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Marconi Perillo

Marconi Perillo
Marconi Perillo com a faixa de governador (Foto oficial).jpg
Foto oficial com a faixa de governador de Goiás.
77.º Governador de Goiás
Período 1º de janeiro de 2011
a 7 de abril de 2018
(2 mandatos consecutivos)
Vice-governador José Eliton Júnior
Antecessor(a) Alcides Rodrigues
Sucessor(a) José Eliton Júnior
75.º Governador de Goiás
Período 1º de janeiro de 1999
a 1º de abril de 2006
Vice-governador Alcides Rodrigues
Antecessor(a) Helenês Cândido
Sucessor(a) Alcides Rodrigues
Senador por Goiás
Período 1º de fevereiro de 2007
a 17 de dezembro de 2010
Vice-presidente do Senado Federal do Brasil
Período 2 de fevereiro de 2009
a 17 de dezembro de 2010
Deputado federal por Goiás
Período 1º de fevereiro de 1995
a 1º de janeiro de 1999
Deputado estadual de Goiás
Período 15 de março de 1991
a 31 de março de 1994
Dados pessoais
Nascimento 7 de março de 1963 (61 anos)[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]]
Palmeiras de Goiás, GO
Nacionalidade brasileiro
Prêmio(s) Ordem do Mérito Militar[1]
Partido Predefinição:Lista minimizável PSDB (1995–presente)
Religião católico romano
Assinatura Assinatura de Marconi Perillo

Marconi Ferreira Perillo Júnior GOMM (Palmeiras de Goiás, 7 de março de 1963)[2] é um político brasileiro, filiado ao Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB). Ex-Governador do Estado de Goiás, exerceu o cargo em quatro mandatos (1999 a 2002, 2003 a 2006, 2011 a 2014, e de 2015 até 2018).

Vida pessoal

Marconi Ferreira Perillo Júnior nasceu em Goiânia em 7 de março de 1963, mas viveu sua infância em Palmeiras de Goiás, terra de seus pais, o comerciante Marconi Ferreira Perillo e a dona de casa Maria Pires Perillo. Primogênito, tem outros três irmãos: Antônio, Vânia e Tatiana.[3][4] Conheceu Valéria Jaime Peixoto em 1989, então servidora do legislativo goiano, com quem se casou e teve duas filhas, Isabela e Ana Luísa.[4]

Formação

Cursou o ensino fundamental no Colégio Estadual de Palmeiras de Goiás (1970 – 1978). Aos 14 anos, começou a trabalhar como auxiliar no serviço burocrático do Cartório do 2º Ofício de Notas em Palmeiras, porém, antes de completar 15 anos, retorna para Goiânia, mudando-se para a casa dos tios Jorge e Maria Conceição. Em Goiânia, cursou o segundo grau (atual ensino médio) no Colégio Pré-Médico (1978-1980).[4]

Na década de 80, ingressou em três cursos universitários, porém não os concluiu:

Em 2007, ingressou novamente na faculdade, através da criação indevida de uma turma exclusiva de direito para Perillo e sua esposa pela Faculdade Alves Faria (Alfa). Em 2007, o Ministério Público Federal em Goiás (MPF) ajuizou ação civil pública, com pedido de liminar, em desfavor da Faculdade Alves Faria (Alfa), Marconi Perillo (então senador da República), Valéria Perillo e União Federal, por concessão de tratamento privilegiado a agente político. De acordo com a procuradora da república Mariane Guimarães de Mello Oliveira, a Faculdade Alfa, localizada em Goiânia, sob a justificativa de atender necessidades especiais de Marconi Perillo, montou uma turma especial no curso de direito com apenas dois alunos: o senador e sua esposa Valéria Perillo.[5][6][7]

Para o MPF/GO o fato viola os princípios da isonomia e da generalidade na prestação de serviços públicos, configura tratamento seletivo e privilegiado sem previsão constitucional ou legal e viola as diretrizes e bases da educação nacional, previstas na Constituição da República e na Lei n.º 9.394/96.[5] O MPF/GO pediu que a Alfa, Marconi Perillo e Valéria Perillo sejam condenados a pagar indenização, a ser revertida para os alunos daquela faculdade.[5] A ação tramita na Justiça Federal de Goiás, processo nº 2007.35.00.022088-0, sob apreciação do Juiz Euler de Almeida Silva Júnior (9ª Vara Federal de Goiânia), desde 2007.[8] Em 2009, fez o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), em que o curso de direito da Alfa avaliado foi com nota 2 (escala de 1 a 5).[9]

Trajetória política

1985-1995

Marconi Perillo começou sua carreira política no Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB). Em duas oportunidades, presidiu o PMDB Jovem (1985-1987 e 1987-1989), período em que atuou também como membro do diretório estadual. Foi assessor pessoal do governador Henrique Santillo entre 1987 e 1991 e deputado estadual entre 1991 e 1995.

