Universidade de Brasília | |
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O Campus Darcy Ribeiro, o principal da UnB | |
UnB | |
Lema | Autonomia |
Fundação | 21 de abril de 1962 (62 anos) |
Tipo de instituição | Pública |
Mantenedora | Ministério da Educação |
Localização | Brasília, DF, {{{país}}} |
Funcionários técnico-administrativos | 3.171 (2018)[1] |
Reitor(a) | Márcia Abrahão (2016-2020)[2] |
Vice-reitor(a) | Enrique Huelva Unternbäumen (2016-2020)[2] |
Docentes | 2.818 (2018)[1] |
Total de estudantes | 48.045 (2018)[1] |
Graduação | 39.610 (2018)[1] |
Pós-graduação | 8.435 (2018)[1] |
Campi | Brasília (reitoria) Ceilândia Gama Planaltina |
Cores | Predefinição:Color box Azul Predefinição:Color box Verde |
Afiliações | CRUB, RENEX |
Orçamento anual | R$ 1,851 bilhão (2020)[3] |
Página oficial | unb.br |
A Universidade de Brasília (UnB) é uma instituição de ensino superior pública brasileira localizada em Brasília, no Distrito Federal, sendo uma das maiores instituições de ensino superior da região Centro-Oeste e uma das mais importantes do país. Possui quatro campi, sendo estes em Brasília (Campus Darcy Ribeiro), em Planaltina (Faculdade UnB Planaltina), em Gama (Faculdade UnB Gama) e em Ceilândia (Faculdade UnB Ceilândia). Sua área total é de 4.787.449,13 m²,[4] sendo que o seu principal Campus é o Campus Darcy Ribeiro, que tem 3.950.569, 07 m². Das 67 universidades federais do Brasil, mantidas pela União através de recursos do Ministério da Educação, a UnB era em 2019 a universidade com o quinto maior orçamento, ficando atrás da UFRJ, UFMG, UFF e UFRGS.[5]
Desde a sua criação, em 1962, a UnB tem um papel extremamente importante tanto nacionalmente quanto regionalmente no que diz respeito à excelência do ensino e da pesquisa. É referência no Brasil e no exterior nos cursos de Relações Internacionais, Ciência Política, Economia, Direito e Antropologia. Os cursos disponíveis em Planaltina, Gama e Ceilândia são distintos dos disponíveis no campus principal Campus Darcy Ribeiro. A Biblioteca Central da UnB tem o maior acervo de livros do Centro-Oeste e o terceiro maior do Brasil, atrás da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro e da Biblioteca Mário de Andrade, de São Paulo. O vestibular tradicional da UnB e o Programa de Avaliação Seriada (PAS) são elaborados pelo Cebraspe, uma das maiores instituições organizadoras de concursos públicos do país, conhecida pelo alto nível de complexidade dos exames.[carece de fontes]
Foi avaliada pelo Ministério da Educação, através do Índice Geral de Cursos, como a melhor universidade da região Centro-Oeste.[6] Em avaliações nacionais e internacionais que analisam categorias como ensino, pesquisa, internacionalização e relação com o mercado, figura como a 8ª melhor universidade do Brasil e como a 15ª da América Latina segundo a Times Higher Education, a 9ª melhor universidade do país no Ranking Universitário da Folha de S.Paulo, a 12ª de acordo com o QS World University Rankings.[7] Segundo a avaliação feita pela CAPES no período 2014-2017, dezesseis programas de pós-graduação da UnB atingiram conceito 5, avaliados como excelentes, outros dez receberam conceito 6, sendo assim considerados de referência nacional, enquanto cinco alcançaram conceito 7, sendo considerado de excelência internacional.[8]
História
Origem
Em 1960, foi inaugurada a nova capital federal do país, Brasília, localizada na Região Centro-Oeste. A ideia de estabelecer uma universidade na região surgiu ainda durante a construção de Brasília. Incumbido pelo presidente Juscelino Kubitschek, o escritor e político Darcy Ribeiro reunir cientistas, artistas e filósofos para debater o formato que a futura instituição teria.[9][10] Em 21 de abril de 1960, JK enviou ao Congresso Nacional uma mensagem solicitando a criação da universidade. O projeto de lei foi aprovado pelo parlamento em agosto de 1961, sendo sancionado como a Lei nº 3.998 pelo presidente João Goulart em 15 de dezembro de 1961.[10]
