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Roque Santeiro

Disambig grey.svg Nota: Se procura a versão censurada, de 1975, veja Roque Santeiro (1975).

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Roque Santeiro
Informação geral
Formato Telenovela
Duração 35–60 minutos
Criador(es) Dias Gomes
Baseado em Predefinição:Baseado em
Desenvolvedor(es) Dias Gomes
Aguinaldo Silva
País de origem Brasil
Idioma original português
Produção
Diretor(es) Paulo Ubiratan
Produtor(es) Maria Alice Miranda
Produtor(es) executivo(s) Eduardo Figueira
Editor(es) Sergio Louzada
Celio Fonseca
Roteirista(s) Dias Gomes
Aguinaldo Silva
Marcílio Moraes
Joaquim Assis
Elenco Predefinição:Collapsible list
Tema de abertura "Santa Fé", Moraes Moreira
Tema de encerramento "Santa Fé", Moraes Moreira
Composto por Moraes Moreira
Fausto Nilo
Empresa(s) produtora(s) TV Globo
Exibição
Emissora original TV Globo
Formato de exibição 480i (SDTV)
Formato de áudio monaural
Transmissão original 24 de junho de 1985 – 22 de fevereiro de 1986
Episódios 209
Cronologia
Programas relacionados Roque Santeiro (versão censurada de 1975)

Roque Santeiro é uma telenovela brasileira que foi exibida pela TV Globo de 24 de junho de 1985 a 22 de fevereiro de 1986, em 209 capítulos. Foi a 34.ª "novela das oito" produzida pela emissora e substituiu Corpo a Corpo, sendo substituída por Selva de Pedra.[1]

Baseada na peça teatral O Berço do Herói, escrita em 1965 por Dias Gomes, também autor da trama. Este e Aguinaldo Silva ficaram responsáveis pelo roteiro (Dias escreveu até o capítulo 51 e do 162 até o último, enquanto Aguinaldo assinou dos capítulos 52 até o 161), com colaboração de Marcílio Moraes e Joaquim Assis. A direção foi de Gonzaga Blota, Marcos Paulo e Jayme Monjardim, enquanto a direção geral ficou a cargo de Paulo Ubiratan.[1]

Contou com as atuações de José Wilker, Regina Duarte, Lima Duarte, Yoná Magalhães, Ary Fontoura, Eloísa Mafalda, Ilva Niño, Armando Bógus, Lucinha Lins, Rui Rezende, Cássia Kis, Cláudio Cavalcanti e Lídia Brondi nos papéis principais.[1]

Enredo

A história é ambientada na fictícia cidade de Asa Branca. Dezessete anos antes, o coroinha Luís Roque Duarte (José Wilker), conhecido como "Roque Santeiro", por esculpir imagens sacras, teria morrido ao defender a população dos capangas do perigoso Navalhada (Oswaldo Loureiro), que havia invadido a localidade. Santificado pelo povo local, que atribui milagres à sua imagem, e outras pessoas que buscavam até mesmo a sua canonização, Roque Santeiro tornou-se uma lenda e fez Asa Branca prosperar com sua história de heroísmo. Mas também despertou o interesse de muitos que se aproveitaram da lenda para lucrar. Mas, para o desespero dos poderosos, Roque Santeiro não morreu, volta para a cidade e ameaça pôr fim ao mito.

Os representantes das forças políticas, religiosas e econômicas de Asa Branca se dividem entre os que defendem que a verdade deve ser revelada e os que querem manter a farsa porque lucram com ela. Os que se sentem ameaçados pelo retorno de Roque são o conservador padre Hipólito (Paulo Gracindo), o prefeito Flô Abelha (Ary Fontoura), o comerciante Zé das Medalhas (Armando Bógus) – principal explorador da sua imagem – e o todo-poderoso fazendeiro Sinhozinho Malta (Lima Duarte), que mantém uma relação com a fogosa e extravagante Porcina (Regina Duarte), a suposta viúva de Roque Santeiro - "a que foi sem nunca ter sido" -, e vê seu relacionamento ameaçado com a presença dele.

