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Rio Branco Atlético Clube

Rio Branco-ES
RBAC.png
Nome Rio Branco Atlético Clube
Alcunhas Capa-Preta
Brancão
O Mais Querido
Torcedor(a)/Adepto(a) Capa-Preta
Mascote Cavaleiro Capa-Preta
Principal rival Desportiva Ferroviária
Vitória-ES
Fundação 21 de junho de 1913 (110 anos)
Localização Predefinição:BR-ES-Vitória, ES, Brasil
Mando de jogo em Kleber Andrade
Capacidade (mando) 21.000
Presidente Paulo César Pacheco
Treinador(a) Eleomar Pereira
Patrocinador(a) Banestes
Unimed
Material (d)esportivo Icone Sports
Competição Campeonato Capixaba
Copa Espírito Santo
Copa do Brasil
Brasileirão - Série D
Copa Verde
Ranking nacional 230º, 25 pontos[1]
Website rbac.esp.br

https://socio-riobranco.futebolcard.com/

Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
titular
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
alternativo
Temporada atual

Rio Branco Atlético Clube é um clube de futebol brasileiro da cidade de Vitória, Espírito Santo.

Fundado em 21 de junho de 1913, foi o terceiro time de futebol profissional fundado no estado.

Desde então, tem sido um dos clubes mais bem sucedidos em nível local, tendo já conquistado 37 vezes o Campeonato Capixaba. Também já disputou algumas edições das séries A, B, C e D do Campeonato Brasileiro. Seu maior rival é a Desportiva Ferroviária, contra quem faz o maior clássico do estado

Segundo pesquisas, tem a maior torcida do Espírito Santo com aproximadamente 30% dos torcedores do estado.[carece de fontes?]

História

A 21 de junho de 1913 nascia o clube "Mais Querido", criado por Antonio Miguez, José Batista Pavão, Edmundo Martins, Nestor Ferreira Lima, Gervásio Pimentel, Cleto Santos, entre outros, pois não podiam jogar nos clubes de futebol da época. Portanto, resolveram fundar o Rio Branco Atlético Clube. Nasceu com o nome de Juventude e Vigor, mas em 10 de fevereiro de 1914 resolveram homenagear o então Chanceler José Maria da Silva Paranhos Júnior, o Barão de Rio Branco.[2]

Depois de uma disputa de influências políticas entre o Rio Branco e seu histórico rival, Vitória, o Capa Preta construiu seu segundo estádio, batizado de Estádio Governador Bley no bairro de Jucutuquara em Vitória, no ano de 1934. O Estádio Governador Bley foi palco de muitas conquistas da história do Rio Branco, como o hexacampeonato capixaba - 1934–1939. Jogando no Estádio Governador Bley, o capa-preta fez uma boa campanha na Copa dos Campeões Estaduais de 1937 – a primeira competição nacional de futebol realizada no Brasil, que o Rio Branco ficou em terceiro lugar. Naquele ano, vitória em cima do Fluminense por 4x3. Devido a administrações pouco comprometidas com o crescimento da entidade ou mesmo com o patrimônio do clube, o estádio foi perdido para o pagamentos de dívidas e hoje pertencente ao Instituto Federal do Espírito Santo (IFES).[2]

Anos depois o clube buscou um novo terreno, no bairro de Campo Grande (Cariacica), na Região Metropolitana de Vitória, onde sonhou construir o mais moderno estádio do estado, o Estádio Kleber Andrade (Em homenagem a um antigo presidente do clube). O projeto inicialmente previa capacidade para 80.000 pessoas sendo o maior do Espírito Santo e um dos maiores do Brasil. A inauguração foi em 1983 em um amistoso entre Rio Branco e Guarapari, vencido pelo time da casa por 3 a 2. Apesar das grandes pretensões em construir o maior estádio do estado, o Estádio Kleber Andrade nunca teve suas obras finalizadas, mas foi a casa do time por muitos anos e o principal estádio do Espírito Santo. O Rio Branco criou raízes em Campo Grande que hoje abriga grande parte da torcida Capa-Preta.

