Nome | Rio Branco Atlético Clube | ||||||||||||||||||||||||||||||||
Alcunhas | Capa-Preta Brancão O Mais Querido | ||||||||||||||||||||||||||||||||
Torcedor(a)/Adepto(a) | Capa-Preta | ||||||||||||||||||||||||||||||||
Mascote | Cavaleiro Capa-Preta | ||||||||||||||||||||||||||||||||
Principal rival | Desportiva Ferroviária Vitória-ES | ||||||||||||||||||||||||||||||||
Fundação | 21 de junho de 1913 (111 anos) | ||||||||||||||||||||||||||||||||
Localização | Predefinição:BR-ES-Vitória, ES, Brasil | ||||||||||||||||||||||||||||||||
Mando de jogo em | Kleber Andrade | ||||||||||||||||||||||||||||||||
Capacidade (mando) | 21.000 | ||||||||||||||||||||||||||||||||
Presidente | Paulo César Pacheco | ||||||||||||||||||||||||||||||||
Treinador(a) | Eleomar Pereira | ||||||||||||||||||||||||||||||||
Patrocinador(a) | Banestes Unimed | ||||||||||||||||||||||||||||||||
Material (d)esportivo | Icone Sports | ||||||||||||||||||||||||||||||||
Competição | Campeonato Capixaba Copa Espírito Santo Copa do Brasil Brasileirão - Série D Copa Verde | ||||||||||||||||||||||||||||||||
Ranking nacional | 230º, 25 pontos[1] | ||||||||||||||||||||||||||||||||
Website | rbac.esp.br | ||||||||||||||||||||||||||||||||
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Temporada atual |
Rio Branco Atlético Clube é um clube de futebol brasileiro da cidade de Vitória, Espírito Santo.
Fundado em 21 de junho de 1913, foi o terceiro time de futebol profissional fundado no estado.
Desde então, tem sido um dos clubes mais bem sucedidos em nível local, tendo já conquistado 37 vezes o Campeonato Capixaba. Também já disputou algumas edições das séries A, B, C e D do Campeonato Brasileiro. Seu maior rival é a Desportiva Ferroviária, contra quem faz o maior clássico do estado
Segundo pesquisas, tem a maior torcida do Espírito Santo com aproximadamente 30% dos torcedores do estado.[carece de fontes]
História
A 21 de junho de 1913 nascia o clube "Mais Querido", criado por Antonio Miguez, José Batista Pavão, Edmundo Martins, Nestor Ferreira Lima, Gervásio Pimentel, Cleto Santos, entre outros, pois não podiam jogar nos clubes de futebol da época. Portanto, resolveram fundar o Rio Branco Atlético Clube. Nasceu com o nome de Juventude e Vigor, mas em 10 de fevereiro de 1914 resolveram homenagear o então Chanceler José Maria da Silva Paranhos Júnior, o Barão de Rio Branco.[2]
Depois de uma disputa de influências políticas entre o Rio Branco e seu histórico rival, Vitória, o Capa Preta construiu seu segundo estádio, batizado de Estádio Governador Bley no bairro de Jucutuquara em Vitória, no ano de 1934. O Estádio Governador Bley foi palco de muitas conquistas da história do Rio Branco, como o hexacampeonato capixaba - 1934–1939. Jogando no Estádio Governador Bley, o capa-preta fez uma boa campanha na Copa dos Campeões Estaduais de 1937 – a primeira competição nacional de futebol realizada no Brasil, que o Rio Branco ficou em terceiro lugar. Naquele ano, vitória em cima do Fluminense por 4x3. Devido a administrações pouco comprometidas com o crescimento da entidade ou mesmo com o patrimônio do clube, o estádio foi perdido para o pagamentos de dívidas e hoje pertencente ao Instituto Federal do Espírito Santo (IFES).[2]
Anos depois o clube buscou um novo terreno, no bairro de Campo Grande (Cariacica), na Região Metropolitana de Vitória, onde sonhou construir o mais moderno estádio do estado, o Estádio Kleber Andrade (Em homenagem a um antigo presidente do clube). O projeto inicialmente previa capacidade para 80.000 pessoas sendo o maior do Espírito Santo e um dos maiores do Brasil. A inauguração foi em 1983 em um amistoso entre Rio Branco e Guarapari, vencido pelo time da casa por 3 a 2. Apesar das grandes pretensões em construir o maior estádio do estado, o Estádio Kleber Andrade nunca teve suas obras finalizadas, mas foi a casa do time por muitos anos e o principal estádio do Espírito Santo. O Rio Branco criou raízes em Campo Grande que hoje abriga grande parte da torcida Capa-Preta.