À frente daqueles que desejam revelar a verdade aos habitantes de Asa Branca está padre Albano (Cláudio Cavalcanti), que faz o contraponto com padre Hipólito, personagem que enfocava a divisão da Igreja Católica entre os tradicionalistas e os adeptos da teologia da libertação, tema em voga na época. Progressista, padre Albano luta a favor dos trabalhadores de Asa Branca e faz de tudo para revelar que o mito de Roque Santeiro não passa de uma farsa. Ele, no entanto, acaba se apaixonando por Tânia (Lídia Brondi), a contestadora filha de Sinhozinho Malta, e se vê dividido entre o amor e o sacerdócio.

O retorno de Roque a Asa Branca atinge também a vida de Mocinha (Lucinha Lins), apaixonada por ele e que fora sua verdadeira noiva antes da invasão de Navalhada. Ela nunca se conformou com o desaparecimento dele e se manteve virgem à sua espera, mesmo pensando que ele estivesse morto. Mocinha ressente-se de Porcina por ela ter sido a suposta esposa de Roque Santeiro.

A cidade também fica agitada com a chegada de Matilde (Yoná Magalhães), amiga de Sinhozinho Malta, que constrói na cidade o seu único hotel, a Pousada do Sossego, e traz consigo do Rio de Janeiro duas sensuais dançarinas, Ninon (Cláudia Raia) e Rosaly (Ísis de Oliveira), para trabalharem na sua boate Sexu's, enfrentando a oposição do padre Hipólito e das beatas, comandadas por Dona Pombinha Abelha (Eloísa Mafalda).

Chega ainda à cidade a equipe de filmagem de Gérson do Valle (Ewerton de Castro), o cineasta que filmará "A Saga de Roque Santeiro". O filme tem como astros principais a atriz Linda Bastos (Patrícia Pillar), por quem Gérson é apaixonado, e Roberto Mathias (Fábio Jr.), um mulherengo que acaba por se envolver com Porcina, com Tânia, e com Dona Lulu Aragão (Cássia Kiss), a reprimida esposa de Zé das Medalhas.

Um mistério que desperta a curiosidade na população de Asa Branca é saber quem é o lobisomem que aparece nas noites de lua cheia atacando as mulheres. O principal suspeito é o taciturno professor Astromar Junqueira (Ruy Resende), por conta de seus hábitos um tanto sombrios. Ele é apaixonado por Mocinha, e apesar da aprovação dos pais, ela o rejeita.

Elenco

Antecedentes e produção

Predefinição:Imagem múltipla Dias Gomes se inspirou na peça teatral de sua autoria, O Berço do Herói, que já havia sido censurada e proibida em 1965, para escrever Roque Santeiro.[2] A telenovela seria exibida a partir do dia 27 de agosto de 1975, pela TV Globo, substituindo Escalada, novela de Lauro César Muniz. Trinta capítulos foram gravados e chamadas anunciavam o programa, mas na data da estreia a emissora recebeu um ofício do Departamento de Ordem Política e Social do governo federal proibindo pela primeira vez a exibição de uma telenovela no Brasil.[3][4] O motivo da censura foi uma escuta telefônica do governo, em que foi gravada uma conversa de Dias Gomes afirmando que Roque Santeiro era apenas uma forma de enganar os militares, adaptando O Berço do Herói para a televisão, com ligeiras modificações que fariam com que os militares não percebessem que se tratava da mesma obra[2]. Em meio à comoção da equipe, a emissora teve apenas três meses para preparar uma outra novela, e para preencher o buraco na programação, foi exibida uma reprise compactada do grande sucesso Selva de Pedra, novela de Janete Clair, posteriormente substituída por Pecado Capital, da mesma autora e um dos maiores sucessos da emissora na época. Para a realização desta novela, parte do elenco e dos cenários de Roque Santeiro foram reaproveitados.

