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Burquina Fasso


Burquina Fasso
Burkina Faso
stylePredefinição:="width:50%; text-align:center; vertical-align:middle" | Bandeira do Burquina Fasso stylePredefinição:="width:50%; text-align:center; text-align:center; vertical-align:middle;text-align:center;" |
Brasão de armas de Burquina Fasso
stylePredefinição:="border:0; text-align:center"| Bandeira stylePredefinição:="border:0; text-align:center"| Brasão de armas
Lema: "Unité, Progrès, Justice"
(Francês: "Unidade, Progresso, Justiça")
Hino nacional: Une Seule Nuit
(em português: Uma noite apenas)
Arquivo:Hymne National du Burkina Faso.ogg
Gentílico: burquinense, burquinabê, burquinês, burquino

Localização de Burquina Fasso • Burquina Faso

Localização do Burquina Fasso no globo
Capital Uagadugu
12°20′N 1°40′W
Cidade mais populosa Uagadugu
Língua oficial francês[1] (oficial)
Governo República semipresidencialista sob uma junta militar
• Presidente Paul-Henri Sandaogo Damiba
• Primeiro-ministro Albert Ouédraogo
Independência da França 
• Data 5 de agosto de 1960 
Área  
 • Total 274 000 km² (74.º)
• Água (%) 0,1
População  
 • Estimativa para 2017 20 107 509[2] hab. (61.º)
• Censo 2006 14 017 262 hab. 
• Densidade 82,2 hab./km² (145.º)
PIB (base PPC) Estimativa de 2017
• Total US$ Predefinição:Tooltip num (117.º)
• Per capita US$ 2,096 (163.º)
IDH (2019) 0,452 (182.º) – baixo[3]
Gini (2007) 39,5 
Moeda Franco CFA (XOF)
Fuso horário Greenwich Mean Time (UTC1)
Cód. Internet .bf
Cód. telef. +226
Website governamental Predefinição:Official

Burquina Fasso,[4][5][6][7] Burquina Faso[8][9] (em francês: Burkina Faso) ou simplesmente Burquina,[10][11] é um país africano limitado a oeste e a norte pelo Mali, a leste pelo Níger, e a sul pelo Benim, pelo Togo, por Gana e pela Costa do Marfim. Sua capital é a cidade de Uagadugu (em francês: Ouagadougou). Sua área territorial abrange 274 200 quilômetros quadrados com uma população estimada de mais de 15 757 000 de habitantes.

A região noroeste do país foi povoada entre 14 000 e 5 000 a.C. por caçadores-coletores. Assentamentos agrícolas apareceram entre 3 600 e 2 600 a.C.. O cerne do que é atualmente o Burquina Fasso foi composto principalmente pelos Reinos Mossis. Estes reinos Mossi se tornariam um protetorado francês em 1896. No final do século XIX, como consequência da Corrida a África no continente, a região do atual Burquina foi ocupada e anexada pela França, condição que se manteve até 1960 quando recuperou sua independência da potência colonial europeia.

Anteriormente conhecido como República do Alto Volta, o país abandona a denominação herdada do período colonial — Alto Volta — passando a se chamar Burquina Fasso, em 4 de agosto de 1984, pelo então chefe de Estado, Thomas Sankara, que criou o novo nome a partir das palavras Burkina ('homens íntegros', em more) e Faso ('terra natal' em diúla), o que resulta em "terra das pessoas íntegras". Seus habitantes se autodenominam burkinabè (plural invariável);[12] nas formas aportuguesadas, são chamados burquinabês, burquinabeses, burquineses, burquinenses ou burquinos.[13][14]

O país membro da União Africana, da Comunidade dos Estados do Sahel-Saara, a Organização Internacional da Francofonia, a Organização da Conferência Islâmica e da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental.

