A Próxima Vítima | |||||||
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A Próxima Vítima novela.jpg | |||||||
Informação geral | |||||||
Formato | Telenovela | ||||||
Gênero | suspense drama romance policial | ||||||
Duração | 50 minutos (aproximadamente) | ||||||
Criador(es) | Sílvio de Abreu | ||||||
País de origem | Brasil | ||||||
Idioma original | português | ||||||
Produção | |||||||
Diretor(es) | Jorge Fernando | ||||||
Elenco | Predefinição:Collapsible list | ||||||
Tema de abertura | "Vítima", Rita Lee & Roberto de Carvalho | ||||||
Tema de encerramento | "Vítima", Rita Lee & Roberto de Carvalho | ||||||
Exibição | |||||||
Emissora original | TV Globo | ||||||
Formato de exibição | 480i (SDTV) | ||||||
Transmissão original | 13 de março – 3 de novembro de 1995 | ||||||
Episódios | 203 | ||||||
Cronologia | |||||||
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A Próxima Vítima é uma telenovela brasileira produzida e exibida pela Rede Globo no horário das oito de 13 de março a 3 de novembro de 1995, em 203 capítulos.[1] Substituiu Pátria Minha e foi substituída por Explode Coração, sendo a 50.ª "novela das oito" exibida pela emissora.
Escrita por Sílvio de Abreu, com colaboração de Alcides Nogueira e Maria Adelaide Amaral, com direção de Jorge Fernando, Rogério Gomes, Marcelo Travesso e Alexandre Boury, contou com a direção geral e núcleo de Jorge Fernando[2].
Contou com as participações de Tony Ramos, Susana Vieira, José Wilker, Aracy Balabanian, Cláudia Ohana, Natália do Vale, Paulo Betti e Tereza Rachel.[1]
Em 2012, foi eleita pelo Portal Terra uma das cinquenta melhores novelas de todos os tempos.[3]
Sinopse
Marcelo é um homem aproveitador e mau-caráter, casado por interesse com uma mulher bem mais velha, a rica Francesca Ferreto. Porém vive um tórrido romance com a jovem, inescrupulosa e fogosa Isabela Ferreto, sobrinha de Francesca e noiva do rico e apaixonado Diego, que desconhece seu verdadeiro caráter. Marcelo também é amante de Ana há vinte anos, com quem tem três filhos. Ela é uma mulher forte, batalhadora e dona de uma cantina italiana.
Na mansão dos Ferreto também moram o casal Eliseo e Filomena, irmã de Francesca, que controla os negócios da família com mão de ferro. Dominadora, manipula a vida de muitos personagens, principalmente a do marido, um homem humilhado e submisso. Carmela, a irmã mais nova de Francesca e Filomena, também vive na mansão. Ambiciosa e ressentida por ter sido abandonada pelo marido, ela vê na filha Isabela sua grande esperança para conseguir um lugar de destaque no mundo. Há também uma quarta irmã, Romana, que sustenta o gigolô Bruno, a quem adotou como filho. Elegante e rica, adora dinheiro e sabe desfrutar muito bem dos prazeres que ele proporciona. Vive há muitos anos na cidade de Florença. Tem um temperamento forte como o de Filomena, a quem não suporta, sendo a única mulher da trama com personalidade e força para enfrentá-la.
Com o passar do tempo, Francesca descobre o romance entre Marcelo e Ana e fica inconformada com o fato de ele ter três filhos com a amante. Convencidos por Filomena, eles partem para uma viagem para Itália em lua de mel. Cesca, ao descobrir, resolve viajar para surpreender seu marido com a amante e surge a notícia de que ela foi morta por envenenamento na própria sala do aeroporto.
Uma série de assassinatos, aparentemente sem motivo e conexão entre si, ocorre no desenrolar da trama. Instigada com a sequência de mortes inexplicáveis, a jovem estudante de direito Irene tenta descobrir não só o assassino, mas quem será a próxima vítima. Ela inicia uma minuciosa investigação dos fatos, depois de ter o pai Hélio e a tia Júlia também assassinados, e descobre uma lista com códigos. É a famosa lista do horóscopo chinês, com a data de nascimento de todas as sete vítimas. Enquanto Irene trabalha como detetive, novas mortes vão acontecendo. A lista do horóscopo chinês, recebida pelas vítimas antes do crime, é só o que há de comum entre todas as mortes.