Em 5 de janeiro de 1962, os integrantes do primeiro conselho diretor da Fundação Universidade de Brasília (FUB) foram empossados. Em sua primeira reunião, Ribeiro foi eleito presidente do conselho e reitor. Em 15 de janeiro do mesmo ano, o primeiro-ministro Tancredo Neves assinou o Decreto nº 500, que aprovou o estatuto da FUB e a estrutura da UnB.[11] As primeiras aulas foram realizadas em um prédio localizado na Esplanada dos Ministérios.[12] Em 21 de abril de 1962, a universidade foi inaugurada, inicialmente com 13 mil metros quadrados de área construída, distribuídos em nove prédios.[9]
De acordo com a UnB, a instituição foi fundada inspirada nas seguintes premissas:[13] Página Predefinição:Quote/styles.css não tem conteúdo.
Os inventores desejavam criar uma experiência educadora que unisse o que havia de mais moderno em pesquisas tecnológicas com uma produção acadêmica capaz de melhorar a realidade brasileira.
As regras, a estrutura e concepção da Universidade foram definidas pelo Plano Orientador, uma espécie de Carta Magna, datada de 1962, e ainda hoje em vigor. O Plano foi a primeira publicação da Editora UnB e mostra o espírito inovador da instituição.
[...]
A estrutura administrativa e financeira era amparada por um conceito novo nos anos 60 e até hoje "menina dos olhos" dos gestores universitários: a autonomia.
Primeiros anos e ditadura militar
A construção do campus contou com a participação de Darcy Ribeiro e do educador Anísio Teixeira. O arquiteto Oscar Niemeyer foi incumbido de transformar as ideias em prédios.[13] De 1962 a 1964, manteve suas atividades em uma estrutura provisória. Em 1964, contava com 872 alunos e 87 professores.[10] Naquele ano, com o golpe de Estado, a UnB foi considerada um "foco do pensamento esquerdista", sendo escolhida como um dos alvos do regime imposto. Poucos dias após o golpe, a instituição foi ocupada por tropas da Polícia Militar de Minas Gerais, que prendeu professores e alunos, além de instaurar um inquérito militar, mais tarde arquivado, para apurar a "subversão" no campus. Ademais, como consequência das dificuldades financeiras, o ritmo de sua construção foi afetado.[10][9]
A ditadura militar destituiu as autoridades da universidade e designou o professor Zeferino Vaz como interventor.[10] Anísio Teixeira e Almir de Castro foram demitidos. Nos anos seguintes, alunos e professores voltaram a ser detidos por terem se "manifestado de forma subversiva." Após a demissão do professor Sepúlveda Pertence, 223 dos 305 docentes também se exoneraram em protesto. Em 1968, durante protesto pela morte de Edson Luís de Lima Souto que contou com a participação de 3.000 alunos, mais de 500 discentes foram presos pelas autoridades do regime.[14] Um deles, Waldemar Alves, foi baleado na cabeça e, embora sobreviveu, manteve sequelas ao longo da vida.[15][16]
Em 1971, o professor e pesquisador Amadeu Cury assumiu a reitoria. Durante seu mandato, até 1976, empreendeu uma reestruturação da universidade, dando início ao período de consolidação acadêmica e física.[14][17] De 1976 a 1985, o professor e militar José Carlos de Almeida Azevedo desempenhou a função. Sua gestão foi marcada com forte repressão a manifestações estudantis. O Senado Federal decidiu estabelecer uma comissão para cuidar do conflito. Em 1977, a UnB foi novamente invadida por tropas militares, que prenderam estudantes e intimaram funcionários e professores. A universidade só deixou de sofrer intervenções com a abertura política, em 1984.[14][10]
Redemocratização
