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Alma Gêmea

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Alma Gêmea
Soul Mate (EN)[1]
Alma Gemela (ES)[2]
Alma Gémea (PT)
Logotipo de Alma Gêmea.png
Informação geral
Formato Telenovela
Gênero
Duração 50 minutos
Estado finalizada
Criador(es) Walcyr Carrasco
País de origem Brasil
Idioma original português
Produção
Diretor(es) Jorge Fernando[3]
Câmera Multicâmera
Roteirista(s) Thelma Guedes
Elenco Predefinição:ExpEsc
Tema de abertura "Alma Gêmea", Fábio Júnior
Composto por Peninha
Empresa(s) produtora(s) Central Globo de Produção
Exibição
Emissora original Rede Globo
Formato de exibição 480i (SDTV)
Formato de áudio Stereo
Transmissão original 20 de junho de 2005 – 11 de março de 2006
Episódios 227
Cronologia
Como uma Onda
Sinhá Moça

Alma Gêmea é uma telenovela brasileira produzida pela TV Globo e exibida de 20 de junho de 2005 a 11 de março de 2006, em 227 capítulos.[3] Substituiu Como uma Onda e foi substituída por Sinhá Moça, sendo a 66ª "novela das seis" exibida pela emissora.

Escrita por Walcyr Carrasco, com a colaboração de Thelma Guedes, teve direção de Fred Mayrink e Pedro Vasconcelos. A direção geral e de núcleo foram de Jorge Fernando.

Contou com as atuações de Priscila Fantin, Eduardo Moscovis, Liliana Castro, Flávia Alessandra, Ana Lúcia Torre, Sidney Sampaio, Elizabeth Savalla e Michel Bercovitch.[4]

Enredo

Rafael é um botânico e Luna uma bailarina, que se encontram e se apaixonam. Casam-se e têm um filho, mas a sua felicidade é invejada por Cristina, prima de Luna e governanta da casa, que se sente inferiorizada por não ser rica e feliz como a prima. No dia em que Luna se apresenta pela primeira vez como bailarina principal no Teatro Municipal de São Paulo ocorre uma tragédia na vida do casal, mas que foi planejada por Cristina. Na saída do espetáculo, eles são surpreendidos por assaltantes que roubam as joias de Luna. Rafael reage ao assalto e um dos ladrões, que é conhecido de Cristina, atira nele. Luna protege Rafael, colocando seu corpo na frente do marido, acaba sendo atingida por um tiro e morre.[5][3]

Enquanto Rafael se desespera com a perda de Luna, em um lugar bem distante dali, nasce a menina Serena, filha de uma índia com um garimpeiro. Ela cresce em uma aldeia indígena e tem visões, explicadas pelo pajé como sendo "sonhos que ela um dia irá concretizar". A jovem algumas vezes vê flores refletidas nas águas de um lago e faz desenhos de grandes casas que não existem na aldeia.[5]

Vinte anos se passam da morte de Luna. Serena resolve abandonar a aldeia em busca do sonho descrito pelo pajé e chega a uma pequena cidade no interior de São Paulo, chamada Roseiral. Lá, acaba conseguindo trabalho como empregada na mansão de Rafael que, depois da morte de Luna, tornou-se um homem amargurado. Quando os dois se encontram pela primeira vez, têm a sensação de algo estranho, como se já tivessem se encontrado antes. Serena tem até em seu corpo uma marca de nascença, no mesmo lugar em que Luna levou o tiro. A trama segue envolta em mistérios e marcada por fatos inexplicáveis. Rafael passa a acreditar que Serena é de fato a reencarnação de Luna, se apaixona por ela e a pede em casamento. Cristina e sua mãe Débora, que sempre desejou a fortuna de Rafael através de um casamento com sua filha, percebem que Serena representa uma ameaça, e a novela segue com as duas tramando de tudo para separar os dois.[3][5]

