Predefinição:Ver desambig2 Predefinição:Info/Partido Político do Brasil O Partido Socialista Brasileiro (PSB) é um partido político brasileiro de centro-esquerda fundado em 1985 e registrado oficialmente em 1988.[1][2] Foi criado por um grupo político que reivindicou a legenda e sigla do antigo PSB. O partido utiliza como símbolo uma pomba da paz[1] e suas cores são vermelho, amarelo e branco.[3] Com 637.495 filiados em junho de 2022, o PSB é o nono maior do país, sendo localizados em São Paulo, Rio Grande do Sul e Minas Gerais os estados com mais membros.[4]
O partido teve membros ocupando importantes postos nos governos dos presidentes Itamar Franco, Luís Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff e Michel Temer.[1] Colocou-se como oposição aos governos de Fernando Collor e Fernando Henrique Cardoso e, em determinados momentos, também aos governos de Dilma e de Temer.[1] Atualmente a maior parte dos deputados federais do partido faz oposição ao governo de Jair Bolsonaro.[5]
História
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No início de 1985, com a redemocratização, foi fundado um novo Partido Socialista Brasileiro, resgatando o mesmo programa e manifesto apresentados em 1947, por João Mangabeira.
Entre os signatários do partido, estavam os juristas Evandro Lins e Silva, Evaristo de Morais Filho e o escritor Rubem Braga. Para presidir a primeira comissão provisória foi escolhido o linguista Antônio Houaiss, que no ano seguinte deixou a presidência do partido para o senador Jamil Haddad. A secretaria-geral ficou com Roberto Amaral (ex-PCBR).
O novo PSB nasceu buscando conquistar espaços em um eleitorado de esquerda já integrado a outros partidos (como o PT e o PDT). Em 1986, apesar da intensa mobilização, o PSB elegeu apenas uma deputada para a Constituinte. Mas, dois anos depois, rompido com Brizola, o prefeito do Rio de Janeiro, Saturnino Braga, deixou o PDT para retornar ao PSB, sua antiga agremiação. Em 1988, Arthur Virgílio Neto é eleito prefeito de Manaus pela legenda. Mais tarde, trocaria o PSB pelo PSDB.
Em 1989, o PSB coligou-se ao PT e ao PCdoB para formar a "Frente Brasil Popular", que lançou a primeira candidatura de Luís Inácio Lula da Silva à presidência. O PSB indicou, então, a vaga para vice, com o senador gaúcho José Paulo Bisol (ex-PMDB e PSDB).
Era Arraes
No início de 1990, após desligar-se do PMDB, o governador de Pernambuco, Miguel Arraes, anunciou sua adesão ao PSB. Candidato a deputado federal no mesmo ano, Arraes foi o mais votado do país e levou consigo mais 4 parlamentares.
Em 1992, elegeu prefeitos nas seguintes capitais: São Luís (com Conceição Andrade), Natal (Aldo Tinôco) e Maceió (com Ronaldo Lessa). Além de ganhar em outras cidades.
Situando-se entre Brizola e Lula, Arraes buscou no PSB a afirmação de sua liderança em nível nacional, consolidada em 1993, quando foi eleito presidente do partido, e no ano seguinte, quando assegurou o apoio do partido à candidatura de Lula (rompendo com o governo Itamar Franco e retirando seu ministro da Saúde, Jamil Haddad). No auge de sua popularidade, Arraes obteve 54% dos votos para o governo de Pernambuco (coligação PSB-PT-PPS-PDT) e foi eleito já no primeiro turno.
Além de Arraes, o PSB também conquistou em 1994 o governo do Amapá, com João Capiberibe, e uma vaga para o Senado no Pará, com Ademir Andrade.
O crescimento eleitoral do PSB intensificou as adesões nos anos seguintes. Em 1995, filiou-se o senador Antônio Carlos Valadares, de Sergipe, e em 1997 a ex-prefeita de São Paulo, Luiza Erundina (rompida com o PT). No entanto, o partido vetou a entrada de Ciro Gomes (ex-PSDB), o que facilitou uma nova aliança nacional com o PT, apoiando novamente Lula para a presidência em 1998.