Em 1984, Cristovam Buarque foi escolhido para a reitoria pela comunidade universitária, mas seu nome foi vetado pelo presidente João Figueiredo, que optou por nomear Geraldo Ávila para o cargo. Ávila enfrentou paralisação e acabou renunciando poucos dias após assumir. No ano seguinte, novamente eleito, Buarque foi designado reitor pelo presidente José Sarney, sendo o primeiro eleito pelo voto direto.[10][18] A UnB então buscou "se libertar do conservadorismo e retomar o status de instituição de vanguarda." O semestre letivo foi estendido e foram construídas novas salas de aula. O número de estudantes cresceu de 210 para 1.035 em um período de cinco anos. O número de professores aumentou em 50% e, de forma simbólica, Buarque reincorporou os docentes que renunciaram em protesto à demissão de Sepúlveda Pertence, duas décadas antes.[19]
Em 1989, a universidade estabeleceu seu primeiro curso noturno, de administração. Segundo a UnB, "a instituição preparava-se para atender um novo perfil de estudantes. A necessidade de trabalhar durante o dia deixava vários cientistas e pesquisadores fora da única universidade pública de Brasília."[19] Posteriormente, foram criados outros 26 cursos noturnos e, em 2010, a modalidade contava com 5.052 estudantes.[20][19]
Em 2003, a UnB tornou-se pioneira na política de ação afirmativa ao adotar o sistema de cotas raciais em seu processo de ingresso. Em 2020, quase metade de seus alunos, ou 48,7%, eram autodeclarados pretos ou pardos. Também ampliou o número de docentes negros; 21% se identificam como pretos, pardos, indígenas ou amarelos.[21] No mesmo ano, foi considerada pela QS World University Rankings como a décima melhor universidade do Brasil.[22] No Ranking Universitário da Folha de S.Paulo, de 2018, era a nona melhor universidade do país, com nota final de 91,02 (de 100 possíveis).[23]
Campi
A UnB possui quatro campi, todos situados no Distrito Federal.[24] Em 2006, se tornou multicampi ao inaugurar a Faculdade UnB Planaltina (FUP).[25] Em 2008, as faculdades de Ceilândia (FCE)[26] e do Gama (FGA) foram inauguradas.[27]
Darcy Ribeiro (Brasília)
O Campus Darcy Ribeiro é o maior e mais tradicional da universidade. Localiza-se na Asa Norte e abriga a maioria dos cursos além dos órgãos administrativos e de apoio da instituição como a Reitoria, a Casa do Estudante Universitário, a Instituto Central de Ciências (ICC), a Biblioteca Central (BCE) e a Faculdade de Educação (FE). Possui cerca de 400 hectares, mais de 500 mil m² de área construída e quase 700 laboratórios.[28]
O campus foi previsto no projeto da cidade feito por Lúcio Costa.[29] O próprio Lúcio Costa planejou a cidade universitária, cujo plano inicial foi parcialmente feito, com algumas intervenções posteriores de Oscar Niemeyer, que passou a dirigir a divisão responsável pelo projeto do campus em 1962. Entre as intervenções de Niemeyer se destaca a criação do Instituto Central de Ciências (ICC), que se torna o prédio central do campus. Após a saída de Niemeyer e o início da ditadura, o planejamento do campus se perdeu, com prédios sendo distribuídos de forma menos organizada.[30][31]
Planaltina
O Campus UnB Planaltina foi o segundo a entrar em funcionamento dentro do plano de expansão da instituição. Construído em Planaltina, situa-se no extremo norte do Distrito Federal, distante 45 km de Brasília, e abriga os cursos da área de ciências agrárias. Possui uma área total de 301.847,06 m², e uma área construída de 2.860, 26 m². Teve seu primeiro vestibular em 2006.[32][33]
Gama
O Campus UnB Gama é focado em cursos da área de Engenharia. Situa-se em Gama, no extremo sul do Distrito Federal, distante 35 km de Brasília. Teve seu primeiro vestibular em 2008.[34] Possui uma área total de 335.534 m² e uma área construída de 6.723,45 m².[35]
Ceilândia
O Campus UnB Ceilândia foi fundado juntamente ao campus do Gama, com recursos do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI).[36] Abriga cursos na área de saúde e fica entre Ceilândia e Samambaia.[37]
