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Edição das 11h01min de 7 de junho de 2013
Um navegador, também conhecido pelos termos em inglês web browser ou simplesmente browser, é um programa de computador que habilita seus usuários a interagirem com documentos virtuais da Internet, também conhecidos como páginas da web, que podem ser escritas em linguagens como HTML, ASP, PHP, com ou sem linguagens como o CSS e que estão hospedadas num servidor Web.
Protocolos e padrões
Os Navegadores Web, ou Web Browsers comunicam-se geralmente com servidores Web (podendo hoje em dia se comunicar com vários tipos de servidor), usando principalmente o protocolo de transferência de hiper-texto HTTP para efetuar pedidos a Predefinição:PEPB2, e processar respostas vindas do servidor. Estes Predefinição:PEPB2, são por sua vez identificados por um URL.
O navegador, tem a capacidade de ler vários tipos de Predefinição:PBPE2, sendo nativo o processamento dos mais comuns (HTML, XML, JPEG, GIF, PNG, etc.), e os restantes possíveis através de plugins (Flash, Java, etc.).
Os navegadores tem a capacidade de trabalhar também com vários outros protocolos de transferência. pau
A finalidade principal do navegador é fazer-se o pedido de um determinado conteúdo da Web e providenciar a exibição do mesmo. Geralmente, quando o processamento do ficheiro não é possível através do mesmo, este apenas transfere o ficheiro localmente. Quando se trata de texto (Markup Language e/ou texto simples) e/ou imagens bitmaps, o navegador tenta exibir o conteúdo.
Os navegadores mais primitivos suportavam somente uma versão mais simples de HTML. O desenvolvimento rápido dos navegadores proprietários, porém, (veja As Guerras dos Navegadores) levou à criação de dialetos não-padronizados do HTML, causando problemas de interoperabilidade na Web. Navegadores mais modernos (tais como o Mozilla Firefox, Opera, Google Chrome, Apple Safari e Microsoft Internet Explorer) suportam versões padronizadas das linguagens HTML e XHTML (começando com o HTML 4.01), e mostram páginas de uma maneira uniforme através das plataformas em que rodam.
Alguns dos navegadores mais populares incluem componentes adicionais para suportar Usenet e correspondência de e-mail através dos protocolos NNTP e SMTP, IMAP e POP3 respectivamente
História
Os primeiros navegadores continham apenas texto depois de algum tempo foi aperfeiçoada. Com o advento da Internet, ampliou-se o campo da informação. A Internet é uma grande teia ou rede mundial de computadores. Para utilizarmos todos os recursos disponíveis nesta imensa ferramenta de informação, necessitamos de um software que possibilite a busca pela informação e para isso temos o Navegador.
Tim Berners-Lee, que foi um dos pioneiros no uso do hipertexto como forma de compartilhar informações, criou o primeiro navegador, chamado WorldWideWeb, em 1990. Ele ainda o introduziu como ferramenta entre os seus colegas do CERN em Março de 1991. D tem sido intrinsecamente ligado ao desenvolvimento da própria Web.
A Web, entretanto, só explodiu realmente em com a introdução do NCSA Mosaic, que era um navegador gráfico (em oposição a navegadores de modo texto) rodando originalmente no Unix, mas que foi também portado para o Apple Macintosh e Microsoft Windows logo depois. A versão 1.0 do Mosaic foi lançada em Setembro de 1993. Marc Andreessen, o líder do projeto Mosaic na NCSA, demitiu-se.
A Netscape lançou o seu produto líder Navigator em Outubro de 1994, e este tornou-se o mais popular navegador no ano seguinte. A Microsoft, que até então havia ignorado a Internet, entrou na briga com o seu Internet Explorer, comprado às pressas da Splyglass Inc. Isso marGuerra dos Browsers, que foi a luta pelo mercado dessas aplicações entre a gigante Microsoft e a companhia menor largamente responsável pela popularização da Web, a Netscape.
O Opera, um navegador rápido e pequeno, popular principalmente em [[Compu1996 e permanece um produto de nicho no mercado de navegadores para os computadores pessoais ou PCs.
