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Comunidade dos Países de Língua Portuguesa

Comunidade dos Países de Língua Portuguesa
(CPLP)
Bandeira CPLP.svg.png
Logotipo
Bandeira
CPLP - Membros e Observadores Associados.png

Tipo Organização internacional
Fundação 17 de julho de 1996
Membros Predefinição:Collapsible list

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Línguas oficiais Português
Secretário Executivo Zacarias da Costa
(depois de 17 de julho de 2021)[1]
Sítio oficial Predefinição:Url

A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) é uma organização internacional formada por países lusófonos,[2] cujo objetivo é o "aprofundamento da amizade mútua e da cooperação entre os seus membros".[3]

A CPLP foi criada em 17 de Julho de 1996 por Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe. No ano de 2002, após conquistar independência, Timor-Leste foi acolhido como país integrante. Em 2014, Guiné Equatorial tornou-se o nono membro da organização, apesar da controvérsia gerada em torno dessa adesão.[4][5] A população de seus países membros soma aproximadamente 270 milhões de pessoas.

A CPLP é financiada tanto por meio do orçamento de funcionamento do Secretariado Executivo, custeado por contribuições obrigatórias dos Estados-membros, como pelo Fundo Especial, alimentado por contribuições voluntárias e destinado a custear programas de cooperação, projetos e ações pontuais. A sua sede fica em Lisboa, Portugal, e seu atual secretário executivo é Zacarias da Costa, de Timor-Leste; e Armindo Brito Fernandes, natural de São Tomé e Príncipe, quem atualmente ocupa o cargo de Diretor Geral.[6] A organização promove a data de 5 de Maio como Dia da Cultura Lusófona, celebrado em todo o espaço lusófono, e os Jogos da CPLP, evento desportivo que reúne todos os membros da organização.

História

Fundação

IV Conferência dos Chefes de Estado e de Governo da CPLP, Brasília, 1 de agosto de 2002.

Antecederam a criação da CPLP a realização de várias conferências de ministros e, em novembro de 1989, realizou-se a primeira conferência a reunir chefes de Estado e de Governo dos países de língua oficial portuguesa, na cidade brasileira de São Luís do Maranhão, na qual ocorreu a fundação do Instituto Internacional da Língua Portuguesa (IILP).[7] Em fevereiro de 1994 ocorreu uma segunda reunião de Ministros de Negócios Estrangeiros e Relações Exteriores, que recomendaram a criação de uma Cúpula de Chefes de Estado de Governo da lusofonia.[8]

A CPLP foi criada formalmente em 17 de julho de 1996 por Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe.[7] No ano de 2002, após conquistar independência, Timor-Leste foi acolhido como país integrante[7] durante a IV Conferência de Chefes de Estado e de Governo realizada em Brasília, Brasil.[9]

Ampliação

Quando a CPLP foi formada, a Guiné Equatorial pediu o estatuto de observador da organização. O país foi uma colónia portuguesa entre os séculos XV e XVIII, tem alguns territórios onde as línguas crioulas baseadas no português são faladas, além de conexões culturais e históricas com São Tomé e Príncipe e Portugal. Além disso, o país recentemente havia cooperado com os Países Africanos de Língua Portuguesa e o Brasil em projetos educacionais. Na cúpula da CPLP de julho de 2004, em São Tomé e Príncipe, os Estados-membros concordaram em alterar o estatuto da comunidade para aceitar países como observadores associados. No decorrer da VI Conferência de Chefes de Estado e de Governo realizada em Bissau, Guiné-Bissau, em julho de 2006, foram admitidos dois observadores associados: a Guiné Equatorial e Maurícia.[10][11] Maurícia era desconhecida dos europeus até a chegada dos portugueses e tem fortes ligações com Moçambique.

