Esta página cita fontes, mas que não cobrem todo o conteúdo. |
Predefinição:Info/Gênero musical
Música sertaneja é um gênero musical do Brasil produzido a partir da década de 1910 por compositores urbanos, rurais e outros chamada genericamente de modas e emboladas cujo som da viola é predominante.[1] O sertanejo é atualmente um dos mais populares estilos musicais no Brasil, superando inclusive o funk[2] na maioria dos estados do país, sobretudo em São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rondônia, Tocantins e Paraná.
O gênero musical sertanejo mais famoso é o sertanejo caipiraPredefinição:Por quem, ou música caipira, esse gênero musical caipira historicamente teve início com o bandeirismo, um movimento de desbravamento do interior da América do Sul formado por sertanistas paulistas. Antonio Candido definiu como Paulistânia todo o eixo de expansão e difusão da cultura bandeirante. Região esta onde se fixou o que entendemos por cultura caipira. Os estados de São Paulo, Goiás, Mato Grosso do Sul, metade Norte do Paraná, parte de Tocantins, parte do Mato Grosso e regiões como Sul de Minas, Sul do Rio de Janeiro e Triângulo Mineiro, são os locais onde se ambientaram esses valores. Parte desses bandeirantes abandonaram a lida das bandeiras, isolando-se e formando roças, foi nas roças do interior paulista que surgiu o homem caipira, e foi lá que a música caipira ganhou corpo e notoriedade, pelo canto de seus causos e suas lidas do interior, sendo gravada pela primeira vez por Cornélio Pires, em 1929.
Inicialmente tal estilo de música foi propagado por uma série de duplas, com a utilização de violas e dueto vocal. Esta tradição segue até os dias atuais, sendo a dupla geralmente caracterizada por cantores com voz tenor (mais aguda), nasal e uso acentuado de um falsete típico. Enquanto o estilo vocal manteve-se relativamente estável ao longo das décadas, o ritmo, a instrumentação e o contorno melódico incorporaram aos poucos elementos de gêneros disseminados pela indústria cultural.[1][1]
Tais modificações dentro do gênero musical têm provocado muitas confusões e discussões no país a cerca do que seria música caipira/sertaneja. Críticos literários, críticos musicais, jornalistas, produtores de discos, cantores de duplas sertanejas, compositores e admiradoresPredefinição:Quem debatem sobre quais seriam as formas artísticas de expressão do gênero, que levam em conta as mudanças ocorridas ao longo de sua história. Muitos estudiososPredefinição:Quem seguem a tendência tradicional de integrar as músicas caipira e sertaneja como subgêneros dentro um só conjunto musical, estabelecendo fases e divisões: de 1929 até 1944, como "música caipira" (ou "música sertaneja raiz"); do pós-guerra até a década de 1960, como uma fase de transição da velha música caipira rumo à constituição do atual gênero sertanejo; e do final dos anos sessenta até a atualidade, como música "sertaneja romântica".[3] Outros no meio acadêmicoPredefinição:Quem, no entanto, consideram "música caipira" e "música sertaneja" gêneros completamente independentes, baseado na ideia de que a primeira seria a música rural autêntica e/ou do homem rural autêntico, enquanto a segunda seria aquela feita, como "produto de consumo", nos grandes centros urbanos brasileiros por não-caipiras.[4][5]
Se for adotado o critério de que música caipira e sertaneja são sinônimos, pode-se dividir este gênero musical em alguns subgêneros principais: "Caipira" (ou "Sertanejo Raiz"), "Sertanejo Romântico" e "Sertanejo Universitário".
História
A palavra "sertanejo" provém de sertão, termo popular que se dá no Brasil a certos locais afastados, longe das cidades, porém essa denominação é de certa forma errônea, pois no dia a dia do brasileiro e na arte não-musical "sertão" e "sertanejo" são mais relacionados com o Nordeste do Brasil, aonde ameríndios e mais tarde colonizadores portugueses e escravos africanos encontraram uma vegetação de savana e clima semiárido, aonde mais tarde houve a dominação política dos chamados "coronéis", obrigando a desenvolver uma cultura de resistência, do matuto, legitimamente sertaneja, conhecedor da caatinga.