Elenco

Intérprete Personagem
Eduardo Moscovis Rafael
Priscila Fantin Serena Anauê
Flávia Alessandra Cristina
Ana Lúcia Torre Débora
Alexandre Barillari Augusto (Guto)
Drica Moraes Olívia
Malvino Salvador Vitório
Luigi Baricelli Raul
Fernanda Souza Mirna
Emílio Orciollo Netto Crispim
Sidney Sampaio Felipe
Cecília Dassi Mirella
Kayky Brito Gumercindo
Nívea Stelmann Alexandra
Ângelo Antônio Dr. Eduardo
Bia Seidl Vera
Fernanda Machado Dalila
Rodrigo Phavanello Roberval
Marcelo Faria Jorge
Rita Guedes Kátia
Elizabeth Savalla Agnes
Walderez de Barros Adelaide
Neusa Maria Faro Divina
Fúlvio Stefanini Osvaldo
Nicette Bruno Ofélia
Erik Marmo Hélio
Aisha Jambo Sabine
Tammy Di Calafiori Nina
Lady Francisco Generosa
Andréa Avancini Tereza (Terezinha)
Marcelo Barros Alaôr
Felipe Camargo Dr. Julian
Bruna di Tullio Madalena
Ernesto Piccolo Eurico
Emiliano Queiroz Bernardo (Tio Nardo)
Umberto Magnani Elias
Rosane Gofman Nair
Lucas Domso Amarildo
Thiago Luciano Ivan
Carla Daniel Zulmira
Keruse Bongiolo Judith
Michel Bercovitch Ciro
Ronnie Marruda Abílio
Mariah da Penha Clarice
Hilda Rebello Dona Filó
David Lucas Terêncio(Terê)
Júlia Ruiz Irene
Renan Ribeiro Carlito
Pamella Rodrigues Paulina
Caroline Smith Rita (Ritinha)

Participações especiais

Intérprete Personagem
Liliana Castro Luna
André Gonçalves José Aristides
Luiz Gustavo Romeu[3]
Júlia Lemmertz Professora Cleyde
Rodrigo Faro Zacarias Príncipe
Betty Faria Marielza
Othon Bastos Padre Álvaro
Louise Cardoso Doralice
Ankito Falecido
Thaíssa Carvalho Aliena
Luciana Rigueira Jacira
Marcos Suchara Josias
Maria Silvia Jaçuí
Duse Nacaratti Feiticeira
Maurício Machado Baltazar
Nina de Pádua Eliete
Roberto Bataglin Dr. Pandolfo
Alexandre Zacchia Percival
Carolyna Aguiar Mafalda
Carvalhinho Padre
Castro Gonzaga Marcelino
Daniel Barcellos Dr. Ermelino
Francisco Carvalho Pajé José Anauê
Fred Mayrink Cantor de Roseiral
Ilva Niño Almerinda
Jaime Leibovitch Juiz
Carlos Gregório Sr. Rodriguez
Luciano Vianna Xavier
Jorge Cherques Psiquiatra de Alexandra
Jorge Fernando Noel
José Augusto Branco Argemiro
Mário Cardoso Dr. Santos
Júlio Braga Contador de Dr. Santos
Ana Beatriz Braga Serena (criança)
Victor Hugo Cugula José Aristides (criança)
Haylton Faria Delegado
Rômulo Medeiros Padre
Adilson Girardi Guarda

Produção

Antes do início das gravações, elenco e equipe da telenovela assistiram à palestras com o antropólogo Giovani José da Silva e Carlos Eduardo Sarmento, professor da Fundação Getulio Vargas, respectivamente sobre cultura indígena e costumes socioeconômicos, culturais e políticos da década de 1940. Além disso, o antropólogo deu aulas de linguagem indígena para Priscila Fantin, André Gonçalves, Francisco Carvalho, Maria Silvia, Júlia Lemmertz e Thaíssa Ribeiro. Esses atores também contaram com a orientação da pesquisadora de prosódia Íris Gomes da Costa. Fernanda Souza, Emilio Orciollo Netto e Emiliano Queiroz fizeram aulas de prosódia caipira com Silvia Nobre. Marcelo Barros ganhou noções de prosódia nordestina. Liliana Castro fez aulas de piano com Claudia Castelo Branco e aprendeu passos de balé com Cissa Rondinelli. Eduardo Moscovis foi à Roselândia, em Cotia, São Paulo, conhecer as técnicas de enxertos e plantações de rosas – no local há mais de 300 espécies de roseiras. Malvino Salvador treinou em restaurantes de São Paulo o manuseio de utensílios culinários e a fabricação de pão. Para dar a vida à vilã Cristina, a atriz Flávia Alessandra assistia a filmes de terror, suspense, obsessão e loucura, em busca de inspiração para compor as diversas fases da personagem. A atriz também dispensava dublê nas cenas mais difíceis. Alexandre Barillari visitou o Presídio Ary Franco, no Rio de Janeiro, onde conversou com detentos para ajudar na composição do vilão Guto.

