imported>Tiao0 (Já há uma parte sobre o forró universitário ser uma revitalização do tradicional neste artigo. Os passos básicos da dança dele é o frente e trás e a abertura. Não o dois pra lá, dois pra cá.) |
(Exclusão de texto repetido(redudante). Já há um texto sobre o forró eletrônico neste artigo na seção de modernização e sobre o forró universitário na seção restauração.) |
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Forró também é o nome de um dos gêneros musicais da festa forró, o qual foi criado por Luiz Gonzaga em 1958.<ref>{{citar web|url=http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/viver/2015/06/23/internas_viver,582635/chamego-baiao-xote-as-varias-facetas-do-genero-que-imortalizou-luiz-gonzaga.shtml|titulo=Chamego, baião, xote: as várias facetas do gênero que imortalizou Luiz Gonzaga|data=|acessodata=|publicado=|ultimo=|primeiro=}}</ref> A dança do xote(dois pra lá e dois pra cá) passou a acompanhar as músicas desse novo gênero e a ser chamada de dança do forró. | Forró também é o nome de um dos gêneros musicais da festa forró, o qual foi criado por Luiz Gonzaga em 1958.<ref>{{citar web|url=http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/viver/2015/06/23/internas_viver,582635/chamego-baiao-xote-as-varias-facetas-do-genero-que-imortalizou-luiz-gonzaga.shtml|titulo=Chamego, baião, xote: as várias facetas do gênero que imortalizou Luiz Gonzaga|data=|acessodata=|publicado=|ultimo=|primeiro=}}</ref> A dança do xote(dois pra lá e dois pra cá) passou a acompanhar as músicas desse novo gênero e a ser chamada de dança do forró. | ||
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A modernização do forró teve início a partir do final da década de 1970, quando a bateria passou a ser utilizada de forma sutil em disco de artistas como [[Trio Nordestino]], [[Os 3 do Nordeste]], [[Genival Lacerda]] e outros. Na década de 1980 a bateria, a guitarra e o contrabaixo já faziam parte oficialmente da instrumentação dos discos de forró. [[Luiz Gonzaga]] passou a fazer uso constante desses instrumentos a partir do seu álbum de 1980, intitulado "O homem da terra". | A modernização do forró teve início a partir do final da década de 1970, quando a bateria passou a ser utilizada de forma sutil em disco de artistas como [[Trio Nordestino]], [[Os 3 do Nordeste]], [[Genival Lacerda]] e outros. Na década de 1980 a bateria, a guitarra e o contrabaixo já faziam parte oficialmente da instrumentação dos discos de forró. [[Luiz Gonzaga]] passou a fazer uso constante desses instrumentos a partir do seu álbum de 1980, intitulado "O homem da terra". | ||
A partir do início da década de 1990, com a saturação do forró tradicional conhecido como pé-de-serra, surgiu no Ceará um novo meio de fazer forró, com a introdução de instrumentos como o [[teclado]] e o [[sax]] e a retirada da zabumba. Também as letras deixaram de ter como foco o modo de vida dos sertanejos, e passaram a abordar conteúdos que atraíssem os jovens, mesclando o gênero com elementos da [[música pop]]. O precursor do movimento foi o ex-[[árbitro de futebol]], [[produtor musical]] e [[empresário]] Emanuel Gurgel, responsável pelas bandas [[Mastruz com Leite]], [[Forró Cavalo de Pau]], [[Mel com Terra]] e [[Catuaba