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Minas Gerais: mudanças entre as edições

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*[http://www.mg.gov.br Governo do Estado de Minas Gerais]
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*[http://www.bibvirt.futuro.usp.br/especiais/videos/quarta_parte/o_ouro.html Vídeo sobre a história de Minas Gerais em português. Exige Real Player]
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Edição das 07h52min de 4 de novembro de 2005

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Estado de Minas Gerais
Bandeira
Gentílico: Mineiro
Capital: Belo Horizonte
Área: 588.384,30 km²


4º maior

População: 17.905.134 (2000)


2º mais populoso

Densidade pop.: 30,53 hab./km²


14º mais povoado

Fuso horário: GMT-3
ISO 3166-2: BR-MG
Mapa
Mapa do Brasil com destaque para Minas Gerais

Minas Gerais é o quarto maior estado do Brasil, com uma extensão semelhante à da França: 588 384,30 km². Localiza-se no Sudeste e limita-se a norte e nordeste com a Bahia, a leste com o Espírito Santo, a sudeste com o Rio de Janeiro, a sul e sudoeste com São Paulo, a oeste com o Mato Grosso do Sul e a noroeste com Goiás, incluindo uma pequena fronteira com o Distrito Federal.

Geografia

O Estado de Minas Gerais esta localizado entre os paralelos de 14º13'58' 'de latitude norte e 22º54'00' 'de latitude sul e os meridianos de 39º51'32' ' e 51º02'35' ' a oeste de Greenwich. É o segundo Estado mais populoso do país, com 18 milhões de habitantes que se distribuem por 853 municípios, conferindo a Minas Gerais uma característica peculiar, que é ser a unidade da federação com o maior número de municípios, possuindo 32,2% municípios a mais do que o Estado de São Paulo. Os municípios mineiros sâo 51,2% dos existentes na região Sudeste e 15,5% dos existentes no Brasil . A capital é Belo Horizonte, com 2,2 milhões de habitantes.

Existem diversas formas de segmentar territorialmente Minas Gerais, cada qual é utilizada para um objetivo específico.


Divisões Regiões de Minas Gerais:


* Mesoregiões Geográficas – 12 Mesoregiões

Origem: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)


* Microregiões Geográficas – 66 Microregiões

Origem: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)


* Área Mineira da Agência de Desenvolvimento do Norte e Nordeste (ADENE ) – 165 Municípios

Origem: Medida Provisória Nº 2.146-1, de 24/08/01, que foi alterada pela Medida Provisória Nº 2.156-5, de 24/08/01 e instalada pelo Decreto Nº 4.126, de 13/02/02


* Região Metropolitana de Belo Horizonte – 34 Municípios

Origem: Lei Federal Nº 14, de 08/06/73, que na sua redação original contemplava 14 municípios: Belo Horizonte, Betim, Caeté, Contagem, Ibirité, Lagoa Santa, Nova Lima, Pedro Leopoldo, Raposos, Ribeirão das Neves, Rio Acima, Sabará, Santa Luzia e Vespasiano.

Colar Metropolitano da Região Metropolitana de Belo Horizonte – 14 Municípios

Origem: Lei Complementar Estadual Nº 63, de 10/01/02


* Região Metropolitana do Vale do Aço – 4 Municípios

Origem: Lei Complementar Estadual Nº 51, de 30/12/98


Colar Metropolitano da Região Metropolitana do Vale do Aço – 22 Municípios

Origem: Lei Complementar Estadual Nº 51, de 30/12/98


* Regiões para Fins de Planejamento – 10 Regiões

Origem: Plano Mineiro de Desenvolvimento Integrado, de 1985.


* Associações Microregionais – 40 Associações

Origem: Associação Mineira de Municípios (AMM)


Veja lista de rios de Minas Gerais

Municípios

     

Regiões de Planejamento

O Estado de Minas Gerais divide-se em oito regiões de planejamento.

Triângulo e Alto Paranaíba

Alto São Francisco

Noroeste

Jequitinhonha

Rio Doce

Metalúrgica e Campo das Vertentes

Zona da Mata e

Sul de Minas.

Historia econômica de Minas Gerais

O desbravamento da região teve início no século 16, por bandeiras que buscavam ouro e pedras preciosas. Em 1693, as primeiras descobertas importantes de ouro provocaram uma corrida cheia de incidentes, sendo o mais grave a Guerra dos Emboabas (1707-10). Em 1709, foi criada a Capitania de São Paulo e Minas de Ouro, que, em 1720, foi desmembrada em São Paulo e Minas Gerais.

Na primeira metade do século XVIII, a região tornou-se o centro econômico da colônia, com rápido povoamento. No entanto, a produção aurífera começou a cair por volta de 1750, o que levou Portugal a buscar meios para aumentar a arrecadação de impostos, provocando a revolta popular, que culminou na Inconfidência Mineira, em 1789.

