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Cordeirópolis

Predefinição:Info/Município do Brasil/Cordeirópolis Cordeirópolis é um município brasileiro do estado de São Paulo. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2021, era de 25 116[1] habitantes. Possui uma área de 137,579 km² e está a 668 metros de altitude.

A cidade é um dos principais entroncamentos rodoviários do Brasil, sendo o ponto de encontro entre a Rodovia Anhanguera (SP-330), a Rodovia Washington Luís (SP-310) e a Rodovia dos Bandeirantes (SP-348). É também cortada por uma importante ferrovia, a Linha Tronco da antiga Companhia Paulista de Estradas de Ferro. O município é formado somente pelo distrito sede, que inclui o bairro rural histórico de Cascalho.[2][3]

História

Antes da fundação da cidade, o território do Município de Cordeirópolis era dividido em grandes propriedades rurais, que tinham ocupado o solo desde o início do século XIX. A partir de 1817, o Governo de São Paulo começa a oficializar as posses, surgindo, então, a Fazenda Ibicaba, a Sesmaria do Cascalho e outras. Tempos depois, a cultura de cana-de-açúcar dá lugar à do café, que passou a ser, mais tarde, o principal produto de exportação do Brasil. Devido ao alto custo de transporte até o porto, feito geralmente em tropas de burros, os fazendeiros da região se uniram e viabilizaram a construção da Companhia Paulista de Estradas de Ferro que, em 1876, inaugurou o trecho Campinas-Rio Claro, e, ao mesmo tempo, liberou ao tráfego a estação de Cordeiro. Esta parada tem esse nome pela presença, em período anterior ao terceiro quartel do século XIX, de propriedade designada como sesmaria do Cordeiro.

Em 1884, o governo provincial cria, através de lei, o Núcleo Colonial de Cascalho, em terras adquiridas do fazendeiro Domingos José Nogueira Jaguaribe, para parcelamento e distribuição a imigrantes, como parte de uma iniciativa para amenizar os problemas decorrentes da falta de mão-de-obra para o café, com o fim da escravidão. A criação deste núcleo, primeiro a ser implantado pelo Governo Provincial, fez aumentar a circulação de mercadorias e o trânsito de passageiros na estação de Cordeiro, que ficava próximo.

Além da chegada de agricultores em bloco, para o Núcleo, muitos trabalhadores avulsos e comerciantes acorreram ao lugar, formando um ajuntamento de habitações. Aproveitando-se desta oportunidade, um fazendeiro local, Manoel Barbosa Guimarães, loteou uma área de terra que deu início, provavelmente em 1885, à povoação, chamada oficialmente de Capela de Santo Antônio do Cordeiro.

O pequeno comércio existente, aliado ao cultivo de produtos agrícolas para exportação e gêneros alimentícios, contribuiu para a transformação da povoação em distrito de paz, autorizada pela Lei Estadual nº. 645, de 7 de agosto de 1899.

Um plebiscito realizado em 1943 modificou o nome do distrito - Cordeiro -, substituindo-o por Cordeirópolis, seu nome atual, oficializado pelo Decreto-Lei Estadual nº. 14.334, de 30 de novembro de 1944.

A criação de um pequeno parque industrial vinculado ao aproveitamento da seda originou um novo ciclo de desenvolvimento, que culminou com a emancipação da cidade, concedida pela Lei Estadual nº. 233, de 24 de dezembro de 1948. Posteriormente, as indústrias de seda deram lugar à cerâmica como atividades econômicas predominantes no Município.

Bairro do Cascalho

Ver artigo principal: Cascalho (Cordeirópolis)

O município de Cordeirópolis é famoso na região por ser a cidade onde se localiza o bairro de Cascalho, onde a grande maioria da população residente é descendente de imigrantes Italianos. No bairro de Cascalho, anualmente são realizadas inúmeras festividades onde a tradição dos costumes italianos de outrora mistura-se com a religiosidade cristã.