Em 2008, o estádio foi vendido ao governo do estado do Espírito Santo, possibilitando ao clube quitar seus débitos e também poder planejar o início da construção do Centro de Treinamento. Ainda neste ano, o Rio Branco Atlético Clube voltou a ter sede administrativa na cidade de Vitória, mas precisamente na Avenida Nossa Senhora da Penha no bairro de Santa Lúcia.
Depois uma série de administrações que não conseguiram resolver completamente os problemas do clube, restou ao Rio Branco, como patrimônio físico, uma área de aproximadamente 60.000 m² localizada em Portal de Jacaraípe, onde será erguido o CT Capa-Preta.
O papão de títulos capixabas (1934–1951)
Até o ano de 1934, o Rio Branco já havia conquistado dois bicampeonatos (1918–1919 e 1929–1930) e outros dois estaduais (1921 e 1924), mas foi no período entre 1934 e 1951 que o Capa-Preta ganhou sua maior sequência de títulos: Um hexacampeonato (1934–1939), um bi (1941–1942), um tri (1945–1947) e os campeonatos de 1949 e 1951.[2] Teve também como ídolo Arcenio Braz Maciel nascido em 1932.
Anos dourados (1985–1987)
- Estádios lotados no Campeonato Brasileiro
Depois de ganhar dois estaduais seguidos (1982 e 1983) e ser terceiro lugar em 1984, o Rio Branco conquistou o título de 1985 diante de 27 mil torcedores e garantiu vaga no Campeonato Brasileiro da Série A de 1986. Também disputou o Brasileiro da Série A de 1987.[3]
O Capa-Preta conseguiu boas vitórias naquele campeonato: Duas vitórias sobre o Vasco da Gama-RJ (2 a 1 em São Januário (RJ) e 1 a 0 no Kleber Andrade), 2 x 0 sobre o Ceará-CE, 2 a 1 em cima do Internacional-RS, 4 a 0 no Piauí, 2 a 1 no Atlético-GO e 1 a 0 no Náutico-PE em Pernambuco, além de vitórias sobre times como Operário-MT e Nacional-AM. Era a época em que os clubes de fora temiam jogar no Espírito Santo, pois a pressão da torcida era imensa. Em seus 12 jogos como mandante, o "Capa-preta" levou mais de 157 mil pessoas ao Kleber Andrade e ao Engenheiro Araripe. No jogo contra o Vasco da Gama-RJ, o público presente foi de 50 mil espectadores como demonstra a Revista Placar daquela época.
O renascimento
- O primeiro rebaixamento e a reestruturação (2003–2006)
Durante a década de 1990 até o início dos anos 2000, o Rio Branco passou por gestões desorganizadas em sua direção. Nessa época, o clube se endividou e viveu um jejum de 24 anos sem títulos.
Em outubro de 2003, apaixonados capa-pretas começaram a fazer um movimento, na esperança de salvar o Rio Branco, pois o mesmo se encontrava "em estado terminal". Estes abnegados iniciaram uma série de reuniões. Muitas ideias surgiram durante a discussão mas foram percebendo a dificuldade em administrar um clube totalmente endividado, sem nenhum crédito e com cobranças enormes vindas de todos os lados. As informações que recebiam era de que os jogadores iam para os jogos de transporte público. Notier Menezes foi ver de perto o que acontecia, acompanhou um jogo do "Mais Querido" em Cachoeiro de Itapemirim contra o Estrela do Norte, pela Copa Espírito Santo e quando viu o ônibus que estava trazendo a delegação ao Estádio Sumaré, ficou apavorado. O ônibus tinha emendas por toda a lataria, os pneus totalmente "carecas". Iniciava aí o grande desafio de reerguer o clube de maior apelo do Espírito Santo e voltar a figurar como o principal clube do estado.
