAS - Presidente Lula assume o país diante de 200 mil pessoas. Posse foi marcada por festa popular». revistaepoca.globo.com. Consultado em 30 de julho de 2019
- ↑ 90,0 90,1 «Lula toma posse para exercer o segundo mandato». Senado Federal (em português). Consultado em 30 de julho de 2019
- ↑ 91,0 91,1 «Primeira presidente, Dilma toma posse hoje ofuscada pela despedida de Lula». noticias.uol.com.br (em português). Consultado em 30 de julho de 2019
- ↑ G1, Priscilla MendesDo; Brasília, em (1 de janeiro de 2015). «Dilma toma posse nesta quinta e inicia quarto mandato consecutivo do PT». Política (em português). Consultado em 30 de julho de 2019
- ↑ 93,0 93,1 «A posse de Jair Bolsonaro em dez etapas». G1 (em português). Consultado em 30 de julho de 2019
- ↑ 94,00 94,01 94,02 94,03 94,04 94,05 94,06 94,07 94,08 94,09 94,10 94,11 94,12 94,13 94,14 94,15 94,16 Camargo, Matheus (4 de março de 2020). «Quais são os times do coração dos presidentes do Brasil?». Torcedores | Notícias sobre Futebol, Games e outros esportes (em português). Consultado em 13 de janeiro de 2022
- ↑ 95,0 95,1 95,2 95,3 95,4 95,5 95,6 95,7 95,8 95,9 Lima, Marcos Paulo (1 de setembro de 2016). «De Eurico Gaspar Dutra a Michel Temer: o time do coração dos presidentes da República». Blog Drible de Corpo (em português). blogs.correiobraziliense.com.br. Consultado em 13 de janeiro de 2022
- ↑ 96,0 96,1 https://www.iboperepucom.com/br/noticias/ibope-repucom-revela-perfil-dos-torcedores-mistos-aqueles-que-torcem-para-mais-de-um-time-de-futebol/
- ↑ «O time de coração dos presidentes do Brasil desde 1946». Terra (em português). Lance!. Consultado em 13 de janeiro de 2022
- ↑ «Presidente Café Filho jogou pelo Alecrim». Verminosos por Futebol (em português). 1 de outubro de 2014. Consultado em 13 de julho de 2019
- ↑ 99,0 99,1 Vinícius Faustini. «Em outra área: veja ex-presidentes do Brasil que têm ligação com futebol». Lance!. 28/10/2018. Consultado em 21 de maio de 2019
- ↑ «Frases da Copa de 1930, Uruguai - UOL Copa do Mundo». esporte.uol.com.br. Consultado em 8 de janeiro de 2022
- ↑ «Crash no mundo e golpe brasileiro». www.uol.com.br. Consultado em 8 de janeiro de 2022
- ↑ «Frases da Copa de 1934, Itália - UOL Copa do Mundo». copadomundo.uol.com.br. Consultado em 8 de janeiro de 2022
- ↑ Máximo, João (22 de maio de 2014). «Copa de 1934: O início da tradição das desculpas nas derrotas». O Globo (em português). Consultado em 8 de janeiro de 2022
- ↑ Nascimento, Paulo (6 de fevereiro de 2008). «A Copa do Mundo de 1938». Universidade do Futebol (em português). Consultado em 8 de janeiro de 2022
- ↑ FIGUEIREDO, Talita. «Folha de S.Paulo - Pátria de chuteiras começou em 1938, diz pesquisador - 25/06/2006». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 9 de janeiro de 2022
- ↑ «Dutra - 1950 - Política - Estadão». Política (em português). Consultado em 8 de janeiro de 2022