Paranoá
Em março de 2012, o reitor José Geraldo de Souza anunciou que o quinto campus da instituição estava em fase de projeto. Não havia data para começar a funcionar.[38]
Ingresso
O ingresso na Universidade de Brasília pode ocorrer das seguintes formas:[39]
Vestibular
O vestibular tradicional da UnB ocorre uma vez por ano, geralmente no mês de junho, para ingresso no segundo semestre letivo do ano.[40] É promovido pelo Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe).[41] As provas podem ser feitas em outras cidades, pré-selecionadas pela instituição e informadas no edital do processo seletivo.[42]
Em 2019, o vestibular era realizado em dois dias de prova, sábado e domingo. Consistia em quatro partes: língua estrangeira (inglês, espanhol ou francês); língua portuguesa e literaturas de língua portuguesa, geografia e história, artes, filosofia e sociologia; redação em língua portuguesa; e biologia, física, química e matemática.[43]
Usualmente, um mês após as realização das provas são divulgados os resultados no site do Cespe. Ao verificar aprovação, o calouro deve seguir as instruções fornecidas no site para efetuar seu registro: comparecer à SAA (Secretaria de Administração Acadêmica) responsável pelo curso em que foi aprovado, munido dos documentos exigidos.[carece de fontes]
Programa de Avaliação Seriada (PAS)
O Programa de Avaliação Seriada (PAS) é uma modalidade alternativa de acesso ao ensino superior, proposta para amenizar o impacto do vestibular. É aplicado mediante três provas, realizadas ao término de cada um dos três anos do ensino médio, com o conteúdo cobrado de forma diluída. Ao PAS são reservadas metade das vagas do primeiro processo seletivo de cada ano, não havendo impedimento para a concorrência também pelo SISU ou vestibular tradicional (que, a partir de 2014, só será realizado no meio do ano, com a adoção do SISU pela UnB).[44][45]
Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM)
A universidade utiliza o ENEM para preenchimento de 25% das vagas disponíveis para o primeiro semestre. Em 2020, deixou de utilizar o Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e desenvolveu um processo seletivo específico.[46] Em 2019, esta modalidade era responsável por preencher 2.112 vagas para ingresso em cursos presenciais no primeiro semestre letivo de 2020.[47]
Transferências
Alunos de outras instituições de ensino superior, sendo públicas ou particulares, nacionais ou estrangeiras, podem buscar o prosseguimento dos estudos no mesmo curso ou em curso equivalente. A seleção é feita em duas etapas: a primeira, eliminatória, consiste na análise do histórico escolar; a segunda, eliminatória e classificatória, é baseada na nota do ENEM. O edital para transferências é publicado anualmente, geralmente no segundo semestre. É realizado através de ampla concorrência.[48][49]
Intercâmbio e convênios
Estudantes de outras universidades federais brasileiras podem concorrer ao processo de seleção para mobilidade estudantil via convênio Andifes.[50] Alunos de outros países podem ingressar na UnB através de contratos e acordos promovidos com embaixadas internacionais, sendo estes alunos transferidos de universidades de seu país de origem ou não.[51][52]
Cursos
Presenciais
É composta por 25 unidades de ensino, pesquisa e extensão, oferecendo cursos em diversas áreas do conhecimento. Possui um dos vestibulares mais concorridos do país, organizado pelo Cespe - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos. Esta entidade de promoção de eventos também é responsável pela elaboração e organização de diversos concursos públicos no Brasil, tais como provas do Enem e da ESCS. A UnB foi a primeira universidade pública federal a implantar, em 2003, uma política de ações afirmativas para inclusão racial, o sistema de cotas para negros, que reserva 20% das vagas do vestibular tradicional para estudantes negros classificados nas provas do certame.[carece de fontes]