Na cimeira de Lisboa, que teve lugar no dia 25 de julho de 2008, foi a vez da formalização da admissão do Senegal como observador associado.[12] O país tem ligações históricas com o mundo lusófono devido a colonização portuguesa em Casamança.[13] Durante esta cimeira também esteve em discussão a entrada plena da Guiné Equatorial na organização.[14] Em junho de 2010, a Guiné Equatorial pediu para ser admitida como membro pleno. Na sua oitava cúpula em Luanda, Angola, em julho de 2010, a CPLP decidiu abrir negociações formais com a Guiné Equatorial sobre a sua adesão total à organização.[15]

Em julho de 2014, durante a cimeira, realizada em Díli, Timor-Leste, a Guiné Equatorial, através de um consenso, foi aceita como membro de pleno direito da CPLP.[16][17] Nesta cimeira também ocorreu a adesão de mais quatro novos observadores associados da CPLP, os novos membros associados foram a Namíbia, a Turquia, a Geórgia e o Japão.[18]

Em novembro de 2016 ocorreu a adesão de mais quatro novos membros associados, durante a cimeira de Brasília, os novos membros associados desta vez foram a Eslováquia, a Hungria, a Tchéquia e o Uruguai.[19][20] A República da Turquia, sendo um dos países com estatuto de membro observador desde 2014;[21] propôs, em 2016, iniciativas de cooperação nas áreas do Ensino Superior, Ciências e Tecnologias e na promoção da língua portuguesa, com o intuito de promover futuras oportunidades de cooperação mútua, desejando, assim, potenciar um reforço da aproximação com a comunidade.[22]

Em julho de 2018, durante a XII cimeira, realizada em Santa Maria, Cabo Verde, foi concedido o estatuto de observador associado a mais oito países e, pela primeira vez, para uma organização. Os novos observadores são: Andorra, Argentina, Chile, França, Itália, Luxemburgo, Reino Unido, Sérvia e a Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI),[23][24] que tornou-se na primeira organização a ocupar este posto.

Em julho de 2021, durante a XIII cimeira, realizada em Luanda, Angola, foi concedido o estatuto de observador associado a mais dez países e três organização. Os novos observadores são: Canadá, Catar, Costa do Marfim, Espanha, Estados Unidos, Grécia, Índia, Irlanda, Peru, Romênia, a Conferência Ibero-Americana, o Predefinição:Ill e a Organização Europeia de Direito Público (OEDP/EPLO).[25]

Membros

Predefinição:Ver artigo

  1. REDIRECIONAMENTO Predefinição:VT
O Presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, e o Primeiro-Ministro, António Costa, no encerramento de uma conferência da CPLP em 2016.

A CPLP é formada por nove Estados soberanos cuja língua oficial ou uma delas é a língua portuguesa. Eles estão espalhados por todos os cinco continentes habitados da Terra, uma vez que há um na América, um na Europa, seis na África e um transcontinental entre a Ásia e a Oceania. São eles: a República de Angola, a República Federativa do Brasil, a República de Cabo Verde, a República da Guiné-Bissau, a República da Guiné Equatorial, a República de Moçambique, a República Portuguesa, a República Democrática de São Tomé e Príncipe e a República Democrática de Timor-Leste.[26]

Além dos membros plenos e efetivos, há dezenove observadores associados: o Principado de Andorra, a República Argentina, o Canadá, o Estado do Catar, a República do Chile, a República de Côte d'Ivoire, a República Eslovaca, a Reino da Espanha, os Estados Unidos da América, a República Francesa, a Geórgia, a República Helênica, a Hungria, o Japão, a República da Índia, a República da Irlanda, a República Italiana, o Grão-Ducado de Luxemburgo, a República de Maurício, a República da Namíbia, a República do Peru, o Reino Unido da Grã-Bretanha e da Irlanda do Norte, a Romênia, a República do Senegal, a República da Sérvia, a República Tcheca, a República da Turquia, a República Oriental do Uruguai, a Conferência Ibero-Americana, o G7+, a Organização Europeia de Direito Público e a Organização dos Estados Ibero-americanos para Educação, Ciência e Cultura.[27] Nove estão localizados na Europa, três no continente africano, três no continente americano, um na Ásia e dois são transcontinentais, ficando entre os continentes asiático e europeu.