Em 2008, o estádio foi vendido ao governo do estado do Espírito Santo, possibilitando ao clube quitar seus débitos e também poder planejar o início da construção do Centro de Treinamento. Ainda neste ano, o Rio Branco Atlético Clube voltou a ter sede administrativa na cidade de Vitória, mas precisamente na Avenida Nossa Senhora da Penha no bairro de Santa Lúcia.

Depois uma série de administrações que não conseguiram resolver completamente os problemas do clube, restou ao Rio Branco, como patrimônio físico, uma área de aproximadamente 60.000 m² localizada em Portal de Jacaraípe, onde será erguido o CT Capa-Preta.

O papão de títulos capixabas (1934–1951)

Até o ano de 1934, o Rio Branco já havia conquistado dois bicampeonatos (1918–1919 e 1929–1930) e outros dois estaduais (1921 e 1924), mas foi no período entre 1934 e 1951 que o Capa-Preta ganhou sua maior sequência de títulos: Um hexacampeonato (1934–1939), um bi (1941–1942), um tri (1945–1947) e os campeonatos de 1949 e 1951.[2] Teve também como ídolo Arcenio Braz Maciel nascido em 1932.

Anos dourados (1985–1987)

Estádios lotados no Campeonato Brasileiro

Depois de ganhar dois estaduais seguidos (1982 e 1983) e ser terceiro lugar em 1984, o Rio Branco conquistou o título de 1985 diante de 27 mil torcedores e garantiu vaga no Campeonato Brasileiro da Série A de 1986. Também disputou o Brasileiro da Série A de 1987.[3]

O Capa-Preta conseguiu boas vitórias naquele campeonato: Duas vitórias sobre o Vasco da Gama-RJ (2 a 1 em São Januário (RJ) e 1 a 0 no Kleber Andrade), 2 x 0 sobre o Ceará-CE, 2 a 1 em cima do Internacional-RS, 4 a 0 no Piauí, 2 a 1 no Atlético-GO e 1 a 0 no Náutico-PE em Pernambuco, além de vitórias sobre times como Operário-MT e Nacional-AM. Era a época em que os clubes de fora temiam jogar no Espírito Santo, pois a pressão da torcida era imensa. Em seus 12 jogos como mandante, o "Capa-preta" levou mais de 157 mil pessoas ao Kleber Andrade e ao Engenheiro Araripe. No jogo contra o Vasco da Gama-RJ, o público presente foi de 50 mil espectadores como demonstra a Revista Placar daquela época.

O renascimento

O primeiro rebaixamento e a reestruturação (2003–2006)

Durante a década de 1990 até o início dos anos 2000, o Rio Branco passou por gestões desorganizadas em sua direção. Nessa época, o clube se endividou e viveu um jejum de 24 anos sem títulos.

Em outubro de 2003, apaixonados capa-pretas começaram a fazer um movimento, na esperança de salvar o Rio Branco, pois o mesmo se encontrava "em estado terminal". Estes abnegados iniciaram uma série de reuniões. Muitas ideias surgiram durante a discussão mas foram percebendo a dificuldade em administrar um clube totalmente endividado, sem nenhum crédito e com cobranças enormes vindas de todos os lados. As informações que recebiam era de que os jogadores iam para os jogos de transporte público. Notier Menezes foi ver de perto o que acontecia, acompanhou um jogo do "Mais Querido" em Cachoeiro de Itapemirim contra o Estrela do Norte, pela Copa Espírito Santo e quando viu o ônibus que estava trazendo a delegação ao Estádio Sumaré, ficou apavorado. O ônibus tinha emendas por toda a lataria, os pneus totalmente "carecas". Iniciava aí o grande desafio de reerguer o clube de maior apelo do Espírito Santo e voltar a figurar como o principal clube do estado.