Mortes
Número | Personagem | Como morreu | Signo do horóscopo chines | Capítulo | Data da exibição |
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1 | Giggio de Angelis | Morte que ocasionou as demais. Ele foi assassinado a tiros em 1968. Em 1995, foi por queima de arquivo. Em 2000, foi por vingança. | . | Capítulo 203 | 3 de novembro de 1995 |
2 | Leontina Mestieri | A sela do cavalo no qual andava foi afrouxada de propósito. Ela caiu e bateu a cabeça em uma pedra. | Javali | Capítulo 203 | 3 de novembro de 1995 |
3 | Paulo Soares (Arnaldo Roncalho) | Foi atropelado pelo Opala preto. Foi a primeira morte mostrada ao público. | Cavalo | Capítulo 1 | 13 de março de 1995 |
4 | Hélio Ribeiro | Foi envenenado por um uísque na sala VIP do aeroporto | Tigre | Capítulo 6 | 18 de março de 1995 |
5 | Josias da Silva | Foi empurrado na linha do trem | Cão | Capítulo 35 | 21 de abril de 1995 |
6 | Júlia Braga | Seu Uno foi fechado pelo Opala preto. O assassino saiu do Opala, e apontou uma arma para ela, atirando em seu peito sem lhe dar a menor chance de defesa. Morreu horas mais tarde no hospital. | Serpente | Capítulo 60 | 20 de maio de 1995 |
7 | Ivette Bezerra | Já havia sofrido um atentado e passou a fingir uma total invalidez. Ao ser descoberta pelo assassino, não escapou do segundo atentado e foi morta com uma coronhada em casa. | Cabra | Capítulo 91 | 26 de junho de 1995 |
8 | Kléber Noronha | Foi empurrado no poço do elevador do prédio onde morava | Dragão | Capítulo 136 | 17 de agosto de 1995 |
9 | Ulisses | Morto numa explosão no depósito de gás da pizzaria | . | Capítulo 178 | 5 de outubro de 1995 |
10 | Eliseo Giardini | Última vítima do assassino, foi asfixiado por monóxido de carbono após levar uma coronhada na garagem da mansão dos Ferreto | . | Capítulo 199 | 30 de outubro de 1995 |
Paralelo aos assassinatos misteriosos em série, outros dois assassinatos ocorreram na trama.
Número | Personagem | Como morreu | Data da exibição | |
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1 | Andréia Barcelos | Secretária do Frigorífico Ferreto, assassinada com um tiro por Isabela Ferreto e teve seu carro jogado numa represa | Capítulo 117 | 26 de julho de 1995 |
2 | Romana Ferreto | Foi afogada por Bruno na piscina da mansão dos Ferreto enquanto estava dopada. Bruno executava um plano de Isabela. | Capítulo 190 | 19 de outubro de 1995 |
Produção
Predefinição:Imagem Dupla Conhecido por usar comédia escrachada em suas novelas, Silvio de Abreu teve que mudar de lado ao escrever uma trama totalmente oposta às que ele escreveu anteriormente[4].
“ | Em todas as novelas que já fiz, a ótica principal era a da comédia em todos os seus tipos possíveis. Agora a ótica é policial e a novela vai ser levada a sério no sentido dramático | ” |
— O autor Silvio de Abreu ao Folha de São Paulo de 20 de novembro de 1994[4] |
Idealizada como uma produção neo-realista, o drama policial foi colocado como fio condutor da história. O objetivo era mostrar tudo de maneira natural, sem uso de efeitos especiais ou relacionados, juntando a isso o clima de suspense com romance policial[5].
“ | Não tem mais chão abrindo, carro explodindo. Esta novela é muito mais neo-realista, sem aquela coisa de movimentação frenética de câmera | ” |
— O diretor Jorge Fernando ao Folha de São Paulo de 15 de janeiro de 1995[5] |
A cidade de São Paulo voltava a ser locação em uma "novela das oito", depois de quase cinco anos. A ultima havia sido Meu Bem, Meu Mal em 1990. Os bairros da Mooca e do Bixiga foram os mais salientados, devido à grande concentração de descendentes de italianos. Além de servirem de cenário para muitas gravações, também foram inspiração para as cidades cenográficas da novela.[6]
As gravações na Itália, mais precisamente nas regiões de Nápoles, Sorrento, Costa Amalfitana e ilha de Ischia começaram em dezembro de 1994. Participaram dessas primeiras rodagens, os atores Suzana Vieira, José Wilker e Glória Menezes[4].