com Amendoim]]. O principal instrumento de divulgação do forró na década de 1990 foi a rádio Som Zoom Sat e a gravadora Som Zoom Estúdio pertencentes a Gurgel. Tal pioneirismo recebeu críticas por transformar o forró num produto. Em entrevista à revista Época, declarou Gurgel: "Mudamos a filosofia do forró: Luiz Gonzaga só falava de fome, seca e Nordeste independente. Agora a linguagem é romântica, enfocada no cotidiano, nas raízes nordestinas, nas belezas naturais e no Nordeste menos sofrido, mais alegre e moderno(...)".<ref name="lvr" /> | A partir do início da década de 1990, com a saturação do forró tradicional conhecido como pé-de-serra, surgiu no Ceará um novo meio de fazer forró, com a introdução de instrumentos como o [[teclado]] e o [[sax]] e a retirada da zabumba. Também as letras deixaram de ter como foco o modo de vida dos sertanejos, e passaram a abordar conteúdos que atraíssem os jovens, mesclando o gênero com elementos da [[lambada]], [[música pop]] e [[axé music]]. O precursor do movimento foi o ex-[[árbitro de futebol]], [[produtor musical]] e [[empresário]] Emanuel Gurgel, responsável pelas bandas [[Mastruz com Leite]], [[Forró Cavalo de Pau]], [[Mel com Terra]] e [[Catuaba com Amendoim]]. O principal instrumento de divulgação do forró na década de 1990 foi a rádio Som Zoom Sat e a gravadora Som Zoom Estúdio pertencentes a Gurgel. Tal pioneirismo recebeu críticas por transformar o forró num produto. Em entrevista à revista Época, declarou Gurgel: "Mudamos a filosofia do forró: Luiz Gonzaga só falava de fome, seca e Nordeste independente. Agora a linguagem é romântica, enfocada no cotidiano, nas raízes nordestinas, nas belezas naturais e no Nordeste menos sofrido, mais alegre e moderno(...)".<ref name="lvr" /> | ||
Várias bandas de forró notabilizaram-se por fazer versões de clássicos do rock e da música pop internacional. | Várias bandas de forró notabilizaram-se por fazer versões de clássicos do rock e da música pop internacional. |
Edição das 13h29min de 14 de agosto de 2018
Predefinição:Info/Gênero musical O Forró é uma festa originária da Região Nordeste do Brasil, [1] [2]bastante popular e comum, especialmente nas festas juninas. O nome da festa forró é usado para nomear distintos gêneros musicais como o xote, baião, arrasta-pé e o xaxado, por isso quem não conhece suas histórias, as confundem com um gênero único.[3][4] As músicas são executadas tradicionalmente por trios instrumentais com acordeon(sanfona), zabumba e triângulo.[5]
Forró também é o nome de um dos gêneros musicais da festa forró, o qual foi criado por Luiz Gonzaga em 1958.[6] A dança do xote(dois pra lá e dois pra cá) passou a acompanhar as músicas desse novo gênero e a ser chamada de dança do forró.
Agrupadamente, os gêneros musicais executados nos forrós são conhecidos também, desde a década de 90 como, forró pé-de-serra.
Conhecido e praticado em todo o Brasil, o forró é especialmente popular nas cidades brasileiras de Caruaru e Campina Grande, que sediam as maiores festas juninas do país. Já nas capitais Aracaju, Fortaleza, João Pessoa, Natal, Maceió, Recife, Teresina e Salvador, são tradicionais as festas e apresentações de bandas de forró em eventos privados que atraem especialmente os jovens.
