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Cidade | |||
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Localização | |||
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Coordenadas | |||
País | Costa do Marfim | ||
Região | Lagunes | ||
Administração | |||
Prefeito | Pierre Djédji Amondji | ||
Características geográficas | |||
Área total | 2 119 km² | ||
• Área seca | 422 km² | ||
População total | 3 677 115 hab. | ||
Fuso horário | GMT (UTC+0) |
Abidjã,[1][2] Abijã[3][4] ou Abijão[5][6] (em francês: Abidjan, nome também usado em português[7][8]) é a capital econômica da Costa do Marfim. Localizada na Laguna de Ébrié, junto ao Golfo da Guiné, é caracterizada por um alto nível de industrialização e urbanização e também um importante centro comercial e cultural regional da África Ocidental. De acordo com o censo de 2014, sua população era de 4,7 milhões, o que representa 20% da população total do país, e isso também a torna a sexta cidade mais populosa da África, depois de Lagos, Cairo, Quinxassa, Dar es Salaam e Joanesburgo. É também uma das cidades de língua francesa mais populosas da África.
O seu desenvolvimento iniciou-se em 1904, ligado ao término do caminho-de-ferro, Abidjã-Níger, que mais tarde se prolongou para norte, até Burquina Fasso. A cidade expandiu-se rapidamente após a construção de um novo cais em 1931, seguido de sua designação como capital da então África Ocidental Francesa em 1933. A conclusão do Canal Vridi em 1951 permitiu que a cidade se tornasse um importante porto marítimo. Abidjã permaneceu a capital costa-marfinense após sua independência da França em 1960.
Em 1983, a cidade de Iamussucro foi designada como a capital política oficial da Costa do Marfim. No entanto, Abidjã manteve oficialmente um status como a "capital económica" do país,[9] por ser a maior cidade do país e o centro da sua atividade econômica. Ademais, quase todas as instituições políticas e missões diplomáticas estrangeiras continuam localizadas em Abidjan. O Distrito Autónomo de Abidjã, que engloba a cidade e alguns dos seus subúrbios, é um dos 14 distritos da Costa do Marfim.
É uma área fértil na produção de café, cacau e frutas, como banana e ananás. No ramo industrial, as principais manufacturas são os têxteis, os produtos metálicos, o vestuário, os plásticos, a borracha e o petróleo. Na cidade situam-se a Universidade Nacional da Costa do Marfim, vários museus, bibliotecas e parques.
Geografia
Clima
Referências
- ↑ «Forma usada pela União Europeia (em português)»
- ↑ [1]
- ↑ Correia, Paulo (Outono de 2019). «Um década de nova toponímia» (PDF). a folha - Boletim da língua portuguesa nas instituições europeias. N.º 61. pp. 7–13. Consultado em 17 de janeiro de 2020
- ↑ Gradim, Anabela (2000). «9.7 Topónimos estrangeiros». Manual de Jornalismo. Covilhã: Universidade da Beira Interior. p. 167. ISBN 972-9209-74-X. Consultado em 27 de março de 2020
- ↑ «Rocha, Carlos; Ciberdúvidas da Língua Portuguesa – A grafia de algumas capitais afriacanas». Consultado em 23 de Março de 2015. Arquivado do original em 2 de Abril de 2015
- ↑ «Abijão». Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa da Porto Editora. Infopédia. Cópia arquivada em 2 de abril de 2015
- ↑ «Britannica»
- ↑ «Forma usada pelo Governo do Brasil»
- ↑ «Économie: Abidjan capitale de l'émergence Africaine» (em français). 23 de março de 2015. Consultado em 29 de junho de 2016. Arquivado do original em 20 de Agosto de 2016