Cenografia

A trama teve cenas gravadas na Gruta do Lago Azul, em Bonito, Mato Grosso do Sul.

As cenas de Serena na comunidade indígena – incluindo seu nascimento, a morte da mãe, seu crescimento, a invasão e destruição da aldeia, até a partida para São Paulo – foram distribuídas por Bonito, no Mato Grosso do Sul, Carrancas, em Minas Gerais, e o bairro de Camorim, no Rio de Janeiro. Em Bonito, a produção de cerca de 70 profissionais contou com a ajuda de bombeiros, militares do Exército e uma equipe de rapel para transportar os equipamentos. No Camorim foi construída uma aldeia cenográfica feita basicamente de palha e madeira, com 13 ocas – incluindo a oca comunitária do pajé, a da mãe de Serena e a sala de aula onde Cleyde ensinava às crianças. Ali foram realizadas as cenas da invasão dos garimpeiros e do incêndio, que contaram com a participação de 80 figurantes. Pedaços da aldeia foram usados nas gravações em Bonito e em Carrancas. As primeiras gravações em São Paulo incluíram cenas de Serena passando por locais históricos da cidade, como a Estação Júlio Prestes, a Pinacoteca do Estado, o Museu do Ipiranga e a Catedral da Sé, além de cenas na Vila dos Ingleses com cerca de 20 atores figurantes.

A cidade cenográfica de Roseiral construída dos Estúdios Globo (antigo Projac) foi inspirada em várias localidades, incluindo São Paulo e Rio de Janeiro da época em que se passa a trama. Também foram usadas como referências cidades do interior de São Paulo, como Bernardino de Campos (onde nasceu o autor Walcyr Carrasco) e a estância hidromineral Águas de Santa Bárbara; e municípios do Paraná, como Castro, Morretes, Antonina e Lapa. Erguida em uma área de nove mil metros quadrados, Roseiral comportava as casas de Rafael e Agnes, o prédio residencial de Vera, a vila da pensão de Divina, além de igreja, loja de flores, farmácia, estação ferroviária, barbearia, mercearia, prefeitura, cinema, sorveteria, consultório médico e sapateiro, alguns com interior. A estufa, um dos cenários relevantes da trama, ganhou uma parte externa na cidade cenográfica e interior em estúdio. Este foi um dos ambientes mais trabalhosos por conta da manutenção das rosas. As flores tinham de ser guardadas em geladeira, a uma temperatura entre oito e 12 graus, e não podiam ficar em locais abafados. Rosas artificiais foram misturadas às naturais para compor o cenário.

Figurino e caracterização

A década de 1920 da trama foi caracterizado por um figurino com cortes retos, sem cintura e bustos achatados para as mulheres, e roupas mais estreitas, acinturadas, com boca das calças mais fechada e uso do chapéu coco para os homens. Na década de 1940, seguiu-se o tom das comédias italianas do início da década de 1950, com referências, entre outras, a filmes do cineasta italiano Federico Fellini. Um dos destaques é Cristina, que abusava das cores vermelha, roxo e vinho, como uma típica vilã de desenho animado. Também teve repercussão a composição da personagem Kátia, de Rita Guedes, uma mistura das atrizes Veronica Lake, Lana Turner e Rita Hayworth e de Jessica Rabbit, personagem da animação Uma Cilada para Roger Rabbit, de Robert Zemeckis. A maior dificuldade encontrada pela equipe de maquiagem foi a caracterização dos índios. A solução para atender à agilidade da televisão e não se distanciar muito das referências do real foi adotar o carimbo.

Foi encomendada uma maquiagem especial à prova d'água para que a pintura resistisse ao suor das gravações e aos mergulhos no rio. Diariamente, os atores e figurantes eram carimbados e depois pintados com a tinta, em um processo que levava, em média, 40 minutos. Priscila Fantin ainda teve de escurecer os cabelos e alisá-los todos os dias. No núcleo da cidade, as atrizes usaram meias-perucas para fazer a diferenciação entre as duas fases da novela. Nicette Bruno e Walderez de Barros usaram uma peruca grisalha na década de 1940. Os atores, embora na vida real os homens já usassem gomalina nos anos 1920, só adotaram o recurso na segunda fase da trama, uma licença da equipe de caracterização para marcar a diferença.

