imported>Tiao0 (Os movimentos focados de braços braços são de salsas. As "adaptações" são feitas por escolas, que podem se diferenciar entre si não são baseadas nos diferentes gêneros musicas do forró.) |
imported>Tiao0 m (Influência de dança européia pode ser vista no artigo sobre o xote, originário do schottische, não necessitando de está nessa introdução.) |
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O '''Forró''' é uma festa originária da [[Região Nordeste do Brasil]], <ref>{{citar web|url=https://www.priberam.pt/dlpo/forr%C3%B3|titulo="forró", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013|data=|acessodata=|publicado=|ultimo=|primeiro=}}</ref> <ref>{{citar web|url=http://www.aulete.com.br/forr%C3%B3|titulo=Signficado de Forró no Dicionário online Aulete Digital|data=|acessodata=|publicado=|ultimo=|primeiro=}}</ref>bastante popular e comum, especialmente nas [[festas juninas]]. O nome da festa forró é usado para nomear distintos gêneros musicais como o [[xote]], [[Baião (música)|baião]], [[arrasta-pé]] e o [[xaxado]], por isso quem não conhece suas histórias, as confundem com um gênero único.<ref name=":0" /><ref>{{citar web|url=https://ofoleroncouolivro.wordpress.com/tag/origem-da-palavra-forro/|titulo=Origem da Palavra Forró|data=|acessodata=|publicado=|ultimo=|primeiro=|citacao=... o forró é o espaço onde se dança, não a música que se canta. Alguém se aproveitou de Jackson, de Gonzaga, de Marinês… E tudo virou forró – garante Marinês.}}</ref> As músicas são executadas tradicionalmente por trios instrumentais com [[Acordeão|acordeon]](sanfona), [[zabumbeiro|zabumba]] e [[Triângulo (instrumento musical)|triângulo]].<ref>{{citar web|url=http://michaelis.uol.com.br/busca?id=ey37|titulo=Significados de Forró no Dicionário Michaelis|data=|acessodata=|publicado=|ultimo=|primeiro=}}</ref> | O '''Forró''' é uma festa originária da [[Região Nordeste do Brasil]], <ref>{{citar web|url=https://www.priberam.pt/dlpo/forr%C3%B3|titulo="forró", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013|data=|acessodata=|publicado=|ultimo=|primeiro=}}</ref> <ref>{{citar web|url=http://www.aulete.com.br/forr%C3%B3|titulo=Signficado de Forró no Dicionário online Aulete Digital|data=|acessodata=|publicado=|ultimo=|primeiro=}}</ref>bastante popular e comum, especialmente nas [[festas juninas]]. O nome da festa forró é usado para nomear distintos gêneros musicais como o [[xote]], [[Baião (música)|baião]], [[arrasta-pé]] e o [[xaxado]], por isso quem não conhece suas histórias, as confundem com um gênero único.<ref name=":0" /><ref>{{citar web|url=https://ofoleroncouolivro.wordpress.com/tag/origem-da-palavra-forro/|titulo=Origem da Palavra Forró|data=|acessodata=|publicado=|ultimo=|primeiro=|citacao=... o forró é o espaço onde se dança, não a música que se canta. Alguém se aproveitou de Jackson, de Gonzaga, de Marinês… E tudo virou forró – garante Marinês.}}</ref> As músicas são executadas tradicionalmente por trios instrumentais com [[Acordeão|acordeon]](sanfona), [[zabumbeiro|zabumba]] e [[Triângulo (instrumento musical)|triângulo]].<ref>{{citar web|url=http://michaelis.uol.com.br/busca?id=ey37|titulo=Significados de Forró no Dicionário Michaelis|data=|acessodata=|publicado=|ultimo=|primeiro=}}</ref> | ||