No entanto, além da derrota de Lula, Miguel Arraes não teve sucesso em sua campanha pela reeleição em Pernambuco, sendo derrotado pelo PMDB de Jarbas Vasconcelos. A perda foi compensada, em parte, pela eleição de Ronaldo Lessa como governador de Alagoas e pela volta de Saturnino Braga ao Senado, representando o estado do Rio de Janeiro.
Triênio de Garotinho
Em 2000, o PSB aceitou a filiação do governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho, recém-saído do PDT após entrar em choque com Leonel Brizola. Alguns setores do partido, porém, temiam que que acontecesse o mesmo que aconteceu nos anos 1950, durante a aproximação com o janismo.
A adesão do governador fluminense acarretou a desfiliação do senador Saturnino Braga e do prefeito de Belo Horizonte, Célio de Castro. Ambos seguiram em direção ao PT.
Em 2002, Garotinho foi lançado candidato a presidente pelo PSB, com apoio dos pequenos PGT e PTC. Com uma plataforma populista e assistencialista, Garotinho obteve 15 milhões de votos (17,9%) em sua candidatura presidencial, ficando em terceiro lugar na disputa. Também mostrou sua força no próprio estado, ao eleger sua esposa, Rosinha Matheus como governadora.
O partido também foi favorecido nacionalmente, elevando sua bancada para 22 parlamentares, e conquistando, além do Rio de Janeiro, os governos estaduais de Alagoas (Ronaldo Lessa, reeleito), Espírito Santo (Paulo Hartung) e Rio Grande do Norte (Wilma de Faria). No segundo turno da eleição presidencial, o PSB apoiou Lula, o que permitiu ao partido participar do governo, com a pasta da Ciência e Tecnologia (com Roberto Amaral).
O inevitável choque entre Garotinho (com sua pretensão de candidatar-se novamente em 2006) e o presidente Lula ampliou o crescente atrito entre o ex-governador e o partido, que só foi resolvido em agosto de 2003, quando a Direção Nacional do PSB realizou um recadastramento e a ficha de Garotinho não foi aceita pelo partido e significou a saída da governadora Rosinha Garotinho, sua esposa e doze deputados federais.
Retorno do grupo de Arraes
A saída de Garotinho permitiu ao grupo político fiel a Miguel Arraes reassumir o prestígio perdido em 1998. No governo, Roberto Amaral foi substituído pelo deputado Eduardo Campos, neto e herdeiro político de Arraes (que morreria em agosto de 2014).
Fiel aliado ao governo Lula, o PSB ampliou suas filiações (chegando a 29 deputados federais) e também compensou a perda de dois governadores (Paulo Hartung, para o PMDB; e Ronaldo Lessa, para o PDT), ambos em choque com Arraes, com a filiação do ministro da Integração Nacional, Ciro Gomes (ex-PPS) e da senadora Patrícia Saboya.
Em 2006, o PSB anunciou apoio informal (sem coligação) à reeleição de Lula à presidência.
Em 2010, numa grande estratégia política que se provou vantajosa ao partido, a candidatura de Ciro Gomes foi deixada de lado em apoio a então ministra Dilma Rousseff. Em troca, o PT abriu mão da cabeça de chapa em diversos estados do Norte, do Nordeste e do Espírito Santo para apoiar os socialistas. O resultado foi que se tornou o segundo partido em número de governos estaduais, atrás apenas do PSDB. Em 2012, buscou um certo distanciamento de seus aliados tradicionais nas capitais, principalmente do PT, o que o ajudou a atingir o maior número de capitais e um aumento expressivo no número de prefeituras (de 310 em 2008 para 434 no primeiro turno de 2012). A candidatura do ex-presidente da sigla, Eduardo Campos, à Presidência da República nas eleições de 2014 foi anunciada pelo PSB em 14 de abril de 2014.[6]
Em 13 de agosto de 2014, o candidato a presidência Eduardo Campos morreu em um acidente aéreo com um avião particular de campanha, na cidade de Santos, litoral de São Paulo.[7]
Em 2014 também, o PSB negocia processo de fusão (ou incorporação) com o Partido Popular Socialista (PPS), com possibilidades de participação do Partido Humanista da Solidariedade (PHS) e do Partido Ecológico Nacional (PEN), dentre outros.[8][9]
Já fazendo parte da oposição ao governo Bolsonaro, em 2021 o PSB participou de negociações para aprovar uma federação partidária com PT, PCdoB e PV. Em 2022 o partido anunciou que não participaria da federação, porém daria apoio a candidatura de Lula nas eleições [1].