Em 2005, o Rio Branco foi rebaixado no Campeonato Capixaba pela primeira vez, mas o descenso aconteceu sem o alvinegro entrar em campo. Com crise financeira, a diretoria desistiu da disputa. Ainda em 2005 o Brancão jogou a Série B com jogadores emprestados pelo Vilavelhense e conseguiu retornar à Série A.[2][4]
- A volta do "mais querido" (2007–2010)
Ao passar por uma reestruturação administrativa em 2006, o Rio Branco voltou a ter credibilidade. A venda do seu estádio ao governo, em 2008, levantou verba para pagar suas dívidas e para a construção de um centro de treinamento. Dentro das quatro linhas, essa reestruturação rendeu frutos. O time chegou a quatro finais em três anos: Copa Espírito Santo em 2008 e 2009 e Capixabão em 2009 e 2010. Na última, o gigante capixaba conseguiu sua redenção conquistando o título depois de 24 anos.[2]
2011–atual
O clube foi rebaixado com uma rodada de adiantamento no ano do centenário, após empreender uma campanha pífia no Campeonato Capixaba de 2013. Durante o primeiro semestre, o clube demitiu três técnicos, não definiu um elenco fixo e sofreu vários empates e derrotas inesperadas.[2]
Em 2015, o Rio Branco conquista o 37º título capixaba depois de herdar a vaga na Série A desse ano devido desistência do Colatina.[5] No primeiro jogo derrota a Desportiva Ferroviária por 1 a 0 e com um empate de 1 a 1 no segundo jogo, garante o título.[6]
Na Copa Espírito Santo de 2016, o Rio Branco chega a sua quinta final na história dessa competição. No jogo de ida da final, contra o até então atual campeão da competição, houve empate em 1 a 1 no Estádio Engenheiro Araripe. Já no jogo da volta o Brancão derrota o Predefinição:Futebol Espírito Santo por 2 a 0 no Estádio Kleber Andrade e conquista o título pela primeira vez em sua história e vaga inédita na Copa Verde, depois de empreender uma boa campanha na competição, com 24 gols marcados, 6 gols sofridos, 7 vitórias, 4 empates e apenas uma derrota.[7]
Rio Branco estreia na Copa Verde de 2017 com vitória de 2 a 0 no jogo de ida contra o Predefinição:Futebol Tocantins EC no Estádio Castanheirão em Miracema do Tocantins.[8] No jogo de volta o Rio Branco goleia por 5 a 2 no Estádio Kleber Andrade e classifica-se às quartas de final.[9] Com empate em 2 a 2 em casa contra o Luverdense, o Rio Branco é eliminado da competição por ter perdido a partida de ida em Mato Grosso.[10]
No Campeonato Capixaba de 2017, o Brancão sofre seu segundo rebaixamento na década.[11]
No ano seguinte, conseguiu o retorno à Série A ao conquistar o título da Série B em cima do Estrela do Norte.[12]
Na Copa do Brasil de 2021, o Rio Branco vence pela a primeira vez em sua sexta participação nesta competição e classifica-se à segunda fase. O Capa Preta derrotou de virada por 2 a 1 o Sampaio Corrêa no Estádio Kleber de Andrade.[13] Na segunda fase perde para o Vitória da Bahia por 2 a 0 no Estádio Barradão em Salvador sendo eliminado da competição.[14]
Símbolos
Escudo
Evolução do Escudo do Rio Branco Atlético Clube | |||||||
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1913 | 1930 | 1988 | 1993 | 2004 | 2013 | 2013 | Presente |
Mascote
História