Etimologia

Anteriormente a República do Alto Volta, o país foi renomeado para "Burquina Fasso" em 4 de agosto de 1984, pelo então presidente Thomas Sankara. As palavras "Burkina" e "Faso" provêm de diferentes línguas faladas no país: "Burkina" vem do more e significa "direito", mostrando como o povo se orgulha de sua integridade, enquanto "Faso" vem da língua diúla e significa "pátria" (literalmente, "casa do pai"). O sufixo "-bè" adicionado a "Burkina" para formar "Burkinabè", vem da língua fula e significa "homens ou mulheres".[15]

A colônia francesa do Alto Volta foi nomeada por sua localização nos cursos superiores do rio Volta (o Volta Negro, Vermelho e Branco).[16]

História

Ver artigo principal: História de Burquina Fasso

Tal como toda a África ocidental, o Burquina Fasso foi povoado em tempos remotos, com destaque para os caçadores-coletores da parte noroeste do país (12 000 a 5 000 a.C.), cujas ferramentas (raspadeiras, cinzéis e pontas de seta) foram descobertos em 1973. Entre 3 600 e 2 600 a.C. surgiram povoamentos de agricultores, e os vestígios dessas estruturas deixam a impressão de edifícios relativamente permanentes. O uso do ferro, cerâmica e pedra polida desenvolveu-se entre 1 500 e 1 000 a.C., tal como a preocupação com os assuntos espirituais, como é demonstrado pelos restos de enterramento que têm sido descobertos.

Geografia

Uagadugu, capital do país

O Burquina Fasso é um país do Sael, sem litoral, que faz fronteira com seis nações. Estende-se entre o deserto do Saara e o golfo da Guiné, a sul da curva do rio Níger. O terreno é verde no sul, com florestas e árvores de fruto, e desértico no norte. A maior parte do Burquina Fasso central fica num planalto baixo, coberto por savana, a uma altitude de 200–300 metros, com campo aberto, bosques e árvores isoladas. As reservas de caça do Burquina Fasso — as mais importantes das quais são as de Arly, Nazinga, e do Parque Nacional W — contém leões, elefantes, hipopótamos, macacos, facocheros e antílopes. O turismo não está bem desenvolvido.

O total de precipitação anual varia entre 100 centímetros no sul e menos de 25 centímetros no norte e nordeste, onde os ventos quentes do deserto acentuam a secura da região. O Burquina Fasso tem três estações diferentes: morna e seca (de novembro a março), quente e seca (de março a maio) e quente e úmida (de junho a outubro). Os rios não são navegáveis.

Demografia

Predefinição:VT A população de Burquina Fasso, em 2018, era de mais de 20 milhões de habitantes, pertencentes a dois grandes grupos étnicos-culturais do Oeste Africano: Gur e Mandês (cuja linguagem comum é diúla). Os Gur-Mossis compõem cerca de metade da população. Os Gur-Mossis migraram para a atual Burquina Fasso a partir de Gana, em 1100. Eles estabeleceram um império que durou mais de 800 anos. Predominantemente agricultores, o reino Mossi é liderado pelo Mogho Naba, cujo tribunal é em Uagadugu.[17]

Burquina Fasso é um Estado etnicamente integrado e secular. A maioria do povo de Burquina Fasso está concentrada no sul e centro do país, onde a sua densidade, por vezes, ultrapassa 48 hab ./km2. Centenas de milhares de burquinabês migram regularmente para a Costa do Marfim e Gana, muitos para o trabalho agrícola sazonal. Estes fluxos de trabalhadores são afetados por eventos externos, como a tentativa de golpe em setembro de 2002, na Costa do Marfim, e a luta que se seguiu fez com que centenas de milhares de burquinabês retornassem ao Burquina Fasso.[17]

A taxa de fecundidade total de Burquina Fasso é de 5,93 filhos por mulher, de acordo com estimativas de 2014, a sexta maior taxa do mundo.[18]

A prática da escravidão no Burquina Fasso é muito comum.[19]

Línguas

Burquina Fasso é um país multilíngue. A língua oficial é o francês, introduzido durante o período colonial. O francês é a principal língua das instituições administrativas, políticas e judiciais, dos serviços públicos e da imprensa. É a única língua usada para leis, administração e tribunais. Ao todo, estima-se que 69 línguas são faladas no país,[20] das quais cerca de 60 línguas são autóctones. A língua mossi é a língua mais falada em Burquina Fasso, falada por cerca de metade da população, principalmente na região central em torno da capital, Uagadugu, juntamente com outras línguas gurunsi estreitamente relacionadas espalhadas por toda Burquina Fasso.