Acusações de plágio

Em outubro de 2005, Walcyr foi acusado de plágio pelo escritor Carlos de Andrade, autor do livro Chuva de Novembro. Ele entrou com um processo exigindo 10% do faturamento da novela e alegando que ela era um plágio do seu livro. Chuva de Novembro conta a história do músico Caio, que se apaixona por Caressa, a quem dá uma rosa amarela. A prima Regina fica enciumada e arma um plano para matar Caressa, fazendo Caio viver uma vida solitária. Na novela, os personagens seriam Rafael, Luna e Cristina.[6] Um tempo depois, a escritora Shirley Costa também acusou Walcyr Carrasco de plágio; segundo ela, alguns detalhes de cenas e da história da novela foram copiadas do seu livro Rosácea. A escritora garantiu que o livro chegou às mãos do autor. Um primeiro laudo confirmou a ação de plágio.[7] Em abril de 2009, Carrasco foi absolvido da acusação. O perito identificou 185 pontos em comum nas duas obras, mas alegou não poder afirmar que seja plágio.[8] Em setembro do mesmo ano, alguns dias após o início da reprise da trama, a escritora recorreu da decisão e o processo foi reaberto.[9] Porém, em janeiro de 2010, o autor foi novamente absolvido pela Justiça. O juiz concluiu que "não houve plágio algum, posto que os textos comparados não apresentam pontos de identidade, características originais de enredo ou técnica de criação". Ele ainda diz que "os pontos semelhantes podem ser encontrados em diversas outras obras como mitologia grega, romances trovadorescos, contos nibelungos, literatura infanto-juvenil e nas próprias telenovelas".[10]

Recepção

Audiência

Exibição original

Estreou em 20 de junho de 2005, substituindo Como uma Onda, atingindo 36 pontos de média, com picos de 38.[11] O segundo capítulo da trama repetiu o sucesso da estreia, apresentando 36 pontos com picos de 39.[11] Em seus seis primeiros meses, a trama alcançou uma média de 37 pontos, e 59% de share, considerada a maior audiência da década.[12] Em 23 de janeiro de 2006, a trama alcançou recorde absoluto de audiência. Foram registrados 46 pontos de média.[13] Esse recorde foi superado uma semana depois, em 30 de janeiro, quando alcançou média de 48 pontos e picos de 53. Ficou apenas um ponto atrás de Belíssima, que em horário nobre marcou 49 pontos. No capítulo foram exibidas as cenas em que Mirna joga Cristina no chiqueiro.[14]

No dia 6 de março de 2006, a trama alcançou 49 pontos, com 75% de share.[15] No capítulo final da história, Alma Gêmea conquistou a maior média de fim de novela das 18 horas desde Sonho Meu, em 1994: 53 pontos com picos de 56, índice de novela das 20h.[16] Seu capítulo final bateu Belíssima, então trama do horário nobre na época.[17] Teve média geral de 39 pontos, a maior audiência do horário da década de 2000 e do século 21.[18][19]

Reprise

Sua reprise foi ao ar garantindo liderança com 18 pontos e 20 de pico. Os capítulos seguintes da trama foram surpreendentes, até mesmo superando alguns da antecessora, Senhora do Destino. No dia 20 de janeiro de 2010, segundo dados consolidados do IBOPE. Alma Gêmea no Vale a Pena Ver de Novo marcou média de 22 pontos no intervalo em que foi exibida, entre 14h36 e 15h51. Cama de Gato (exibida entre 18h10 e 18h57) e Tempos Modernos (exibida entre 19h22 e 20h14) marcaram 21 pontos cada.[20] No último capítulo, como na exibição original e na reprise, atingiu pico de 33 pontos e uma média de 30 pontos no IBOPE, com 65% de participação. Durante toda reprise, Alma Gêmea teve ótimo desempenho, ultrapassando outras novelas inéditas da emissora Cama de Gato, Tempos Modernos e Malhação.[21]