Origem do nome
O termo "forró", segundo o filólogo pernambucano Evanildo Bechara, é uma redução de forrobodó, que por sua vez é uma variante do antigo vocábulo galego-português forbodó, corruptela do francês faux-bourdon, que teria a conotação de desentoação.[7] O elo semântico entre forbodó e forrobodó tem origem, segundo Fermín Bouza-Brey, na região noroeste da Península Ibérica (Galiza e norte de Portugal), onde "a gente dança a golpe de bumbo, com pontos monorrítmicos monótonos desse baile que se chama forbodó".[8][9][10]
Na etimologia popular (ou pseudoetimologia) é frequente associar a origem da palavra "forró" à expressão da língua inglesa for all (para todos).[8] Para essa versão foi inventada uma engenhosa história: no início do século XX, os engenheiros britânicos, instalados em Pernambuco para construir a ferrovia Great Western, promoviam bailes abertos ao público, ou seja for all. Assim, o termo passaria a ser pronunciado "forró" pelos nordestinos. Outra versão da mesma história substitui os ingleses pelos estadunidenses e Pernambuco por Parnamirim (Rio Grande do Norte) do período da Segunda Guerra Mundial, quando uma base militar dos Estados Unidos foi instalada nessa cidade.[11]
Apesar da versão bem-humorada, não há nenhuma sustentação para tal etimologia do termo. Em 1912, estreou a peça teatral "Forrobodó", escrita por Carlos Bettencourt (1890-1941) e Luís Peixoto (1889-1973), musicada por Chiquinha Gonzaga[12] e em 1937, cinco anos antes da instalação da referida base militar em território potiguar, a palavra "forró" já se encontrava registrada na história musical na gravação fonográfica de “Forró na roça”, canção composta por Manuel Queirós e Xerém.[9]
História
Os bailes populares eram conhecidos em Pernambuco por "forrobodó" ou "forrobodança" ou ainda "forrobodão" já em fins do século XIX.[13]
O forró tornou-se um fenômeno pop em princípios da década de 1950. Em 1949, Luiz Gonzaga gravou "Forró de Mané Vito", de sua autoria em parceria com Zé Dantas e em 1958, "Forró no escuro". No entanto, o forró popularizou-se em todo o Brasil com a intensa imigração dos nordestinos para outras regiões do país, especialmente, para as capitais: Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo. Nos anos 60, além de Luiz Gonzaga, destacaram-se artistas como Marinês, Ary Lobo, Zito Borborema, Luiz Wanderley, Sebastião do Rojão, Jacinto Silva e muitos outros.
Nos anos 1970, surgiram, nessas e em outras cidades brasileiras, "casas de forró". Foi nessa década que surgiu a moda do forró de duplo sentido, consagrada pelas composições e interpretações de João Gonçalves. Outros grandes cantores do período foram Zenilton e Messias Holanda. No fim desta década, intrumentos como a bateria, o baixo elétrico e a guitarra elétrica já eram introduzidos nas gravações de discos de vários artistas, como Dominguinhos e o Trio Nordestino.
A década de 1980 foi de crise para o forró, o que fez com que grandes nomes do gênero aderissem ao duplo sentido das letras para atrair a atenção do público. Foi a década do chamado "forró malícia" representado por nomes como Genival Lacerda, Clemilda, Sandro Becker, Marivalda entre outros. Foi nessa década que a bateria (esporadicamente utilizada nos anos 70) foi inserida oficialmente na instrumentação do gênero, assim como a guitarra, o baixo elétrico e, mais raramento, os metais. A década de 1980 terminou sem que o gênero conseguisse recuperar o prestígio e, nos anos 1990, surgia um movimento que procurou dar novo fôlego ao forró, adaptando-o ao público jovem; era o nascimento do reinado das bandas de "forró eletrônico", surgidas no Ceará, cuja pioneira foi a Mastruz com Leite. Outros grandes nomes desse movimento são Calcinha Preta (que impulsionou o crescimento do forró pelo Brasil e pelo mundo a fora), Cavalo de Pau, Magníficos e Limão com Mel.
Modernização
A modernização do forró teve início a partir do final da década de 1970, quando a bateria passou a ser utilizada de forma sutil em disco de artistas como Trio Nordestino, Os 3 do Nordeste, Genival Lacerda e outros. Na década de 1980 a bateria, a guitarra e o contrabaixo já faziam parte oficialmente da instrumentação dos discos de forró. Luiz Gonzaga passou a fazer uso constante desses instrumentos a partir do seu álbum de 1980, intitulado "O homem da terra".
A partir do início da década de 1990, com a saturação do forró tradicional conhecido como pé-de-serra, surgiu no Ceará um novo meio de fazer forró, com a introdução de instrumentos como o teclado e o sax e a retirada da zabumba. Também as letras deixaram de ter como foco o modo de vida dos sertanejos, e passaram a abordar conteúdos que atraíssem os jovens, mesclando o gênero com elementos da lambada, música pop e axé music. O precursor do movimento foi o ex-árbitro de futebol, produtor musical e empresário Emanuel Gurgel, responsável pelas bandas Mastruz com Leite, Forró Cavalo de Pau, Mel com Terra e Catuaba com Amendoim. O principal instrumento de divulgação do forró na década de 1990 foi a rádio Som Zoom Sat e a gravadora Som Zoom Estúdio pertencentes a Gurgel. Tal pioneirismo recebeu críticas por transformar o forró num produto. Em entrevista à revista Época, declarou Gurgel: "Mudamos a filosofia do forró: Luiz Gonzaga só falava de fome, seca e Nordeste independente. Agora a linguagem é romântica, enfocada no cotidiano, nas raízes nordestinas, nas belezas naturais e no Nordeste menos sofrido, mais alegre e moderno(...)".[11]
Várias bandas de forró notabilizaram-se por fazer versões de clássicos do rock e da música pop internacional.