Forró também é o nome de um dos gêneros musicais da festa forró, o qual foi criado por Luiz Gonzaga em 1958.<ref>{{citar web|url=http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/viver/2015/06/23/internas_viver,582635/chamego-baiao-xote-as-varias-facetas-do-genero-que-imortalizou-luiz-gonzaga.shtml|titulo=Chamego, baião, xote: as várias facetas do gênero que imortalizou Luiz Gonzaga|data=|acessodata=|publicado=|ultimo=|primeiro=}}</ref> A dança do xote(dois pra lá e dois pra cá) passou a acompanhar as músicas desse novo gênero e a ser chamada de dança do forró | Forró também é o nome de um dos gêneros musicais da festa forró, o qual foi criado por Luiz Gonzaga em 1958.<ref>{{citar web|url=http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/viver/2015/06/23/internas_viver,582635/chamego-baiao-xote-as-varias-facetas-do-genero-que-imortalizou-luiz-gonzaga.shtml|titulo=Chamego, baião, xote: as várias facetas do gênero que imortalizou Luiz Gonzaga|data=|acessodata=|publicado=|ultimo=|primeiro=}}</ref> A dança do xote(dois pra lá e dois pra cá) passou a acompanhar as músicas desse novo gênero e a ser chamada de dança do forró. | ||
Além do [[forró pé-de-serra]], também conhecido como forró tradicional por ser o ritmo original, existem outras variações, tais como o [[forró eletrônico]], vertente estilizada e pós-modernizada do forró surgida no início da [[década de 1990]] que é fortemente influenciada pela [[música pop]], pelo [[Música sertaneja|sertanejo]] e pela [[axé music]]; e o [[forró universitário]], surgido na [[capital paulista]] no final da década de 1990, que é uma espécie de revitalização do forró tradicional, que eventualmente acrescenta contrabaixo e violão aos instrumentos tradicionais, sendo a principal característica três passos básicos, sendo um deles o popular "dois para lá, dois para cá". | Além do [[forró pé-de-serra]], também conhecido como forró tradicional por ser o ritmo original, existem outras variações, tais como o [[forró eletrônico]], vertente estilizada e pós-modernizada do forró surgida no início da [[década de 1990]] que é fortemente influenciada pela [[música pop]], pelo [[Música sertaneja|sertanejo]] e pela [[axé music]]; e o [[forró universitário]], surgido na [[capital paulista]] no final da década de 1990, que é uma espécie de revitalização do forró tradicional, que eventualmente acrescenta contrabaixo e violão aos instrumentos tradicionais, sendo a principal característica três passos básicos, sendo um deles o popular "dois para lá, dois para cá". |
Edição das 02h42min de 14 de agosto de 2018
Predefinição:Info/Gênero musical O Forró é uma festa originária da Região Nordeste do Brasil, [1] [2]bastante popular e comum, especialmente nas festas juninas. O nome da festa forró é usado para nomear distintos gêneros musicais como o xote, baião, arrasta-pé e o xaxado, por isso quem não conhece suas histórias, as confundem com um gênero único.[3][4] As músicas são executadas tradicionalmente por trios instrumentais com acordeon(sanfona), zabumba e triângulo.[5]
Forró também é o nome de um dos gêneros musicais da festa forró, o qual foi criado por Luiz Gonzaga em 1958.[6] A dança do xote(dois pra lá e dois pra cá) passou a acompanhar as músicas desse novo gênero e a ser chamada de dança do forró.
Além do forró pé-de-serra, também conhecido como forró tradicional por ser o ritmo original, existem outras variações, tais como o forró eletrônico, vertente estilizada e pós-modernizada do forró surgida no início da década de 1990 que é fortemente influenciada pela música pop, pelo sertanejo e pela axé music; e o forró universitário, surgido na capital paulista no final da década de 1990, que é uma espécie de revitalização do forró tradicional, que eventualmente acrescenta contrabaixo e violão aos instrumentos tradicionais, sendo a principal característica três passos básicos, sendo um deles o popular "dois para lá, dois para cá".
Conhecido e praticado em todo o Brasil, o forró é especialmente popular nas cidades brasileiras de Caruaru e Campina Grande, que sediam as maiores festas juninas do país. Já nas capitais Aracaju, Fortaleza, João Pessoa, Natal, Maceió, Recife, Teresina e Salvador, são tradicionais as festas e apresentações de bandas de forró em eventos privados que atraem especialmente os jovens.