- ↑ «Copa de 1954 - Vargas a seleção - Disciplina - História». www.historia.seed.pr.gov.br. Consultado em 8 de janeiro de 2022
- ↑ Simplicio, Raísa. «Como a Copa de 1958 contribuiu para o mundo "descobrir o Brasil" | Goal.com». www.goal.com. Consultado em 8 de janeiro de 2022
- ↑ Moreira, Regina da Luz. «Os esportes no governo Goulart: apenas um sinal dos tempos... | CPDOC». cpdoc.fgv.br. Consultado em 8 de janeiro de 2022
- ↑ «Folha de S.Paulo - Bagunça na primeira copa com militares - 02/05/2010». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 8 de janeiro de 2022
- ↑ «1970: Campeã, seleção volta do México e se encontra com Médici em Brasília». Folha de S.Paulo (em português). 23 de junho de 2020. Consultado em 8 de janeiro de 2022
- ↑ 112,0 112,1 Basso, Murilo. «Sombras do regime militar acompanharam o futebol brasileiro». Gazeta do Povo (em português). Consultado em 8 de janeiro de 2022
- ↑ Stein, Leandro (4 de abril de 2014). «A ditadura militarizou a Seleção, e 1982 foi o símbolo da redemocratização». Trivela (em português). Consultado em 8 de janeiro de 2022
- ↑ «Copa do Mundo de 1986 - Que fim levou?». Terceiro Tempo. Consultado em 8 de janeiro de 2022
- ↑ «Folha de S.Paulo - Memória: Collor assistiu à estréia do Brasil em 90 - 09/06/2006». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 8 de janeiro de 2022
- ↑ «Como a Copa afeta as urnas». GZH (em português). 29 de junho de 2014. Consultado em 8 de janeiro de 2022
- ↑ KFOURI, Juca (11 de julho de 1998). «Folha de S.Paulo - França, grande campeã». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 8 de janeiro de 2022
- ↑ «FHC assiste à final da Copa no Palácio da Alvorada». memoria.ebc.com.br (em português). 30 de junho de 2002. Consultado em 8 de janeiro de 2022
- ↑ «Lula "cutuca" Ronaldo e pede calma, mas "enche a bola" da seleção - 08/06/2006 - Esporte - Copa do Mundo - Brasil». www.uol.com.br. Consultado em 8 de janeiro de 2022
- ↑ Passarinho, Nathalia (26 de maio de 2010). «Após visita a Lula, seleção brasileira embarca para a África do Sul». G1 (em português). Consultado em 8 de janeiro de 2022
- ↑ «Para Dilma, perda do hexa impede Copa perfeita no País». R7.com (em português). 13 de julho de 2014. Consultado em 8 de janeiro de 2022
- ↑ «'Seleção jogou com raça', diz Temer após eliminação da Copa». O Globo (em português). 6 de julho de 2018. Consultado em 8 de janeiro de 2022
- ↑ DECRETO-LEI Nº 4.791, DE 5 DE OUTUBRO DE 1942,Acessado em 11/12/2015.
- ↑ DECRETO-LEI Nº 1, DE 13 DE NOVEMBRO DE 1965,Acessado em 11/12/2015.
- ↑ Resolução do Banco Central N.º 144, de 31/03/1970,Acessado em 11/12/2015.
- ↑ DECRETO-LEI Nº 2.283, DE 27 DE FEVEREIRO DE 1986,Acessado em 11/12/2015.
- ↑ LEI Nº 7.730, DE 31 DE JANEIRO DE 1989,Acessado em 11/12/2015.
- ↑ LEI Nº 8.024, DE 12 DE ABRIL DE 1990,Acessado em 11/12/2015.
- ↑ LEI N° 8.697, DE 27 DE AGOSTO DE 1993,Acessado em 11/12/2015.
- ↑ LEI Nº 8.880, DE 27 DE MAIO DE 1994,Acessado em 11/12/2015.