Os cursos de graduação são classificados pela universidade em três grandes áreas: Saúde, Ciências e Humanidades.[53]
Além dos cursos de graduação, a UnB oferece cursos de pós-graduação stricto sensu e lato sensu. Atualmente existem 76 cursos de mestrado, 63 de doutorado e 11 de mestrado profissional. O programa de pós-graduação (mestrado e doutorado) em Antropologia, sociologia e em Matemática da UnB possuem conceito CAPES 7, a mais alta nota concedida pela CAPES na Avaliação Trienal. Já os programas de mestrado e doutorado em Biologia Molecular, Geologia, Geotecnia, Relações Internacionais, Desenvolvimento Sustentável, Direito, Ecologia, Economia e Política Social possuem conceito CAPES 6. Ao Programa de pós-graduação em Literatura, área de concentração em Literatura e Práticas Sociais, que possui conceito CAPES 5, estão vinculados os cursos de pós-graduação stricto sensu, com os cursos de mestrado acadêmico em literatura e de doutorado em literatura; e também os cursos de pós-graduação lato sensu, incluindo os cursos de especialização em literatura e mestrado profissional na área de Letras.[carece de fontes]
Distanciais
A Universidade de Brasília possui atualmente dez cursos de graduação a distância, integrantes dos programas UAB, Projeto Pro Licenciatura e Projeto LIPED.[54] O curso de Licenciatura em Música à distância foi criado pela UAB no ano de 2007, visando atender estudantes que moram em lugares distantes e que procuram fazer um curso superior em música. Nessa modalidade é ofertado o curso de licenciatura, o curso oferecesse ao estudante um diploma de nível superior. O curso tem duração mínima de 4 anos, divididos em pelo menos 8 semestres/16 bimestres. Em média, são ofertadas aproximadamente 100 vagas por semestre. Para ingressar no curso é necessário ter o ensino médio completo. As vagas são preenchidas através do vestibular e as provas são ofertadas em polos de apoio presencial. O curso de licenciatura em música funciona em modelo semipresencial, sendo 11 polos de apoio em diferentes estados, com abrangência em mais de cinco estados. [55][56]
Pesquisas
A Universidade de Brasília tem professores de mestrado e doutorado com dedicação a pesquisas científicas e pesquisas acadêmicas, que são financiadas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF) e Fundação Alexander von Humboldt, da Alemanha.[57][58]
A universidade mantém pesquisas de desenvolvimento de quimioterapia com nanotecnologia em colaboração com a Universidade Livre de Berlim.[59] Em janeiro de 2018, uma pesquisa feita na UnB afirmou que o ômega 3 matava células de câncer de mama, sendo publicada na renomada revista Nature pela professora Kelly Grace Magalhães.[60]
Em maio de 2019, pesquisadores da UnB apresentaram estudos avançados contra a dengue. A pesquisa envolveu três subprojetos: estudo da interação dos vírus com vetores e hospedeiros; estudo das respostas imunológicas e inflamatórias e o desenvolvimento de drogas antivirais.[61]
Em março de 2020, a universidade fechou uma parceria com governo do Distrito Federal para fazer até 700 testes de coronavírus COVID-19 diariamente.[62]
Reitores
Nome | Mandato | Filiação | Forma de eleição | Referências |
---|---|---|---|---|
Darcy Ribeiro | 4 de janeiro de 1962 19 de setembro de 1962 |
Instituto de Ciências Sociais | Indicação presidencial | [63] |
Frei Mateus Rocha | 19 de setembro de 1962 24 de janeiro de 1963 |
Instituto Teológico (extinto) | Indicação presidencial | [64] |
Darcy Ribeiro | 24 de janeiro de 1963 19 de junho de 1963 |
Instituto de Ciências Sociais | Indicação presidencial | [63] |
Anísio Teixeira | 19 de junho de 1963 13 de abril de 1964 |
Faculdade de Direito | Indicação presidencial | [64] |