O autor Silvio de Abreu retratou os negros da novela como pessoas de classe média alta, indo em contrapartida a trabalhos exibidos anteriores. A intenção do autor era não criar polêmicas, e mostrar uma segunda face da moeda que não era tão explorada na televisão.[7]
Devido à grande repercussão sobre o final da novela, o diretor Jorge Fernando cogitou exibir as principais cenas (como a revelação do verdadeiro assassino) ao vivo dentro dos estúdios. Porém ele desistiu da ideia, pois alguns atores tinham compromissos artísticos a cumprir. A solução encontrada foi gravar o final duas horas antes de ir ao ar, para evitar vazamentos[8].
Foram gravados dois finais principais sobre a identidade do assassino: no primeiro (exibido originalmente), o assassino Adalberto (Cecil Thiré) matava as testemunhas de um assassinato cometido por ele mesmo em 1968; já no segundo (exibido na reprise de 2000 e internacionalmente), Ulisses (Otávio Augusto) matava as testemunhas que tinham deixado seu pai ser preso por um crime que não havia cometido[9]. Para a versão internacional, foram gravados mais 3 finais diferentes, além do final original[10]
O ator Paulo Betti se inspirou no detetive Peter Falk, do filme "Asas do desejo" para compor seu personagem[11].
A telenovela foi acusada de plágio pelo escritor e advogado Péricles Crispim. Segundo ele, a novela foi baseada em Por um Raio de Luz, sinopse que ele enviou à Globo em 1991. Ele entrou na Justiça pedindo a suspensão da novela, porém teve seu pedido indeferido[12].
Elenco
Ator/Atriz[1][13] | Personagem[1][13] |
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Tony Ramos | José Carlos Mestieri (Juca) |
Susana Vieira | Ana Carvalho |
José Wilker | Marcelo Rossi |
Aracy Balabanian | Filomena Ferreto Giardini (Filó) |
Cláudia Ohana | Isabela Ferreto Vasconcellos |
Natália do Vale | Helena Braga Ribeiro |
Tereza Rachel | Francesca Ferreto Rossi |
Yoná Magalhães | Carmela Ferreto Vasconcellos (Cacá) |
Rosamaria Murtinho | Romana Ferreto |
Gianfrancesco Guarnieri | Eliseo Giardini |
Lima Duarte | José Mestieri (Zé Bolacha) |
Paulo Betti | Detetive Olavo Rodrigues de Melo |
Vivianne Pasmanter | Irene Braga Ribeiro |
Marcos Frota | Diego Bueno |
Cecil Thiré | Adalberto Vasconcellos |
Vera Holtz | Quitéria Bezerra (Quitéria Quarta-Feira) |
Otávio Augusto | Ulisses Carvalho |
Alexandre Borges | Bruno Biondi |
Flávio Migliaccio | Vitório Giovanni (Vitinho) |
Nicette Bruno | Nina Giovanni |
Antônio Pitanga | Kléber Noronha |
Zezé Motta | Maria de Fátima Noronha (Fátima) |
Selton Mello | Antônio Mestieri (Tonico) |
Deborah Secco | Carina Carvalho Rossi |
André Gonçalves | Sandro Carvalho Rossi (Sandrinho) |
Lui Mendes | Jefferson Noronha |
Norton Nascimento | Sidney Noronha |
Camila Pitanga | Patrícia Noronha |
Roberto Bataglin | Cláudio Ramos |
Pedro Vasconcelos | Lucas Braga Ribeiro |
Georgiana Góes | Iara Mestieri |
Eduardo Felipe | Giulio Carvalho Rossi |
Lugui Palhares | Adriano do Amaral |
Isabel Fillardis | Rosângela Moraes |
Mila Moreira | Carla |
Patrícya Travassos | Solange Lopes |
Vítor Branco | Alfredo Duarte |
Lídia Mattos | Diva da Silva |
Liana Duval | Ivete Bezerra |
Edgard Amorim | Miroldo (Miro) |
Andréa Avancini | Teca |
Nizo Neto | Marco |
Marcelo Barros | Cuca |
Washington Gonzales | Eduardo da Silva (Duda Maluco) |
Catarina Abdalla | Marizete |
Lucy Mafra | Alcina |
Hilda Rebello | Zulmira |
Patrick de Oliveira | Arizinho |
Participações especiais
Ator/Atriz | Personagem |
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Carlos Eduardo Dolabella | Giggio de Angelis |
Francisco Cuoco | Hélio Ribeiro |
Maria Helena Dias | Leontina Giovanni Mestieri |
Reginaldo Faria | Paulo Soares / Arnaldo Roncalho |
Vera Gimenez | Andréa Barcellos |
José Augusto Branco | Josias da Silva |
Renata Schumann | Sabrina Rodrigues de Melo |
Emiliano Queiroz | Antônio Quintela |
Castro Gonzaga | Pedro Roncalho |
Dalmo Cordeiro | Gilberto (Giba) |