- ↑ superuser (26 de setembro de 2013). «Fernando Collor é eleito presidente do Brasil». HISTORY (em português). Consultado em 30 de julho de 2019
- ↑ superuser (24 de outubro de 2013). «Lula é eleito presidente do Brasil pela primeira vez». HISTORY (em português). Consultado em 30 de julho de 2019
- ↑ «Lula tem recorde de 58 milhões de votos; Alckmin tem votação menor que no 1º turno». O Globo (em português). 30 de outubro de 2006. Consultado em 30 de julho de 2019
- ↑ «Uma mulher no Planalto: Dilma é eleita presidente». VEJA.com (em português). Consultado em 30 de julho de 2019
- ↑ 135,0 135,1 «Dilma Rousseff é reeleita presidenta do Brasil». Governo do Brasil (em português). Consultado em 30 de julho de 2019
- ↑ «Jair Bolsonaro é eleito presidente e interrompe série de vitórias do PT». G1 (em português). Consultado em 30 de julho de 2019
- ↑ «Governo de Juscelino Kubitschek». História do Mundo (em português). Consultado em 30 de julho de 2019
- ↑ «Governo Costa e Silva». Racha Cuca. Consultado em 30 de julho de 2019
- ↑ «Governo de Deodoro da Fonseca (1889-1891) - História». InfoEscola (em português). Consultado em 30 de julho de 2019
- ↑ «Memorial da Democracia - Getúlio é agora presidente constitucional». Memorial da Democracia. Consultado em 27 de novembro de 2021
- ↑ «Folha de S.Paulo - FHC venceu em 87% dos municípios - 01/11/98». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 9 de janeiro de 2022
- ↑ «Rodrigues Alves | Atlas Histórico do Brasil - FGV». atlas.fgv.br. Consultado em 9 de janeiro de 2022
- ↑ Globo, Acervo-Jornal O. «Cinco anos após deixar o poder, Getulio Vargas voltou ao Palácio do Catete». Acervo (em português). Consultado em 30 de julho de 2019
- ↑ 144,0 144,1 144,2 144,3 RICCI, Paolo (org.). As eleições na Primeira República, 1889-1930. Brasília: Tribunal Superior Eleitoral, 2021. 178 p. Disponível em: https://bibliotecadigital.tse.jus.br/xmlui/handle/bdtse/8349.
- ↑ «Eleições de 1930: como Getúlio Vargas chegou ao poder?». Alto Astral (em português). 24 de agosto de 2016. Consultado em 30 de julho de 2019
- ↑ «Lula é presidente depois de 13 anos de espera | BBC Brasil | BBC World Service». www.bbc.com. Consultado em 30 de julho de 2019
- ↑ Brandi, Paulo. «Getúlio Dornelles Vargas». CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (em português). Consultado em 9 de janeiro de 2022
- ↑ Porto, Walter Costa. Dicionário do voto. Rio de Janeiro, Brasil: Lexikon. ISBN 978-85-86368-99-8
- ↑ Rodrigues, Fernando (1 de janeiro de 2011). «Filhos de imigrantes». Folha de S.Paulo. Consultado em 1 de abril de 2018
- ↑ KOIFMAN, Fábio. Presidentes Do Brasil: De Deodoro A Fhc.
- ↑ «Dilma Rousseff se diz emocionada ao visitar a Bulgária, terra natal de seu pai». ISTOÉ Independente - A mais combativa revista semanal de informação e interesse geral do Brasil (em português). 5 de outubro de 2011. Consultado em 4 de agosto de 2022
- ↑ Sancha, Natalia (14 de maio de 2016). «A aldeia dos Temer no Líbano festeja a mudança de Governo do Brasil». El País Brasil (em português). Consultado em 4 de agosto de 2022
- ↑ 153,0 153,1 153,2 «FHC toma posse como membro da Academia Brasileira de Letras». epoca.globo.com. Consultado em 9 de janeiro de 2022
- ↑ «Biografia». academia.org
- ↑ «Biografia». academia.org
- ↑ «Biografia». academia.org
- ↑ «Maçons Presidentes do Brasil». Grande Oriente do Brasil (em português). Consultado em 22 de março de 2019
- ↑ «Em São Paulo, Michel Temer foi maçom por 14 anos». Zero Hora (em português). 15 de maio de 2016. Consultado em 22 de março de 2019
- ↑ 159,0 159,1 159,2 159,3 Villela, Gustavo; Luiz Carneiro, Paulo (12 de julho de 2017). «Presidentes presos: Hermes da Fonseca, Artur Bernardes, Washington Luís e JK». O Globo. Consultado em 15 de janeiro de 2018