Fazenda Ibicaba

Fazenda Ibicaba

Fundada em 1817 pelo Senador Nicolau Pereira de Campos Vergueiro, a Fazenda Ibicaba foi sede da primeira e uma das mais importantes colônias do Brasil. Foi a pioneira na substituição de mão- de- obra escrava pela de imigrantes europeus, principalmente Suíços e Alemães, trinta anos depois de sua fundação. O Senador Vergueiro foi o responsável pela vinda dos primeiros imigrantes da Europa, muito antes da abolição da escravatura. Sua empresa " Vergueiro e Companhia" recrutava os imigrantes,financiava a viagem e o imigrante tinha que quitar sua dívida trabalhando por, pelo menos, quatro anos. A cada família cabia um número determinado de pés de café que pudesse cultivar, colher e beneficiar, além de roças para o plantio de mantimentos. O produto da venda do café era partido entre colono e fazendeiro, devendo prevalecer o mesmo princípio para sobras de mantimentos que o colono viesse a vender. Esses contratos ficavam conhecidos como " Sistema de Parceria". Cerca de mil pessoas entre portugueses, suíços e alemães viviam em ibicaba, que era quase independente, havendo até circulação interna de moeda própria. Durante uma década, o modelo de colonização obteve sucesso e serviu de exemplo para todo país. 

Devido a sua importância para a economia de São Paulo e ao reconhecimento da influência política do Senador Vergueiro, a Fazenda Ibicaba recebeu grandes personalidades, entre elas Dom Pedro II, a Princesa Isabel e o Conde D'eu. Foi usada durante a Guerra do Paraguai como estação militar. A extinção do tráfego negreiro em 1850 levou muitos fazendeiros a implantar o mesmo "sistema de parceria" criando pelo Senador Vergueiro. Os imigrantes, além de exercerem grande influência cultural, contribuíram com novas técnicas de produção: -utilização de arado na plantação de café, eixo móvel para carroças e demais utensílios agrícolas. A oficina de Ibicaba fornecia máquinas e instrumentos para a região posto que muitos imigrantes não tinham vocação agrícola, mas eram excelentes artesãos. Um dos primeiros motores a vapor de São Paulo foi importado pela Ibicaba e hoje encontra-se em um museu em Limeira SP. 

Porém as dificuldades enfrentadas pelos colonos na adaptação ao clima e culturas locais, aliadas à subordinação econômica aos fazendeiros por não conseguirem saldar suas dívidas baseadas numa contabilidade questionável, foi-se criando uma crise que, em 1856, culminou na " Revolta dos Parceiros" ou insurreição dos imigrantes europeus, tendo, como palco, a Fazenda Ibicaba, a maior produtora de café da época. A revolta foi comandada pelo suíço Thomaz Davatz, que conseguiu inclusive que as autoridades suíças tomassem conhecimento das condições em que viviam os colonos. Tomaz Davatz, ao retornar a Europa, escreveu o livro " Memórias de um colono no Brasil", cujo teor inibiu o ciclo da imigração e que, até hoje, ajuda- nos a compreender este período histórico. 

Em 1886, foi criada a sociedade promotora da imigração, que se encarrega de uma grande campanha publicitária para atrair mão de obra estrangeira, publicando panfletos vendendo a imagem do Brasil como um maravilhoso país tropical e apagando a impressão negativa deixada pelo livro de Davatz. Em 1877, chega o primeiro grande grupo de italianos para São Paulo, com cerca de 2000 imigrantes. É a política oficial da província, atraindo braços para a grande lavoura. A partir de 1882, o movimento cresce assustadoramente e o estado, pela primeira vez, destina verbas para apoiar os imigrantes, criando inclusive a "Hospedaria do Imigrante", onde ficavam gratuitamente por 7 dias esperando pelo fazendeiro que os fosse contratar. 

A imigração italiana foi a que obteve o maior sucesso, tanto do ponto de vista de adaptação dos imigrantes, como de sua produtividade. Tal sucesso se deve a procedência rural da maior parte dos italianos, vindos principalmente da Itália Meridional, então terra de latifúndios. A identidade religiosa também foi um fator favorável, num tempo em que havia muita intolerância nesse terreno, devido ao grande poder da Igreja Católica. Até hoje, há predominância de sobrenomes italianos na região, que venceram as dificuldades iniciais, se estabeleceram definitivamente nesta terra, criaram raízes e permaneceram para sempre. 