Em 1992, Perillo e Santillo, juntamente com outras lideranças do PMDB, filiam-se ao Partido Social Trabalhista (PST), permanecendo na legenda até 1993, quando a direção nacional da mesma, juntamente com a direção nacional do Partido Trabalhista Renovador (PTR) formalizam a fusão das legendas, criando o Partido Progressista (PP). Em 1994, Perillo é eleito deputado federal pelo PP, sendo o sexto mais votado.

Primeiro mandato como governador de Goiás

Em 1998, Perillo foi eleito governador de Goiás pelo Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) com apenas 35 anos de idade, tornando-se então o mais jovem governador do Brasil. Nessas eleições, as pesquisas indicavam um grande favoritismo do ex-governador e então senador Iris Rezende, ex-colega de legenda de Perillo e a principal liderança política do estado à época. Com o mote de um "tempo novo" para a política e o governo do estado, Perillo inesperadamente derrotou Rezende no segundo turno e assumiu o governo de Goiás.

Em inquérito[10] aberto no Supremo Tribunal Federal (STF), Marconi Perillo foi investigado pela suspeita de ter recebido R$ 2 milhões de propina na época em que foi governador do estado de Goiás entre 1999 a 2006.

A denúncia (Inquérito 2481)[10] foi feita a partir de interceptações telefônicas, em que um grupo de empresários do ramo de proteína animal negociava pagamento de propina para o então governador. Três meses depois dessas ligações, o então governador aprovou desconto fiscal de 7% para as empresas, um de vários incentivos fiscais a diversos setores produtivos.[11][12]

O jornalista e radialista Jorge Kajuru, ex-proprietário da Rádio K, publicou em 2002 o livro Dossiê K[13] que contém denúncias de corrupção do então governador e candidato à reeleição na época, Marconi Perillo. A trajetória narrada compreende o período entre janeiro de 1998 e setembro de 2002. O livro foi apreendido pela justiça de Goiás, antes do final das eleições de 2002.[14][15]

Valéria Perillo, sua esposa, ganhava, em 2000, uma gratificação de R$ 3 500 por força de um decreto de Marconi Perillo, então governador de Goiás.[16][17] Primeiras-damas não são remuneradas.[17] Sobre o caso, Valéria deu entrevista argumentando:

Também durante a gestão de seu esposo, com recursos públicos, Valéria mandou fazer uma "foto oficial" de si própria, do mesmo tamanho da do marido, e mandou três cópias para cada um dos 251 municípios de Goiás; acompanhava as fotos a orientação para que fossem afixadas no gabinete do prefeito, na presidência da Câmara Municipal e na sala da primeira-dama de cada cidade.[16] Após a denúncia, Marconi Perillo deu ordem para que as fotos fossem recolhidas.[16]

Segundo mandato como governador

Foi reeleito em 2002 ainda no primeiro turno.

Segundo o jornal O Anápolis,[18] há uma lista de parentes diretos ou próximos de Marconi Perillo e de Valéria Perillo nomeados em comissão entre 1999 e 2006, em diversas esferas do poder, tais como Adriana Moraes Perillo Bragança, Nilton Perillo Ribeiro e Vânia Pires Perillo Cardoso.[19] Também é acusado de nepotismo cruzado em favor do bicheiro Carlinhos Cachoeira, dentro da Secretaria de Indústria de Comércio, onde trabalhariam seis parentes de Cachoeira e do ex-presidente da Câmara Municipal de Goiânia, Wladimir Garcez, apontado pela PF como arrecadador de campanha de Perillo.[20]

Em 2003, Marconi foi admitido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva à Ordem do Mérito Militar no grau de Grande-Oficial especial.[1]

Primeira eleição para o Senado Federal

Em 2006 não conclui seu mandato, desincompatibilizando-se em 31 de março para concorrer ao Senado Federal. Foi eleito com 75% dos votos e ainda contribuiu para a eleição de seu sucessor, seu vice-governador Alcides Rodrigues ao governo do estado. Ele tentou fundar o PROS que viria a ser um novo partido da base governista, sem sucesso.[21] Ele apoiou privatizações em seu Estado[22] e intensificou repressão a movimentos populares.[23]