Em 2005, o Rio Branco foi rebaixado no Campeonato Capixaba pela primeira vez, mas o descenso aconteceu sem o alvinegro entrar em campo. Com crise financeira, a diretoria desistiu da disputa. Ainda em 2005 o Brancão jogou a Série B com jogadores emprestados pelo Vilavelhense e conseguiu retornar à Série A.[2][4]

A volta do "mais querido" (2007–2010)

Ao passar por uma reestruturação administrativa em 2006, o Rio Branco voltou a ter credibilidade. A venda do seu estádio ao governo, em 2008, levantou verba para pagar suas dívidas e para a construção de um centro de treinamento. Dentro das quatro linhas, essa reestruturação rendeu frutos. O time chegou a quatro finais em três anos: Copa Espírito Santo em 2008 e 2009 e Capixabão em 2009 e 2010. Na última, o gigante capixaba conseguiu sua redenção conquistando o título depois de 24 anos.[2]

2011–atual

Clássico Vi-Rio disputado em 2011.

O clube foi rebaixado com uma rodada de adiantamento no ano do centenário, após empreender uma campanha pífia no Campeonato Capixaba de 2013. Durante o primeiro semestre, o clube demitiu três técnicos, não definiu um elenco fixo e sofreu vários empates e derrotas inesperadas.[2]

Em 2015, o Rio Branco conquista o 37º título capixaba depois de herdar a vaga na Série A desse ano devido desistência do Colatina.[5] No primeiro jogo derrota a Desportiva Ferroviária por 1 a 0 e com um empate de 1 a 1 no segundo jogo, garante o título.[6]

Na Copa Espírito Santo de 2016, o Rio Branco chega a sua quinta final na história dessa competição. No jogo de ida da final, contra o até então atual campeão da competição, houve empate em 1 a 1 no Estádio Engenheiro Araripe. Já no jogo da volta o Brancão derrota o Predefinição:Futebol Espírito Santo por 2 a 0 no Estádio Kleber Andrade e conquista o título pela primeira vez em sua história e vaga inédita na Copa Verde, depois de empreender uma boa campanha na competição, com 24 gols marcados, 6 gols sofridos, 7 vitórias, 4 empates e apenas uma derrota.[7]

Rio Branco estreia na Copa Verde de 2017 com vitória de 2 a 0 no jogo de ida contra o Predefinição:Futebol Tocantins EC no Estádio Castanheirão em Miracema do Tocantins.[8] No jogo de volta o Rio Branco goleia por 5 a 2 no Estádio Kleber Andrade e classifica-se às quartas de final.[9] Com empate em 2 a 2 em casa contra o Luverdense, o Rio Branco é eliminado da competição por ter perdido a partida de ida em Mato Grosso.[10]

No Campeonato Capixaba de 2017, o Brancão sofre seu segundo rebaixamento na década.[11]

No ano seguinte, conseguiu o retorno à Série A ao conquistar o título da Série B em cima do Estrela do Norte.[12]

Na Copa do Brasil de 2021, o Rio Branco vence pela a primeira vez em sua sexta participação nesta competição e classifica-se à segunda fase. O Capa Preta derrotou de virada por 2 a 1 o Sampaio Corrêa no Estádio Kleber de Andrade.[13] Na segunda fase perde para o Vitória da Bahia por 2 a 0 no Estádio Barradão em Salvador sendo eliminado da competição.[14]

Símbolos

Escudo

Evolução do Escudo do Rio Branco Atlético Clube
1913 1930 1988 1993 2004 2013 2013 Presente
Rio Branco AC - 1988.png

Mascote

História

O Rio Branco Atlético Clube tem como mascote o Cavaleiro Capa-Preta, uma homenagem ao Sr. Lafayette Cardoso de Resende, apaixonado torcedor, que se tornou símbolo da história do clube, pois na década de 1920 era fazendeiro nas proximidades do Monte Moxuara (Região rural da Grande Vitória na época), e cavalgava até o antigo Estádio de Zinco, sempre com sua Capa de cor preta, para se proteger da poeira e da chuva. O mesmo se diferenciava dos demais torcedores, por assistir aos jogos do alto do morro, que dava fundos para trave esquerda do gramado, sem apear-se do cavalo e nem tirar a capa preta. Torcedor apaixonado, Sr. Lafayete Cardoso, ao vibrar com os gols do time alvinegro, às vezes disparava tiros para o alto com seu revólver. Assim se comportando, Sr. Lafayete ficou logo conhecido, e mais que isso, sua presença passou a ser cobrada pelos torcedores alvinegros. E para ele não havia mais do que uma referência: era o Cavaleiro Capa-Preta. Foi assim que o fazendeiro tornou-se o legendário Cavaleiro-Capa Preta, um símbolo de admiração, de fidelidade e um qualificativo que consagra os torcedores clube até hoje.