A Fazenda Ibicaba e sua história costumam ser temas de vestibulares, tanto da "Fuvest" como de outras faculdades. 

Cidade Irmã

Geografia

Demografia

Dados do Censo - 2010

População total: 21.080

  • Urbana: 18.934
  • Rural: 2.146
  • Homens: 10.600
  • Mulheres: 10.480

Densidade demográfica (hab./km²): 128,12

Expectativa de vida (anos): 76,82

Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,06

Taxa de alfabetização: 93,28%

Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,835

  • IDH-M Renda: 0,759
  • IDH-M Longevidade: 0,864
  • IDH-M Educação: 0,881

(Fonte: IPEADATA)

Bairros

  • Assentamento XV de Novembro
  • Assentamento Santa Rita
  • Barreirinho
  • Barro Preto
  • Cascalho
  • Centro
  • Distrito Industrial I
  • Distrito Industrial II
  • Distrito Industrial III
  • Distrito Industrial Flaminio Levy
  • Jardim Bela vista
  • Jardim Cordeiro I
  • Jardim Cordeiro II
  • Jardim do Bosque
  • Jardim Eldorado
  • Jardim Florença
  • Jardim Jafet
  • Jardim José Corte
  • Jardim Juventude
  • Jardim Lise
  • Jardim Módolo
  • Jardim Paraíso
  • Jardim Paraty
  • Jardim Planalto
  • Jardim Primavera
  • Jardim Progresso
  • Jardim Santo Antônio
  • Jardim São Francisco
  • Jardim São José I
  • Jardim São José II
  • Jardim São Luis
  • Jardim Santa Luzia
  • Jardim Santa Rita
  • Vila Barbosa
  • Vila Boteon
  • Vila dos Pinheiros
  • Vila Lídia
  • Vila Nossa Senhora Aparecida
  • Vila Nova Brasília
  • Vila Pereira
  • Vila Olímpia

Hidrografia

Infraestrutura

Educação

A cidade possui seis escolas municipais:

  • EMEF "Amália Malheiro Moreira". - Jardim Planalto
  • EMEF "Geraldo Aparecido Rocha" - Jardim Eldorado
  • EMEIEF "Jorge Fernandes" - Cascalho
  • EMEF "Coronel José Levy" - Centro
  • EMEF " Profª Maria Aparecida Pagoto Moraes". Jardim Cordeiro I
  • EMEIEF - "Maria Nazareth Stocco Lordello" - Jardim São José I

Três escolas estaduais:

  • E.E "Cel José Levy" - Centro
  • E.E. "Jamil Abraão Saad" - Jardim Jafet
  • E.E. " Odécio Lucke" - Jardim Progresso

Duas no ensino privado:

  • Colégio Anglo "Vila Romana" - Jardim Florença
  • Brinc Eduq - Vila Boteon

Além das creches municipais e privadas:

  • C.E.I Peter Pan - Centro
  • C.E.I "Leonor Fortunato" - Jardim Cordeiro
  • C.E.I "Leonor Rodrigues Marcicano" - Jardim São José I
  • C.E.I "Martha Abrahão Salibe" - Jardim Santa Luzia
  • C.E.I "Uarde Abrahão Campos Toledo" - Jardim José Corte
  • C.E.I "Maria Minatel Peruchi" - Jardim Eldorado
  • C.E.I " Lilia Inez Thirion Vitte" - Vila Santo Antônio
  • C.E.I "Milton Antonio Vitte". - Jardim São Francisco

A prefeitura municipal em parceria com a Universidade Anhanguera, possui a Faculdade Municipal com ensino a distância.

Patrulha Mirim

A Patrulha Mirim de Cordeirópolis, também designada P.M.C., constituída em 7 de Setembro de 1973 é entidade civil, sem fins lucrativos que terá duração por tempo indeterminado, tem como finalidade primordial colaborar com o Estado na promoção e incentivo à educação de crianças e adolescentes através de diretrizes mestras nos setores educacional, social, recreativo e profissional, com vistas a seu futuro, procurando contribuir para lhes assegurar os direitos básicos determinados por lei. Outra finalidade da instituição é promover o encaminhamento de aprendizes, em conformidade com o disposto na Lei 10.097 de 19 de dezembro de 2000.