Dandara Guerra | Isabela (criança) |
Danielle Winits | Ana (jovem) |
Élcio Romar | Detetive Eurípedes Lopes |
Gilberto Sálvio | pai de Ana e Ulisses |
Glória Menezes | Júlia Braga |
Jaime Leibovitch | Terapeuta de Helena |
Jonas Bloch | Delegado Régis |
Jorge Lucas | um dos policiais que prendem Tonico |
Mauro Mendonça | Otávio Bueno |
Tânia Scher | Márcia Bueno |
Marco Miranda | Dr. Edson |
Marcus Alvisi | Dr. Milton |
Ricardo Warnick | Pedro Paulo |
Denise Del Cueto | dona Clarisse |
Samir Murat | Roberval Correa |
Lafayette Galvão | Dr. Osnir |
José Steinberg | Sérgio |
Norma Geraldy | Úrsula Ferreto |
Vanda Lacerda | Anunciata Ferreto |
Lícia Magna | Magda Ferreto |
Susana Werner | Liane |
Renata Vasconcellos | Modelo |
Antônio Fagundes | Dr. Astrogildo |
Cláudia Raia | Mulher misteriosa assasinada no último capítulo |
Cláudio Macdowell | José Celso |
Reprises
Foi reprisada no Vale a Pena Ver de Novo entre 10 de julho e 8 de dezembro de 2000, substituindo Tropicaliente e antecedendo Roque Santeiro.[14]
Foi reexibida na íntegra pelo Canal Viva de 9 de setembro de 2013 a 18 de junho de 2014, substituindo Renascer e sendo substituída por A Viagem, às 16h15.[15]
A partir de 17 de fevereiro de 2014, a Rede Globo inverteu os horários do Vale a Pena Ver de Novo e Sessão da Tarde, fazendo com que o Viva apresentasse A Próxima Vítima mais cedo, às 14h30, para que o público acompanhe as novelas nas duas emissoras das Grupo Globo.[16]
Repercussão
A trama abordou a história de uma família de negros de classe média alta, com um detalhe muito chamativo: uma demonstração rara de consciência racial perante os costumes da sociedade brasileira daquela época. Sidney e o pai não gostavam do namoro de sua irmã e filha mais nova Patrícia com um jovem branco e louro, em contraponto ao mito fundador da cultura comportamental brasileira que prega que a mistura racial anula o racismo. Uma pesquisa comprovou que os telespectadores apontavam como real as situações vividas por essa família. Eles também consideravam como positiva a maneira como a classe negra estava sendo abordada na novela[17].
O ator André Gonçalves, que interpretava o homossexual Sandrinho afirmou que, por conta do seu personagem, sofria constantes ameaças e xingamentos, chegando até a ser agredido nas ruas.[18]
Uma das cenas mais marcantes da novela aconteceu no capítulo 50, exibido em 9 de maio de 1995, quando Isabela é empurrada da escada da mansão por Diego no dia do seu casamento, logo depois de descobrir que Isabela o traía com Marcelo. Outra sequência de cenas chocantes foi no capítulo 171, exibido em 27 de setembro de 1995: depois de descobrir que Isabela o traia, Marcelo começa a cortá-la com uma faca, deixando-a toda machucada e desfigurada. Esta última cena foi considerada altamente misógina, e foi o estopim para que um grupo de feministas se manifestasse contra a novela acerca do excesso de agressões que a personagem Isabela sofria. O argumento principal foi de que a novela banalizava a violência contra a mulher.[19] Respondendo às críticas, o autor Sílvio de Abreu afirmou que a personagem estava sofrendo os castigos por ser uma vilã, e que segundo ele, "o mal não tem sexo".[20]
O assunto sobre quem era o assassino da trama gerou polêmicas nos capítulos finais, inclusive entre as classes política e sindical. Alguns senadores e líderes sindicais chegaram a palpitar sobre a identidade do verdadeiro assassino.[21][22]
Audiência
Horário | # Eps. | Estreia | Final | Posição | Temporada | Classificação geral | ||
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Data | Primeiro capítulo |
Data | Último capítulo | |||||
20:40 |
203 | 13 de março de 1995
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52 | 3 de novembro de 1995
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64 | #1 | 1995 | 51 |
O primeiro capítulo da trama obteve 52 pontos de média.[23]
A menor audiência da trama é de 40 pontos, alcançada no dia 13 de maio de 1995.
