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Ângelo Moniz da Silva Ferraz

O Barão de Uruguaiana
Ministro do Exército
Período 10 de novembro de 1865
a 7 de outubro de 1866
Antecessor(a) José Antônio Saraiva
Sucessor(a) João Lustosa da Cunha Paranaguá
Período 12 de maio de 1865
a 8 de julho de 1865
Antecessor(a) O Visconde de Camamu
Sucessor(a) José Antônio Saraiva
Presidente do Conselho de Ministros
Período 10 de agosto de 1859
a 2 de março de 1861
Monarca Pedro II
Antecessor(a) O Visconde de Abaeté
Sucessor(a) O Marquês de Caxias
Ministro da Fazenda
Período 10 de agosto de 1859
a 2 de março de 1861
Antecessor(a) Francisco de Sales Torres Homem
Sucessor(a) José Maria da Silva Paranhos
Ministro e Secretário de
Estado dos Negócios
Período 1 de dezembro de 1859
a 2 de fevereiro de 1860
Antecessor(a) João de Almeida Pereira Filho
Sucessor(a) João de Almeida Pereira Filho
Presidente da Província de
São Pedro do Rio Grande do Sul
Período 16 de outubro de 1857
a 22 de abril de 1859
Antecessor(a) Patrício José Correia da Câmara
Sucessor(a) Patrício José Correia da Câmara
Dados pessoais
Nome completo Ângelo Moniz da Silva Ferraz
Nascimento 3 de dezembro de 1812[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]]
Valença, Baía de Todos os Santos, Brasil
Morte 18 de janeiro de 1867 (54 anos)[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]]
Petrópolis, Rio de Janeiro, Brasil
Alma mater Faculdade de Direito de Olinda
Prêmio(s) Ordem Militar de Cristo
Ordem de Nosso Senhor Jesus Cristo
Imperial Ordem da Rosa
Partido Conservador
Profissão Magistrado
Títulos nobiliárquicos
Barão de Uruguaiana 1866

Ângelo Moniz da Silva Ferraz, Barão de Uruguaiana GCC (Valença, 3 de novembro de 1812Petrópolis, 18 de janeiro de 1867) foi um magistrado e político brasileiro.

Biografia

Formado pela Faculdade de Direito de Olinda, em 1834, foi logo em seguida nomeado promotor em Salvador, depois juiz em Jacobina.[1]

Foi eleito diversas vezes, como deputado provincial na Bahia em 1838, depois deputado geral entre 1843 e 1856 e senador entre 1856 e 1866.[1] Foi inspetor da Alfândega da Corte em 1848 e juiz dos feitos da Fazenda, em 1853.[1]

Foi presidente da província do Rio Grande do Sul, de 16 de outubro de 1857 a 22 de abril de 1859, presidente do Conselho de Ministros, de 10 de agosto de 1859 a 2 de março de 1861, ministro da Fazenda, de 10 de agosto de 1859 a 2 de março de 1861, e ministro da Guerra, de 1865 a 1866.

Enquanto ministro da Guerra, foi ajudante de ordens do D. Pedro II durante a rendição do coronel paraguaio Estigarribia, na cidade de Uruguaiana, em 18 de setembro de 1865. Como lembrança deste episódio, foi condecorado com o título de barão com grandeza de Uruguaiana, em 1866.

Como ministro da Fazenda (cargo que acumulou com a presidência do conselho de ministros), O Barão de Uruguaiana lutou por uma política de economia, através do desenvolvimento das rendas internas e aduaneiras. Sua gestão junto às finanças nacionais se se caracterizou pelos seguintes atos: criação da Secretaria de Agricultura, Comércio e Obras Públicas; organização das Caixas Econômicas; regulamentação dos bancos de emissão e do meio circulante; introdução da tomada de contas dos responsáveis perante a Fazenda Nacional; obrigatoriedade de concurso para ingresso no serviço público.

Agraciado Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo, Comendador da Imperial Ordem de Cristo, Dignitário da Imperial Ordem da Rosa.[1]

Gabinete de 10 de agosto de 1859

Mais Informações: Gabinete Ferraz

Foi Presidente do Conselho de Ministro e simultaneamente ministro do Império

Referências

Ver também

Ligações externas

  1. RedirecionamentoPredefinição:fim
Precedido por
Patrício José Correia da Câmara
Presidente do Rio Grande do Sul
1857 — 1859
Sucedido por
Patrício José Correia da Câmara
Precedido por
Visconde de Abaeté
Presidente do Conselho de Ministros
10 de agosto de 1859 — 2 de março de 1861
Sucedido por
Duque de Caxias
Precedido por
Francisco de Sales Torres Homem
Ministro da Fazenda do Brasil
1859 — 1861
Sucedido por
José Maria da Silva Paranhos
Precedido por
Sérgio Teixeira de Macedo
Ministro dos Negócios do Império do Brasil
1859
Sucedido por
João de Almeida Pereira Filho
Precedido por
João de Almeida Pereira Filho
Ministro dos Negócios do Império do Brasil
1859 — 1860
Sucedido por
João de Almeida Pereira Filho
Precedido por
José Egídio Gordilho de Barbuda Filho
Ministro da Guerra do Brasil
1865 — 1866
Sucedido por
João Lustosa da Cunha Paranaguá

Predefinição:Primeiro-ministro do Brasil

Predefinição:Ministros dos Negócios do Império do Brasil


Predefinição:Esboço-políticobra

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