Após 10 anos, já no governo civil de José Sarney, a telenovela foi finalmente liberada e pôde ser exibida. Porém mesmo assim, a exibição esteve condicionada à varias restrições, como por exemplo, o corte de insinuações homossexuais, cenas de adultério e até mesmo algumas palavras consideradas de baixo calão[5]. Em outubro de 1985, após uma crítica do autor Dias Gomes sobre a nova censura, o Ministro da Justiça Fernando Lyra, ao qual à DCCP era subordinada proibiu quaisquer cortes na trama e afirmou que o órgão deveria funcionar como caráter classificatório, devendo tramas problemáticas ser trocadas de horário e não censuradas[5]. Para não criar mais conflitos com o Ministério, Coriolano de Loyola Cabral Fagundes, chefe da DCCP,passou a liberar todo o conteúdo da novela[5]

Por consideração aos artistas envolvidos no trabalho original, o mesmo elenco foi convidado a participar da nova versão da novela, com seus respectivos personagens. Porém, Francisco Cuoco e Betty Faria recusaram os papéis principais de Roque Santeiro e Viúva Porcina. Já Lima Duarte retornou à produção novamente como o inesquecível Sinhozinho Malta. Além dele, alguns atores originais retornaram à produção interpretando os mesmos personagens, como João Carlos Barroso, Luiz Armando Queiroz e Ilva Niño.

Milton Gonçalves, que interpretava o padre Honório (nome esse trocado para Hipólito) na versão censurada, ganhou o papel do promotor público Lourival Prata; Elizângela, também, participou da versão censurada teve seu papel alterado para viver Marilda, esposa de Roberto Mathias, interpretado por Fábio Júnior. Dennis Carvalho, que interpretou Roberto Mathias em 1975 viveu Tomazini em 1985. Lutero Luiz, que interpretou o prefeito Flô viveu o personagem Dr. Cazuza Amaral.

Sônia Braga, Vera Fischer, Marília Pera e Fernanda Montenegro chegaram a fazer testes para o papel da fogosa Viúva Porcina, que acabou sendo interpretada por Regina Duarte. O entrosamento entre o casal de personagens Porcina e Sinhozinho Malta foi perfeito e rendeu boas críticas. Segundo Lima Duarte, teria emprestado um tom mais engraçado a seu personagem, diferente de quando contracenava com Betty Faria, na versão censurada da novela. O autor Aguinaldo Silva passou a escrever a novela a partir do capítulo 51, com a incumbência de dar continuidade à trama. Para isso, contou com a colaboração de três profissionais: os escritores Marcílio Moraes e Joaquim Assis, e a pesquisadora Lilian Garcia. Segundo Aguinaldo, quase no final da trama, por volta do capítulo 163, Dias Gomes declarou que gostaria de finalizar a novela, e assim, escreveu os capítulos finais.

Fatigado com a TV e seu ritmo acelerado de produção, o autor Dias Gomes convocou Aguinaldo Silva para auxilia-lo e ser coautor da novela. Do total de 209 capítulos de Roque Santeiro, Dias Gomes compôs 99: os 51 iniciais (que já estavam escritos anteriormente da primeira versão, de 1975) e os 48 últimos. Aguinaldo Silva refez os 51 capítulos iniciais, que passaram por ajustes pontuais, e escreveu o miolo, com 110 capítulos. Apesar de dividirem a autoria, Dias Gomes e Aguinaldo Silva acabaram tornando público os ciúmes e disputas pela glória do sucesso televisivo nacional de Roque Santeiro. viajou para a Europa. No período em que esteve ausente, Dias Gomes viajou para a Europa onde ficou uns três meses, quando ele retornou teria se irritado com a exposição de Aguinaldo na mídia por causa deste sucesso. A menos de dois meses do fim da trama, o choque entre os autores se agravou e a Globo teve de intervir. Eles disputavam direitos autorais. Porém, mais do que lucros, o que cada um queria era reivindicar para si a criação intelectual do fenômeno. [1]

Mas nem tudo foi perfeito em Roque Santeiro. O final gravado oficialmente para a telenovela, foi ao estilo do grande clássico Casablanca, filme de Michael Curtiz, no qual Porcina fica em dúvida se embarca com Roque no avião ou continua com Sinhozinho Malta. Mas diferente da personagem de Ingrid Bergman no filme, Porcina opta por permanecer ao lado do coronel, e os dois terminam juntos acenando para Roque, que enfim vai embora. De acordo com o documentário A Negação do Brasil, de Joel Zito Araújo, teria sido gravado um terceiro final, no qual Porcina terminava ao lado do capataz Rodésio (Tony Tornado), algo que de acordo com as declarações dos envolvidos não teria sido divulgado à imprensa pela TV Globo.