A audiência da trama sempre manteve-se na casa dos 50 pontos, algumas vezes um pouco abaixo disso. A partir de 19 de junho de 1995, todas as médias semanais da novela ficaram acima dos 50 pontos.
No dia 16 de outubro de 1995 alcançou recorde de 60 pontos.
Nos dias 31 de outubro e 1 de novembro de 1995, a trama alcançou sua segunda maior audiência. Foram registrados 63 pontos em ambos os dias.
Seu último capítulo teve média de 64 pontos, e picos de 68, ainda que uma alta audiência frustou a Rede Globo que esperava 70 pontos. Mesmo assim, terminou com a maior audiência de um último capítulo de novela das oito em 3 anos, desde De Corpo e Alma[24][25]
A trama teve média de 51 pontos, tornando-se um fenômeno de audiência.[26]
Trilha sonora
Nacional
A Próxima Vítima | |||||
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Álbum A Próxima Vítima - Nacional.jpg | |||||
Trilha sonora de Vários intérpretes | |||||
Lançamento | 1995 | ||||
Gênero(s) | MPB | ||||
Duração | 52:37 | ||||
Formato(s) | LP, K7, CD | ||||
Gravadora(s) | Som Livre | ||||
Cronologia de Vários intérpretes | |||||
|
Capa : Camila Pitanga
Internacional
A Próxima Vítima - Internacional | |||||
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Álbum A Próxima Vítima - Internacional.jpg | |||||
Trilha sonora de Vários intérpretes | |||||
Lançamento | 1995 | ||||
Gênero(s) | Reggae, Hard Rock, Eurodance, Música pop | ||||
Duração | 01:00:30 | ||||
Formato(s) | LP, K7, CD | ||||
Gravadora(s) | Som Livre | ||||
Cronologia de Vários intérpretes | |||||
|
Capa Selton Mello
Prêmios e indicações
- APCA (1995)
- Melhor novela[27]
- Melhor atriz - Aracy Balabanian (Empatada com Laura Cardoso por Irmãos Coragem)[27]
- Melhor ator coadjuvante - Flávio Migliaccio[27][28]
- Prêmio Contigo! (1996)
- Melhor novela[29]
- Participação especial feminina - Rosamaria Murtinho[29]
- Participação especial masculina - Alexandre Borges[29]
- Melhor vilã - Cláudia Ohana[29]
- Melhor figurino - Helena Brício[29]
- Melhor autor - Sílvio de Abreu[29]
- Melhor diretor - Jorge Fernando[29]
- Melhor maquiagem - Lindalva Veronez[29]
- Melhor cenário -[29]
- Melhor abertura - Hans Donner[29]
- Troféu Imprensa (1995)
- Melhor novela
- Melhor atriz - Aracy Balabanian
Referências
- ↑ 1,0 1,1 1,2 1,3 Teledramaturgia. «A Próxima Vítima - Elenco». Consultado em 11 de outubro de 2013
- ↑ Memória Globo. «A Próxima Vítima». Consultado em 10 de novembro de 2009
- ↑ «Las 50 mejores telenovelas de todos los tiempos» (em español). Portal Terra. Consultado em 13 de março de 2012
- ↑ 4,0 4,1 4,2 «Abreu troca comédia por trama policial». Folha de S.Paulo. 20 de novembro de 1994. Consultado em 5 de outubro de 2021
- ↑ 5,0 5,1 «Assassinatos em série conduzem nova novela de Sílvio de Abreu». Folha de S.Paulo. 15 de janeiro de 1995. Consultado em 5 de outubro de 2021
- ↑ «São Paulo vira cenário em "A Próxima Vítima"». Folha de S.Paulo. 19 de fevereiro de 1995. Consultado em 12 de novembro de 2017
- ↑ «Autor afirma que não quer polêmica». Folha de S.Paulo. 16 de julho de 1995. Consultado em 12 de novembro de 2017
- ↑ «Olavo revela assassino em cena gravada 2 horas antes de ir ao ar». Folha de S.Paulo. 29 de outubro de 1995. Consultado em 12 de novembro de 2017
