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Banco Santander (Brasil)

Disambig grey.svg Nota: Se procura pela subsidiária do Banco Santander em Portugal, veja Banco Santander Portugal.

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Santander Brasil
Razão social Banco Santander (Brasil) S.A.
Empresa de capital aberto
Slogan O que a gente pode fazer por você hoje?
Cotação B3SANB3, SANB4, SANB11
NYSE: BSBR
Atividade Serviços financeiros
Gênero Sociedade Anônima
Fundação 1982
Sede Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, 2041 e 2235 - Vila Olímpia, São Paulo, SP, Brasil
Proprietário(s) Banco Santander
Presidente Mario Roberto Opice Leao
Empregados 46,728 (2016)[1]
Clientes 34.3 milhões (2016)[1]
Produtos Banco
Banco de varejo
Banco de investimento
Private equity
Gestão de ativos
Private banking
Asset Management
Seguros
Empresa-mãe Grupo Santander
Subsidiárias Getnet
Valor de mercado
  1. redirect Predefinição:Aumento R$ 110,8 bilhões (1º tri/2020)[2]
Lucro
  1. redirect Predefinição:Aumento R$ 3,853 bilhões (1º tri/2020)[2]
Faturamento
  1. redirect Predefinição:Aumento R$ 17,138 bilhões (1º tri/2020)[2]
Renda líquida
  1. redirect Predefinição:Aumento R$ 69,992 bilhões (1º tri/2020) [2]
Antecessora(s) Banco Real
Website oficial www.santander.com.br

Santander Brasil é a subsidiária do banco espanhol Santander no Brasil. Sediada em São Paulo, no estado homônimo, a operação brasileira entrou em atividade desde 1982 e é parte integrante do Grupo Santander, de origem espanhola, que é o principal conglomerado financeiro da Zona do Euro. É o terceiro maior[3] banco privado do Sistema financeiro do Brasil, com ativos totais de R$ 605,3 bilhões e 31 milhões de clientes no final de 2014.[4] Santander Brasil tem ações ordinárias, preferenciais e units listadas na Bolsa de Valores B3, além de negociar American Depositary Receipt (ADR's) na Bolsa de Valores de Nova York (código BSBR).

A operação brasileira é a maior do Grupo Santander fora da Europa.[5]

Histórico

Em 1997 o Santander anunciou a compra do Banco Geral do Comércio. No ano seguinte, adquiriu o Banco Noroeste S.A. Em 2000, fechou dois grandes negócios: em janeiro, comprou o Conglomerado Meridional,[6] formado pelo Banco Meridional e Banco Bozano, Simonsen, e fez sua maior aquisição na época, ao vencer o leilão de privatização do Banco do Estado de São Paulo S.A. (Banespa),[7] com uma oferta de mais de R$ 7,05 bilhões.

Sete anos depois, o banco participou da maior operação do setor financeiro mundial: a compra, por 71 bilhões de euros, do banco holandês ABN AMRO[8] pelo consórcio formado pelo Santander e os bancos Fortis e RBS. Com isso, o Santander assumiu os bancos Antonvenetta, da Itália (vendido meses depois) e Banco Real. O Santander e o Banco Bonsucesso firmaram um acordo para a criação da instituição Bonsucesso Consignado para operações de crédito consignado, que a partir de 2016 passou a se chamar Olé Consignado. [9]

Em 7 de abril de 2014 o Santander Brasil anunciou a compra da Getnet, empresa fornecedora de máquinas de cartões e soluções de processamento transações eletrônicas, por R$ 1,104 bilhão,[10] concluída em 31 de julho de 2014 após aval dos órgãos regulatórios brasileiros.[11] As máquinas de cartões eletrônicas, também conhecidas como as "vermelhinhas", vêm com a tecnologia do 3G embutida e já estão sendo comercializadas.[12]

Para o final de 2017, o Santander previu o lançamento de um conjunto de soluções em Comunicação por campo de proximidade (CCP), ou near-field communication (NFC), tecnologia que permite efetuar pagamentos apenas aproximando o aparelho celular de um leitor móvel, por exemplo. O objetivo da instituição é ir além dos smartphones equipados com NFC e incluir dispositivos vestíveis, como pulseiras à prova d’água, stickers e adesivos que clientes podem utilizar para substituir os cartões.[13]

Em julho de 2019, o Santander anunciou o lançamento de uma plataforma de microcrédito para disputar com fintechs e startups do segmento financeiro. O serviço realizará renegociação de dívidas e concessão de seguros para automóveis, entre outros serviços, principalmente com foco em pessoas físicas e financiamento de consumo.[14]

Em 2022, foi considerado o terceiro banco mais rentável do mundo, com ROE de 18,9% e US$ 172,6 bi em ativos. Atrás apenas dos americanos Capital One (US$ 432,4 bi em ativos e ROE de 20,4%) e Ally Financial (US$ 182,1 em ativos e ROE de 19,3%). [15]

Galeria

Referências

Ligações externas

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Ver também

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