Organização
Parlamentares federais
Senadores atuais (1) | ||
---|---|---|
UF | Senador(a) e Legislaturas |
Imagem |
SC | Dário Berger* 55ª e 56ª |
|
Observações: O senador marcado com o símbolo * foi eleito em 2014 por outro partido. |
Deputados federais atuais (29)[10] | |||
---|---|---|---|
UF | Deputado(a) | UF | Deputado(a) |
AP | Camilo Capiberibe | PE | Milton Coelho+ |
BA | Lídice da Mata³ | PE | Tadeu Alencar² |
CE | Denis Bezerra | PR | Luciano Ducci² |
DF | Israel Batista | RJ | Alessandro Molon³ |
ES | Paulo Foletto | RJ | Marcelo Freixo* |
GO | Elias Vaz | RN | Rafael Motta² |
MA | Bira do Pindaré | RO | Mauro Nazif³ |
MG | Emidinho Madeira | RS | Heitor Schuch² |
MG | Júlio Delgado⁶ | RS | Liziane Bayer |
MG | Vilson da FETAEMG | ||
PA | Cássio Andrade | SP | Jefferson Campos⁵ |
PB | Gervásio Maia | SP | Ricardo Silva+ |
PE | Danilo Cabral³ | SP | Rodrigo Agostinho |
PE | Felipe Carreras² | SP | Rosana Valle |
PE | Gonzaga Patriota⁸ | SP | Tabata Amaral* |
Observações: Em 2018, o PSB elegeu 32 deputados federais.[11] Nomes marcados com o símbolo + são suplentes em exercício ou efetivados. Nomes marcados com o símbolo * foram eleitos por outros partidos. Os números (a partir de 2) indicam a quantidade de mandatos exercidos no cargo. Átila Lira (PI) foi expulso em agosto de 2019. Rodrigo Coelho (SC) saiu do Partido em outubro de 2021. Luiz Flávio Gomes (SP) morreu em abril de 2020. João Henrique Caldas (AL) e João Campos (PE) tornaram-se, em janeiro de 2021, prefeitos de Maceió e de Recife respectivamente. |
Parlamentareis estaduais
Deputados estaduais atuais (70) | |||
---|---|---|---|
UF | Deputado(a) | UF | Deputado(a) |
AC | Janilson Leite* | PE | Clodoaldo Magalhães |
AC | Manoel Moraes | PE | Diogo Moraes |
AM | Serafim Corrêa | PE | Francismar Pontes |
AP | Cristina Almeida | PE | Gleide Angelo |
BA | Alex Lima | PE | Isaltino Nascimento |
BA | Ângelo Almeida+ | PE | Laura Gomes+ |
BA | Fabiola Mansur | PE | Paulo Dutra+ |
BA | Marcelinho Veiga | PE | Simone Santana |
BA | Marquinho Viana | PE | Waldemar Borges |
CE | Audic Mota | PI | Gustavo Neiva |
CE | Nizo Costa* | PR | Alexandre Curi |
DF | José Gomes | PR | Artagão Junior |
DF | Roosevelt Vilela | PR | Jonas Guimarães |
ES | Bruno Lamas | PR | Luiz Claudio Romanelli |
ES | Dary Pagung* | PR | Tiago Amaral |
ES | José Freitas+ | RJ | Carlos Minc |
ES | Sergio Majeski | RJ | Rubens Bomtempo+ |
GO | Lissauer Vieira | RN | Hermano Morais* |
MA | Edson Araújo | RN | Souza Neto* |
MG | Bernardo Mucida+ | RO | Chiquinho da Emater |
MG | Cleiton Oliveira* | RO | Ismael Crispim |
MT | Dr. Eugênio | RR | Jânio Xingu |
MT | Max Russi | RS | Dalciso Oliveira |
PA | Fábio Figueiras | RS | Elton Weber |
PB | Adriano Galdino | RS | Franciane Bayer |
PB | Buba Germano | SC | Laércio Schuster |
PB | Cida Ramos | SC | Nazareno Martins |
PB | Estela Bezerra | SE | Luciano Pimentel |
PB | Hervázio Bezerra | SP | Barros Munhoz |
PB | Jeová Vieira Campos | SP | Caio França |
PB | Pollyana Dutra | SP | Carlos Cezar |
PB | Ricardo Barbosa | SP | Rafael Silva |
PE | Adalto Santos | SP | Roberto Engler |