Exibições

Foi reexibida pelo Vale a Pena Ver de Novo de 24 de agosto de 2009 a 12 de março de 2010, em 145 capítulos, substituindo Senhora do Destino e sendo substituída pela mesma sucessora original Sinhá Moça. Foi a última novela a ser exibida pelo Vale a Pena Ver de Novo na década de 2000.[22][23][24][25][26][27]

Chegou a ser anunciada sua reapresentação no Viva, inicialmente substituindo Da Cor do Pecado no horário das 23h00.[28] No entanto, foi substituída por Páginas da Vida.[29]

Após o adiamento, está sendo reprisada na íntegra desde 31 de janeiro de 2022, substituindo Paraíso Tropical na faixa das 15h, com reprise às 23h45 e maratona aos domingos, das 13h às 19h.[30]

Exibição internacional

  • Alma Gêmea estreou na emissora portuguesa SIC cerca de um mês após a estreia na TV Globo.
  • Em 2007, a TV Globo Internacional anunciou a assinatura de um contrato com a Pappas Telecasting – rede de estações locais no Oeste dos Estados Unidos – para a exibição de Alma Gêmea. Inédita nos Estados Unidos, a novela começou a ser transmitida no país, em versão hispânica, a partir do dia 2 de julho, no horário das 19h.
  • Em 13 de agosto de 2007, Alma Gêmea estreou na Costa Rica, exibida pelo canal Teletica. Sucesso no mercado internacional, a novela foi exibida em países como Peru e Venezuela.[3]

Paraguai SNT
Venezuela Televen
Costa Rica Teletica
Estados Unidos Telemundo
Argentina Canal 9
Rússia Domashny
México Azteca 7
Uruguai Teledoce
Chile La Red
República Dominicana Tele Antillas
Portugal SIC
Peru ATV

Prêmios

Troféu Leão Lobo (2005)

Prêmio Contigo (2005)

APCA (2005)

Melhores do Ano - Domingão do Faustão (2005)

Prêmio Qualidade Brasil (2006)

Prêmio Top of Business (2005)

Prêmio Comigo Ninguém Pode (2005)

  • Emílio Orciollo Neto

PopTv (2005)

  • Melhor Novela

Trilha sonora

Nacional

Capa: Eduardo Moscovis

Alma Gêmea - Nacional
Álbum Alma Gêmea Nacional.jpg
Trilha sonora
Gravação 2005
Gênero(s) Vários
Idioma(s) Português
Formato(s) CD
Download Digital
Gravadora(s) Som Livre
Cronologia de
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Internacional
(2005)

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Predefinição:Lista de faixas

Internacional

Capa: Fernanda Souza e Emílio Orciollo Netto

Alma Gêmea - Internacional
Álbum Alma Gêmea Internacional.jpg
Trilha sonora
Lançamento 2005
Gênero(s) Vários
Idioma(s) Português
Formato(s) CD
Download Digital
Gravadora(s) Som Livre
Cronologia de
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Nacional
(2005)