Política

A constituição do Burquina Fasso de 2 de junho de 1991 estabeleceu um governo semi-presidencial com um parlamento (assembleia) que pode ser dissolvido pelo Presidente da República, que é eleito para mandatos de cinco anos. Este prazo foi estabelecido numa revisão da constituição levada a cabo em 2000, que reduziu a duração do mandato que anteriormente era de sete anos, o que só será posto em prática em 2005 aquando das eleições presidenciais seguintes. Outra mudança aprovada na revisão impediria o atual presidente, Blaise Compaoré, de ser reeleito. No entanto, uma vez que Compaoré foi eleito em 1998, não está claro se a revisão será aplicada retroativamente ou não.

O parlamento consiste de duas câmaras: a câmara baixa (l'Assembléia Nacional) e a câmara alta (la Chambre dos Representantes). Também existe uma câmara constitucional, composta por dez membros, e um conselho económico e social cujos papéis são principalmente consultivos.

Subdivisões

O Burquina Fasso está dividido em 13 regiões, 45 províncias e 351 departamentos.

Regiões:

Províncias:

Departamentos

Economia

Ver artigo principal: Economia de Burquina Fasso
Principais produtos de exportação de Burkina Faso em 2019 (em inglês).
Loja em Burquina Fasso

Burquina Fasso tem um dos menores PIB em valores per capita no mundo: US$ 1 500 dólares.[21] A agricultura representa 32% do seu Produto interno bruto e é a ocupação de cerca de 80% da população economicamente ativa. Ela consiste principalmente da criação de gado. Especialmente no sul e sudoeste, as pessoas realizam plantios de sorgo, milheto, milho, amendoim, arroz e algodão, com excedentes para serem vendidos. Uma grande parte da atividade econômica do país é financiada pela ajuda internacional.

Burquina Fasso foi classificado como o 111.º destino de investimentos mais seguro do mundo, em março de 2011, pelo ranking do Euromoney Country Risk.[22] As remessas costumavam ser uma importante fonte de renda para Burquina Fasso até os anos 1990, quando a agitação na Costa do Marfim, o principal destino dos emigrantes burquinabês, forçou muitos a voltar para casa. As remessas representam hoje menos de 1% do PIB.

O país faz parte da União Monetária e Econômica do Oeste Africano (UMEOA) e adotou o Franco CFA. Esta moeda é emitida pelo Banco Central dos Estados Oeste Africano (BCEAO), situado em Dacar, no Senegal. O BCEAO administra a política monetária e reserva dos Estados membros, é uma regulação e supervisão do setor financeiro e da atividade bancária. Um quadro jurídico em matéria de licenciamento, as atividades bancárias, os requisitos organizacionais e de capitais, inspeções e sanções (todos aplicáveis a todos os países da União) está no local, tendo sido reformada significativamente em 1999. As instituições de micro-financiamento são regidas por uma lei específica, que regulamenta as atividades de micro-finanças em todos os países da UEMOA. O setor de seguros é regulamentado através da Conferência Inter-Africana dos Mercados de Seguros (CIMA).[23]

No setor primário, são praticadas a exploração da mineração de cobre, ferro, manganês, ouro, cassiterita (minério de estanho) e fosfatos.[24] Estas operações proporcionam emprego e geram ajuda internacional. Em alguns casos, os hospitais mantidos pelas empresas de mineração estão disponíveis para uso pelas populações locais. A produção de ouro aumentou 32% em 2011, em seis minas de ouro, tornando Burquina Fasso o quarto maior produtor de ouro na África, depois da África do Sul, Mali e Gana.[25]