Atual desenho

Em 2006, um torcedor apaixonado pelo Rio Branco, como não encontrava na internet um mascote do clube, decidiu pagar a um profissional da área para fazer um desenho que doaria ao clube como mascote. Este torcedor, na época, morador da cidade de Santos, procurou um caricaturista que desenhava mascotes dos times de São Paulo para os jornais A Tribuna de Santos e Folha de S.Paulo. Levando o livro Histórias e Conquistas em mãos, solicitou ao caricaturista que desse um ar mais "agressivo" ao mascote, sem perder a originalidade que tinha em destaque no livro escrito por Oscar. A grande surpresa ocorreu ao mostrar o livro para o desenhista, ele relatou entusiasmado que seu pai era capixaba e também torcedor do Rio Branco, o desenho não poderia ter ficado mais autêntico.

O primeiro mascote redesenhado foi inspirado na capa do livro Histórias e Conquistas de Oscar Gomes Filho e que tem um significado muito grande para os torcedores do Rio Branco Atlético Clube, pois demonstra o Cavaleiro e seu inseparável cavalo indo de encontro a Nação Capa-Preta. Já o segundo foi inspirado na página 40 do mesmo livro, onde tem o mascote ao fundo da foto da associação de torcedores, Legião Capa-Preta, criada por Manoel Ferreira, em 1962, enquanto presidente do "mais querido".

Estrutura

Estádio Kleber Andrade

Ver artigo principal: Estádio Kleber Andrade
Projeto Original

O projeto original previa capacidade para 80 mil espectadores, apesar disso até 2007 havia capacidade para 45 mil e liberação oficial do Corpo de Bombeiros para 25 mil espectadores, sendo o maior do estado. Todavia, a morosidade na construção, somada às crises do clube e às administrações pouco comprometidas que teve ao longo dos anos, não permitiram a conclusão do estádio, que foi inaugurado em 1983, em um amistoso entre Rio Branco e Guarapari. O maior público registrado, pela mídia inclusive, foi Rio Branco 1 a 0 Vasco da Gama-RJ pelo Campeonato Brasileiro da Série A de 1986, com 32.328 pagantes, mas devido a presença de grande público pressionando os portões do estádio quando já estavam fechados, a Diretoria do Rio Branco ordenou a abertura e a polícia na época estimou público presente de aproximadamente 60 mil pessoas.

Em 2008, o estádio foi vendido por aproximadamente sete milhões de reais para o governo do estado do Espírito Santo, devido ao grande número de dívidas do clube e à impossibilidade do mesmo em administrá-lo. Parte do dinheiro está sendo usado para pagar essas dívidas e o restante será para a reestruturação do clube de maior torcida do estado. Dentre os principais projetos do Rio Branco está a construção de um CT moderno e que atenda as necessidades dos profissionais e da base.

O Novo Kleber Andrade

O novo Kleber Andrade terá capacidade para 21.152 pessoas devidamente sentadas (podendo ser ampliado para 40 mil) e em shows capacidade aumentada para 50 mil.[15] Terá pista de atletismo, cinco quadras poliesportivas, rampas circulares para deficientes, duas lanchonetes, refletores e claraboias para utilização da luz natural e na entrada principal um prédio de dois pavimentos onde ficarão as bilheterias e um centro de convivência social voltado a comunidade.

O Governo do Estado publicou, na edição de 25 de fevereiro de 2010 do Diário Oficial do Estado (DOE), o nome da empresa vencedora do processo de licitação para construção e reforma do novo Estádio Estadual Kleber Andrade. Depois de um longo processo, criteriosamente acompanhado pela Secretaria de Estado de Esportes e Lazer (Sesport) e pelo Instituto de Obras Públicas do Espírito Santo (Iopes), a Blokos Engenharia Ltda. venceu a concorrência. As obras do estádio Kleber Andrade se iniciaram em 13 de março de 2010 e têm previsão de conclusão em 20 meses.