Essa disputa colocou a Web nas mãos de milhões de usuários ordinários do PC, mas também mostrou como a comercialização da Web podia arruinar os esforços de padronização. Tanto a Microsoft como a Netscape deliberadamente incluíram extensões proprietárias ao HTML em seus produtos, e tentaram ganhar superioridade no mercado através dessa diferenciação. A disputa terminou em 1998 quando ficou claro que a tendência no declínio do domínio de mercado por parte da Netscape era irreversível. Isso aconteceu, em parte, pelas ações da Microsoft no sentido de integrar o seu navegador com o sistema operacional e o empacotamento do mesmo com outros produtos por meio de acordos OEM; a companhia acabou enfrentando uma batalha legal em função das regras antitruste do mercado norte-americano.
A Netscape respondeu liberando o seu produto como código aberto, criando o Mozilla. O efeito foi simplesmente acelerar o declínio da companhia, por causa de problemas com o desenvolvimento do novo produto. A companhia acabou comprada pela AOL no fim de 1998. O Mozilla, desde então, evoluiu para uma poderosa suíte de produtos Web com uma pequena mas firme parcela do mercado.
O Lynx Browser permanece popular em certos mercados devido à sua natureza completamente textual.
Apesar do mercado para o Macintosh ter sido tradicionalmente dominado pelo Internet Explorer e pelo Netscape Navigator, o futuro parece pertencer ao próprio navegador da Apple Inc., o Safari, que é baseado no mecanismo de renderização KHTML, parte do navegador de código aberto Konqueror. O Safari é o navegador padrão do Mac OS X.
Em 2003, a Microsoft anunciou que o Internet Explorer não seria mais disponibilizado como um produto separado, mas seria parte da evolução da plataforma Windows, e que nenhuma versão nova para o Macintosh seria criada.
- WorldWideWeb - por Tim Berners-Lee em 1990 para NeXTSTEP.
- Viola, por Pei Wei, para Unix em 1992.
- Midas - por Tony Johnson em 1992 para Unix.
- Samba - por Robert Cailliau para Macintosh.
- Mosaic - por Marc Andreessen e Eric Bina em 1993 para Unix. Aleks Totic desenvolveu uma versão para Macintosh alguns meses depois.
- Arena - por Dave Raggett em 1993.
- Lynx - o Lynx sugiu na Universidade de Kansas como um navegador hypertexto independente da Web. O estudante Lou Montulli adicionou a o recurso de acesso via TCP-IP na versão 2.0 lançada em março de 1993.
- Cello - por Tom Bruce em 1993 para PC.
- Opera - por pesquisadores da empresa de telecomunicações norueguesa Telenor em 1994. No ano seguinte, dois pesquisadores, Jon Stephenson von Tetzchner e Geir Ivarsøy, deixaram a empresa e fundaram a Opera Software.
- Netscape - pela Netscape em outubro de 1994.
- Internet Explorer - pela Microsoft em 23 de agosto de 1995.
- Safari - pela Apple Inc. em 23 de Junho de 2003.
- Mozilla Firefox - pela Mozilla Foundation com ajuda de centenas de colaboradores em 9 de Novembro de 2004.
- SeaMonkey - pelo Mozilla Foundation - Baseado no Gecko (Mozilla) - Site: http://www.seamonkey-project.org/releases/seamonkey2.0.5/.
- Flock - pela Flock Inc. baseado no Firefox em 22 de Junho de 2006.
- Google Chrome - pela Google em Setembro de 2008.
- Konqueror - pelo Time de Desenvolvedores do KDE.
- Dooble - por... - Um navegador Open Source para Linux/Unix, MAC OS e Windows - Site: http://dooble.sourceforge.net/.
- Midori - por Christian Dywan - Um navegador leve baseado no WebKitGTK+ e o navegador official do XFCE - Site: http://www.twotoasts.de/.