Existem também atualmente alguns outros países que já manifestaram o interesse de aderir a CPLP como membros observadores, entre eles: Indonésia,[28][29] Marrocos,[30] Essuatíni,[31][32] Coreia do Sul,[33][34] Rússia,[35] Paraguai[36][37] e Austrália[38] que estão a preparar as suas candidaturas. Além desses países, uma organização internacional também solicitou o estatuto de observador associado da CPLP, a Secretaria-Geral Ibero-Americana.[39]

Uruguai

Devido ao passado do Uruguai (que já foi território português e brasileiro), e ao crescente número de falantes na fronteira com o Brasil, o ensino do português tornou-se obrigatório a partir da 6.ª série.[40] Assim como havia sido confirmado em abril de 2016, que o Uruguai iria receber o estatuto de observador associado na cimeira da CPLP realizada no Brasil.[41][42] O país foi aceito como observador associado no dia 31 de outubro de 2016.[43] O Uruguai já vinha manifestando interesse e pedindo a obtenção desse estatuto há vários anos.[44][45] E, em 30 de abril de 2018, o ministro dos Negócios Estrangeiros do Uruguai admitiu que o país no futuro poderá apresentar uma candidatura a membro pleno da CPLP.[46][47]

Galiza

Ver artigo principal: Reintegracionismo

Amparado na tradicional corrente científica dos grandes filólogos e romanistas que afirmam serem o galego e o português dois dialetos do mesmo idioma ou um diassistema linguístico, o movimento reintegracionista galego[48] defende o ingresso da Galiza na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, objetivando a reinserção do galego no espaço lusófono. Neste contexto, é de notar que a Academia Galega da Língua Portuguesa tem já a sua autoridade reconhecida pela CPLP, com o estatuto de Observador Consultivo.[49] Em fevereiro de 2006, Anxela Bugallo, então responsável pela pasta da cultura no governo autónomo da Galiza, reiterou o interesse do governo galego numa adesão oficial da Galiza como membro pleno da CPLP.[50]

Embora haja tentativas.[51] de personalidades e coletivos que defendam a integração oficial plena da Galiza na CPLP, só há quatro entidades a nível nacional que a defendam abertamente: a Associação de Amizade Galiza-Portugal, a AGAL, o Movimento Defesa da Língua e o BNG, assim como, em Portugal e nos demais países nos quais este se encontra representado, o Movimento Internacional Lusófono. Este cenário tem mudado recentemente, em fins de 2018, com a aprovação de uma resolução do Parlamento da Galiza em que se solicita ao Governo autónomo a criação dum percurso legal para a entrada da Comunidade Galega na CPLP.[52]

Guiné Equatorial e Maurícia

Alguns países da África têm idiomas crioulos derivados do português, graças à presença portuguesa no continente desde o século XV. A Guiné Equatorial e a Maurícia (sem mencionar Marrocos, que também pediu o estatuto de observador), apesar de utilizarem outros idiomas (a Maurícia tem o inglês e o francês como línguas principais, e a Guiné Equatorial, o francês e o espanhol como línguas oficiais), procuraram, mesmo assim, obter o estatuto de Observador junto da CPLP, devido a ligações históricas de uma parte do seu território com Portugal. Na VI Conferência de Chefes de Estado e de Governo, realizada em Bissau em julho de 2006, a República de Maurícia e a Guiné Equatorial obtiveram o estatuto de Observador Associado, e na VII Conferência, estiveram presentes pela primeira vez em Lisboa em julho de 2008, nessa qualificação.

A Guiné Equatorial decidiu, em 2007, adotar o português como língua oficial para ascender, plenamente, ao estatuto de membro permanente da Comunidade.[53][54] A Assembleia Nacional aprovou essa medida em outubro de 2011.[55][56] Em 2014, A Guiné Equatorial foi aceite por consenso como membro pleno da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, na sessão restrita da X Cimeira da CPLP. No entanto, o país terá que abolir a pena de morte e promover o uso do português como língua oficial.

Macau

Macau foi o último território ultramarino português a ser descolonizado, tendo sido devolvido à China em 1999. Ainda mantém vivos traços da cultura Portuguesa. O português é uma das línguas oficiais deste território. O pedido para a obtenção do estatuto de "Observador Associado" não foi ainda efectuado pelo Governo da Região Administrativa Especial de Macau - RAEM, entretanto em 2006, durante o II Encontro Ministerial entre a China e os Países de Língua Portuguesa, o Secretário Executivo-Adjunto da CPLP, embaixador Tadeu Soares, em representação da CPLP endereçou um convite ao Chefe do Executivo, Edmundo Ho Hau Wa, no sentido de a RAEM tornar-se Observador Associado da Organização. No entanto, de acordo com o antigo secretariado executivo Murade Murargy, por ser um território dependente e necessitar da aprovação do governo chinês, a adesão de Macau à CPLP é uma questão complicada.[57]

Estrutura

XI Reunião de chefes de Estado e de Governo da CPLP, no Palácio do Itamaraty, em Brasília.
VIII Reunião de Ministros de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior da CPLP em 2018

A Comunidade é regida pelo Secretariado Executivo, que estuda, escolhe e implementa planos políticos para a organização. Fica localizada em Lisboa. O mandato do Secretário Executivo dura dois anos, passível de uma reeleição.