A banda de rock Raimundos fez muito sucesso nos anos 1990 com o gênero, forrocore, um misto de forró com o hardcore, desde a composição musical até as letras.[14]
Restauração
No fim da década de 1990 e início da de 2000 em São Paulo, as músicas do forró pé-de-serra foram revitalizadas na grande mídia com o surgimento de grupos e artistas solo como o Rastapé, Bicho-de-pé e o Falamansa. O estilo desses artistas ficou conhecido como "forró universitário", o nome é devido a se apresentarem em festas universitárias paulistanas. Ele executa gêneros musicais do forró original com acréscimos ou mudanças instrumentais.[15]
O estilo musical pé-de-serra e universitário são na prática muito parecidos e são geralmente diferenciados pela localização geográfica dos artistas e pelo período histórico.[16] Forró pé-de-serra, também conhecido como forró tradicional, é a expressão utilizada para designar os estilos mais tradicionais (xote, baião e arrasta-pé), que possuem como instrumentos característicos o sanfona, zabumba e triângulo, diferentemente dos estilos mais estilizados que usam instrumentos elétricos, como o forró eletrônico.[17][18][19]
O forró pé-de-serra designa um estilo com sonoridade de músicos tradicionais do interior do nordeste brasileiro e principais representantes de sua música, como Luiz Gonzaga, Dominguinhos, Jackson do Pandeiro e Sivuca.[20]
Em comparação com o forró pé-de-serra, a dança no universitário sofreu muitas alterações e tornando-se completamente diferente no nordeste (pé-de-serra) e no sudeste (universitário).
Tipos de danças
O forró é dançado em pares, e evoluiu para vários estilos que têm raízes em diversos outras danças, adaptadas para o molde e a estética que a cultura e a música do forró apresenta. O estilo de música, bastante abrangente dentro do forró, também irá variar com as danças.
O forró é dançado ao som de vários gêneros musicais brasileiros tipicamente nordestinos, além do gênero musical forró, entre os quais destacam-se: o xote, o baião, o arrasta-pé, o xaxado, a marcha (estilo tradicionalmente adotado em quadrilhas) e coco, e algumas vezes, o maracatu. Todos esses gêneros musicais são próximos, mas não são o mesmo que música forró. [3]
Xote: também conhecida como dança tradicional do forró ou dança do forró. É executada em abraço fechado e passo dois para lá de dois para cá.
Arrasta-pé: executada em abraço fechado e no passo de marcha.
Os principais tipos de dança de salão na atualidade são:
- O forró roots (ou de raiz, "pé-de-serra"), no modo raiz, ela é dançada em abraço fechado e contato corporal total, característica identitária da dança (tradicional) do forró, sem fazer movimentos em posições abertas. Sua criação começou nos eventos de forró de Itaúnas/ES, que introduziu principalmente movimentos intrínsecos e complexos de pernas, em sua maioria originados e modificados do tango e samba de gafieira.
- O forró eletrônico, dançado com mais malícia e com um apelo maior para a sexualização dos pares, tem grande influência da lambada, salsa e até mesmo a bachata dominicana.
- O forró universitário a maioria das figuras são em posições abertas com movimentos de braços de salsa cubana e/ou salsa L.A.(Los Angeles). Há movimentos de outras danças, como zouk e lambada em posição aberta ou no abraço do xote/forró.
Ver também
Bibliografia
- Enciclopédia da Música Brasileira: Erudita, folclórica, popular. 2ª. ed. rev. e atual. Art Editora/Itaú Cultural, 1998.