PE | Aglailson Victor | SP | Vinícius Camarinha |
PE | Aluísio Lessa | TO | Ricardo Ayres |
Observações: Em 2018, o PSB elegeu 64 deputados estaduais.[11] Nomes marcados com o símbolo * foram eleitos em 2018 por outros partidos. Nomes marcados com o símbolo + são suplentes em exercício ou efetivados. Marcelo Tavares (MA) e Lucas Ramos (PE) tornaram-se secretários estaduais em fevereiro de 2019 e agosto de 2020 respectivamente. Ed Thomas (SP) tornou-se prefeito de Presidente Prudente em janeiro de 2021. Bruno Souza (SC), Rafa Zimbaldi (SP), Roberto Andrade (MG) saíram do partido. |
| style="width: 50%;text-align: left; vertical-align: top; " |
Governadores
Governadores atuais | |||
---|---|---|---|
UF | Governador | Imagem | |
ES | Renato Casagrande | ||
MA | Carlos Brandão | ||
PB | João Azevêdo | ||
PE | Paulo Câmara | ||
Observação: O governador João Azevêdo (PB), eleito pelo PSB em 2018, saiu do partido em dezembro de 2019, mas retornou em fevereiro de 2022. Carlos Brandão foi eleito vice-governador pelo Republicanos em 2018, se filiou ao PSB em 2022, tornou-se governador com a renúncia de Flávio Dino, eleito pelo PCdoB e que ingressou no partido em 2021. |
Congresso Nacional do PSB
Nome | Data | Local |
---|---|---|
I Congresso | outubro de 1987[1] | ? |
II Congresso | ? | ? |
III Congresso | ? | ? |
IV Congresso | setembro de 1993 | Maceió[1] |
V Congresso | novembro de 1995 | Recife[12] |
VI Congresso | novembro de 1997 | Brasília[12] |
VII Congresso | novembro de 1999 | Brasília[12] |
VIII Congresso | novembro de 2001 | Brasília[12] |
IX Congresso | dezembro de 2003 | Brasília[13] |
X Congresso | agosto de 2005 | Brasília[14] |
XI Congresso | junho de 2008 | Brasília[15] |
XII Congresso | dezembro de 2011 | Brasília[16] |
XIII Congresso | junho de 2014 | Brasília[17] |
XIV Congresso | março de 2018 | Brasília[18] |
XV Congresso Constituinte da Autorreforma | abril de 2022 | Brasília[19] |
Número de filiados
Data | Filiados[4] | Crescimento anual | |
---|---|---|---|
dez/2006 | 332.428 | — | — |
dez/2007 | 396.535 | Predefinição:Aumento 64.107 | +19% |
dez/2008 | 423.505 | Predefinição:Aumento 26.970 | +7% |
dez/2009 | 411.455 | Predefinição:Baixa 12.050 | -3% |
dez/2010 | 492.556 | Predefinição:Aumento 81.101 | +20% |
dez/2011 | 564.500 | Predefinição:Aumento 71.994 | +15% |
dez/2012 | 581.194 | Predefinição:Aumento 16.694 | +3% |
dez/2013 | 583.060 | Predefinição:Aumento 1.866 | +0,3% |
dez/2014 | 584.745 | Predefinição:Aumento 1.685 | +0,2% |
dez/2015 | 608.092 | Predefinição:Aumento 23.347 | +4% |
dez/2016 | 648.197 | Predefinição:Aumento 40.105 | +7% |
dez/2017 | 654.235 | Predefinição:Aumento 6.038 | +1% |
dez/2018 | 655.896 | Predefinição:Aumento 1.661 | +0,3% |
dez/2019 | 618.024 | Predefinição:Baixa 37.872 | -6% |
dez/2020 | 644.813 | Predefinição:Aumento 26.789 | +4% |
dez/2021 | 635.837 | Predefinição:Baixa 8.976 | -1,3% |
Desempenho eleitoral
Legislatura | Bancada | % | ± |
---|---|---|---|
Predefinição:Ord48ª (1987–1991) | Predefinição:Ord | 0,20 | Predefinição:OrdPredefinição:Aumento 1 |
Predefinição:Ord49ª (1991–1995) | Predefinição:Ord | 2,18 | Predefinição:OrdPredefinição:Aumento 10 |
