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'''Porífera''' é um filo do reino [[Animalia]], onde enquadram-se as '''[[esponja]]s'''. | '''Porífera''' é um filo do reino [[Animalia]], onde enquadram-se as '''[[esponja]]s'''. |
Edição das 18h10min de 5 de novembro de 2004
Esponjas | ||||||||
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1:http://en.wikipedia.org/upload/thumb/1/17/200px-Sponge_close.jpg | ||||||||
Classificação científica | ||||||||
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Classes | ||||||||
Calcaria - esponjas calcáreas |
Porífera é um filo do reino Animalia, onde enquadram-se as esponjas.
Estes organismos são sésseis, sua grande maioria é marinha, alimentam-se por filtração, bombeando a água através das paredes do corpo e retendo as partículas de alimento nas suas células. As esponjas estão entre os animais mais simples, com tecidos parcialmente diferenciados, porém sem músculos, sistema nervoso, nem órgãos internos. Eles são muito próximos à uma colônia celular pois cada célula alimenta-se por si própria. Existem mais de 15.000 espécies modernas de esponjas conhecidas, e muitas outras são descobertas a cada dia. O registro fóssil data as esponjas desde a era pré-cambriana (ou Pré-Câmbrico).
Anatomia
A estrutura de uma esponja é simples: tem a forma de um tubo ou saco, muitas vezes ramificado, com a extremidade fechada presa ao substrato. A extremidade aberta é chamada ósculo, e a cavidade interior é a esponjocele. As paredes são perfuradas por buracos microscópicos, chamados óstios, para permitir que a água flua para dentro da esponjocele trazendo oxigênio e alimento.
A parede das esponjas é formada por duas camadas de células, com o interior formado pela matriz extracelular que, neste grupo, se denomina mesênquima.
As esponjas possuem quatro tipos de células:
- Pinacócitos, que são as células da epiderme exterior - são finas, coriáceas e estreitamente ligadas.
- Coanócitos, também chamadas "células de colarinho" porque têm um flagelo rodeado por uma coroa de cílios, revestem o esponjocele e funcionam como uma espécie de sistema digestivo e sistema repiratório combinados, uma vez que os flagelos criam uma corrente que renova a água que as cobre, da qual elas retiram o oxigénio e as partículas de alimento.
- Porócitos, que são as células que revestem os poros da parede e podem contrair-se, formando uma espécie de tecido muscular.
- Archaeócitos, que se deslocam no mesênquima, realizando muitas das funções vitais do animal, como a digestão das partículas de alimento, o transporte de nutrientes e a produção de gâmetas.
- Esclerócitos, que são as células responsáveis pela secreção das espículas.
- Espongócitos, que são as células responsáveis pela secreção da espongina, nas espécies em que é este o "esqueleto" do animal.
As esponjas desenvolvem-se em três padrões:
- asconóide, que é o tipo mais simples - um simples tubo.
- siconóide, em que o tubo se dobra sobre si mesmo, permitindo o crescimento do animal.
- leuconóide, o caso mais complexo, em que a parede se dobra várias vezes, formando um sistema de canais.
O "esqueleto" das esponjas pode ser formado por espículas calcáreas ou siliciosas, por fibras de espongina ou por placas calcáreas. Although animals, sponges may also be considered multi-cellular colonies. A sponge can be placed in a blender and the remaining living cells will reform themselves into another sponge. If multiple sponges are blended together, each species will recombine independently.
estas células são muito semelhantes aos protistas Choanoflagellata
Classificação das esponjas
A divisão do filo Porifera em classes é feita com base no tipo de espículas que apresentam:
- Classe Calcarea - espículas compactas de carbonato de cálcio
- Classe Hexactenellida - espículas de sílica
- Classe Demospongiae - "esqueleto" de fibras de espongina
Conhecem-se ainda fósseis de organismos com características de esponjas, mas diferentes das actuais, que foram agrupados na classe Sclerospongiae. No entanto, com a descoberta de espécies vivas de alguns destes grupos, concluiu-se que esta classe não é válida. São os seguintes os nomes atribuídos a estes organismos (que nem sempre são equivalentes a taxa:
- Quetetídeos eram grandes construtores de recifes formados por tubos calcáreos, mas recentemente descobriu-se uma espécie viva, Acanthochaetetes wellsi, que possui espículas siliciosas, mas também tecidos que demonstram que faz parte das Demospongiae;
- Esfinctozoários tinham uma estrutura parecida com os quetetídeos, mas possuíam espículas calcáreas; recentemente descobriu-se uma espécie viva, Vaceletia crypta, incluída neste grupo, mas sem espículas e com características que sugerem que provavelmente possa ser incluída nas Demospongiae;
- Estromatoporóides cresciam segregando folhas calcáreas sobrepostas; algumas Demospongiae actuais apresentam um crescimento semelhante, sugerindo que os fósseis assim classificados sejam da mesma classe;
- Receptaculida construíam um "esqueleto" calcáreo em espiral, mais parecido com algumas algas verdes coralinas actuais da classe Dasycladales (provavelmente não são esponjas).
