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Império Serrano

Predefinição:Carnaval Carioca

O GRES (Grêmio Recreativo Escola de Samba) Império Serrano é uma escola de samba da cidade do Rio de Janeiro. Sua sede fica na Estrada do Portela, em Madureira, ao lado da Estação Mercadão de Madureira, antiga Estação Magno.

Dados da agremiação

  • Fundação: 23 de março de 1947.
  • Cores: Verde e Branco.
  • Símbolo: Coroa
  • Escola-madrinha: Portela
  • Endereço: Estrada do Portela, Madureira
  • Contato:
  • Presidente:
  • Diretor de bateria:
  • Carnavalesco:
  • Intérprete Oficial:
  • Mestre Sala e Porta Bandeira:
  • Rainha de Bateria:
  • Enredo para 2008:

Títulos

  • Grupo Especial (unificado) - 1955, 1956, 1960, 1972 e 1982 (9 títulos no Grupo Especial ou Primeiro Grupo)


História

O Império nasceu em 23 de março de 1947 a partir de uma dissidência da antiga escola de samba Prazer da Serrinha. Foi nove vezes campeã do Carnaval e pode ser considerada uma das mais tradicionais escolas de samba da cidade. Um dos principais orgulhos de seus integrantes é a gestão democrática e aberta da escola, implantada desde a sua fundação. Sua história se confunde com a própria história da Serrinha, embora sua sede fique localizada fora da comunidade, mas no mesmo bairro de Madureira.

A Ala de Compositores do Império é uma das mais respeitadas, tendo em sua história nomes como Silas de Oliveira, Mano Décio, Aniceto do Império, Molequinho, Dona Yvone Lara (primeira mulher a fazer parte da ala de compositores de escola de samba), Beto sem Braço, Aluizio Machado, Arlindo Cruz, só para dizer o nome de alguns deles.

Sua história é coroada por belíssimos sambas, verdadeiros clássicos do samba enredo como Aquarela Brasileira (1964), Exaltação a Tiradentes (1949), Os Cinco Bailes da História do Rio (1965), Heróis da Liberdade (1969), Bumbum paticumbum Prugurundum (1982), entre outros.

Em 1982, a cantora Clara Nunes gravou o samba Serrinha, em homenagem a Mauro Duarte e Paulo César Pinheiro.

Na década de 90, a escola enfrentou sérios problemas políticos que redundaram em três rebaixamentos (1991, 1997, 1999).

A escola voltou à elite do carnaval em 2001, mas ainda permaneceu lutando com dificuldade para permancer no grupo. Nesse ano, trouxe um samba de Arlindo Cruz, Maurição, Carlos Sena e Elmo Caetano, que foi considerado pela crítica como o mais bonito do ano, que contava a história da Resistência, como era chamado o Sindicato dos Estivadores do Rio de Janeiro, ao qual vários dos primeiros integrantes da escola tiveram ligação. Porém um defeito no principal carro alegórico, formado por um contêiner que se abriria durante o desfile, estragou a surpresa que a escola havia preparado, o que certamente deve ter lhe tirado pontos preciosos.

Em 2004, o Império reeditou "Aquarela do Brasil", considerado um dos sambas-enredo mais bonitos da história, e mesmo com problemas financeiros e disputas internas, levantou o público no Sambódromo, mas acabou longe do título na classificação final. Em 2007, a escola caiu novamente para o Grupo de acesso.

Ligações externas

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