Diferentes navegadores podem ser distinguidos entre si pelas características que apresentam. Navegadores modernos e páginas Web criadas mais recentemente tendem a utilizar muitas técnicas que não existiam nos primórdios da Web. Como notado anteriormente, as disputas entre os navegadores causaram uma rápida e caótica expansão dos próprios navegadores e padrões da World Wide Web. A lista a seguir apresenta alguns desses elementos e características:
- ActiveX
- Bloqueio de anúncios
- Preenchimento automático de URLs e dados de formulário
- Bookmarks (marcações, favoritos) para manter uma lista de locais freqüentemente acessados
- Suporte a CSS
- Suporte a cookies, que permitem que uma página ou conjunto de página rastreie usuários
- Cache de conteúdo Web
- Certificados digitais
- Gerenciamento de downloads
- DHTML e XML
- Imagens embutidas usando formatos gráficos como GIF, PNG, JPEG e SVG
- Flash
- Favicons
- Fontes, (tamanho, cor e propriedades)
- Histórico de visitas
- HTTPS
- Integração com outras aplicações
- Navegação offline
- Applets Java
- JavaScript para conteúdo dinâmico
- Plugins
- Tabbed browsing
- Modo Anônimo de Navegação
- Verificador de Spyware
- Pelicula pineal da internet bucetificada
Segurança
Hoje em dia, a maioria dos browsers suportam protocolo de transferência de hipertexto seguro (Secure HTTP) e oferecem uma forma rapida e fácil para deletar cache da web, cookies e histórico.
Com o crescimento e as inovações das técnicas de invasões e infecções que existem na Internet, torna-se cada vez mais necessária segurança nos navegadores. Atualmente eles são "obrigados" a possuir proteções contra scripts maliciosos, entre outros conteúdos maliciosos que possam existir em páginas web acessadas.
A segurança dos navegadores gera disputa entre eles em busca de mais segurança. Sua proteção tem que ser sempre atualizada, pois com o passar do tempo, surgem cada vez mais novas técnicas para burlar os sistemas de segurança dos navegadores.
Em 2008, a W3C anunciou a especificação do HTML5, que entre outras, muda a forma de "execução e funcionamento" dos navegadores, fazendo com que os mesmos não mais executem as linhas de comandos em HTML, buscando os recursos agregados (arquivos contendo dados e informações, ou mesmo, configurações adicionais de funcionamento), atrelando programas adicionais à sua execução (como plugin), e como ocorre atualmente, limitando o acesso a alguns conteúdos da Web, que ficam "amarrados" a programas de terceiros (outras empresas). Assim sendo, a especificação HTML5 propicia uma liberdade incondicional do navegador, transformando-o de mero "exibidor e agregador" em um "programa on-line", que contém as especificações (comandos) de forma única, não sendo necessário o complemento de outros recursos e ferramentas. Excetuando-se o IE8, todos os demais navegadores já contêm o algoritmo que os torna "compatíveis" com a especificação HTML5.
Há tempos o Internet Explorer é o líder no mercado dos browsers, embora em queda acentuada. De acordo com a StatCounter, o navegador da Microsoft possui uma participação no mercado de 38.9% contra 25,0% do seu maior rival, o Firefox da Mozilla [1]. Segundo dados de agôsto de 2011, logo atrás estão os outros navegadores, como Google Chrome, Apple Safari e Opera.
O mais impressionante é a ascensão do Chrome, o browser da Google. Atualmente, o browser detém mais de 20.9% do mercado, o que o faz ocupar o 3° lugar na disputa. A possível razão para esse fato são os investimentos maciços da empresa na promoção do próprio browser. Esse browser oferece suporte a extensões, assim como o Opera e o Mozilla Firefox, o que pode comprometer ainda mais a colocação do primeiro.
Ver também
- História da Internet
- Lista de navegadores
- Guerra dos navegadores
- Segurança de navegadores
- Acessibilidade
- Motor de renderização
- Google Chrome
- Internet Explorer
- Mozilla Firefox
- Opera
- Safari
- Netscape Navigator
- KHTML
- Gecko
- Navegadores de texto
- Microsoft
- Apple Inc.
- SeaMonkey
Ligações externas
- «Linha de tempo dos navegadores (1993-2001)»
- «evolt.org - Arquivo de navegadores» (em português)
- «Deja Vu: (re-) criando a história da Internet»
- «História dos navegadores»
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