Comunicações

A cidade recebe o sinal das principais emissoras de transmissão aberta da região de Campinas, a TV Thathi Campinas (RecordTV), Band Mais (Bandeirantes), EPTV Campinas (TV Globo) e da VTV (SBT), além da TV Jornal de Limeira. Cordeirópolis possui uma rádio, a Ind FM e uma rádio comunitária, a Vera Cruz FM.

Na telefonia fixa a cidade era atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP)[4], que inaugurou a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi vendida para a Telefônica[5], que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[6] para suas operações. O Código DDD é 019 sendo os prefixos dos telefones 3546 (residenciais/comerciais) e 3556 (Indústrias e poder público).

Transportes

O município de Cordeirópolis é um dos principais entroncamentos rodoviários do Brasil, sendo o ponto de encontro entre a Rodovia Anhanguera (SP-330), a Rodovia Washington Luís (SP-310) e a Rodovia dos Bandeirantes (SP-348). É também cortado por uma importante e histórica ferrovia local, a Linha Tronco da antiga Companhia Paulista de Estradas de Ferro, atualmente concedida ao transporte de cargas. O transporte ferroviário de passageiros no município foi desativado no ano de 2001.

Cordeirópólis também possuía um dos mais importantes entroncamentos e pátios ferroviários do Brasil entre duas linhas da Companhia Paulista de Estradas de Ferro: a Linha Tronco (que segue para Colômbia, Campinas e Jundiaí) e o antigo Ramal do Descalvado (que seguia para as cidades de Araras e Descalvado), extinto entre os anos de 1997 e 2003.

Rodovias

O município possui um terminal rodoviário de ônibus.

Ferrovias
  • Linha Tronco da antiga Companhia Paulista de Estradas de Ferro

O município possui uma grande estação ferroviária, inaugurada em 1876 e desativada desde 2001 para embarque de passageiros. Atualmente, se encontra em estado de abandono.[7]

Administração

Lista de ex-prefeitos

Nome Mandato
Aristeu Marcicano 1949 a 1952
Cássio De Freitas Levy 1953 a 1956
Jamil Abranhão Saad 1957 a 1960
Cássio De Freitas Levy 1961 a 1964
Luiz Beraldo 1965 a 1968
Teleforo Sanchez Felix 1969 a 1972
José Alexandre Celotti 1973 a 1976
Elias Abranhão Saad 1977 a 1982
José Geraldo Botion 1983 a 1988
Odair Peruchi 1989 a 1992
José Geraldo Botion 1993 a 1996
Elias Abranhão Saad 1997 a 2004
Carlos Cezar Tamiazo 2005 a 2012
Amarildo Antonio Zorzo 2013 a 2016

Economia

A economia do município é bem diversificada. Na agricultura destaca-se pelo cultivo da cana-de-açúcar, algodão. Milho, abacate e laranja. Na pecuária, os principais destaques por ordem são assim definidos: avicultura, suinocultura e bovinos. Na área industrial, as mais importantes hoje são do ramo cerâmico, papel e papelão, urnas mortuárias e metalúrgicas. O setor de prestação de serviços também é bastante diversificado e os estabelecimentos comerciais são hoje bem estruturados e representam uma das principais fontes de economia do município. A cidade tem trazido diversas empresas (como Nestlé, Yoki e Femsa) pois sua localização é privilegiada na questão logística.

Centro de Citricultura "Sylvio Moreira"

O Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio de Citros Sylvio Moreira (Centro APTA Citros Sylvio Moreira, ou simplesmente Centro de Citricultura Sylvio Moreira) é vinculado ao Instituto Agronômico de Campinas (IAC), órgão da administração direta ligado à Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo.