O Rio Branco Atlético Clube tem como mascote o Cavaleiro Capa-Preta, uma homenagem ao Sr. Lafayette Cardoso de Resende, apaixonado torcedor, que se tornou símbolo da história do clube, pois na década de 1920 era fazendeiro nas proximidades do Monte Moxuara (Região rural da Grande Vitória na época), e cavalgava até o antigo Estádio de Zinco, sempre com sua Capa de cor preta, para se proteger da poeira e da chuva. O mesmo se diferenciava dos demais torcedores, por assistir aos jogos do alto do morro, que dava fundos para trave esquerda do gramado, sem apear-se do cavalo e nem tirar a capa preta. Torcedor apaixonado, Sr. Lafayete Cardoso, ao vibrar com os gols do time alvinegro, às vezes disparava tiros para o alto com seu revólver. Assim se comportando, Sr. Lafayete ficou logo conhecido, e mais que isso, sua presença passou a ser cobrada pelos torcedores alvinegros. E para ele não havia mais do que uma referência: era o Cavaleiro Capa-Preta. Foi assim que o fazendeiro tornou-se o legendário Cavaleiro-Capa Preta, um símbolo de admiração, de fidelidade e um qualificativo que consagra os torcedores clube até hoje.
Atual desenho
Em 2006, um torcedor apaixonado pelo Rio Branco, como não encontrava na internet um mascote do clube, decidiu pagar a um profissional da área para fazer um desenho que doaria ao clube como mascote. Este torcedor, na época, morador da cidade de Santos, procurou um caricaturista que desenhava mascotes dos times de São Paulo para os jornais A Tribuna de Santos e Folha de S.Paulo. Levando o livro Histórias e Conquistas em mãos, solicitou ao caricaturista que desse um ar mais "agressivo" ao mascote, sem perder a originalidade que tinha em destaque no livro escrito por Oscar. A grande surpresa ocorreu ao mostrar o livro para o desenhista, ele relatou entusiasmado que seu pai era capixaba e também torcedor do Rio Branco, o desenho não poderia ter ficado mais autêntico.
O primeiro mascote redesenhado foi inspirado na capa do livro Histórias e Conquistas de Oscar Gomes Filho e que tem um significado muito grande para os torcedores do Rio Branco Atlético Clube, pois demonstra o Cavaleiro e seu inseparável cavalo indo de encontro a Nação Capa-Preta. Já o segundo foi inspirado na página 40 do mesmo livro, onde tem o mascote ao fundo da foto da associação de torcedores, Legião Capa-Preta, criada por Manoel Ferreira, em 1962, enquanto presidente do "mais querido".
Estrutura
Estádio Kleber Andrade
- Projeto Original
O projeto original previa capacidade para 80 mil espectadores, apesar disso até 2007 havia capacidade para 45 mil e liberação oficial do Corpo de Bombeiros para 25 mil espectadores, sendo o maior do estado. Todavia, a morosidade na construção, somada às crises do clube e às administrações pouco comprometidas que teve ao longo dos anos, não permitiram a conclusão do estádio, que foi inaugurado em 1983, em um amistoso entre Rio Branco e Guarapari. O maior público registrado, pela mídia inclusive, foi Rio Branco 1 a 0 Vasco da Gama-RJ pelo Campeonato Brasileiro da Série A de 1986, com 32.328 pagantes, mas devido a presença de grande público pressionando os portões do estádio quando já estavam fechados, a Diretoria do Rio Branco ordenou a abertura e a polícia na época estimou público presente de aproximadamente 60 mil pessoas.
Em 2008, o estádio foi vendido por aproximadamente sete milhões de reais para o governo do estado do Espírito Santo, devido ao grande número de dívidas do clube e à impossibilidade do mesmo em administrá-lo. Parte do dinheiro está sendo usado para pagar essas dívidas e o restante será para a reestruturação do clube de maior torcida do estado. Dentre os principais projetos do Rio Branco está a construção de um CT moderno e que atenda as necessidades dos profissionais e da base.