Burquina Fasso acolhe também a Feira Internacional de Arte e Artesanato, em Uagadugu. Ela é mais conhecido por seu nome francês, Le Salon International de l' Artisanat de Ouagadougou, e é uma das mais importantes feiras de artesanato no continente. O país está entre os membros da Organização para a Harmonização em África do Direito dos Negócios (OHADA).[26]

Embora os serviços permaneçam subdesenvolvidos, o Instituto Nacional de Água e Saneamento (ONEA), uma empresa de serviços públicos estatais, está a emergir como uma das empresas de serviços públicos com melhor desempenho na África. Altos níveis de autonomia e uma gestão qualificada e dedicada tem impulsionado a capacidade de ONEA em melhorar a produção e o acesso à água potável. Desde 2000, cerca de 2 milhões tinham acesso à água nos quatro principais centros urbanos do país. A empresa tem mantido a qualidade da infraestrutura de alta (menos de 18% da água é perdida através de vazamentos — um dos mais baixos da África subsaariana), melhorou os relatórios financeiros, e aumentou sua receita anual em média de 12% (bem acima da inflação). Os desafios permanecem, incluindo as dificuldades entre alguns clientes em pagar por serviços, com a necessidade de recorrer a ajuda internacional para expandir sua infraestrutura. Empreendimento comerciais estatais tem ajudado o país a atingir o seu Objetivo de Desenvolvimento do Milénio (ODM) em áreas relacionadas com a água, e tem crescido como uma empresa viável.[27]

Infraestrutura

Transporte

O transporte em Burquina Fasso é dificultado por uma infraestrutura muito pouco desenvolvida. O aeroporto principal é o de Uagadugu e em junho de 2014, havia regularmente voos regulares para vários destinos na África Ocidental, bem como Paris, Bruxelas e Istambul. Há também um outro aeroporto internacional em Bobo-Diulasso, com voos para Uagadugu e Abidjã. O transporte ferroviário em Burquina Fasso consiste em uma única linha que vai de Kaya para Abidjan, na Costa do Marfim, via Uagadugu, Koudougou, Bobo-Diulasso e Banfora. A Sitarail opera um trem de passageiros três vezes por semana ao longo do percurso.[28] Há um total de 12 506 quilômetros de rodovias em Burquina Fasso, dos quais 2 000 quilômetros são pavimentados.

Educação

A educação em Burquina Fasso é dividida em ensino primário, secundário e superior.[29] No entanto, os custos do ensino médio são de aproximadamente 25 mil CFA (US$ 50) por ano, o que é muito acima das possibilidades financeiras da maioria das famílias burquinesas. Meninos recebem preferência na escolaridade e, como tal, as taxas de educação e alfabetização de meninas são muito mais baixas do que os meninos. Foi observado um aumento na escolaridade das meninas por causa da política do governo de tornar a escola mais barata para as meninas e conceder-lhes mais bolsas de estudo. Exames nacionais de conhecimento são realizados com a finalidade de aprovar um estudante do ensino básico ao ensino médio, e do ensino médio para a faculdade. Esses exames são utilizados como pré-requisito para aceitação em todas as instituições de ensino superior do país, incluindo a Universidade de Uagadugu, o Instituto Politécnico de Bobo Diulasso e a Universidade de Koudougou. Há faculdades particulares na capital, Uagadugu, mas estas são acessíveis apenas por uma pequena parcela da população.

Há também a Escola Internacional de Uagadugu, uma escola particular americana localizada na base militar em Uagadugu.