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) manteve, em 2008, a condenação de Marconi Perillo ao pagamento de uma multa de R$ 53 205,00 por propaganda antecipada no pleito de 2006, veiculada na forma de propaganda institucional do governo de Goiás. A propaganda institucional foi publicada nos jornais O Popular e Diário da Manhã e, segundo o Ministério Público, terminou por fortalecer a pré-candidatura de Perillo a senador por Goiás.[24][25]

Terceiro mandato como governador

Em 3 de outubro de 2010 recebeu 1 400 227 (46,33% dos votos válidos), habilitando-se a disputar um segundo turno com Iris Rezende do PMDB no dia 31 de outubro do mesmo ano, quando elegeu-se governador de Goiás pela terceira vez, recebendo 1 551 132 votos (52,99% dos votos válidos).

Declaração de patrimônio à Justiça Eleitoral

Em 2010, Marconi Perillo declarou à Justiça Eleitoral possuir R$ 1,6 milhão distribuídos em 13 bens:[26]

  • oito imóveis (R$ 1,2 milhão);
  • linha telefônica (R$ 135 mil);
  • ações da Empresa Goiás Alimentação (R$ 50 mil);
  • dois carros (R$ 165 mil).

Em 2012, o Jornal O Globo contestou a declaração de bens prestada à Justiça Eleitoral, denunciando que, em pesquisa a cartórios de Goiás, teria encontrado pelo menos cinco imóveis que não constavam das declarações entregues.[27]

Segunda eleição para o Senado Federal

Em 2018 também não concluiu o mandato, desincompatibilizando-se em 07 de abril para concorrer ao Senado Federal.[28] Recebeu apenas 7,55% dos votos válidos, ficando em quinto lugar na disputa, mostrando a insatisfação do eleitorado com seus últimos mandatos e com a velha política no geral.[29]

Controvérsias

Envolvimento com o bicheiro Carlinhos Cachoeira

A chefe de gabinete de Marconi Perillo, Eliane Gonçalves Pinheiro, pediu demissão após ter tido conversas telefônicas dela com Carlinhos Cachoeira interceptadas, nas quais, é avisada pelo bicheiro sobre uma ação da Polícia Federal que seria desencadeada em 13 de maio de 2011 e que tinha como objetivo combater um esquema de fraudes contra a Receita Federal em diversos estados, incluindo Goiás.[30] A própria Eliane confirmou que mantém "vínculos de amizade" que considera "exclusivamente pessoais com pessoas indiciadas" na Operação Monte Carlo.[31] Os dados, passados a Eliane por Cachoeira, diziam respeito a alvos da Operação Apate, que investigou no ano passado supostas fraudes tributárias em prefeituras do interior de Goiás.[31] Antes do pedido de exoneração, Perillo chegou a defender a sua chefe de gabinete.[32][33] O patrimônio de Eliane se multiplicou por sete no primeiro ano da gestão de Marconi.[34]

Nesse escândalo, o senador Demóstenes Torres pediu a desfiliação do DEM-GO por também estar envolvido em relações suspeitas com Carlinhos Cachoeira.[31] Assim como o parlamentar, Eliane usava um rádio Nextel com linha habilitada nos Estados Unidos para se comunicar com o chefe da máfia dos caça-níqueis em Goiás.[31]

O próprio Marconi Perillo admitiu conhecer o bicheiro Cachoeira e ter se encontrado com ele por três vezes em "reuniões festivas", uma delas na casa do senador Demóstenes Torres (DEM-GO).[35][36][37] Em entrevista[38] à TV Anhanguera (afiliada da Rede Globo), Marconi atacou toda a imprensa do Rio de Janeiro e, ao ser questionado se havia vendido uma casa para o bicheiro, respondeu:

Relatório da PF (obtido pela Revista Época) concluiu que, logo após assumir o governo de Goiás, em 2011, Perillo e a Delta firmaram um compromisso, intermediado por Cachoeira: a Delta receberia em dia o que era devido pelo governo goiano, desde que a construtora pagasse Perillo.[39]

Venda de casa a Cachoeira

Contradizendo a versão de que Perillo relacionou-se apenas casualmente com Cachoeira, a Polícia Federal indicia que Perillo teria vendido uma casa sua no valor de R$ 1,4 milhão a Cachoeira, em operação intermediada pelo empresário Walter Paulo de Oliveira Santiago, dono da Faculdade Padrão.[40]