- O Novo Kleber Andrade
O novo Kleber Andrade terá capacidade para 21.152 pessoas devidamente sentadas (podendo ser ampliado para 40 mil) e em shows capacidade aumentada para 50 mil.[15] Terá pista de atletismo, cinco quadras poliesportivas, rampas circulares para deficientes, duas lanchonetes, refletores e claraboias para utilização da luz natural e na entrada principal um prédio de dois pavimentos onde ficarão as bilheterias e um centro de convivência social voltado a comunidade.
O Governo do Estado publicou, na edição de 25 de fevereiro de 2010 do Diário Oficial do Estado (DOE), o nome da empresa vencedora do processo de licitação para construção e reforma do novo Estádio Estadual Kleber Andrade. Depois de um longo processo, criteriosamente acompanhado pela Secretaria de Estado de Esportes e Lazer (Sesport) e pelo Instituto de Obras Públicas do Espírito Santo (Iopes), a Blokos Engenharia Ltda. venceu a concorrência. As obras do estádio Kleber Andrade se iniciaram em 13 de março de 2010 e têm previsão de conclusão em 20 meses.
CT Capa-Preta
A construção do Centro de Treinamento ainda não está sendo executada devido a restrição orçamentária. O clube precisa resolver os poucos processos trabalhistas que restam e utilizar os recursos que sobrarão da desapropriação do Estádio Kleber Andrade e da antiga Sede da Ilha de Santa Maria para a construção do CT.
Em 22 de junho de 2012, na festa pelos 99 anos do Rio Branco alguns presentes foram dados à torcida. Foi anunciado para o início do mês de agosto deste ano o começo das obras do novo centro de treinamentos Alvinegro, que fica no bairro Portal de Jacaraípe. O presidente Capa-preta, Maurício Duque, falou sobre as dificuldades financeiras do clube, mas acredita que o novo CT dará um salto de qualidade à equipe.
Temos que deixar claro que até os grandes clubes tem dificuldades com CT, porque não é algo simples, barato. Então isso tem que ser pensado com muito cuidado. Um clube de pequeno investimento, que hoje é o Rio Branco, com patrocínios que não alcançam as cifras que os grandes clubes tem e além disso, sem as cotas de televisão, que hoje é a principal fonte de renda dos clubes, fazer um Centro de Treinamento significa muito. Essa obra, que começa em agosto, será em um local ideal para que a gente possa desenvolver nossas atividades. É importante ter um local onde a gente possa receber bem os nossos atletas e ter nesses atletas o futuro do clube. Até o fim de 2012 teremos a primeira etapa da construção concluída e queremos estar na comemoração do centenário do clube, no ano que vem, com o CT totalmente pronto.
Títulos
ESTADUAIS | |||
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Competição | Títulos | Temporadas | |
Campeonato Capixaba | 37 | 1918, 1919, 1921, 1924, 1929, 1930, 1934, 1935, 1936, 1937, 1938, 1939, 1941, 1942, 1945, 1946, 1947, 1949, 1951, 1957, 1958, 1959, 1962, 1963, 1966, 1968, 1969, 1970, 1971, 1973, 1975, 1978, 1982, 1983, 1985, 2010 e 2015. | |
Copa Espírito Santo | 1 | 2016. | |
Campeonato Capixaba - Série B | 2 | 2005 e 2018 | |
Torneio Início do Espírito Santo | 24 | 1918, 1920, 1921, 1924, 1925, 1928, 1929, 1930, 1931, 1932, 1934, 1935, 1936, 1940, 1942, 1947, 1956, 1957, 1959, 1962, 1964, 1968, 1969 e 1970. | |