Origem do nome
O termo "forró", segundo o filólogo pernambucano Evanildo Bechara, é uma redução de forrobodó, que por sua vez é uma variante do antigo vocábulo galego-português forbodó, corruptela do francês faux-bourdon, que teria a conotação de desentoação.[7] O elo semântico entre forbodó e forrobodó tem origem, segundo Fermín Bouza-Brey, na região noroeste da Península Ibérica (Galiza e norte de Portugal), onde "a gente dança a golpe de bumbo, com pontos monorrítmicos monótonos desse baile que se chama forbodó".[8][9][10]
Na etimologia popular (ou pseudoetimologia) é frequente associar a origem da palavra "forró" à expressão da língua inglesa for all (para todos).[8] Para essa versão foi inventada uma engenhosa história: no início do século XX, os engenheiros britânicos, instalados em Pernambuco para construir a ferrovia Great Western, promoviam bailes abertos ao público, ou seja for all. Assim, o termo passaria a ser pronunciado "forró" pelos nordestinos. Outra versão da mesma história substitui os ingleses pelos estadunidenses e Pernambuco por Parnamirim (Rio Grande do Norte) do período da Segunda Guerra Mundial, quando uma base militar dos Estados Unidos foi instalada nessa cidade.[11]
Apesar da versão bem-humorada, não há nenhuma sustentação para tal etimologia do termo. Em 1912, estreou a peça teatral "Forrobodó", escrita por Carlos Bettencourt (1890-1941) e Luís Peixoto (1889-1973), musicada por Chiquinha Gonzaga[12] e em 1937, cinco anos antes da instalação da referida base militar em território potiguar, a palavra "forró" já se encontrava registrada na história musical na gravação fonográfica de “Forró na roça”, canção composta por Manuel Queirós e Xerém.[9]
História
Os bailes populares eram conhecidos em Pernambuco por "forrobodó" ou "forrobodança" ou ainda "forrobodão" já em fins do século XIX.[13]
O forró tornou-se um fenômeno pop em princípios da década de 1950. Em 1949, Luiz Gonzaga gravou "Forró de Mané Vito", de sua autoria em parceria com Zé Dantas e em 1958, "Forró no escuro". No entanto, o forró popularizou-se em todo o Brasil com a intensa imigração dos nordestinos para outras regiões do país, especialmente, para as capitais: Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo. Nos anos 60, além de Luiz Gonzaga, destacaram-se artistas como Marinês, Ary Lobo, Zito Borborema, Luiz Wanderley, Sebastião do Rojão, Jacinto Silva e muitos outros.
Nos anos 1970, surgiram, nessas e em outras cidades brasileiras, "casas de forró". Foi nessa década que surgiu a moda do forró de duplo sentido, consagrada pelas composições e interpretações de João Gonçalves. Outros grandes cantores do período foram Zenilton e Messias Holanda. No fim desta década, intrumentos como a bateria, o baixo elétrico e a guitarra elétrica já eram introduzidos nas gravações de discos de vários artistas, como Dominguinhos e o Trio Nordestino.
A década de 1980 foi de crise para o forró, o que fez com que grandes nomes do gênero aderissem ao duplo sentido das letras para atrair a atenção do público. Foi a década do chamado "forró malícia" representado por nomes como Genival Lacerda, Clemilda, Sandro Becker, Marivalda entre outros. Foi nessa década que a bateria (esporadicamente utilizada nos anos 70) foi inserida oficialmente na instrumentação do gênero, assim como a guitarra, o baixo elétrico e, mais raramento, os metais. A década de 1980 terminou sem que o gênero conseguisse recuperar o prestígio e, nos anos 1990, surgia um movimento que procurou dar novo fôlego ao forró, adaptando-o ao público jovem; era o nascimento do reinado das bandas de "forró eletrônico", surgidas no Ceará, cuja pioneira foi a Mastruz com Leite. Outros grandes nomes desse movimento são Calcinha Preta (que impulsionou o crescimento do forró pelo Brasil e pelo mundo a fora), Cavalo de Pau, Magníficos e Limão com Mel.
Modernização
A modernização do forró teve início a partir do final da década de 1970, quando a bateria passou a ser utilizada de forma sutil em disco de artistas como Trio Nordestino, Os 3 do Nordeste, Genival Lacerda e outros. Na década de 1980 a bateria, a guitarra e o contrabaixo já faziam parte oficialmente da instrumentação dos discos de forró. Luiz Gonzaga passou a fazer uso constante desses instrumentos a partir do seu álbum de 1980, intitulado "O homem da terra".