Em depoimento à CPMI, Santiago negou ter vendido a casa que era de Perillo para Cachoeira. Disse também que havia pago a Perillo em "pacotinhos" de notas de R$ 50 e R$ 100 emprestados, e que não sabia quem lhe emprestou o dinheiro para a compra da casa de Perillo.[40]

O empresário disse ainda que o pagamento pela casa foi entregue a Lúcio Gouthier Fiúza, assessor do governador Perillo, e ao ex-vereador Wladimir Garcez, apontado como um dos principais assessores de Cachoeira.[40]

O depoimento contraria a versão apresentada pelo governador Marconi Perillo, que informou ter recebido o pagamento pela venda de sua casa em cheques.[41]

Na casa, morava o empresário Carlinhos Cachoeira. Foi nessa casa que Cachoeira foi preso no dia 29 de fevereiro de 2012, pela PF.[40]

Financiamento de campanha

O jornalista Luiz Carlos Bordoni foi condenado pela Justiça a pagar R$ 200 mil a Marconi Perillo por danos morais. Ele acusou, sem provas, o governador de ter pago seus honorários através de empresa ligada a Carlinhos Cachoeira. Na sentença, o juiz afirma que o jornalista causou “lesão seríssima” a Marconi ao não provar as acusações.[42]

Esgotamento de revista que denunciava o escândalo

Logo no início da divulgação do escândalo, a revista CartaCapital publicou reportagem acusando Marconi de envolvimento no escândalo Carlinhos Cachoeira (bicheiro),[43][44] porém a revista começou a desaparecer das bancas de Goiânia. Segundo muitos leitores, ao tentar adquirir o semanário, a resposta era sempre de que a publicação estava esgotada. Houve inúmeros relatos de venda de um grande número de revistas a poucos indivíduos, dentre eles, o do deputado federal Luiz Eduardo Greenhalgh.[45][46][47]

Agressão

No dia 9 de outubro de 2011, durante a Missa de Ação de Graças da tradicional Festa de Nossa Senhora do Rosário, em Catalão, Perillo entrou em discussão com o presidente da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário, Leonardo Bueno. O incidente teria ocorrido devido a Leonardo Bueno não ter feito agradecimentos à presença de Perillo à festa. Perillo se irritou por ter feito uma doação de R$ 100 mil à associação e mesmo assim não ter recebido a deferência durante o evento religioso.[48]

Ao término do evento, que reuniu aproximadamente 10 mil pessoas, quando o presidente da Irmandade desceu do palanque, o governador questionou a ausência do agradecimento. Marconi teria então agredido-o verbalmente de "ladrão, vagabundo, safado", prosseguindo com um empurrão, auxiliado por seus seguranças pessoais.[48] Isanulfo Cordeiro, assessor de Perillo, negou que Marconi tivesse chegado a agredir fisicamente Leonardo Bueno, mas apenas utilizado "palavras ríspidas" durante o bate-boca.[49]

Processo judicial contra a Wikipédia, Twitter e Facebook

O ex-governador Marconi Perillo, que move ao menos 30 ações judiciais contra políticos, jornalistas, blogueiros e tuiteiros, interpelou as redes sociais Twitter e Facebook e o site de conteúdo colaborativo Wikipédia em 2013.[50] As ações, segundo argumenta seu advogado, visam “a correção de informações sobre sua biografia”, no caso da Wikipédia e a identificação de perfis nas redes sociais que fariam “ataques a Perillo”.

O artigo mostra Recebimento de propina, Corrupção, Envolvimento com o bicheiro Carlinhos Cachoeira, Agressão, Nepotismo e a turma exclusiva para curso de Direito. Já sobre as redes sociais, o governador fez interpelação para que os sites forneçam a identidade dos autores de perfis que fazem ataques a ele. O advogado de Marconi, João Paulo Brzezinski, diz que a intenção é acionar judicialmente os responsáveis. O advogado afirma que a Wikipédia traz informações incorretas, como de indiciamento do governador no caso da "Operação Monte Carlo" e de processos que não existem. "São alusões que fogem da realidade. São erros elementares", diz. Ele afirma que a assessoria tentou a edição através do próprio site, que recebe informações de colaboradores, mas que mediadores não deram resposta nem fizeram mudanças no texto. Brzezinski diz que foram anexados documentos que provam as informações incorretas. Se a Wikipédia não atender a notificação, o advogado afirma que o governador deve entrar com ação cominatória. "Estamos dando uma chance para que corrijam amigavelmente." Questionado sobre as dificuldades de identificar os autores de perfis, o advogado disse que cabe à equipe primeiramente solicitar aos sites as informações, e que, após as respostas, vai avaliar o próximo passo."[51] Os processos fazem parte de uma campanha mais ampla do governador contra a imprensa.[52]