Predefinição:Ord50ª (1995–1999) | Predefinição:Ord | 2,72 | Predefinição:OrdPredefinição:Aumento 3 |
Predefinição:Ord51ª (1999–2003) | Predefinição:Ord | 3,50 | Predefinição:OrdPredefinição:Aumento 4 |
Predefinição:Ord52ª (2003–2007) | Predefinição:Ord | 4,28 | Predefinição:OrdPredefinição:Aumento 4 |
Predefinição:Ord53ª (2007–2011) | Predefinição:Ord | 5,26 | Predefinição:OrdPredefinição:Aumento 3 |
Predefinição:Ord54ª (2011–2015) | Predefinição:Ord | 6,82 | Predefinição:OrdPredefinição:Aumento 8 |
Predefinição:Ord55ª (2015–2019) | Predefinição:Ord | 6,62 | Predefinição:OrdPredefinição:Baixa 1 |
Predefinição:Ord56ª (2019–2023) | Predefinição:Ord | 6,23 | Predefinição:OrdPredefinição:Baixa 2 |
Os números das bancadas representam o início de cada legislatura, desconsiderando, por exemplo, parlamentares que tenham mudado de partido posteriormente.
Eleições estaduais
Participação e desempenho do PSB nas eleições estaduais de 2018[21] | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Candidatos majoritários eleitos (7 governadores e 13 senadores).
Em negrito estão os candidatos filiados ao PSB durante a eleição.
|
Eleições presidenciais
Ano | Imagem | Candidato(a) a Presidente | Candidato a Vice-Presidente | Coligação | Votos | Posição |
---|---|---|---|---|---|---|
1989 | Luiz Inácio Lula da Silva
(PT) |
José Paulo Bisol
(PSB) |
Frente Brasil Popular (PT, PSB e PCdoB) |
31.076.364 (44,23%) | 2ª | |
1994 | Luiz Inácio Lula da Silva
(PT) |
Aloizio Mercadante
(PT) |
Frente Brasil Popular pela Cidadania (PT, PSB, PCdoB, PPS, PV e PSTU) |
17.122.127 (27,04%) | 2ª | |
1998 | Luiz Inácio Lula da Silva
(PT) |
Leonel Brizola
(PDT) |
União do Povo Muda Brasil (PT, PDT, PSB, PCdoB e PCB) |
21.475.218 (31,71%) | 2ª | |
2002 | Anthony Garotinho
(PSB) |
José Antonio Figueiredo
(PSB) |
Brasil Esperança (PSB, PGT e PTC) |
15.180.097 (17,86%) | 3ª | |
Segundo turno: apoio ao candidato vitorioso Luís Inácio Lula da Silva (PT)[22] | ||||||
2006 | Luiz Inácio Lula da Silva
(PT) |
José Alencar
(PRB) |
A Força do Povo (PT, PRB e PCdoB) apoio informal do PSB[23] |
58.295.042 (60,83%) | 1ª | |
2010 | Dilma Rousseff
(PT) |
Michel Temer
(PMDB) |
Para o Brasil seguir Mudando (PT, PMDB, PR, PSB, PDT, PCdoB, PSC, PRB, PTC e PTN) |
55.752.529 (56,05%) | 1ª | |
2014 | Marina Silva
(PSB) |
Beto Albuquerque
(PSB) |
Unidos pelo Brasil (PSB, PHS, PRP, PPS, PPL e PSL) |
22.176.619 (21,32%) | 3ª | |
Segundo turno: apoio ao candidato derrotado Aécio Neves (PSDB)[24] | ||||||
2018 | Primeiro turno: neutralidade. Segundo turno: apoio ao candidato derrotado Fernando Haddad (PT), com liberação dos diretórios do DF e de SP.[25] | |||||
2022 | Luiz Inácio Lula da Silva | Geraldo Alckmin
(PSB) |
Brasil da Esperança (FE Brasil, PSB, Solidariedade, Fed. Psol REDE, Avante, Agir e PROS) |
Referências
- ↑ 1,0 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5 Erro de citação: Marca
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inválida; não foi fornecido texto para as refs chamadasLinhadoTempo
- ↑ Erro de citação: Marca
