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Escola Superior de Ciências da Saúde

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Escola Superior de Ciências da Saúde
ESCS
Fundação 2001
Tipo de instituição Pública
Mantenedora Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde
Localização Brasília, DF, {{{país}}}
Diretor(a) Ubirajara José Picanço de Miranda Junior
Total de estudantes 800
Cores Laranja e Branco
Página oficial www.escs.edu.br

A Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS) é uma instituição de ensino superior pública brasileira, com sede em Brasília, no Distrito Federal, subordinada à Secretaria de Saúde do DF. Desde 2021 é uma instituição orgânica da Universidade do Distrito Federal Jorge Amaury.[1]

Possui dois campus, um situado na Asa Norte, onde oferece o curso de medicina, e outro em Samambaia, no Setor Sul, onde oferece o curso de enfermagem; todos localizam-se na cidade de Brasília.

Histórico

A ESCS foi fundada no ano de 2001, dentro da estrutura da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), juntamente com sua mantenedora, a Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECS.

Em 2007, a ESCS foi uma das 8 instituições de medicina do Brasil que obteve nota máxima no ENADE, sendo a mais bem colocada escola de medicina do Distrito Federal.

Em 26 de julho de 2021, pela lei complementar nº 987/2021, a ESCS tornou-se instituição orgânica da Universidade do Distrito Federal Jorge Amaury.[2][1]

Estrutura

Biblioteca Central no Campus Asa Norte.

Metodologia de ensino

O curso de graduação em medicina da ESCS foi delineado de acordo com as diretrizes nacionais curriculares, mediante a adoção de um modelo pedagógico caracterizado por três princípios: aprendizagem centrada no estudante, ensino baseado em problemas e orientação à comunidade, permitindo que o estudante saia do papel de receptor passivo de informações para o de agente, principal responsável por seu aprendizado, nos moldes da didática construtivista. Essa metodologia é conhecida como metodologia ativa, onde existe duas abordagens problematizadoras: a pedagogia da problematização e a aprendizagem baseada em problema (ABP).

O novo conceito curricular do curso de graduação em medicina está assentado em três grandes eixos: módulos temáticos, que preceitua que os conteúdos devem ser aprendidos sob a forma de problemas; as habilidades e atitudes, que faz com que alunos aprendam procedimentos clínicos e cirúrgicos mais frequentes e também treinem a abordagem que deve ser feita ao doente e sua família, e; a interação ensino-serviços-comunidade, onde o estudante aprende a trabalhar com sua comunidade e a valorizar a rede básica de saúde onde está inserido.


Centros de prática

Durante os quatro anos iniciais do curso, os alunos, sob supervisão, são inseridos precocemente em atividades práticas tanto em laboratórios como em serviços de saúde e na comunidade, estabelecendo contato com pacientes e comunidade. São ofertadas oportunidades de aprimoramento por meio do Laboratório Central, do Hemocentro de Brasília, de laboratórios de simulação, ambulatórios e centros de saúde, experiências e estágios hospitalares, Programa Saúde da Família e bibliotecas, inclusive virtuais, por meio de acesso a meios eletrônicos como a internet.

Ingresso de estudantes

O ingresso se dava mediante vestibular anual, até o ano de 2015, inicialmente realizado pelo Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ (NCE/UFRJ) até o ano de 2012, quando passou então a ser realizado pelo Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe/UnB). A partir de 2016, o ingresso passou a ser realizado somente pelo SISU, sistema de seleção a partir das notas dos candidatos no ENEM. As faculdades de medicina e de enfermagem são organizadas em anos, e não semestres, cada uma recebendo anualmente 80 alunos, sendo 60% (48) das vagas destinadas à ampla concorrência e 40% (32) aos estudantes de escolas públicas, sendo excluídos os Colégios Militares desta modalidade.

Rankings e Avaliações

No ranking segundo o MEC de 2011, A Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS) obteve o quarto melhor rendimento entre todos os cursos de medicina do país no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), feito pelos alunos. A ESCS atingiu 4,48 na avaliação do Ministério da Educação (MEC), obtendo o conceito máximo no arredondamento de notas e ocupando a 1° posição no ranking de faculdades de medicina do DF.

No ranking atualizado das melhores faculdades de Medicina do Brasil de 2019 segundo o MEC, a ESCS manteve sua posição em primeiro lugar entre as faculdades de medicina do DF, recebendo o Conceito Enade (contínuo) de 3,7935 e ocupando a 39° posição entre todos as faculdades de medicina do Brasil.

Ligações externas

Referências

  1. 1,0 1,1 Lei complementar nº 987/2021. Câmara Legislativa do Distrito Federal. 28 de julho de 2021.
  2. Sancionada lei que cria a universidade distrital. Agência Brasilia. 28 de julho de 2021.
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3.https://querobolsa.com.br/revista/melhores-faculdades-de-medicina-do-brasil 4.https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2011/11/19/interna_cidadesdf,279159/escs-tem-quarto-melhor-rendimento-entre-cursos-de-medicina-de-todo-o-pais.shtml

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