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Joaquim de Toledo Piza e Almeida

Predefinição:Info/Magistrado Joaquim de Toledo Piza e Almeida (Capivari, 19 de outubro de 1842[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]] — Rio de Janeiro, 22 de abril de 1908[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]]) foi um magistrado brasileiro.[1]

Formado na Faculdade de Direito de São Paulo, em 1866, foi nomeado no ano seguinte promotor público de Taubaté, tendo pedido demissão um ano depois, por motivos políticos. Passou então a exercer a advocacia, até 1874, quando foi nomeado juiz municipal de Sorocaba.[1]

Em 1875 retornou a São Paulo, como juiz substituto. Em 1878 foi designado juiz de São Mateus, retornando logo a São Paulo para assumir o cargo de chefe de polícia. De novo fica no cargo por pouco tempo, sendo nomeado juiz de Piracicaba, em 1879.[1]

Abolicionista, libertou em 1880 os escravos que possuía. Como juiz, ao analisar inventários, libertava todos escravos que verificava terem entrado no Brasil depois da Lei Feijó, de 7 de novembro de 1831, que proibia o tráfico de escravos africanos para o país.[1]

Em 1883 foi transferido para Sorocaba. Com a Proclamação da República e organização do Supremo Tribunal Federal, em 1890, foi nomeado ministro e em 1906 eleito presidente. Permaneceu no cargo até seu falecimento.[1]

Referências

  1. 1,0 1,1 1,2 1,3 1,4 «ALMEIDA, Piza e» (PDF). CPDOC. Consultado em 18 de dezembro de 2021. Arquivado do original (PDF) em 5 de novembro de 2021 

Ligações externas


  1. RedirecionamentoPredefinição:fim
Precedido por
Supremo Tribunal de Justiça
Ministro do Supremo Tribunal Federal
1º de abril de 1891 – 22 de abril de 1908
Sucedido por
Canuto Saraiva
Precedido por
Olegário Herculano de Aquino e Castro
Presidente do Supremo Tribunal Federal
18 de agosto de 1906 – 22 de abril de 1908
Sucedido por
Eduardo Pindaíba de Matos
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