Difere-se da cultura caipira, especificamente originária na área que abrange os estados de São Paulo, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Tocantins e também o sul do Rio de Janeiro,[6][7][8] que forma um mesmo cinturão sociocultural com o Vale do Paraíba Paulista.[6][7][8] Ali se desenvolveu uma cultura do colono que encontrou abundância de águas, terra produtiva e um clima mais ameno, típico do cerrado. É conhecida como "caipira" ou "sertaneja" a execução composta e executada das zonas rurais, do campo, a antiga moda de viola. Os caipiras, duplas ou solo, utilizavam instrumentos típicos do Brasil, como viola caipira.
Primeira era - Música Caipira ou Música Sertaneja Raiz Erro de script: Nenhum módulo desse tipo "âncora".
Foi em 1929 que surgiu a primeira música sertaneja como se conhece hoje. Ela nasceu a partir de gravações feitas pelo jornalista e escritor Cornélio Pires de "causos" e fragmentos de cantos tradicionais rurais do interior paulista, sul e triângulo mineiros, sudeste goiano e mato grossense.[1] Na época destas gravações pioneiras, o gênero era conhecido como música caipira, cujas letras evocavam o modo de vida do homem do interior (muitas vezes em oposição à vida do homem da cidade), assim como a beleza bucólica e romântica da paisagem interiorana. Atualmente, este tipo de composição é classificada como "música sertaneja de raiz", com as letras enfatizadas no cotidiano e na maneira de cantar.[nota 1]
Além de Cornélio Pires e sua "Turma Caipira", destacaram-se nessa tendência, mesmo que gravando em época posterior, as duplas Mandi & Sorocabinha, Mariano e Caçula, Alvarenga e Ranchinho, Torres e Florêncio, Tonico e Tinoco, Vieira e Vieirinha, entre outros, e canções populares como "Sergio Forero", de Cornélio Pires, "O Bonde Camarão" de Cornélio Pires e Mariano, "Sertão do Laranjinha", de Ariovaldo Pires e "Cabocla Tereza", de Ariovaldo Pires e João Pacífico.[1]
Atualmente, a música sertaneja de raiz ainda sobrevive, sendo divulgada, por exemplo, por Mazinho Quevedo, Miltinho Edilberto, Daniel ou Inezita Barroso, com seu programa Viola, Minha Viola.
Segunda era - Fase de transição
Uma nova fase na história da música sertaneja teve início após a Segunda Guerra Mundial, com a incorporação de novos estilos como polca europeia, os instrumentos (como o acordeão e a harpa).[1] A temática vai tornando-se gradualmente mais amorosa, conservando, todavia, um caráter autobiográfico.[nota 2]
Alguns destaques desta época foram os duos Tião Carreiro & Pardinho, Cascatinha e Inhana, Irmãs Galvão, Irmãs Castro, Sulino e Marrueiro, Palmeira e Biá, o trio Luzinho, Limeira e Zezinha (lançadores da música campeira) e o cantor José Fortuna (adaptador da guarânia no Brasil). Ao florzinha da década de 1970, a dupla que mais se destacou foi Milionário e José Rico que modernizou o sertanejo e sistematizou o uso de elementos da tradição mexicana mariachi com floreios de violino e trompete para preencher espaços entre frases e golpes de glote que produzem uma qualidade soluçante na voz.(Milionário e José Rico também são conhecidos no meio sertanejo como "Os Pais Do Sertanejo Moderno")[1] Outros nomes, como a dupla Pena Branca e Xavantinho, seguiam a antiga tradição caipira, enquanto o cantor Tião Carreiro inovava ao fundir o gênero com samba, coco e calango de roda.