O relatório do Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas classifica Burquina Fasso como o país com o menor nível de alfabetização no mundo, apesar de um esforço concentrado para dobrar sua taxa de alfabetização de 12,8% em 1990 para 25,3% em 2008.[30]

Saúde

Ver artigo principal: Saúde em Burquina Fasso

Em 2016, a expectativa média de vida foi estimada em 60 anos para homens e 61 para mulheres. Em 2018, a taxa de mortalidade entre a população com menos de cinco anos e a taxa de mortalidade infantil foi de 76 a cada 1.000 nascidos vivos. Em 2014, a idade média dos burquineses era de 17 anos e a taxa de crescimento populacional estimada era de 3,05%.[31]

Em 2011, os gastos com saúde foram de 6,5% do PIB; a taxa de mortalidade materna foi estimada em 300 mortes por 100.000 nascidos vivos e a densidade de médicos era de 0,05 a cada 1.000 habitantes. Em 2012, estimou-se que a taxa de prevalência de HIV em adultos (15-49 anos) era de 1,0%.[32] De acordo com o Relatório da UNAIDS, datado de 2011, a prevalência do HIV está diminuindo entre as mulheres grávidas que frequentam as clínicas pré-natais.[33] De acordo com um relatório de 2005 da Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que 72,5% das meninas e mulheres de Burquina Fasso sofreram mutilação genital feminina, administrada de acordo com os rituais tradicionais.[34]

Os gastos do governo central com saúde foram na ordem de 3% em 2001.[35] Em 2009, estudos estimavam que havia apenas 10 médicos por 100.000 pessoas. Além disso, havia 41 enfermeiras e 13 parteiras por 100.000 pessoas. A Demographic and Health Surveys completou três pesquisas em Burquina Fasso, sendo a primeira em 1993 e a última em 2009.[36][37]