- ↑ 160,0 160,1 «Antes de Lula e Temer, seis presidentes foram presos, mas por motivos bem diferentes». O POVO (em português). 21 de março de 2019. Consultado em 9 de janeiro de 2022
- ↑ «1968: Jânio Quadros chega a Corumbá para confinamento de 120 dias». Folha de S.Paulo (em português). 31 de julho de 2018. Consultado em 9 de janeiro de 2022
- ↑ «Lula se entrega à PF e é preso para cumprir pena por corrupção e lavagem de dinheiro». G1 (em português). Consultado em 12 de março de 2019
- ↑ «Lula deixa a prisão em Curitiba, agradece a militantes e critica Lava Jato». G1 (em português). Consultado em 8 de novembro de 2019
- ↑ «Desembargador do TRF-2 manda soltar Michel Temer e mais presos». UOL (em português). Consultado em 25 de março de 2019
- ↑ «Temer se entrega à PF em São Paulo após nova ordem de prisão». G1 (em português). Consultado em 9 de maio de 2019
- ↑ «Artur da Costa e Silva - Biografia - UOL Educação». educacao.uol.com.br. Consultado em 9 de janeiro de 2022
- ↑ «Temer é o sétimo ex-presidente brasileiro preso». Superinteressante (em português). Consultado em 22 de março de 2019
- ↑ Loyola, Leandro. «Uma breve história de Dilma Rousseff, da luta armada ao Palácio do Planalto». epoca.globo.com. Consultado em 9 de janeiro de 2022
- ↑ «Ditadura militar prendeu Lula por 31 dias em 1980». noticias.uol.com.br (em português). Consultado em 9 de janeiro de 2022
- ↑ «O julgamento que tirou Bolsonaro do anonimato». R7.com (em português). 1 de abril de 2018. Consultado em 4 de agosto de 2022
- ↑ «O artigo em VEJA e a prisão de Bolsonaro nos anos 1980 | ReVEJA». VEJA (em português). Consultado em 4 de agosto de 2022
- ↑ Solnik, Alex (5 de setembro de 2021). «Há 35 anos Bolsonaro foi preso pela primeira vez - Alex Solnik». Brasil 247 (em português). Consultado em 4 de agosto de 2022
- ↑ «Júlio Prestes | CPDOC». cpdoc.fgv.br. Consultado em 9 de janeiro de 2022
- ↑ «Artur Bernardes | CPDOC». cpdoc.fgv.br. Consultado em 9 de janeiro de 2022
- ↑ VICTORINO, Paulo. Brasil–Cem anos de República. (PDF). [S.l.: s.n.]
- ↑ «Memorial da Democracia - Jango morre no exílio argentino». Memorial da Democracia. Consultado em 9 de janeiro de 2022
- ↑ «13. Cassação e Exílio (1964 - 1967)». JK CPDOC (em português). 16 de julho de 2013. Consultado em 9 de janeiro de 2022
- ↑ «Folha Online - Brasil - FHC viveu no exílio após o Movimento de 64 - 02/06/2001». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 9 de janeiro de 2022
- ↑ «ATENTADOS CONTRA SARNEY». Blog do Buzar (em português). 6 de julho de 2013. Consultado em 7 de janeiro de 2019
- ↑ «Conheça 8 atentados a políticos na História do Brasil». Gazeta do Povo (em português). Consultado em 7 de janeiro de 2019
- ↑ «Cédulas e moedas brasileiras». www.bcb.gov.br (em português). Consultado em 13 de agosto de 2018
- ↑ Agência Câmara Notícias (27 de setembro de 2018). «Parlamento brasileiro foi fechado ou dissolvido 18 vezes». Consultado em 19 de maio de 2019
- ↑ Lúcio Vaz (7 de março de 2018). «Mordomias a ex-presidentes do Brasil já custaram R$ 36 milhões aos cofres públicos». Gazeta do Povo. Consultado em 19 de maio de 2019
Bibliografia
- Arquivo Nacional (2009). Os Presidentes e a República: Deodoro da Fonseca a Luiz Inácio Lula da Silva.
- BONFIM, João Bosco Bezerra. Palavra de presidente: os discursos presidenciais de posse, de Deodoro a Lula. (2006).
- SCHMIDT, Paulo. Guia politicamente incorreto dos presidentes da República. LeYa, 2017. 473p.
- SOUZA, Wornei Almeida de. A República e A História Dos Presidentes do Brasil. Discovery Publicações, 2017.
- KOIFMAN, Fábio. Presidentes do Brasil - de Jânio a Lula. 2. ed. Rio de Janeiro: Rio, 2003. v. 1. 479p.
- KOIFMAN, Fábio. Presidentes do Brasil - de Deodoro a Juscelino. 2. ed. Rio de Janeiro: Rio, 2003. v. 1. 520p.