(Hexactenellida Vendiana), ), and The fossil Archaeocyantha may also belong here, though their skeletons are solid rather than separated into spicules. It has been suggested that the sponges are paraphyletic to the other animals. Otherwise they are sometimes treated as their own subkingdom, the Parazoa. Similar fossil animals known as Chancelloria are no longer regarded as sponges.
Reprodução
Sponges can reproduce either asexually or sexually. During bad times, sponges can form small structures called gemmules, analogous to the endospore of bacteria. The gemmule, made up of a few amoebocytes surrounded a tough layer of spicules, can last through conditions that would kill adult sponges. When conditions are again favorable, the gemmule will resume growing. Sponges also reproduce asexually by budding, where a piece of a sponge falls off and grows into a new one. Sexual reproduction in sponges is relatively simple. Sperm from one sponge swims to the egg of another, producing a motile larval stage.
Ecologia
Modern sponges are predominantly marine, with some species adapted to freshwater environments, ranging from the inter-tidal zone to depths of 6,000 metres (19,680 feet). Certain types of sponges are limited in the range of depths at which they are found. Sponges are worldwide in their distribution, and range from waters of the polar regions to the tropical regions. Sponges are most abundant in both numbers of individuals and species in warmer waters. Their body are porous and they feed by filtering micro-organisms from the water. They lack any internal organs, a nervous system, or circulatory and digestive systems, such as are found in the higher invertebrate animals.
Adult sponges live in an attached position, and tend to lack any means of locomotion. The greatest numbers of sponges are usually to be found where a firm means of fastening is provided, such as on a rocky bottom. Some kinds of sponges are able to attach themselves to soft sediment by means of a root-like base. Sponges also live in quiet clear waters, because if the sediment is agitated by wave action or by currents, it tends to block the pores of the animal.
Utilização das esponjas pelo homem
In common usage, the term sponge is usually applied to the skeletons of these creatures alone, from which the animal matter has been removed by maceration and washing. The material of which these sponges are composed is spongin. Calcareous and siliceous sponges are too harsh for similar use. Commercial sponges are derived from various species and come in many grades, from fine soft "lamb's wool" sponges to the coarse grades used for washing cars. They come from the fisheries in the Mediterranean and West Indies. The manufacture of rubber, plastic and cellulose based synthetic sponges has significantly reduced the commercial sponge fishing industry over recent years.
História geológica
3:http://upload.wikimedia.org/wikipedia/en/thumb/0/0d/180px-Fossil_Sponge_Raphidonema.jpg
Fossil sponge Raphidonema farringdonense from the Cretaceous of England
Apesar de não ser abundante, o registro de fósseis de esponjas, são encontrados tanto no "velho" como no "novo mundo".
The fossil record of sponges is not abundant, except in a few scattered localities. Some fossil sponges have worldwide distribution, while others are restricted to certain areas. Sponge fossils such as Hydnoceras and Prismodictya are found in the Devonian rocks of New York state. In Europe the Jurassic limestone of the Swabian Alps are composed largely of sponge remains, some of which are well preserved. Many sponges are found in the Cretaceous Lower Greensand and Chalk Formations of England, and in rocks from the upper part of the Cretaceous period in France. A famous locality for fossil sponges is the Cretaceous Farringdon Sponge Gravels in Farringdon, Oxfordshire in England.
It is thought that the earliest animal life on Earth resembled sponges. The earliest known multicelled animal fossils are sponges from China that are roughly 600,000,000 years old. Sponges have not been as extensively studied as some other phyla and there may be some surprises still to be found. For example, it has recently been shown that some sponges are not sessile and can move to more favorable locations as rapidly as few cm a day. Another sponge, the Venus Flower Basket has some newly discovered uses involving fiber optics.
Fossil sponges vary in size from 1 cm (0.4 inches) to more than 1 metre (3.3 feet). They vary greatly in shape, being commonly vase-shapes (such as Ventriculites), spherical (such as Porosphaera), pear-shaped (such as Siphonia), leaf-shaped (such as Elasmostoma), branching (such as Doryderma), irregular or encrusting.
Detailed identification of many fossil sponges relies on the study of thin sections.
Recursos exteriores à Wikipédia
Univ.California, Berkeley - Porifera ca:Porifera de:Schwämme en:sponge eo:Spongulo he:פאראזואה ja:海綿 pl:Gąbki