Prisão

Em 10 de outubro de 2018, o ex-governador, foi preso preventivamente na operação Cash Delivery por ser acusado de receber R$ 12 milhões em propina da empreiteira Odebrecht.[53][54][55] A defesa entrou, no mesmo dia, com recurso junto ao TRF-1,[56] que concedeu um habeas corpus e ordenou imediata soltura do ex-governador.[57]

Referências

  1. 1,0 1,1 Predefinição:Citar lei
  2. «Divulgação de Candidaturas e Contas Eleitorais». divulgacandcontas.tse.jus.br. Consultado em 9 de março de 2021 
  3. «BIOGRAFIA (oficial)» (em português). Marconi Perillo. 2011. Consultado em 17 de abril de 2012. Arquivado do original em 17 de setembro de 2012 
  4. 4,0 4,1 4,2 «BIOGRAFIA (oficial)» (em português). Gabinete Militar da Governadoria - Governo de Goiás. 6 de julho de 2011. Consultado em 17 de abril de 2012 
  5. 5,0 5,1 5,2 MPF/GO - A Faculdade Alves Faria montou uma turma especial no curso de direito com apenas dois alunos: o senador Marconi Perillo e sua esposa Valéria Perillo.
  6. Folha de S.Paulo - Senador Marconi Perillo tem curso superior só para ele em Goiânia
  7. Ministério da Fazenda[ligação inativa] - A escolinha do senador Perillo
  8. TRF1 (Tribunal Regional Federal da Primeira Região) - Consulta Processual / GO
  9. «Vice-presidente do Senado faz prova do Enade em GO» (em português). Terra. 9 de novembro de 2009. Consultado em 17 de abril de 2012 
  10. 10,0 10,1 «Acompanhamento Processual: STF - Supremo Tribunal Federal - Inq 2481». stf.jus.br. Consultado em 7 de outubro de 2010 
  11. «Folha.com: Marconi Perillo é investigado no STF pela suspeita de ter recebido R$ 2 mi de propina - 09/07/2010». folha.uol.com.br. Consultado em 7 de outubro de 2010 
  12. «Folha.com - Poder - Perillo se contradiz ao explicar documentos e diz que denúncia é "café requentado" - 09/07/2010». folha.uol.com.br. Consultado em 7 de outubro de 2010 
  13. «Dossiê K - Uma história de corrupção e truculência (Goiânia - Goiás 2002)». tvkajuru.com  PDF (11.2 MB). Consultado em 6 de novembro de 2010. Arquivado do original em 31 de março de 2019 
  14. «Folha Online - Rádio de Jorge Kajuru é fechada por ordem do TRE de Goiás - 01/10/2002». folha.uol.com.br. Consultado em 17 de outubro de 2010 
  15. «Folha Online - PM invade campus de universidade atrás de livros de Jorge Kajuru - 03/10/2002». folha.uol.com.br. Consultado em 17 de outubro de 2010 
  16. 16,0 16,1 16,2 16,3 Veja - Evita goiana - Com vocês, a primeira-dama Valéria Perigo, ops, Perillo
  17. 17,0 17,1 Folha de S.Paulo - Governo suspende emissora em Goiás
  18. O Anápolis[ligação inativa] - Marconi e todos os Perillo do Governo
  19. «Marconi e todos os Perillo do Governo» (PDF). Consultado em 22 de dezembro de 2013. Arquivado do original (PDF) em 24 de setembro de 2015 
  20. ISTOÉ - Cachoeira chega a Perillo
  21. Ministros agiram na criação do PROS
  22. Paulo Garcia quer privatização do aeroporto de Goiânia, diz jornal
  23. Famílias sem-teto denunciam uso da violência em Goiânia e acreditam em mais mortes em ação da PM
  24. TSE - TSE confirma multa ao senador Marconi Perillo por propaganda eleitoral antecipada
  25. Folha de S.Paulo - TSE confirma multa a senador por propaganda eleitoral antecipada
  26. Folha de S.Paulo - Arquivo da Folha - BENS DECLARADOS NA JUSTIÇA ELEITORAL
  27. «Marconi Perillo quintuplica patrimônio e omite bens» (em português). O Globo. 2 de junho de 2012. Consultado em 26 de julho de 2014 
  28. «Governador com mais tempo no cargo, Marconi renuncia neste sábado (7) - Jornal Opção». Jornal Opção (em português). 7 de abril de 2018 