Em 1947, é realizado o primeiro rodeio do país em Barretos, somente em 1956, surgiram a a tradicional Festa do Peão de Barretos,, no ano seguinte, o evento contou com a presença da dupla Torres & Florêncio.[9]
Terceira era - Sertanejo Romântico
A introdução da guitarra elétrica e o chamado "ritmo jovem", pela dupla Léo Canhoto e Robertinho, no final da década de 1960, marcam o início da fase moderna da música sertaneja, Leo Canhoto se inspirava em artistas internacionais como Elvis Presley, logo o gênero sofria influência da country music norte-americana. Com o visual dos cowboys de filmes de faroeste, o então cantor da Jovem Guarda, Sérgio Reis[10] passou a gravar na década de 1970 repertório tradicional sertanejo, de forma a contribuir para a penetração mais ampla ao gênero. Renato Teixeira foi outro artista a se destacar àquela altura. Naquele período, os locais de performance da música sertaneja eram originalmente o circo, alguns rodeios e principalmente as rádios AM. Já a partir da década de 1980, essa penetração estendeu-se às rádios FM e também à televisão - seja em programas semanais matutinos de domingo ou em trilhas sonoras de novela ou programas especiais.[nota 3]
Durante os anos oitenta, houve uma exploração comercial massificada do sertanejo, somado, em certos casos, a uma releitura de sucessos internacionais e mesmo da Jovem Guarda. Dessa nova tendência romântica da música sertaneja surgiram inúmeros artistas, quase sempre em duplas, entre os quais, Milionário e José Rico, (que também teve grande destaque e ascensão), Trio Parada Dura, Chitãozinho & Xororó, João Mineiro & Marciano, Matogrosso & Mathias, Leandro & Leonardo, Zezé Di Camargo & Luciano, Rionegro & Solimões, Felipe & Falcão, Chrystian & Ralf, João Paulo & Daniel, Chico Rey & Paraná, Gian & Giovani, Rick & Renner, Ataíde & Alexandre, Bruno & Marrone, Gilberto & Gilmar, Cezar & Paulinho, Rionegro & Solimões, além das cantoras Nalva Aguiar, Jayne e Roberta Miranda e das duplas femininas As Mineirinhas e As Marcianas. Alguns dos sucessos desta fase estão "Sonhei Com Você", de José Rico e Vicente Dias, "Fio de Cabelo", de Marciano e Darci Rossi, "Boate Azul", de Benedito Seviero e Aparecido Tomás de Oliveira, "Ainda Ontem Chorei de Saudade", de Moacyr Franco, "Apartamento 37", de Leo Canhoto, "De Igual Pra Igual", de Roberta Miranda e Matogrosso, "Pense em Mim", de Douglas Maio, "Entre Tapas e Beijos", de Nilton Lamas e Antonio Bueno, "É o Amor", de Zezé Di Camargo e "Evidências", de José Augusto e Paulo Sérgio Valle.
Contra esta tendência mais comercial da música sertaneja, reapareciam nomes como da dupla Pena Branca e Xavantinho, adequando sucessos da MPB à linguagem das violas, e surgiam novos artistas como Almir Sater, violeiro sofisticado, que passeava entre as modas de viola e os blues. Na década seguinte, uma nova geração de artistas surgiu dentro do sertanejo disposta a se reaproximar das tradições caipiras, como Roberto Corrêa, Ivan Vilela, e Miltinho Edilberto.