- ↑ «Sucesso em 1995, 'A Próxima Vítima' reprisa a trama policial no Viva». Terra. 9 de setembro de 2013. Consultado em 5 de outubro de 2021
- ↑ «Elenco de 'A Próxima Vítima' grava três finais». Folha de São Paulo. 16 de dezembro de 1995. Consultado em 5 de outubro de 2021
- ↑ «Filme serve de inspiração». Folha de S.Paulo. 29 de outubro de 1995. Consultado em 12 de novembro de 2017
- ↑ «Advogado pede suspensão de novela da Rede Globo». Folha de S.Paulo. 9 de setembro de 1995. Consultado em 15 de dezembro de 2017
- ↑ 13,0 13,1 Memória Globo. «Ficha Técnica». Consultado em 10 de novembro de 2009
- ↑ «Globo reprisa "A Próxima Vítima", mas promete exibir final diferente». Folha Ilustrada. 7 de julho de 2000. Consultado em 27 de julho de 2015
- ↑ João da Paz (6 de setembro de 2013). «A Próxima Vítima, de Silvio de Abreu, volta ao ar no canal Viva». Notícias da TV. Consultado em 27 de julho de 2015
- ↑ «Viva muda horário de novela para evitar concorrência com a Globo». Notícias da TV. UOL. 4 de fevereiro de 2014. Consultado em 7 de fevereiro de 2014
- ↑ «Novela disfarça preconceito racial e agrada telespectadores». Folha de S.Paulo. 16 de julho de 1995. Consultado em 12 de novembro de 2017
- ↑ «Ator da Globo sofre agressão». Folha de S.Paulo. 9 de janeiro de 1997. Consultado em 12 de novembro de 2017
- ↑ «Feministas condenam agressão a Isabela». Folha de S.Paulo. 22 de outubro de 1995. Consultado em 12 de novembro de 2017
- ↑ «"O mal não tem sexo", rebate Silvio de Abreu». Folha de S.Paulo. 22 de outubro de 1995. Consultado em 12 de novembro de 2017
- ↑ «Palpite de ACM estava certo». Folha de S.Paulo. 4 de novembro de 1995. Consultado em 12 de novembro de 2017
- ↑ «Vicentinho queria Zé Bolacha». Folha de S.Paulo. 4 de novembro de 1995. Consultado em 12 de novembro de 2017
- ↑ «Patria Minha tem pior audiência em três anos». Folha de S.Paulo. 15 de março de 1995. Consultado em 26 de março de 2015
- ↑ «Ibope divulga dados sobre último capítulo de A Próxima Vítima». Folha de S.Paulo. 7 de novembro de 1995. Consultado em 26 de março de 2015
- ↑ «Rede Globo esperava audiência maior». Folha de S.Paulo. 4 de novembro de 1995. Consultado em 6 de maio de 2019
- ↑ «20 anos de A Próxima Vítima». 13 de março de 2015. Consultado em 26 de março de 2015. Arquivado do original em 2 de abril de 2015
- ↑ 27,0 27,1 27,2 Associação Paulista de Críticos de Arte. «Os Melhores da APCA». Consultado em 10 de novembro de 2009[ligação inativa]
- ↑ Memória Globo. «Biografia Flávio Migliaccio». Consultado em 10 de novembro de 2009
- ↑ 29,0 29,1 29,2 29,3 29,4 29,5 29,6 29,7 29,8 29,9 Contigo!. «1º Prêmio Contigo! (1996) - Vencedores». Consultado em 10 de novembro de 2009. Arquivado do original em 7 de julho de 2012
Ligações externas
Predefinição:Telenovelas das oito/nove da Rede Globo Predefinição:Sílvio de Abreu Predefinição:Alcides Nogueira Predefinição:Maria Adelaide Amaral Predefinição:Jorge Fernando Predefinição:Contigo TV - Melhor Novela Predefinição:Telenovelas exibidas no Vale a Pena Ver de Novo
- ↑ «Folha de S.Paulo - Rede Globo esperava audiência maior - 4/11/1995». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 11 de agosto de 2019