A Conferência dos Chefes de Estado e de Governo, bienal, estuda as prioridades e os resultados da CPLP. O plano de ação é tomado pelo Conselho dos Ministros dos Negócios Estrangeiros e Relações Exteriores, que acontece anualmente. Há ainda encontros mensais do Comité de Concertação Permanente.

Cimeiras/Cúpulas

Lista a completar:

Cooperação

Em 22 de março de 2019, o Brasil anunciou a doação de cem mil euros para apoiar o governo de Moçambique nos trabalhos de resgate e reconstrução emergenciais, no contexto da passagem do ciclone Idai pelo território daquele país. A doação foi feita por meio de fundo solidário a ser criado no âmbito da CPLP.[59]

Secretariado executivo

Predefinição:Excerto

Presidência rotativa

A presidência pro tempore da CPLP tem um mandato de dois anos e é exercida rotativamente por seus estados-membros.

Biênio Estado-Membro Tema início do mandato Incumbente
2018-2020 Cabo Verde As Pessoas. A Cultura. Os Oceanos 12ª Conferência de Chefes de Estado e de Governo Jorge Carlos Fonseca
2016-2018 Brasil A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável 11ª Conferência de Chefes de Estado e de Governo Michel Temer
2014-2016 Timor-Leste 10ª Conferência de Chefes de Estado e de Governo

Cultura e desporto

Ver artigo principal: Jogos da CPLP
VII Reunião de Ministros da Cultura da CPLP em 2010

Em 2005, numa reunião em Luanda, Angola, a CPLP decidiu que no dia 5 de maio seria comemorado o Dia da Cultura Lusófona pelo mundo.[60]

A bandeira da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa ostenta oito asas em formato de círculo. Cada uma dessas asas representa um membro da CPLP. Antes da filiação oficial de Timor-Leste, havia sete asas.

A CPLP é responsável pela organização dos Jogos da CPLP, evento desportivo dirigido aos jovens lusófonos com idade igual ou inferior a 16 anos. A última edição dos Jogos da CPLP ocorreu em Angola, em 2014.

Em 2013, realizou-se a primeira edição do concurso Miss CPLP, em Lisboa. A vencedora foi Andreia Lima, de São Tomé e Príncipe.

Críticas

Para alguns sociólogos e demais críticos, a CPLP frustrou as expectativas originais que levaram à sua criação em 1996. Uma delas refere-se ao nível atual de desenvolvimento sócio econômico de seus países-membros, já que nenhum deles, com exceção de Portugal, está no patamar dos 20 países de maiores de Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Ademais, o sociólogo português Boaventura de Sousa Santos aponta que "a CPLP está demasiadamente focada em dois países", que são Portugal e Brasil; outros acusam esses dois países de praticarem neocolonialismo.[carece de fontes?] Notam também a falta de intervenção da CPLP em fases muito críticas, como as cheias de Moçambique.[61]