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inválida; não foi fornecido texto para as refs chamadasRegistro
- ↑ Erro de citação: Marca
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inválida; não foi fornecido texto para as refs chamadasCores
- ↑ 4,0 4,1 Erro de citação: Marca
<ref>
inválida; não foi fornecido texto para as refs chamadasFiliados
- ↑ Congresso em Foco (15 de março de 2021). «Radar do Congresso: Governismo». Consultado em 7 de abril de 2021
- ↑ G1 (14 de abril de 2014). «PSB anuncia chapa com Campos para presidente e Marina como vice». Consultado em 7 de abril de 2021
- ↑ G1 (13 de agosto de 2014). «Eduardo Campos morre». Globo. Consultado em 7 de abril de 2021
- ↑ Rodrigo Martins (19 de outubro de 2014). «"A ideia é puxar o PSDB para a esquerda", diz presidente do PSB». Carta Capital. Consultado em 7 de abril de 2021
- ↑ João Domingos, Agência Estado (14 de outubro de 2014). «Com derrota de Marina, PSB e PPS retomam projeto de fusão». Política Livre. Consultado em 7 de abril de 2021
- ↑ Erro de citação: Marca
<ref>
inválida; não foi fornecido texto para as refs chamadasCâmara
- ↑ 11,0 11,1 EBC (28 de outubro de 2018). «Eleições 2018: Confira lista completa dos candidatos eleitos». Consultado em 7 de abril de 2021
- ↑ 12,0 12,1 12,2 12,3 Fundação João Mangabeira (9 de maio de 2011). «Fragmentos da História do Partido Socialista Brasileiro – PSB». Consultado em 7 de abril de 2021
- ↑ ALESP (8 de dezembro de 2003). «Beto Albuquerque eleito é vice-presidente nacional do PSB». Consultado em 7 de abril de 2021
- ↑ ALESP (4 de agosto de 2005). «Parlamentar participa de congresso em São Bernardo». Consultado em 7 de abril de 2021
- ↑ Congresso em Foco (6 de junho de 2018). «Congresso do PSB tem início com Erundina e Berzoini». Consultado em 7 de abril de 2021
- ↑ PSB (28 de novembro de 2011). «Portal PSB entrevista Carlos Siqueira sobre o XII Congresso Nacional». Consultado em 7 de abril de 2021
- ↑ PSB (23 de maio de 2014). «PSB realiza em junho o Congresso Nacional Extraordinário e o XIII Congresso Nacional». Consultado em 7 de abril de 2021
- ↑ PSB (3 de março de 2018). «Carlos Siqueira é reeleito presidente nacional do PSB». Consultado em 7 de abril de 2021
- ↑ Folha de Pernambuco (27 de abril de 2022). «Com Lula e Alckmin, PSB promove XV Congresso Constituinte da Autorreforma em Brasília». Consultado em 30 de abril de 2022
- ↑ Bancada na Eleição Portal da Câmara dos Deputados. Acessado em 7 de abril de 2021.
- ↑ TSE. «Repositório de Dados Eleitorais». Consultado em 7 de abril de 2021
- ↑ Folha de S.Paulo (9 de outubro de 2002). «Garotinho declara apoio a Lula; PFL recomenda voto em Serra». Consultado em 7 de abril de 2021
- ↑ Folha de S.Paulo (28 de junho de 2006). «Sem PSB, Lula perde 2 minutos por dia». Consultado em 7 de abril de 2021
- ↑ G1 (8 de outubro de 2014). «PSB anuncia apoio ao tucano Aécio Neves no segundo turno da eleição». Consultado em 7 de abril de 2021
- ↑ G1 (9 de outubro de 2018). «PSB decide apoiar Haddad no segundo turno das eleições presidenciais». Consultado em 7 de abril de 2021
Ligações externas
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