Quarta era - Sertanejo Universitário
Atenta, a indústria fonográfica lançou na década de 2000 um movimento similar, chamado por alguns de sertanejo universitário, com nomes como Bruno & Marrone, Bruno & Barretto, César Menotti & Fabiano, Cristiano Araújo, Edson & Hudson, Eduardo Costa, Felipe Araújo, Fernando & Sorocaba, Fred & Gustavo, Guilherme & Santiago, Gusttavo Lima, Henrique & Diego, Henrique & Juliano, Israel Novaes, Jads & Jadson, João Bosco & Vinícius, João Neto & Frederico, Jorge & Mateus, Loubet, Luan Santana, Lucas Lucco, Maiara & Maraisa, Marcos & Belutti, Maria Cecília & Rodolfo, Marília Mendonça, Matheus e Kauan, Michel Teló, Munhoz & Mariano, Paula Fernandes, Naiara Azevedo, Simone & Simaria, Thaeme & Thiago, Thiago Brava, Victor & Leo, Zé Felipe, Zé Neto & Cristiano e outros. Como esse movimento não para e ganha cada vez mais adeptos, o mercado que antes tinha como foco de surgimento de duplas e artistas sertanejos no estado de Goiás, hoje tem eleito novos ídolos do estado de Mato Grosso do Sul como a revelação escolar Luan Santana e a dupla Maria Cecília & Rodolfo; e também no interior de São Paulo como Zé Neto & Cristiano nascidos em São José do Rio Preto. No estado de Minas Gerais surgiram nomes como Eduardo Costa, Paula Fernandes, Gusttavo Lima e a dupla Victor & Leo. Porém, Goiás não deixou de revelar nomes no cenário nacional, surgiram os já citados Jorge & Mateus e João Neto e Frederico sem falar de artistas vinculados ao sertanejo mais massificado da década anterior, como Bruno & Marrone, Edson & Hudson, Guilherme & Santiago e outros.
Dança sertaneja
A dança sertaneja moderna tem suas origens nas danças sertanejas brasileiras. O termo "Sertanejo" foi inicialmente criado pelos portugueses no período das navegações para definir o interior da nova terra, diferindo-o do litoral. Mais tarde, aplicou-se ao interior do país de um modo geral. Assim, sendo o Sertão Brasileiro extremamente vasto, compreendendo as regiões interioranas do país desde o Sul ao Nordeste brasileiro, e tendo em sua história processos de colonização e choques culturais de diversos povos, percebemos inicialmente uma pluralidade ímpar na formação das Danças Sertanejas Tradicionais. Esta mescla de gêneros europeus, indígenas e por vezes africanos originou diversas danças pelo Brasil, levando-se em conta as particularidades históricas e culturais supracitadas de cada região.
Observa-se que o estilo de Dança Sertaneja Moderna (também conhecida como Dança Caipira Sertaneja ou Sertanejo Universitário) tem se propagado e sofrido mutações com maior intensidade em regiões da Grande São Paulo e interior deste estado, como nas cidades de Taboão da Serra, Embu, Cotia, ABC Paulista e Região Metropolitana de Campinas, sendo toda esta região geográfica hoje o polo de vanguarda da Dança Sertaneja.
Podemos classificar hoje a Dança Sertaneja Moderna como pertencente á família das Danças a Dois ou Danças de Salão, que caracterizam-se pelo improviso dado pela comunicação intrínseca que ocorre entre o par durante a dança (comunicação esta chamada por seus praticantes de "condução"), onde temos um "condutor" e um "conduzido". Esta compatibilidade entre o Sertanejo e outras danças em casal acabou por gerar, na Dança Sertaneja, grande influência e incorporação de movimentos de outros gêneros de danças de salão com forte presença no Interior Paulista e Grande São Paulo, sendo em maior grau o Forró, Samba-Rock, entre outros.
O vanerão ou vanera tem se propagado na região sul do país, sob forte influência das culturas locais, embora possua forte ligação com o baião e o vanerão nordestino. Paralelamente é encontrado junto a outros estilos de dança em bares e bailes do gênero.
Na região Centro-Oeste é comum os chamados "bailões", que apresentam as músicas sertanejas de toada mais animada, predominantemente das três últimas décadas do século XX. O estilo de dança é simples, sempre em par, comumente com passos de baião e xote. O chamado "dois pra lá, dois pra cá" é o passo predominante, o que levou o estilo a se popularizar nos bailões pelo fácil acompanhamento.