A partir do início da década de 1990, com a saturação do forró tradicional conhecido como pé-de-serra, surgiu no Ceará um novo meio de fazer forró, com a introdução de instrumentos como o teclado e o sax e a retirada da zabumba. Também as letras deixaram de ter como foco o modo de vida dos sertanejos, e passaram a abordar conteúdos que atraíssem os jovens, mesclando o gênero com elementos da música pop. O precursor do movimento foi o ex-árbitro de futebol, produtor musical e empresário Emanuel Gurgel, responsável pelas bandas Mastruz com Leite, Forró Cavalo de Pau, Mel com Terra e Catuaba com Amendoim. O principal instrumento de divulgação do forró na década de 1990 foi a rádio Som Zoom Sat e a gravadora Som Zoom Estúdio pertencentes a Gurgel. Tal pioneirismo recebeu críticas por transformar o forró num produto. Em entrevista à revista Época, declarou Gurgel: "Mudamos a filosofia do forró: Luiz Gonzaga só falava de fome, seca e Nordeste independente. Agora a linguagem é romântica, enfocada no cotidiano, nas raízes nordestinas, nas belezas naturais e no Nordeste menos sofrido, mais alegre e moderno(...)".[11]
Várias bandas de forró notabilizaram-se por fazer versões de clássicos do rock e da música pop internacional.
A banda de rock Raimundos fez muito sucesso nos anos 1990 com o gênero, forrocore, um misto de forró com o hardcore, desde a composição musical até as letras.[14]
Restauração
No fim da década de 1990 e início da de 2000 em São Paulo, as músicas do forró pé-de-serra foram revividas na grande mídia com o surgimento de grupos e artistas solo como o Rastapé, Bicho-de-pé e o Falamansa. O estilo desses artistas ficou conhecido como "forró universitário", o nome é devido a se apresentarem em festas universitárias paulistanas. Ele executa gêneros musicais do forró original com acréscimos ou mudanças instrumentais.[15]
O estilo musical pé-de-serra e universitário são na prática muito parecidos e são geralmente diferenciados pela localização geográfica dos artistas e pelo período histórico.[16] Forró pé-de-serra, também conhecido como forró tradicional, é a expressão utilizada para designar os estilos mais tradicionais (xote, baião e arrasta-pé), que possuem como instrumentos característicos o sanfona, zabumba e triângulo, diferentemente dos estilos mais estilizados que usam instrumentos elétricos, como o forró eletrônico.[17][18][19]
O forró pé-de-serra designa um estilo com sonoridade de músicos tradicionais do interior do nordeste brasileiro e principais representantes de sua música, como Luiz Gonzaga, Dominguinhos, Jackson do Pandeiro e Sivuca.[20]
Em comparação com o forró pé-de-serra, a dança no universitário sofreu muitas alterações e tornando-se completamente diferente no nordeste (pé-de-serra) e no sudeste (universitário).
Tipos de danças
O forró é dançado em pares, e evoluiu para vários estilos que têm raízes em diversos outras danças, adaptadas para o molde e a estética que a cultura e a música do forró apresenta. O estilo de música, bastante abrangente dentro do forró, também irá variar com as danças.
O forró é dançado ao som de vários gêneros musicais brasileiros tipicamente nordestinos, além do gênero musical forró, entre os quais destacam-se: o xote, o baião, o arrasta-pé, o xaxado, a marcha (estilo tradicionalmente adotado em quadrilhas) e coco, e algumas vezes, o maracatu. Todos esses gêneros musicais são próximos, mas não são o mesmo que música forró. [3]
Xote: também conhecida como dança tradicional do forró ou dança do forró. É executada em abraço fechado e passo dois para lá de dois para cá.
Arrasta-pé: executada em abraço fechado e no passo de marcha.
Os principais tipos de dança de salão na atualidade são:
- O forró roots (ou de raiz, "pé-de-serra"), no modo raiz, ela é dançada em abraço fechado e contato corporal total, característica identitária da dança (tradicional) do forró, sem fazer movimentos em posições abertas. Sua criação começou nos eventos de forró de Itaúnas/ES, que introduziu principalmente movimentos intrínsecos e complexos de pernas, em sua maioria originados e modificados do tango e samba de gafieira.
- O forró eletrônico, dançado com mais malícia e com um apelo maior para a sexualização dos pares, tem grande influência da lambada, salsa e até mesmo a bachata dominicana.
- O forró universitário a maioria das figuras são em posições abertas com movimentos de braços de salsa cubana e/ou salsa L.A.(Los Angeles). Há movimentos de outras danças, como zouk e lambada em posição aberta ou no abraço do xote/forró.