Ver também

Referências

  1. SECRETÁRIO EXECUTIVO DA CPLP desde 17 de julho de 2021. CPLP. Acesso em 25 de abril de 2022
  2. Shiguenoli Miyamoto (2009). «O Brasil e a comunidade dos países de língua portuguesa (CPLP)» (PDF). Revista Brasileira de Política Internacional (RBPI). doi:10.1590/S0034-73292009000200002. Consultado em 14 de março de 2017. Cópia arquivada (PDF) em 14 de março de 2017 
  3. CPLP (ed.). «Objetivos». Consultado em 22 de abril de 2013 
  4. «A adesão polémica da Guiné Equatorial como membro pleno na Cimeira da CPLP». VENTOS DA LUSOFONIA. Consultado em 23 de julho de 2014 
  5. «Guiné Equatorial é novo membro de pleno direito da CPLP». Consultado em 23 de Julho de 2014 
  6. «Armindo Brito Fernandes». www.cplp.org. Consultado em 23 de junho de 2020 
  7. 7,0 7,1 7,2 «CPLP - Comunidade dos Países de Língua Portuguesa - Histórico - Como surgiu?». www.cplp.org. Consultado em 30 de outubro de 2016 
  8. «CPLP - Comunidade dos Países de Língua Portuguesa - Histórico - Como surgiu?». www.cplp.org. Consultado em 3 de dezembro de 2019 
  9. «Timor-Leste entra na CPLP». Correio da Manhã. 27 de julho de 2002. Consultado em 6 de maio de 2018 
  10. «XIª Reunião do Conselho de Ministros - Bissau, Guiné-Bissau - 17 de Julho de 2006». CPLP. Consultado em 1 de fevereiro de 2018 
  11. «Ilhas Maurício quer estreitar relações com o Brasil». Consultado em 23 de julho de 2015. Arquivado do original em 23 de julho de 2015 
  12. «No Senegal, 17 mil alunos escolhem estudar idioma português». Uol. Consultado em 1 de fevereiro de 2018 
  13. [1]
  14. [2]
  15. «Nota informativa: Missão da CPLP à Guiné Equatorial». CPLP. 3 de Maio de 2011. Consultado em 27 de março de 2012 
  16. «Guiné Equatorial aceite por consenso como membro de pleno direito da CPLP». Consultado em 23 de Julho de 2014 
  17. «Guiné Equatorial já é membro de pleno direito da CPLP». Consultado em 23 de Julho de 2014 
  18. «Namíbia, Turquia, Japão e Geórgia observadores da CPLP». Diário de Notícias. 22 de julho de 2014. Consultado em 11 de setembro de 2021 
  19. «Hungria, República Checa, República Eslovaca e Uruguai são Observadores Associados da CPLP». CPLP. Consultado em 12 de novembro de 2016 
  20. «Quatro países admitidos como observadores associados da CPLP». Diário de Notícias. Consultado em 1 de novembro de 2016 
  21. «Estatuto de membro observador da CPLP» (PDF). Consultado em 19 de dezembro de 2016 
  22. «Turquia quer estreitar relacionamento com CPLP». CPLP - Ensino Superior, Ciência e Tecnologia. Consultado em 17 de dezembro de 2016 
  23. «CPLP/Cimeira: Comunidade ganha nove observadores, incluindo Reino Unido e França». Diário de Notícias. 18 de julho de 2018. Consultado em 18 de julho de 2018 
  24. «CPLP ganha nove observadores, incluindo Reino Unido e França». Notícias ao Minuto. 18 de julho de 2018. Consultado em 18 de julho de 2018 
  25. «Cimeira aprova 13 países e organizações como observadores associados». RTP. 17 de julho de 2021. Consultado em 21 de julho de 2021 
  26. «ESTADOS-MEMBROS». CPLP. Consultado em 1 de novembro de 2016 
  27. «OBSERVADORES ASSOCIADOS». CPLP. 23 de julho de 2014. Consultado em 22 de fevereiro de 2022 
  28. «Indonésia prepara-se para formalizar pedido de estatuto de observador na CPLP». RTP. Consultado em 22 de agosto de 2014 
  29. «Indonésia prepara candidatura a país observador da CPLP». DW. Consultado em 19 de fevereiro de 2020 
  30. «Marrocos e Uruguai manifestam desejo de participarem da CPLP». Portal Afro. Consultado em 29 de abril de 2016 
  31. «Suazilândia: Rei adere à lusofonia». Revista Além-Mar. Consultado em 6 de maio de 2018 
  32. «Cada vez mais países querem juntar-se à CPLP como membros observadores». Ventos da Lusofonia. Consultado em 6 de maio de 2018 
  33. «Interesse na CPLP mostra urgência em mudar foco da língua para economia». RTP. Consultado em 6 de maio de 2018 
  34. «Interesse na CPLP mostra urgência em mudar foco da língua para economia». Observador. Consultado em 6 de maio de 2018 