MUNICIPAIS | |||
Competição | Títulos | Temporadas | |
Taça Cidade de Vitória | 27 | 1918, 1919, 1921, 1924, 1929, 1930, 1934, 1935, 1936, 1937, 1938, 1939, 1941, 1942, 1945, 1946, 1947, 1949, 1951, 1957, 1958, 1959, 1964, 1965, 1967, 1969 e 1971. |
Estatísticas
Temporadas
Participações
Participações em 2022 |
Competição | Temporadas | Melhor campanha | Predefinição:Tooltip | Predefinição:Tooltip | Predefinição:Tooltip
|
Predefinição:Tooltip
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Campeonato Capixaba | 102 | Campeão (37 vezes) | 1917 | 2022 | 3 | ||
Série B | 3 | Campeão (2005 e 2018) | 2005 | 2018 | 3 | ||
Copa Espírito Santo | 14 | Campeão (2016) | 2003 | 2019 | |||
Predefinição:CVFb | Copa Verde | 2 | Quartas de final (2017) | 2017 | 2021 | ||
Campeonato Brasileiro | 12 | 7º colocado (1963) | 1959 | 1987 | 1 | ||
Série B | 4 | 15º colocado (1983) | 1980 | 1989 | – | – | |
Série C | 5 | 8º colocado (1995) | 1995 | 2003 | – | – | |
Série D | 4 | 11º colocado (2015) | 2009 | 2021 | – | ||
Copa do Brasil | 6 | 2ª fase (2021) | 1999 | 2021 |
Maiores artilheiros
Maiores goleadas em jogos oficiaisPredefinição:FimPúblico recorde no Espírito SantoÉ do Rio Branco a marca de maior público em uma partida de futebol no Espírito Santo. Em 1986, o Rio Branco participava do Campeonato Brasileiro da Série A, e no dia 21 de setembro o Capa-preta recebeu o Vasco da Gama-RJ no estádio Kleber Andrade. A torcida alvinegra lotou o estádio e acabou com todos os 32.328 ingressos. Devido a grande quantidade de torcedores de fora, os portões foram abertos e estima-se que mais de 50 mil pessoas tenham assistido ao jogo que terminou 1 a 0 para o Rio Branco. Goleiro com recorde mundial de tempo sem tomar golsEm 1971, o goleiro Jorge Reis atingiu a marca de 1.604 minutos sem levar gols, marca que na época lhe valeu o recorde mundial. Ainda hoje, Jorge Reis é o terceiro goleiro da história do futebol mundial a ficar mais tempo sem levar gols. Rio Branco em Campeonatos Brasileiros (Série A)
Rodolfo, 746 minutos (1986)
Série A 1986, 20 gols
Série A 1976, 5 gols
32.328 pagantes/60.000 presentes, Rio Branco 1x0 Vasco da Gama-RJ (Kleber Andrade, 21/09/1986)
902 pagantes, Rio Branco 1x4 Vila Nova-GO (Engenheiro Araripe 10/05/1978)
3 vitórias, (1984)
9 jogos, (1986)
6 jogos, (1976 e 1983)
7 jogos, (1976)
Rio Branco 4x0 Piauí (Engenheiro Araripe, 17/09/1986)
Mazolinha e Jones, 9 gols (1986)
2 Gols, Dé (Rio Branco 3x1 Cruzeiro-MG, Mineirão, 4/02/1984); Baiano (Santa Cruz-PE 3x3 Rio Branco, Arruda, 4/11/1976); Rogério (Comercial-MS 1x2 Rio Branco, Morenão, 17/06/1978); Rio Branco 2x2 Santos-SP, Engenheiro Araripe, 23/04/1978); China (Rio Branco 2x0 Ceará, Kleber Andrade, 14/12/1986); Mazolinha (Sobradinho 2x3 Rio Branco, Rei Pelé, 23/11/1986), (Rio Branco 2x1 Internacional-RS, Kleber Andrade, 16/11/1986) e (Rio Branco 4x0 Piauí, Engenheiro Araripe, 17/09/1986); Jones (Rio Branco 2x3 Sobradinho, Kleber Andrade) RivalidadesClássico dos GigantesVer artigo principal: Clássico dos Gigantes Seu maior rival é a Desportiva Ferroviária, e contra ela faz o maior clássico do estado, pois são os dois maiores campeões estaduais. É conhecido como Clássico dos Gigantes.