Ver também
Bibliografia
- Enciclopédia da Música Brasileira: Erudita, folclórica, popular. 2ª. ed. rev. e atual. Art Editora/Itaú Cultural, 1998.
- Alvarenga, Oneyda. Música Popular Brasileira. São Paulo. "Lundu e Danças Afins". P.177. 2ª Edição. Livraria Duas Cidades, 1942.
- Carvalho, Rodrigues de. Cancioneiro do Norte. Paraíba do Norte. 71. 2º Edição, 1928.
- Câmara Cascudo, Luís da. Vaqueiros e Cantadores. p. 143 (em Almeida RJ, José Alberto de. 1997. Os Cantadores de Cordel do Nordeste Brasileiro: Relentara de Uma Prática Medieval. p. 6. Universidade Estadual do Ceará. CNPq - PIBIC).
- Câmara Cascudo, Luís da. Dicionário do Folclore Brasileiro. 2ª ED. Rio de .Janeiro. Instituto Nacional do Livro. Ministério da Educação e Cultura, 1962.
- Câmara Cascudo, Luís da. Dicionário do Folclore Brasileiro. 6ª Edição. Belo Horizonte, Itatiaia - São Paulo. p. 95. Editora da Universidade de São Paulo, 1988.
- Enciclopédia Brasileira Globo. Vol.II - 14ª. Porto Alegre. Edição. Editora Globo, 1975.
- Buarque de Holanda Ferreira, Aurélio. Minidicionário da Língua Portuguesa. 1ª Ed. 5ª Impressão. Rio de Janeiro. p. 207. Editora Nova Fronteira, 1977.
- Phaelante, Renato. Forró: Identidade Nordestina. Fundação Joaquim Nabuco (Instituto de Pesquisas Sociais, Departamento de Antropologia). Recife, 1995.
Referências
- ↑ «"forró", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013»
- ↑ «Signficado de Forró no Dicionário online Aulete Digital»
- ↑ 3,0 3,1 «Dominguinhos apresenta as diferenças entre forró de pé de serra, baião, arrasta-pé, xote, xaxado»
- ↑ «Origem da Palavra Forró».
... o forró é o espaço onde se dança, não a música que se canta. Alguém se aproveitou de Jackson, de Gonzaga, de Marinês… E tudo virou forró – garante Marinês.
- ↑ «Significados de Forró no Dicionário Michaelis»
- ↑ «Chamego, baião, xote: as várias facetas do gênero que imortalizou Luiz Gonzaga»
- ↑ BECHARA, Evanildo (2009). Minidicionário da Língua Portuguesa. [S.l.]: Nova Fronteira. 957 páginas. ISBN 9788520921852
- ↑ 8,0 8,1 Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, verbete "forrobodó"
- ↑ 9,0 9,1 Sobre Palavras - Forró vem de "for all"? Conta outra!, Sérgio Rodrigues, Revista Veja, 4 de agosto de 2011
- ↑ José Augusto Carvalho. «A origem forrobodó». Editora Escala. Conhecimento Prático Língua Portuguesa (53)
- ↑ 11,0 11,1 Mvirtual. «Forró - Origens e Manifestações atuais». Consultado em 13 de janeiro de 2012
- ↑ ChiquinhaGonzaga.com - peças teatrais
- ↑ Enciclopédia da Música Brasileira: p. 301.
- ↑ Ricardo Schott (Janeiro de 1995). «Raimundos: A corrida do ouro». Super Interessante
- ↑ «O velho Forró conquista seguidores entre a classe média urbana»
- ↑ «Diferença: forró-pé-serra x forró universitário»
- ↑ Daniel Buarque (20 de junho de 2011). «Conheça as origens e a evolução do forró, o ritmo da festa de São João». G1. Consultado em 7 de março de 2017
- ↑ Predefinição:Citar tese
- ↑ José Carlos dos Anjos Wallach (22 de maio de 2016). «Atenção ao pé-de-serra: Carlinhos Brown sente falta do forró tradicional». Correio da Paraíba. Consultado em 7 de março de 2017
- ↑ Gabriel Serravale (14 de junho de 2016). «Forró tradicional, xote e baião animam noites de Salvador». A Tarde. Consultado em 7 de março de 2017