CT Capa-Preta

A construção do Centro de Treinamento ainda não está sendo executada devido a restrição orçamentária. O clube precisa resolver os poucos processos trabalhistas que restam e utilizar os recursos que sobrarão da desapropriação do Estádio Kleber Andrade e da antiga Sede da Ilha de Santa Maria para a construção do CT.

Em 22 de junho de 2012, na festa pelos 99 anos do Rio Branco alguns presentes foram dados à torcida. Foi anunciado para o início do mês de agosto deste ano o começo das obras do novo centro de treinamentos Alvinegro, que fica no bairro Portal de Jacaraípe. O presidente Capa-preta, Maurício Duque, falou sobre as dificuldades financeiras do clube, mas acredita que o novo CT dará um salto de qualidade à equipe.

Temos que deixar claro que até os grandes clubes tem dificuldades com CT, porque não é algo simples, barato. Então isso tem que ser pensado com muito cuidado. Um clube de pequeno investimento, que hoje é o Rio Branco, com patrocínios que não alcançam as cifras que os grandes clubes tem e além disso, sem as cotas de televisão, que hoje é a principal fonte de renda dos clubes, fazer um Centro de Treinamento significa muito. Essa obra, que começa em agosto, será em um local ideal para que a gente possa desenvolver nossas atividades. É importante ter um local onde a gente possa receber bem os nossos atletas e ter nesses atletas o futuro do clube. Até o fim de 2012 teremos a primeira etapa da construção concluída e queremos estar na comemoração do centenário do clube, no ano que vem, com o CT totalmente pronto.

Títulos

Ver artigo principal: Títulos do Rio Branco
ESTADUAIS
Competição Títulos Temporadas
EStrophy.png Campeonato Capixaba 37 1918, 1919, 1921, 1924, 1929, 1930, 1934, 1935, 1936, 1937, 1938, 1939, 1941, 1942, 1945, 1946, 1947, 1949, 1951, 1957, 1958, 1959, 1962, 1963, 1966, 1968, 1969, 1970, 1971, 1973, 1975, 1978, 1982, 1983, 1985, 2010 e 2015.
EStrophy.png Copa Espírito Santo 1 2016.
2DivisaoES.png Campeonato Capixaba - Série B 2 2005 e 2018
EStrophy.png Torneio Início do Espírito Santo 24 1918, 1920, 1921, 1924, 1925, 1928, 1929, 1930, 1931, 1932, 1934, 1935, 1936, 1940, 1942, 1947, 1956, 1957, 1959, 1962, 1964, 1968, 1969 e 1970.
MUNICIPAIS
Competição Títulos Temporadas
Vitória Taça Cidade de Vitória 27 1918, 1919, 1921, 1924, 1929, 1930, 1934, 1935, 1936, 1937, 1938, 1939, 1941, 1942, 1945, 1946, 1947, 1949, 1951, 1957, 1958, 1959, 1964, 1965, 1967, 1969 e 1971.

Estatísticas

Temporadas

Participações

Participações em 2022
Competição Temporadas Melhor campanha Predefinição:Tooltip Predefinição:Tooltip Predefinição:Tooltip
  1. REDIRECIONAMENTO Predefinição:Aumento
Predefinição:Tooltip
  1. REDIRECIONAMENTO Predefinição:Baixa
Espírito Santo (estado) Campeonato Capixaba 102 Campeão (37 vezes) 1917 2022 3
Série B 3 Campeão (2005 e 2018) 2005 2018 3
Copa Espírito Santo 14 Campeão (2016) 2003 2019
Predefinição:CVFb Copa Verde 2 Quartas de final (2017) 2017 2021
Brasil Campeonato Brasileiro 12 7º colocado (1963) 1959 1987 1
Série B 4 15º colocado (1983) 1980 1989
Série C 5 8º colocado (1995) 1995 2003
Série D 4 11º colocado (2015) 2009 2021
Copa do Brasil 6 2ª fase (2021) 1999 2021

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