Vi-RioJunto ao Vitória protagoniza o segundo maior clássico do Espírito Santo, apelidado de Vi-Rio. É considerado por muitos como o clássico mais charmoso pois é o mais antigo do estado, além de ser cercado de diversas histórias.
Elenco atualPredefinição:Mbox Última atualização: 25 de março de 2021.
Predefinição:Elenco de Futebol RankingsRanking da CBFRanking atualizado em março de 2021.[1]
É o ranking criado pela Confederação Brasileira de Futebol para pontuar todos os clubes do Brasil segundo a classificação em competições nacionais nos últimos cinco anos. Ranking Placar
Ranking criado pela Revista Placar para pontuar clubes de futebol no Brasil. Projetos SociaisCraque Capa-Preta
Em 5 de outubro de 2010 o presidente do Rio Branco, Maurício Duque, e o Presidente do Conselho Deliberativo, Rosalvo Trazzi, representaram o Rio Branco no encontro do SINCADES - Sindicato do Comércio Atacadista e Distribuidor do Espírito Santo, realizado no auditório do edifício Palácio do Café em Vitória. Maurício Duque apresentou para um público de mais de 40 empresários capixabas o Projeto "Craque Capa-Preta", que visa a captação de recursos para as categorias de base (sub-13, sub-15, sub-17 e sub-20). Aproveitou também para apresentar a marca Rio Branco onde reforçou: "Hoje temos como patrocinadores a Scua, BMG, Unimed e Lupo que são empresas com atuação nacional. A marca Rio Branco chama a atenção das empresas de fora e, obviamente, dá retorno, isso ficou comprovado com a renovação dos contratos. Esperamos poder contar com o apoio das empresas capixabas". A apresentação foi bastante aplaudida. O SINCADES divulgará o projeto aos empresários e colaboradores que não puderam comparecer através do seu infomativo mensal.
Em 14 de outubro de 2010 o presidente do Rio Branco, Maurício Duque, repetiu a apresentação do Projeto "Craque Capa-preta" para outro grupo de empresários capixabas, desta vez, em reunião realizada na FINDES - Federação das Indústrias do Estado do Espírito Santo. Mais de 30 empresários capixabas estavam presentes e puderam conhecer o Projeto "Craque Capa-Preta", que visa a captação de recursos para as categorias de base (sub-13, sub-15, sub-17 e sub-20). Acompanharam também a apresentação os jornalistas Rodrigo Ronchi (TV Vitória), Jorge Félix (TV Gazeta) e Jairo Peçanha (Rádio ES). Duque frisou a importância da formação dos atletas: "Os recursos arrecadados só podem ser utilizados nas categorias de base, porém irão se refletir na categoria profissional, pois aproveitaremos esses atletas para a equipe principal, como já começamos a fazer". A FINDES divulgará o projeto aos empresários e colaboradores que não puderam comparecer através de seu mailing (mala direta). Sócio torcedor e PatrimonialAtualmente o Rio Branco Atlético Clube tem aproximadamente 100 sócios proprietários e 900 sócios torcedores. No caso dos sócios torcedores, uma inadimplência média de 40%, o que também é normal em programas deste tipo. Sócio Torcedor O programa conta com alguns atrativos, já que não possuímos um clube social com as características dos clubes “Ítalo Brasileiro” ou “Álvares Cabral”. Recentemente, foi fechado um acordo com o SESC e os associados podem usufruir dos benefícios e instalações do SESC em todo o estado do Espírito Santo. E, certamente, no caso do Rio Branco, uma equipe competitiva e a conquista de títulos contribuem sobremaneira para a captação de novos sócios, principalmente o Sócio-Torcedor. Outros esportesFutebol de areiaEm parceria com a Escola de Craques Bruno Malias, o Rio Branco lançou no dia 15 de março de 2011, o Rio Branco Beach Soccer. A diretoria do Rio Branco