  35. «Rússia quer ser observador associado da CPLP». Expresso. 1 de janeiro de 2020. Consultado em 4 de janeiro de 2020 
  36. «Paraguai entregou pedido para observador associado da CPLP». Observador. Consultado em 26 de julho de 2020 
  37. «Paraguai entregou pedido para observador associado da CPLP». expresso.pt. Consultado em 26 de julho de 2020 
  38. «Austrália formaliza pedido para ser observador associado da CPLP». RTP. Consultado em 2 de junho de 2022 
  39. «Canadá apresentou candidatura a observador associado da CPLP». RTP. Consultado em 20 de junho de 2020 
  40. «Governo uruguaio torna obrigatório ensino do Português». Agência Lusa. 5 de Novembro de 2007. Consultado em 20 de Fevereiro de 2010 
  41. «Uruguai vai ser observador associado da CPLP este ano». Notícias ao Minuto. Consultado em 28 de abril de 2016 
  42. «Namíbia ou Uruguai "têm condições" para pedir adesão à organização -- secretário-executivo». Sapo. Consultado em 21 de agosto de 2016 
  43. «Hungria, República Checa, Eslováquia e Uruguai admitidos como observadores associados da CPLP». Observador. Consultado em 1 de novembro de 2016 
  44. «Uruguai pede ingresso na Comunidade de Países de Língua Portuguesa». Vermelho. Consultado em 29 de abril de 2016 
  45. «Uruguai reitera pedido de ingresso na CPLP». IILP. Consultado em 29 de abril de 2016 
  46. «Uruguai admite apresentar candidatura a Estado-membro da CPLP». Expresso. Consultado em 6 de maio de 2018 
  47. «Uruguai admite apresentar candidatura a Estado membro da CPLP». Expresso das Ilhas. Consultado em 6 de maio de 2018 
  48. Portal Galego da Língua. «História do Reintegracionismo». Consultado em 20 de fevereiro de 2010. Arquivado do original em 7 de maio de 2008 
  49. Resolução sobre a Concessão da Categoria de Observador Consultivo da CPLP, XVI Reunião Ordinária do Conselho de Ministros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, Luanda, 22 de Julho de 2011[ligação inativa]
  50. «Ánxela Bugallo, a Xornal: "O concepto nación non é algo excluínte"». Xornal de Galicia. 22 de Fevereiro de 2006. Consultado em 20 de Fevereiro de 2010 [ligação inativa]
  51. Agência Lusa (10 de Julho de 2008). «CPLP : Galiza com estatuto de observador associado só com «sim» de Madrid». Consultado em 20 de Fevereiro de 2010. Arquivado do original em 21 de fevereiro de 2009 
  52. «Parlamento da Galiza apoia por unanimidade solicitar adesão à CPLP». Portal Galego da Língua - PGL.gal (em português). 16 de outubro de 2018. Consultado em 10 de dezembro de 2018 
  53. «Guiné Equatorial oficializa português». Consultado em 22 de novembro de 2011. Arquivado do original em 19 de agosto de 2011 
  54. «Guiné-Equatorial anuncia o português como língua oficial do país». Consultado em 22 de novembro de 2011. Arquivado do original em 12 de janeiro de 2012 
  55. «Guiné Equatorial dá mais um passo para se tornar membro de pleno de direito da CPLP». Consultado em 22 de novembro de 2011. Arquivado do original em 29 de abril de 2013 
  56. Eduardo dos Santos garantiu a Obiang entrada da Guiné Equatorial na CPLP
  57. «Adesão de Macau à CPLP é questão complicada, diz Murargy». Ponto Final Macau. Consultado em 6 de maio de 2018 
  58. XII cimeira da CPLP marcada para 17 e 18 de julho em Cabo Verde Arquivado em 15 de julho de 2018, no Wayback Machine.. A semana. Página pesquisada em 14 de julho de 2014.
  59. «Doação para Moçambique no contexto da emergência humanitária gerada pelo ciclone Idai». www.itamaraty.gov.br. Consultado em 27 de março de 2019 
  60. «Ministros da CPLP declaram cinco de Maio como dia da cultura lusófona». ANGOP Agência Angola Press. 14 de maio de 2005. Consultado em 27 de setembro de 2019 
  61. «CPLP : Organização frustrou expectativas que levaram à sua criação em 1996 - Boaventura Sousa Santos». Agência Lusa. 9 de janeiro de 2009. Consultado em 20 de fevereiro de 2010 

Ligações externas

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