Exibição e distribuição

Foi reexibida de 1 de julho de 1991 a 20 de janeiro de 1992, às 17h, em 135 capítulos.

Foi reexibida pelo Vale a Pena Ver de Novo, de 11 de dezembro de 2000 a 29 de junho de 2001, substituindo A Próxima Vítima e sendo substituída por Você Decide, em 145 capítulos[6].

Foi reexibida na íntegra pelo Canal Viva, de 18 de julho de 2011 a 4 de maio de 2012, substituindo Vale Tudo e sendo substituída por Que Rei Sou Eu?, à 00h15.[7][8]

Exibição internacional

Foi exibida em Portugal, pela RTP1, entre 12 de outubro de 1987 e 3 de agosto de 1988, no horário das 20h30, totalizando os 209 capítulos originais. [9][10] Foi reexibida no mesmo país, pela SIC, em 1993, no horário das 18h e mais tarde das 17h, em uma versão de 180 capítulos.[10] Em 2001 contou com nova reexibição, pelo canal GNT, no horário das 20h.[10]

Outras mídias

Em agosto de 2010, Roque Santeiro foi lançada em um box de dezesseis DVDs pela Globo Marcas.[11] Em 21 de junho de 2021, a novela foi adicionada na íntegra ao catálogo da plataforma de streaming Globoplay.[12]

Música

A trilha sonora da novela foi um grande sucesso, tendo o volume 1 vendido com mais de 500.000 cópias em três meses. O volume 2 trazia outros grandes sucessos: Roque Santeiro foi a primeira novela da emissora com duas trilhas totalmente nacionais, se tornando um segmento diferenciado de outras telenovelas.[1]

Várias das canções dos álbuns ficaram entre as mais tocadas de 1985, como: "Dona" (2ª), "Vitoriosa" (6ª), "Sem Pecado e Sem Juízo" (17ª), "De Volta pro Aconchego" (24ª), "Chora Coração" (43ª), "Isso Aqui Tá Bom Demais" (45ª), "Coração Aprendiz" (55ª), "Coisas do Coração" (73ª), "Mistérios da Meia Noite" (79ª), "Verdades e Mentiras" (83ª), "A Outra" (84ª) e "Mal Nenhum" (98ª).[13]

Volume 1

Roque Santeiro - Volume 1
RoqueSanteiroNacional.jpg
Trilha sonora
Lançamento julho de 1985
Formato(s)
Gravadora(s) Som Livre
Produção Mariozinho Rocha[14]

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Volume 2

Roque Santeiro - Volume 2
Roque_santeiro_vol2_(Custom).jpg
Trilha sonora
Lançamento outubro de 1985
Formato(s)
Gravadora(s) Som Livre
Produção Mariozinho Rocha

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Reedições

Em 1991, por ocasião da reexibição da novela, o álbum do volume 1 da trilha sonora nacional foi relançado, tendo-lhe sido adicionadas duas canções do volume 2, que não foi relançado na época. Em 2001, essa versão ampliada foi reeditada em CD, sem a faixa "A Outra", como parte da série "Campeões de Audiência - Agora em CD" e renomeada para "O Melhor de Roque Santeiro".

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Versões internacionais

Por iniciativa da CBS, gravadora de origem de grande parte dos artistas presente nos dois álbuns da trilha sonora da novela, foram lançados LPs em outros países onde a novela fez sucesso. A Polygram lançou um álbum em Portugal com os artistas da editora.

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Recepção

Audiência

Sua média geral no método flagrante é de 74 pontos de audiência, sendo a telenovela de maior audiência da televisão brasileira[15]. Em seu primeiro capítulo marcou 68 pontos. Na contagem por domicílios, sua média geral é de 62 pontos de média, registrando 60 pontos no primeiro capítulo.

No seu último capítulo, a novela marcou 96 pontos no método fragrante, com picos de 100. Sendo assim a novela mais assistida da TV Globo. Na contagem por domicílios, seu último capítulo marcou 72 pontos.