O Centro foi criado em 1928 com o nome de Estação Experimental de Limeira. Ao longo de seus 83 anos o Centro tem se destacado por seu trabalho na citricultura, tornando-se referência nacional e internacional no setor. Os trabalhos para a instalação da Estação se iniciaram naquele mesmo ano de 1928 e não tiveram mais fim.

Desde sua criação, consolidou-se na comunidade citrícola como um Centro difusor de material genético e de tecnologia, crescendo junto com a citricultura brasileira. Por longo tempo permaneceu como Estação Experimental de Limeira, sendo por muitos ainda assim conhecido. O Centro é, atualmente, uma referência nos assuntos de pesquisa e desenvolvimento, procurando interface com todos os agentes da cadeia de produção e do conhecimento. Seu lema - Pesquisa para o Agronegócio, reflete sua inserção no setor e a visão de seu corpo técnico da função social da Pesquisa, que deve ser um agente de suporte e transformação do agronegócio.

O perfil principal do Centro de Citricultura, como gerador de conhecimento e de tecnologia, está bem caracterizado em suas linhas principais de projetos de pesquisa e desenvolvimento voltados para o melhoramento de citros. Para tanto, mantém um dos maiores acervos de germoplasma de citros do mundo, na forma do Banco Ativo de Germoplasma (BAG-Citros), do qual derivam todas as variedades copa e porta-enxerto que dão suporte à citricultura atual.

O Centro de Citricultura tem Certificado de Registro nas Normas ISO 9001:2008, acreditado pela empresa BSI.

Religião

Igreja Católica

Município da Diocese de Limeira

  • Paróquia de Santo Antônio
  • Paróquia de Nossa Senhora da Assunção (Cascalho)
  • Paróquia de Santa Luzia
  • Comunidade de São João Maria Vianney
  • Comunidade de São Judas Tadeu
  • Comunidade de São Benedito
  • Comunidade de São Francisco de Assis

Outras religiões

  • Igreja Universal do Reino de Deus
  • Igreja Mundial do Poder de Deus
  • Salão do Reino das Testemunhas de Jeová
  • Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos dias
  • Igreja Presbiteriana do Brasil
  • Igreja Pentecostal Deus é Amor
  • Igreja Adventista do Sétimo Dia
  • Primeira Igreja Batista de Cordeirópolis
  • Igreja Batista do Cordeiro
  • Assembléia de Deus Min. Cruzada de fogo
  • Assembléia de Deus Min. Perus
  • Assembleia de Deus Min. Belém
  • Assembleia de Deus Min. Madureira
  • Igreja do Evangelho Quadrangular
  • Igreja do Nazareno Ebenézer
  • Segunda Igreja do Evangelho Quadrangular
  • Comunidade Evangélica Filadélfia de Cordeirópolis
  • Comunidade Evangélica Luterana Renovada
  • Congregação Cristã no Brasil
  • Associação Beneficente Espirita "Frei Rogério Nehaus"
  • Sociedade Beneficente Espírita Alvorada Cristã

Cultura

Carnaval

Tradicionalmente conhecida como "o melhor carnaval da região",a cidade alegra os quatro dias de festas com desfiles de escolas de samba, blocos e trio elétrico, além de matinês para crianças e grupos da terceira idade, a cidade atrai foliões das cidades vizinhas como Limeira, Santa Gertrudes, Araras e Rio Claro. No ano de 2017 foram contabilizados mais de 50 mil pessoas nas quatros noites de festa.

Personalidades ilustres

Referências

  1. Erro de citação: Marca <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs chamadas IBGE_Pop_2021
  2. «Municípios e Distritos do Estado de São Paulo» (PDF). IGC - Instituto Geográfico e Cartográfico 
  3. «Divisão Territorial do Brasil». IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 
  4. «Área de atuação da Telesp em São Paulo». Página Oficial da Telesp (arquivada) 
  5. «Nossa História». Telefônica / VIVO 
  6. GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 
  7. «Cordeirópolis -- Estações Ferroviárias do Estado de São Paulo». www.estacoesferroviarias.com.br. Consultado em 23 de setembro de 2020 

Ligações externas

Predefinição:Aglomeração Urbana de Piracicaba

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