Ver também
Referências
- ↑ 1,0 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5 1,6 Música Sertaneja - Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira
- ↑ «Spotify: lista de mais ouvidos de 2021 é dominada por sertanejos». G1 (em português). Consultado em 25 de maio de 2022
- ↑ Música Sertaneja em Uberlândia na Década de 1990 (Relato) Arquivado em 12 de agosto de 2009, no Wayback Machine. - Por Marta Tupinamba de Ulhôa
- ↑ MARTINS, José de Souza. “Música sertaneja: a dissimulação na linguagem dos humilhados” in Capitalismo e tradicionalismo: estudos sobre as contradições da sociedade agrária no Brasil. São Paulo, Pioneira, 1975.
- ↑ CALDAS, Waldenyr. Acorde na aurora: música sertaneja e indústria cultural. 2ª ed. São Paulo, Ed. Nacional, 1979.
- ↑ 6,0 6,1 Whitaker, Valéria A.; Whitaker, Dulce Consuelo Andreatta; Souza, Marinaldo Fernando; Pereira, Márcia Izabel do Vale (dezembro de 2011). «Memória ambiental, cultural e turismo no Vale Histórico do Rio Paraíba do Sul: design de uma pesquisa.». Revista Hospitalidade. ISSN 2179-9164. Consultado em 2 de abril de 2017
- ↑ 7,0 7,1 Silva, Marijane Caldeira; Sousa, Stella Magaly de Andrade (2014). «Turismo Rural no Vale do Café Sul Fluminense» (PDF). Fórum Internacional de Turismo do Iguassu. Consultado em 2 de abril de 2017
- ↑ 8,0 8,1 Garrote, Valquíria (2004). Os Quintais Caiçaras, Suas Características Sócio-Ambientais e Perspectivas Para a Comunidade do Saco do Mamanguá, Paraty-RJ (PDF). Piracicaba: Universidade de São Paulo. Consultado em 2 de abril de 2017
- ↑ Grupo criador do 1º rodeio brasileiro se formou após conversa de bar
- ↑ Especial Sertanejo: revisite a história do gênero musical que é o maior sucesso do Brasil
Bibliografia
- ALONSO, Gustavo. Cowboys do asfalto: música sertaneja e modernização brasileira. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2015.
- ANTUNES, Edvan. De caipira a universitário: a história do sucesso da música sertaneja. São Paulo: Matrix Editora, 2012, [1].
- CANDIDO, A. Os parceiros do Rio Bonito. ed. Livraria duas cidades, 9.ed., 2001.
- CÂNDIDO, Antônio. Literatura e Sociedade 8ª ed São Paulo. Publifolha 2000.
- CÂNDIDO, Antônio. Parceiros do Rio Bonito. São Paulo. 8ª ed. Duas Cidades. 1998.
- CALDAS, Waldenyr. O que é música sertaneja. São Paulo, Brasiliense, 1987
- DENT, Alexander Sebastian. River of tears: country music, memory, and modernity in Brazil. Durham, NC: Duke University Press, 2009,
- NEPOMUCENO, Rosa. Música Caipira: da roça ao rodeio. São Paulo: Editora 34, 1999,
- SETUBAL, Maria Alice.Vivências caipiras: pluralidade cultural e diferentes temporalidades na terra paulista. São Paulo : CENPEC / Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2005.
- SANT'ANNA, Romildo. A moda é viola : ensaio do cantar caipira. São Paulo: Arte & Ciência; Marília: Ed. Unimar, 2000. 398 p.
- REQUENA, Brian Henrique de Assis Fuentes. A universidade do sertão: o novo retrato cultural da música sertaneja. Tese de mestrado em sociologia. São Paulo: Universidade de São Paulo (USP), 2016.
- REQUENA, Brian Henrique de Assis Fuentes. O passado, o presente e o pretérito imperfeito da música sertaneja. Revista Observatório Itaú Cultural, ed. 25, p. 88-95, 2019.
Predefinição:Gêneros de música popular do Brasil
Erro de citação: Existem marcas <ref>
para um grupo chamado "nota", mas nenhuma marca <references group="nota"/>
correspondente foi encontrada