Quando foi reprisada, pela primeira vez em 1991 a audiência foi satisfatória, muito maior do que às das séries estrangeiras que ocupavam o horário da Sessão Aventura, chegando a marcar 36 pontos.[16] Em sua segunda reprise - agora pelo Vale a Pena Ver de Novo, no entanto, sua audiência foi de 15 pontos.

Prêmios e indicações

Ano Prêmio Categoria Nomeação Resultado Ref.
1985 Prêmio APCA de Televisão Melhor Novela Roque Santeiro Predefinição:Ven [17]
Melhor Roteirista Dias Gomes
Aguinaldo Silva
Predefinição:Ven
Melhor Ator Lima Duarte Predefinição:Ven
Melhor Atriz Regina Duarte Predefinição:Ven
Revelação Feminina Cláudia Raia Predefinição:Ven
1986 Troféu Imprensa Melhor Novela Roque Santeiro Predefinição:Ven [18]
Melhor Ator Ary Fontoura Indicado
José Wilker Indicado
Lima Duarte Predefinição:Ven
Melhor Atriz Regina Duarte Predefinição:Ven
Yoná Magalhães Indicado
Revelação do Ano Cláudia Raia* Predefinição:Ven

* Empate com Tetê Espíndola.

Referências

  1. 1,0 1,1 1,2 1,3 1,4 Nilson Xavier. «Roque Santeiro (1985)». Teledramaturgia 
  2. 2,0 2,1 «'Roque Santeiro' revela como censura atua durante e após a ditadura». Folha de S.Paulo. 22 setembro de 2019. Consultado em 26 de setembro de 2021 
  3. «'Roque Santeiro': Censura adiou estreia da trama por dez anos». Extra Online. 11 de dezembro de 2010. Consultado em 28 de março de 2011 
  4. «Censura nas novelas: o que você não viu na TV». Aventuras na História. Consultado em 28 de março de 2011. Arquivado do original em 3 de julho de 2009 
  5. 5,0 5,1 5,2 «Símbolo do fim da censura, Roque Santeiro teve de cortar gays, 'bosta' e traição». Notícias da TV. 22 de outubro de 2019. Consultado em 26 de setembro de 2021 
  6. «Globo volta a exibir "Roque Santeiro"». Estadão. 9 de dezembro de 2000. Consultado em 12 de dezembro de 2017 
  7. «"Roque Santeiro" será reprisada no Canal Viva». IG Gente. 15 de abril de 2011. Consultado em 22 de agosto de 2015 
  8. «Roque Santeiro volta ao ar nesta segunda-feira (18)». Fernando Oliveira. iG. 18 de julho de 2011. Consultado em 22 de agosto de 2015 
  9. https://brincabrincando.com/roque-santeiro/#1563996439807-369e93ae-aeac Roque Santeiro - Ficha Técnica. Site Brinca Brincando
  10. 10,0 10,1 10,2 https://brincabrincando.com/roque-santeiro/#1563996439807-369e93ae-aeac Roque Santeiro - Curiosidades. Site Brinca Brincando
  11. «Pressionada por piratas, Globo lança "Roque Santeiro" em DVD». Folha Ilustrada. 18 de agosto de 2010. Consultado em 19 de fevereiro de 2017 
  12. «'Roque Santeiro' estreia no Globoplay; relembre a novela clássica». G1 (em português). Consultado em 21 de junho de 2021 
  13. MOFOLÂNDIA. «MÚSICA - Top Hits 1985». Consultado em 18 ago. 2014. Arquivado do original em 5 de agosto de 2013 
  14. XAVIER, Nilson. «Roque Santeiro (1985) - Trilha Sonora». Teledramaturgia.Com.Br. Consultado em 18 ago. 2014. Arquivado do original em 19 de agosto de 2014 
  15. «De Tieta a Senhora do Destino: os fenômenos de Aguinaldo Silva - Novelas» (em português) 
  16. «TV-Pesquisa». www.tv-pesquisa.com.puc-rio.br 
  17. Nilson Xavier. «APCA». Teledramaturgia 
  18. Nilson Xavier. «Troféu Imprensa». Teledramaturgia 

Ligações externas

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