Zeferino Vaz | 9 de abril de 1964 25 de agosto de 1965 |
Faculdade de Medicina | Pró-tempore, após a saída de Anísio Teixeira em função do Golpe Militar | [64] |
Laerte Ramos | 25 de agosto de 1965 3 de novembro de 1967 |
Instituto de Filosofia | Indicação militar | [64] |
Caio Benjamin Dias | 3 de novembro de 1967 25 de março de 1971 |
Faculdade de Medicina | Indicação militar | [64] |
Amadeu Cury | 25 de março de 1971 24 de maio de 1976 |
Faculdade de Medicina | Indicação militar | [64] |
José Carlos de Almeida Azevedo | 25 de maio de 1976 12 de março de 1985 |
Faculdade de Tecnologia | Indicação militar | [64] |
Geraldo Severo Ávila | 13 de março de 1985 19 de março de 1985 |
Instituto de Ciências Exatas | Pró-tempore, após a saída de Azevedo em função do Redemocratização | [64] |
Luiz Otávio Carmo | 20 de março de 1985 26 de julho de 1985 |
Instituto de Letras | Pró-tempore, após a saída de Azevedo em função do Redemocratização | [64] |
Cristovam Buarque | 25 de julho de 1985 15 de agosto de 1989 |
Faculdade de Administração, Contabilidade e Economia | Eleições diretas paritárias | [64] |
João Claudio Todorov | 25 de julho de 1985 15 de agosto de 1989 |
Instituto de Psicologia | Pró-tempore em função da saída de Cristovam Buarque | [64] |
Antônio Ibañez Ruiz | 14 de novembro de 1989 10 de novembro de 1993 |
Faculdade de Tecnologia | Eleições diretas não-paritárias | [64] |
João Claudio Todorov | 10 de novembro de 1993 13 de novembro de 1997 |
Instituto de Psicologia | Eleições diretas não-paritárias | [64] |
Lauro Morhy | 14 de novembro de 1997 14 de novembro de 2005 |
Instituto de Biologia | Eleições diretas não-paritárias | [64] |
Timothy Mulholland | 15 de novembro de 2005 12 de abril de 2008 |
Instituto de Psicologia | Eleições diretas não-paritárias | [64] |
Roberto Ramos de Aguiar | 13 de abril de 2008 20 de novembro de 2008 |
Faculdade de Direito | Pro-tempore em função da renúncia de Timothy Mulholland, suspeito de desviar recursos | [64][65][66] |
José Geraldo de Sousa Junior | 20 de novembro de 2008 23 de novembro de 2012 |
Faculdade de Direito | Eleições diretas paritárias | [64] |
Ivan Camargo | 23 de novembro de 2012 19 de novembro de 2016 |
Faculdade de Tecnologia | Eleições diretas paritárias | [64] |
Márcia Abrahão | desde 24 de novembro de 2016 | Instituto de Geociências | Eleições diretas paritárias | [67] |
Esportes
Estrutura
O Centro Olímpico da Universidade de Brasília (CO) é um complexo esportivo localizado do Setor de Clubes Norte, dentro do Campus Darcy Ribeiro. É muito utilizada pelos alunos da UnB para a prática de esportes.[68]
Seria totalmente reformado para a Universíada de Verão de 2019, porém Brasília desistiu de sediar a competição.[69]
Entre 2017 e 2019 serviu como Centro de Treinamento para o Capital Clube de Futebol Ltda.[70]
A universidade ainda possui uma quadra dentro do Campus Darcy Ribeiro apelidada de Arena Santander. É o principal local para a prática de futsal no Campus, visto que o Centro Olímpico é distante do ICC.[71][72]
Futebol
Por duas vezes, a Universidade foi representada no Campeonato Brasiliense de Futebol. O Clube dos Servidores da Universidade foi vice-campeão do Campeonato Brasiliense de 1975, perdendo a decisão para o Campineira Futebol Clube.[carece de fontes]
O clube disputou ainda a Copa Arizona de Futebol Amador e foi campeão da Taça Eficiência em 1966.[73]
Sob uma parceira com o Capital, o Clube Desportivo Futebol Universidade de Brasília foi campeão invicto da Segunda Divisão do Campeonato Brasiliense de 2018.[70][74][75][76]
Basquete
A Universidade de Brasília possui uma equipe de basquete que disputa a Braba, a liga de basquete masculino adulto do Distrito Federal e Entorno. Disputou todas as 6 edições do torneio desde 2012, sendo o melhor resultado (6ª colocação) obtido em 2017.