Encerrada essa fase, a política de isolamento, antes imposta à região mineradora como forma de exercer maior controle sobre a produção de pedras e metais preciosos, ainda inibia o desenvolvimento de qualquer outra atividade econômica de exportação, forçando a população a se dedicar a atividades agrícolas de subsistência. Por decênios, apesar dos avanços alcançados na produção de açúcar, algodão e fumo para o mercado interno, Minas Gerais continuou restrito às grandes fazendas, autárquicas e independentes. A estagnação econômica da província, como de toda a colônia, somente foi rompida com o surgimento de uma nova e dinâmica atividade exportadora, o café.

A introdução da cafeicultura em Minas Gerais ocorreu no início do século XIX. Localizou-se, inicialmente, na Zona da Mata, onde se difundiu rapidamente, transformando-se na principal atividade da província e agente indutor do povoamento e do desenvolvimento da infra-estrutura de transportes. A prosperidade trazida pelo café ensejou um primeiro surto de industrialização, reforçado, mais tarde, pela política protecionista implementada pelo Governo Federal após a Proclamação da República.

As indústrias daí originárias eram de pequeno e médio portes, concentradas, principalmente, nos ramos de produtos alimentícios (laticínios e açúcar), têxteis e siderúrgicos. No setor agrícola, em menor escala, outras culturas se desenvolveram, como o algodão, a cana-de-açúcar e cereais.

O predomínio da cafeicultura só vai se alterar, gradualmente, no período de 1930/50, com a afirmação da natural tendência do Estado para a produção siderúrgica e com o crescente aproveitamento dos recursos minerais. Ainda na década de 50, no processo de substituição de importações, a indústria ampliou consideravelmente sua participação na economia brasileira. Um fator que contribuiu para essa nova realidade foi o empenho governamental na expansão da infra-estrutura - sobretudo na área de energia e transportes - cujos resultados se traduziram na criação, em 1952, da Companhia Energética de Minas Gerais (CEMIG) e no crescimento da malha rodoviária estadual, com destaque para a inauguração da Fernão Dias, que liga Belo Horizonte a São Paulo, no fim da década.

Nos anos 60, a ação do Governo cumpriu papel decisivo no processo de industrialização, ao estabelecer o aparato institucional requerido para desencadear e sustentar o esforço de modernização da estrutura fabril mineira.

A eficiente e ágil ofensiva de atração de investimentos, iniciada no final da década de 60, encontrou grande ressonância junto a investidores nacionais e estrangeiros. Já no início dos anos 70, o Estado experimentou uma grande arrancada industrial, com a implantação de inúmeros projetos de largo alcance sócio-econômico. O parque industrial mineiro destacou-se nos setores metal-mecânico, elétrico e de material de transportes.

Entre 1975 e 1996, o Produto Interno Bruto (PIB) mineiro cresceu 93% em termos reais. Em igual período, o País registrou um crescimento de 65%. Esse relevante desempenho verificou-se, sobretudo, no setor de transformação e nos serviços industriais de utilidade pública. Na indústria extrativa mineral, a supremacia mineira durou até 1980, quando o País passou a explorar, entre outras, as jazidas do complexo Carajás. Entretanto, em 1995, o Estado ainda respondia por 26% do valor da produção mineral brasileira do setor de metálicos.

Hoje, a estrutura econômica do Estado é bastante influenciada pelo setor industrial, responsável por 35,5% do PIB de Minas Gerais, enquanto a agropecuária contribui com cerca de 11,3% e o setor de serviços, com 53,2%

Demografia


O grupo étnico predominante em Minas Gerais são os descendentes de colonos Portugueses que povoaram a região sobretudo no século XVIII. Pessoas de origem mestiça (Europeus, Africanos e Indígenas) são o segundo grupo mais numeroso, seguidos por descendentes de Italianos e outros imigrantes que chegaram em Minas entre o fim do século XIX e início do século XX.

Existe uma minoria de Negros, descendente dos escravos Africanos trazidos no período colonial para trabalharem nas minas de ouro, e uma pequena minoria de Indígenas e Amarelos (descendentes de Japoneses)

Cultura de Minas Gerais

Literatura

Escritores mineiros famosos incluem:

Cinema

João Carriço se destaca na história do cinema mineiro. Com o lema "Cinema para o povo" Carriço lança a Carriço Filmes, em Juiz de Fora. A empresa produz documentários no início do séc. XX. O Cinema, onde entrava quem pagava o que podia e quem não pagava porque não podia, hoje é um estacionamento - estacionamento Santa Luzia - situa-se na Avenida Paulo Sérgio, em Juiz de Fora.

Música

Nos anos 70, veio de Belo Horizonte o movimento Clube da Esquina, cujas maiores influências eram a bossa nova e os Beatles. Nos anos 80, a banda metal Sepultura tornou-se a primeira banda brasileira a fazer sucesso no exterior. Nos anos 90, surgiram diversas bandas de pop rock em Minas,como Skank, Jota Quest, Pato Fu e Tianastácia.

Esporte Mineiro


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