Predefinição:Category handler Predefinição:Lista de faixas

Referências

  1. «Soul Mate». Globo Internacional. Consultado em 28 de fevereiro de 2020 
  2. «Alma Gemela». Globo Internacional. Consultado em 14 de fevereiro de 2021 
  3. 3,0 3,1 3,2 3,3 3,4 3,5 «Alma Gêmea» (em português). Memória Globo. Consultado em 18 de janeiro de 2014 
  4. «Alma Gêmea – Galeria de personagem». Memória Globo. Consultado em 26 de julho de 2021 
  5. 5,0 5,1 5,2 Alma Gêmea
  6. «Justiça: Alma Gêmea acusado de plágio por escritor». Estrelando. 25 de outubro de 2005 
  7. «Walcyr Carrasco é acusado de plagiar livro em novela». UOL. 26 de dezembro de 2007. Consultado em 12 de agosto de 2014 
  8. «Alma Gêmea: Walcyr Carrasco se livra de acusação de plágio». 180 graus. 3 de abril de 2009. Consultado em 12 de agosto de 2014 
  9. «Três autores acusam novela da Globo de plágio, diz coluna». Área Vip. 8 de setembro de 2009. Consultado em 12 de agosto de 2014 
  10. «Walcyr Carrasco é absolvido novamente em acusação de plágio». Diário do Grande ABC. 26 de janeiro de 2010. Consultado em 12 de agosto de 2014 
  11. 11,0 11,1 Swerts, Flávia (25 de junho de 2005). «Alma Gêmea recupera audiência das 18h para Globo» (em português). Terra Tecnologia. Consultado em 10 de julho de 2010 
  12. «"Alma Gêmea" é trama das 18h com maior audiência» (em português). Folha Ilustrada. 3 de janeiro de 2006. Consultado em 2 de outubro de 2015 
  13. Carlos Ramos (25 de janeiro de 2006). «Alma Gêmea bate recorde audiência» (em português). O Fuxico. Consultado em 2 de outubro de 2015 
  14. Vera Jardim (31 de janeiro de 2006). «Alma Gêmea crava 48 pontos e fica só um ponto atrás de Belíssima» (em português). O Fuxico. Consultado em 2 de outubro de 2015 
  15. «Alma Gêmea: Últimos capítulos esquenta audiência» (em português). Estrelando. 7 de março de 2006. Consultado em 2 de outubro de 2015 
  16. Redação Terra (13 de março de 2006). «Ibope de "Alma Gêmea" ultrapassa o do BBB6» (em português). Terra Gente & Tv. Consultado em 2 de outubro de 2015 
  17. Redação Estadão Online (10 de março de 2006). «Chega ao fim a novela global Alma Gêmea» (em português). O Estado de S. Paulo. Consultado em 2 de outubro de 2015 
  18. Feltrin, Ricardo (18 de setembro de 2008). «Ibope de novelas desaba na Globo» (em português). Uol Notícias. Consultado em 19 de julho de 2017 
  19. Redação Terra (10 de março de 2006). «Último capítulo de "Alma Gêmea" tem audiência de novela das oito» (em português). Terra Gente & Tv 
  20. «Reprise de "Alma Gêmea" tem audiência maior que novelas das 18h e 19h». Folha de S. Paulo. 21 de janeiro de 2010 
  21. «'Alma gêmea' tem média de 33 pontos no Ibope no último capítulo». Extra - Alma Gêmea. 12 de março de 2010 
  22. «Alma Gêmea estreia na segunda, dia 24, no Vale a Pena Ver de Novo». Rede Globo. 27 de julho de 2009. Arquivado do original em 12 de outubro de 2013 
  23. «Vale a pena ver de novo Mirna e Crispim de Alma Gêmea juntos. Dupla é sucesso!». Rede Globo. 28 de setembro de 2009 
  24. «Conheça quem é quem em Alma Gêmea, que estreia no Vale a Pena Ver de Novo». Rede Globo. 23 de agosto de 2009. Arquivado do original em 5 de setembro de 2014 
  25. «Alma Gêmea estreia na segunda, dia 24, no Vale a Pena Ver de Novo». Rede Globo. 18 de agosto de 2009. Arquivado do original em 13 de novembro de 2014 
  26. «Vale a Pena Ver de Novo: Alma Gêmea está de volta a partir de agosto». Rede Globo. 27 de julho de 2009. Consultado em 13 de novembro de 2014. Arquivado do original em 12 de outubro de 2013 
  27. «Alma Gêmea estreia na segunda, dia 24, no Vale a Pena Ver de Novo». Rede Globo. 18 de agosto de 2009. Consultado em 13 de novembro de 2014. Arquivado do original em 13 de novembro de 2014 
  28. Contigo!, Redação (7 de dezembro de 2020). «Fenômeno de audiência na TV Globo, Alma Gêmea será reprisada no Canal Viva em 2021». Contigo! (em português). Consultado em 12 de outubro de 2021 
  29. «Viva muda programação e adia estreia da reprise de Alma Gêmea». DCI (em português). 8 de outubro de 2021. Consultado em 12 de outubro de 2021 
  30. REDAÇÃO (29 de outubro de 2021). «Sobrenaturais, Alma Gêmea e O Beijo do Vampiro chegam ao Viva; saiba quando». Notícias da TV (em português). Consultado em 29 de outubro de 2021 
  31. Redação APCA (2005). «Melhor atriz - Flávia Alessandra Melhores da APCA - Premiados de 2005» 🔗 (em português). Associação Paulista de Críticos de Artes. Arquivado do original em 28 de setembro de 2011 
  32. Redação Associação Prêmio Qualidade Brasil (2006). «Prêmio Qualidade Brasil 2006 – São Paulo» (em português). Associação Prêmio Qualidade Brasil 

Ligações externas

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