foi representada pelo diretor comercial do clube, Pedro Paulo Bolzani, que frisou a importância do momento para o clube: "Hoje vocês não estão mais sozinhos, estaremos juntos e buscando melhorias e conquistas sempre. Estamos muito felizes em fortalecer com o nome do nosso clube essa modalidade tão importante e respeitada que é o beach soccer". No jogo de estreia, em Itapemirim, no sul do Espírito Santo, a equipe do Rio Branco derrotou o Vasco da Gama, atual campeão do Torneio Rio-São Paulo, por 2 a 1. O Rio Branco contou com jogadores como o goleiro Mão, da Seleção Brasileira, e os tricampeões brasileiros de beach soccer pela Seleção do Espírito Santo, Bruno Malias, Rafinha, Rui e Buru (eleito melhor jogador de futebol de areia pela FIFA em 2007). O Rio Branco ganha o qualifying Sul/Sudeste/Centro-Oeste realizado no Centro Esportivo Tancredo de Almeida Neves, o Tancredão, em Vitória, contava com Botafogo-RJ, Gama-DF e Brasil de Pelotas-RS e garante vaga na Copa Brasil de 2016 em São Luís, Maranhão.[18] O time disputa a Copa Brasil no grupo com Vasco da Gama, Flamengo e Sport Recife, classificando-se para semifinal.[19] Na semifinal o Rio Branco perde para o Sampaio Corrêa por 4 a 0.[20] O Rio Branco perde a disputa pela terceira colocação para o Vasco da Gama por 3 a 2 na Arena Domingos Leal, na Lagoa da Jansen, terminando a competição na quarta colocação. Em 2016, o Rio Branco em parceria com o Meninos da Ilha liderado por Bruno Malias conquista a Super Etapa do Vitória Beach Soccer Cup derrotando o Cerezo Soccer na final por 8 a 5.[21] O time disputou o Campeonato Brasileiro de Futebol de Areia de 2017 na Praia do Gonzaga, Santos com a participação de mais sete equipes, competição que dava ao campeão vaga na primeira edição da Copa Libertadores de Futebol de Areia.[22] Na primeira fase termina na segunda posição do grupo com duas vitórias e uma derrota e disputa a terceira colocação da competição contra o Botafogo, segundo colocado do outro grupo.[23] Nessa disputa perde por 11 a 3 e termina na quarta colocação.[24] Campanhas de destaque
Futebol 7 SocietyFoi fundado no ano de 2014, em parceria com o Projecta Sete. No mesmo ano o Rio Branco/Projecta Sete foi campeão da primeira edição da Liga Mundial de Clubes de Futebol 7, organizado pelo Football 7 Worldwide, em torneio realizado em São José dos Pinhais, Paraná. Na final derrotou o time mexicano Sidekicks na disputa por shoot-outs após empate de 1 a 1 no tempo normal.[25][26] Futebol americanoEm 21 de janeiro de 2013, o Rio Branco firma parceria com o ISFA (Instituto Serrano de Football Americano) para disputar competições nacionais com o nome Rio Branco Cabritos.[27] Em 2016 termina a parceria e o time torna a usar o nome de Cabritos Futebol Americano.[28] FutsalEm 2013, o Rio Branco se une ao futsal: O Presidente do Rio Branco, Maurício Cézar Duque, reforça o fortalecimento que as parcerias trazem para o clube: "É o retorno do Rio Branco ao futsal, com previsão de disputar todas as categorias, e a entrada em um esporte que tem um público novo e crescente. Será a marca Rio Branco cada vez mais forte no esporte." TorcidasDesde o início do futebol no Espírito Santo, o Rio Branco é o time mais popular do estado. Existem relatos de torcidas organizadas já na década de 1920. Pesquisas na década de 1980 apontavam que o clube tinha cerca de 40% da torcida do estado. Pesquisas mais recentes do Instituto Futura, mostram o Rio Branco na preferência do torcedor capixaba. Abaixo algumas torcidas organizadas do clube em atividade:
São torcidas organizadas do Rio Branco Atlético Clube:
Referências
Ligações externas |