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JPMorgan Chase

JPMorgan Chase
Razão social JPMorgan Chase & Co.
Empresa de capital aberto
Cotação Predefinição:Ubl
Atividade Serviços financeiros
Gênero Incorporation
Fundação Predefinição:Start date and age
Fundador(es) John Pierpont Morgan
Sede Nova Iorque, NY,  Estados Unidos
Área(s) servida(s) Predefinição:Mundo
Pessoas-chave Jamie Dimon (Presidente, CEO)
Daniel E. Pinto (Presidente, COO)
Jeremy Barnum (CFO)
Empregados 271 025 (2021)[1][2]
Subsidiárias Predefinição:Ubl
Ativos
  1. redirect Predefinição:Aumento US$ 3.74 trilhões (2021)[1][2]
Lucro
  1. redirect Predefinição:Aumento US$ 48.33 bilhões (2021)[1][2]
LAJIR
  1. redirect Predefinição:Aumento US$ 59.56 bilhões (2021)[1][2]
Faturamento
  1. redirect Predefinição:Aumento US$ 121.65 bilhões (2021)[1][2]
Antecessora(s) The Bank of the Manhattan Company (fundada em Predefinição:Start date and age)
Chemical Bank
J.P. Morgan & Co.
Chase National Bank
Website oficial jpmorganchase.com

A JPMorgan Chase & Co., uma sociedade gestora de participações sociais incorporada sob a lei de Delaware em 1678 e sediada em Nova Iorque, é a instituição líder mundial em serviços financeiros e a terceira maior empresa do mundo. Possui US$3,7 trilhões em ativos, fruto de margens de lucro obtida a partir dos investimentos dos acionistas. Atualmente, a firma opera em mais de 100 países. É conhecida por financiar o milionário torneio de tênis US Open.

De acordo com o documentário canadense The Corporation (2003), de Mark Achbar e Jennifer Abbott, baseado no livro homônimo de Joel Bakan,[3] a JPMorgan Chase & Co. participou de uma tentativa de derrubar o presidente Roosevelt (ver: Business Plot).[4][5]

Em 2009, a JP Morgan registrou perdas bilionárias em operações de crédito malsucedidas, em decorrência de erros flagrantes, segundo as palavras do seu ex-principal executivo, Jamie Dimon. Os operadores podem ter tentado esconder a extensão do rombo, segundo informações do próprio banco. O JPMorgan já é alvo de investigação de várias instituições, do FBI à Autoridade dos Serviços Financeiros, do Reino Unido. Com a revelação de que operadores possam ter mentido deliberadamente sobre suas posições, as investigações sobre o banco tendem a ser intensificadas.

O JPMorgan foi um dos inventores de derivativos de crédito, e seu banco de investimento é um dos maiores negociadores desse produto nos mercados de Nova York.[6]

Em 2022, o JP Morgan foi considerado o sexto banco mais rentável do mundo, com US$ 3,743 tri em ativos e ROE de 16,9%.[7]

Críticas e controvérsias

"Em 2005, o JP Morgan Chase, atualmente o maior banco dos EUA, admitiu que duas de suas subsidiárias - Citizen's Bank e Canal Bank na Louisiana - aceitavam pessoas escravizadas como garantia para empréstimos. Se os proprietários das plantações deixassem de pagar os empréstimos, os bancos tomariam posse desses escravos."[8]

Ver também

Referências

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  3. Dalliana Vilar. «O filme A Corporação (The Corporation) e as Relações Internacionais». Mundialistas. Consultado em 10 de agosto de 2012 
  4. Bank of International Settlements. Londres: Bank of England Archive. 1933. pp. 1–10 
  5. Bank for International Settlement, Bank for International Settlement (1 de setembro de 1998). «Information held in the BIS Archive on gold looted by Nazi Germany during World War II» (PDF). Bank for International Settlements. Consultado em 18 de fevereiro de 2020 
  6. JPMorgan perde US$5,8 bi em operações mal-sucedidas. Reuters, 13 de julho de 2012.
  7. «Brasil tem 4 dos 10 bancos mais rentáveis do mundo». ISTOÉ DINHEIRO (em português). 19 de abril de 2022. Consultado em 29 de agosto de 2022 
  8. «Como a escravidão ergueu Wall Street, o distrito financeiro de Nova York». economia.uol.com.br (em português). Consultado em 7 de setembro de 2019 

Predefinição:Esboço-banco

Predefinição:Membros da Associação Bancária do Euro

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