  29. «Resultado da apuração das Eleições 2018 - Goiás para governador, senador, deputado federal e deputado estadual». G1 (em português). Consultado em 31 de outubro de 2018 
  30. Pernambuco.com[ligação inativa] - Ligações com Cachoeira provocam demissões no governo de Goiás
  31. 31,0 31,1 31,2 31,3 Veja - Após denúncias, chefe de gabinete do governador Marconi Perillo pede exoneração
  32. Revista Época - Perillo defende chefe de gabinete flagrada em escutas com Cachoeira
  33. «Operação APATE – Receita Federal combate esquema gigantesco de fraudes ao Imposto de Renda envolvendo Prefeituras em cinco Estados» (em português). Receita Federal. 13 de maio de 2011. Consultado em 17 de abril de 2012 
  34. Estadão (27 de julho de 2012). «Bens de assessora de Perillo se multiplicaram por sete». Yahoo! Notícias. Consultado em 30 de julho de 2012 [ligação inativa]
  35. O Globo - Perillo admite que encontrou Cachoeira em 'reuniões festivas'
  36. O Globo - Perillo nega relação do governo com 'atos ilícitos' de Cachoeira
  37. Primeira Edição - Marconi Perillo (PSDB) admite encontro com Carlinhos Cachoeira
  38. 38,0 38,1 Jornal do Brasil - Governador Marconi Perillo ataca a imprensa do Rio
  39. Agência O Globo (14 de julho de 2012). «Relatório da PF revela como funcionava esquema entre Perillo, Delta e Cachoeira». Yahoo Notícias. Consultado em 25 de julho de 2012. Arquivado do original em 17 de julho de 2012 
  40. 40,0 40,1 40,2 40,3 «Empresário:paguei casa de Perillo em dinheiro». Portal Band. 5 de junho de 2012. Consultado em 5 de junho de 2012 
  41. Estadão (5 de junho de 2012). «Empresário contradiz Perillo sobre compra da casa». Yahoo! Notícias. Consultado em 5 de junho de 2012. Arquivado do original em 7 de junho de 2012 
  42. Mirelle Irene (28 de maio de 2013). «GO: Justiça condena jornalista a indenizar Perillo em R$ 200 mil». Portal Terra. Consultado em 24 de julho de 2014 
  43. «O crime no poder» (em português). CartaCapital. 1 de abril de 2012. Consultado em 17 de abril de 2012 
  44. «Veja os destaques da edição impressa de CartaCapital» (em português). CartaCapital. 29 de março de 2012. Consultado em 17 de abril de 2012 
  45. «Governador de Goiás contratou empresa ligada a Cachoeira» (em português). JusBrasil. 6 de abril de 2012. Consultado em 17 de abril de 2012 [ligação inativa]
  46. «O estranho sumiço de CartaCapital em Goiânia» (em português). CartaCapital. 1 de abril de 2012. Consultado em 17 de abril de 2012 
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  49. «Assessor nega agressão de Marconi Perillo a Leonardo Bueno». Jornal Opção. Consultado em 7 de junho de 2012. Arquivado do original em 9 de junho de 2012 
  50. «Marconi aciona judicialmente Facebook, Twitter e Wikipedia». O Popular (em português). 12 de junho de 2013 
  51. «Marconi aciona judicialmente Facebook, Twitter e Wikipedia». Jornal Anápolis. Consultado em 13 de junho de 2013. Arquivado do original em 24 de dezembro de 2013 
  52. «Secretário de Marconi defende prática de processar críticos». Diário de Goiás. Consultado em 1 de março de 2014 
  53. «Marconi Perillo é preso pela PF na operação que apura pagamento de R$ 12 milhões em propina pela Odebrecht». G1 (em português) 
  54. «Perillo preso». Fausto Macedo (em português) 
  55. «Ex-governador tucano de Goiás, Marconi Perillo é preso durante depoimento - ISTOÉ Independente». ISTOÉ Independente (em português). 10 de outubro de 2018 
  56. «Defesa entra com pedido de habeas corpus de Marconi Perillo; processo tramita em segredo de Justiça». G1 (em português) 
  57. «Tribunal solta Perillo». Fausto Macedo (em português) 

Ligações externas

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