Jogos Universitários
Os Jogos Universitários da Universidade de Brasília (JIUnBs) são organizado pela Diretoria de Esporte, Arte e Cultura (DEA/DAC), Diretório Central dos Estudantes (DCE) da UnB e por clubes esportivos do DF. Em 2017 foi realizada a 32ª edição, que contou com a presença estimada de 5 mil atletas de 55 entidades acadêmicas disputando 23 modalidades esportivas.[77]
Ver também
- Ceftru
- Posicionamento da UnB em rankings universitários nacionais e internacionais
- As cem melhores universidades do mundo
- Faculdade de Direito da UnB
Referências
- ↑ 1,0 1,1 1,2 1,3 1,4 «Tabela 1.07 - Evolução da população universitária da UnB, 2014 a 2018». Universidade de Brasília. 2018. Consultado em 1 de setembro de 2020
- ↑ 2,0 2,1 Mateus Rodrigues (1 de setembro de 2016). «Márcia Abrahão é a primeira mulher eleita para comandar reitoria da UnB». G1. Consultado em 1 de setembro de 2020
- ↑ «Conselho Universitário aprova orçamento para 2020». Universidade de Brasília. 26 de abril de 2020. Consultado em 1 de setembro de 2020
- ↑ «Os Campi». UnB. Arquivado do original em 1 de julho de 2014
- ↑ «O peso das universidades federais no orçamento federal». Poder 360. 17 de julho de 2019. Consultado em 1 de setembro de 2020
- ↑ Eu,Estudante. «UnB é a única instituição do DF que atingiu nota 5 no MEC». Eu,Estudante (em português). Consultado em 4 de outubro de 2019
- ↑ «Rankings». Avaliação UnB. Consultado em 23 de abril de 2020
- ↑ Rabelo, Nair (21 de fevereiro de 2020). «Pós-graduação se mobiliza para melhorar avaliação dos programas pela Capes». Universidade de Brasília
- ↑ 9,0 9,1 9,2 Alves, Elioenai Dornelles (18 de agosto de 2017). «A Fundação Universidade de Brasília e o nascimento da revista Gestão e Saúde». 5. Revista Eletrônica Gestão & Saúde. Consultado em 1 de setembro de 2020
- ↑ 10,0 10,1 10,2 10,3 10,4 10,5 10,6 Ribeiro, Darcy (Abril de 1995). «1961 - 1995: a invenção da Universidade de Brasília» (PDF). 14. Senado Federal. Consultado em 1 de setembro de 2020
- ↑ «DECRETO No 500, DE 15 DE JANEIRO DE 1962». Planalto. 15 de janeiro de 1962. Consultado em 1 de setembro de 2020
- ↑ Helena Bomeny (2020). «O Brasil de JK > A Universidade de Brasília». Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil. Fundação Getúlio Vargas. Consultado em 1 de setembro de 2020
- ↑ 13,0 13,1 «História». Universidade de Brasília. 2016. Consultado em 1 de setembro de 2020
- ↑ 14,0 14,1 14,2 «Invasões históricas». Universidade de Brasília. 2016. Consultado em 1 de setembro de 2020
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Ligações externas
- Página oficial
- Centro de Seleção e Promoção de Eventos (CESPE)
- Webometrics Ranking Mundial de Universidades
- Webometrics Ranking Latino-Americano de Universidades
- Webometrics Ranking Brasileiro de Universidades
- Página do Centro de Educação a Distância da UnB
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