- Alvarenga, Oneyda. Música Popular Brasileira. São Paulo. "Lundu e Danças Afins". P.177. 2ª Edição. Livraria Duas Cidades, 1942.
- Carvalho, Rodrigues de. Cancioneiro do Norte. Paraíba do Norte. 71. 2º Edição, 1928.
- Câmara Cascudo, Luís da. Vaqueiros e Cantadores. p. 143 (em Almeida RJ, José Alberto de. 1997. Os Cantadores de Cordel do Nordeste Brasileiro: Relentara de Uma Prática Medieval. p. 6. Universidade Estadual do Ceará. CNPq - PIBIC).
- Câmara Cascudo, Luís da. Dicionário do Folclore Brasileiro. 2ª ED. Rio de .Janeiro. Instituto Nacional do Livro. Ministério da Educação e Cultura, 1962.
- Câmara Cascudo, Luís da. Dicionário do Folclore Brasileiro. 6ª Edição. Belo Horizonte, Itatiaia - São Paulo. p. 95. Editora da Universidade de São Paulo, 1988.
- Enciclopédia Brasileira Globo. Vol.II - 14ª. Porto Alegre. Edição. Editora Globo, 1975.
- Buarque de Holanda Ferreira, Aurélio. Minidicionário da Língua Portuguesa. 1ª Ed. 5ª Impressão. Rio de Janeiro. p. 207. Editora Nova Fronteira, 1977.
- Phaelante, Renato. Forró: Identidade Nordestina. Fundação Joaquim Nabuco (Instituto de Pesquisas Sociais, Departamento de Antropologia). Recife, 1995.
Referências
- ↑ «"forró", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013»
- ↑ «Signficado de Forró no Dicionário online Aulete Digital»
- ↑ 3,0 3,1 «Dominguinhos apresenta as diferenças entre forró de pé de serra, baião, arrasta-pé, xote, xaxado»
- ↑ «Origem da Palavra Forró».
... o forró é o espaço onde se dança, não a música que se canta. Alguém se aproveitou de Jackson, de Gonzaga, de Marinês… E tudo virou forró – garante Marinês.
- ↑ «Significados de Forró no Dicionário Michaelis»
- ↑ «Chamego, baião, xote: as várias facetas do gênero que imortalizou Luiz Gonzaga»
- ↑ BECHARA, Evanildo (2009). Minidicionário da Língua Portuguesa. [S.l.]: Nova Fronteira. 957 páginas. ISBN 9788520921852
- ↑ 8,0 8,1 Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, verbete "forrobodó"
- ↑ 9,0 9,1 Sobre Palavras - Forró vem de "for all"? Conta outra!, Sérgio Rodrigues, Revista Veja, 4 de agosto de 2011
- ↑ José Augusto Carvalho. «A origem forrobodó». Editora Escala. Conhecimento Prático Língua Portuguesa (53)
- ↑ 11,0 11,1 Mvirtual. «Forró - Origens e Manifestações atuais». Consultado em 13 de janeiro de 2012
- ↑ ChiquinhaGonzaga.com - peças teatrais
- ↑ Enciclopédia da Música Brasileira: p. 301.
- ↑ Ricardo Schott (Janeiro de 1995). «Raimundos: A corrida do ouro». Super Interessante
- ↑ «O velho Forró conquista seguidores entre a classe média urbana»
- ↑ «Diferença: forró-pé-serra x forró universitário»
- ↑ Daniel Buarque (20 de junho de 2011). «Conheça as origens e a evolução do forró, o ritmo da festa de São João». G1. Consultado em 7 de março de 2017
- ↑ Predefinição:Citar tese
- ↑ José Carlos dos Anjos Wallach (22 de maio de 2016). «Atenção ao pé-de-serra: Carlinhos Brown sente falta do forró tradicional». Correio da Paraíba. Consultado em 7 de março de 2017
- ↑ Gabriel Serravale (14 de junho de 2016). «Forró tradicional, xote e baião animam noites de Salvador». A Tarde. Consultado em 7 de março de 2017