Referências

  1. Kone, Aame (2010). "Politics of Language: The Struggle for Power in Schools in Mali and Burkina Faso". International Education. 39 (2): 7. Acessado em 24 de outubro de 2016.
  2. www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/geos/uv.html arquivo CIA World Factbook de 2016
  3. «Human Development Report 2019» (PDF) (em inglês). Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas. Consultado em 17 de dezembro de 2020 
  4. Instituto Internacional da Língua Portuguesa. «Burquina Fasso». Vocabulário Ortográfico Comum da Língua Portuguesa. Consultado em 28 de maio de 2017 
  5. Serviço das Publicações da União Europeia. «Anexo A5: Lista dos Estados, territórios e moedas». Código de Redacção Interinstitucional. Consultado em 16 de junho de 2020 
  6. Correia, Paulo (Verão de 2018). «Bassutolândia, Bechuanalândia e Suazilândia» (PDF). a folha — Boletim da língua portuguesa nas instituições europeias. N.º 57. pp. 17–20. Consultado em 26 de setembro de 2018 
  7. Correia, Paulo (Outono de 2019). «Um década de nova toponímia» (PDF). a folha - Boletim da língua portuguesa nas instituições europeias. N.º 61. pp. 7–13. Consultado em 17 de janeiro de 2020 
  8. Portal da Língua Portuguesa — Dicionário de Gentílicos e Topónimos
  9. Erro de citação: Marca <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs chamadas infp1
  10. Erro de citação: Marca <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs chamadas aul1
  11. Erro de citação: Marca <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs chamadas infp2
  12. Du Burkina Faso et des Burkinabè : Nous sommes burkinaBÈ, pas burkinaBÉ ni burkinais, ni burkinabaises, ni burkina-fassiens. Por Louis Dominique Ouédraogo. lefaso.net, 5 de agosto de 2020.
  13. Infopédia: 'burquinabê'
  14. Dicionário Houaiss: burquinense
  15. «Africa – Burkina Faso». CIA. 21 de dezembro de 2018. Consultado em 16 de janeiro de 2019 
  16. iAfrica – Ancient History UNTOLD (em English). [S.l.]: Forbidden Fruit Books LLC. p. 21 
  17. 17,0 17,1 «U.S. Relations With Burkina Faso» (em English). Departamento de Estado dos Estados Unidos. Consultado em 25 de setembro de 2014 
  18. «Africa: Burkina Faso» (em English). CIA - The World Factbook. Consultado em 25 de setembro de 2014 
  19. «West Africa slavery still widespread» (em English). BBC News. Consultado em 25 de setembro de 2014 
  20. Lewis, M. Paul (ed.), 2009. Ethnologue: Languages of the World, 16th edition. Dallas, Tex.: SIL International. (Page on "Languages of Burkina Faso.")
  21. «Country Comparison: GDP -Per Capita (PPP)» (em English). CIA - The World Factbook. 2014. Consultado em 25 de setembro de 2014 
  22. «Euromoney Country Risk» (em English). Euro money country risk. 2014. Consultado em 25 de setembro de 2014 
  23. «Burkina Faso: Financial Sector Profile» (em English). MFW4A. Consultado em 26 de setembro de 2014 
  24. «Profile - Burkina Faso» (em English). Inadev. Consultado em 26 de setembro de 2014 
  25. «www.theglobeandmail.com/globe-investor/iamgolds-growing-investment-in-burkina-faso/article4103071/» (em English). The globe and mail. 15 de abril de 2012. Consultado em 26 de setembro de 2014 
  26. «www.theglobeandmail.com/globe-investor/iamgolds-growing-investment-in-burkina-faso/article4103071/» (em English). Introducing Ohada. Consultado em 25 de setembro de 2014 
  27. «Burkina Faso» (em English). Consultado em 25 de setembro de 2014. Arquivado do original em 26 de maio de 2012 
  28. European Rail Timetable, Summer 2014 Edition
  29. «Burkina Faso - Education» (em English). Nations Encyclopedia. Consultado em 25 de setembro de 2014 
  30. «Human Development Report 2007/2008» (PDF) (em English). Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. 2007. Consultado em 25 de setembro de 2014. Cópia arquivada (PDF) em 29 de abril de 2011 
  31. «Statistics in Burkina Faso» (em inglês). Organização Mundial da Saúde (OMS). Consultado em 22 de maio de 2022 
  32. {{citar web|url=http://www.unaids.org/en/regionscountries/countries/burkinafaso/ |titulo=UN AIDS: HIV/AIDS – adult prevalence rate]. Retrieved 25 July 2014.
  33. «UNAIDS World AIDS Day Report 2011» (PDF). UNAIDS. Consultado em 29 de março de 2012. Cópia arquivada (PDF) em 1 de junho de 2013 
  34. «Female genital mutilation and other harmful practices» (em inglês). Organização Mundial da Saúde (OMS). Consultado em 22 de maio de 2022 
  35. «Globalis – an interactive world map – Burkina Faso – Central government expenditures on health». Globalis.gvu.unu.edu. Consultado em 1 de outubro de 2009. Cópia arquivada em 16 de maio de 2011 
  36. «WHO Country Offices in the WHO African Region – WHO | Regional Office for Africa» (em inglês). Afro.who.int. Consultado em 20 de junho de 2010 
  37. «Burkina Faso DHS Surveys» (em inglês). Measure DHS. Cópia arquivada em 16 de agosto de 2011 

Bibliografia adicional

Predefinição:InícioRef

  • Engberg-Perderson, Lars, Endangering Development: Politics, Projects, and Environment in Burkina Faso (Praeger Publishers, 2003).
  • Englebert, Pierre, Burkina Faso: Unsteady Statehood in West Africa (Perseus, 1999).
  • Howorth, Chris, Rebuilding the Local Landscape: Environmental Management in Burkina Faso (Ashgate, 1999).
  • McFarland, Daniel Miles and Rupley, Lawrence A, Historical Dictionary of Burkina Faso (Scarecrow Press, 1998).
  • Manson, Katrina and Knight, James, Burkina Faso (Bradt Travel Guides, 2011).
  • Roy, Christopher D and Wheelock, Thomas G B, Land of the Flying Masks: Art and Culture in Burkina Faso: The Thomas G.B. Wheelock Collection (Prestel Publishing, 2007).
  • Sankara, Thomas, Thomas Sankara Speaks: The Burkina Faso Revolution 1983–1987 (Pathfinder Press, 2007).
  • Sankara, Thomas, We are the Heirs of the World's Revolutions: Speeches from the Burkina Faso Revolution 1983–1987 (Pathfinder Press, 2007).


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