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Deus: mudanças entre as edições

(Sem diferença)

Edição das 22h51min de 24 de março de 2009

Disambig grey.svg Nota: Para outros significados, veja Deus (desambiguação).
Nota: Este artigo é sobre Deus de uma perspectiva monoteísta. Veja divindade para informações do ponto de vista não-monoteísta. Veja também o artigo deidade.

Predefinição:Deus

Os Elementos: Terra, Ar, Água e Fogo.

A idéia ou compreensão de Deus assumiu, ao longo da história, várias concepções, desde as formas pré-clássicas provenientes das tribos da Antiguidade até os dogmas das modernas religiões.

Deus muitas vezes é expressado como o criador e Senhor do universo. Teólogos tem relacionado uma variedade de atributos para concepções de Deus muito diferentes. Os mais comuns entre essas incluem onisciência, onipotência, onipresença, benevolência (bondade perfeita), simplicidade divina, zelo, sobrenatural, eternidade e de existência necessária. Deus também tem sido compreendido como sendo incorpóreo, um ser com personalidade, a fonte de toda a obrigação moral, e o "maior existente".[1] Estes atributos foram todos suportados em diferentes graus anteriormente pelos filósofos teológicos judeus, cristãos e muçulmanos, incluindo Rambam.[2], Agostinho de Hipona,[2] e Al-Ghazali,[3] respectivamente. Muitos filósofos medievais notáveis desenvolveram argumentos para a existência de Deus,[3] tencionando combater as aparentes contradições implicadas por muitos destes atributos.

Também conhecido como "O gigante invisivel a quem voce recorre na hora da sua morte"


"E foda-se Deus" - Lucifer


"Eu quero ver vc peladinho!"- Jesus Gay sobre seu pai

"jesus te ama!" - colega sobre deus

Nome

Ver artigo principal: Nomes de Deus

A palavra Deus no latim, em inglês God e suas traduções em outras línguas como o grego Θεός, eslavo Bog, sânscrito Ishvara, ou arábico Alá são normalmente usadas para toda e qualquer concepção. O mesmo acontece no hebraico El, mas no judaísmo, Deus também é utilizado como nome próprio, o Tetragrama YHVH, que acredita-se referir-se à origem henoteística da religião. Na Bíblia, quando a palavra "Senhor" está em todas as capitais, isto significa que a palavra representa o tetragrama.[4] Deus também pode receber um nome próprio em correntes monoteísticas do hinduísmo que enfatizam sua natureza pessoal, com referências primitivas ao seu nome como Krishna-Vasudeva na Bhagavata ou posteriormente Vixnu e Hari,[5] ou recentemente Shakti.

É difícil desenhar uma linha entre os nomes próprios e epítetas de Deus, como os nomes e títulos de Jesus no Novo Testamento, os nomes de Deus no Qur'an, e as várias listas de milhares de nomes de Deus e a lista de títulos e nomes de Krishna no Vixnuísmo.

Nas religiões monoteístas atuais (judaísmo, zoroastrismo, cristianismo, islamismo, sikhismo e a Fé Bahá'í), o termo “Deus” refere-se à idéia de um ser supremo, infinito, perfeito, criador do universo, que seria a causa primária e o fim de todas as coisas. Os povos da mesopotâmia o chamavam pelo Nome, escrito em hebraico como יהוה (o Tetragrama YHVH). Mas com o tempo deixaram de pronunciar o seu nome diretamente, apenas se referindo por meio de associações e abreviações, ou através de adjetivos como "O Salvador", "O Criador" ou "O Supremo", e assim por diante.

Um bom exemplo desse tipo de associação, ainda estão presentes em alguns nomes e expressões hebraicos, como Rafael ("curado por Deus" - El), e árabes, por exemplo Abdallah ("servo - abd - de Deus" - Allah).

Muitas traduções das Bíblias cristãs grafam a palavra, opcionalmente, com a inicial em maiúscula, ou em versalete (DEUS), substituindo a transcrição referente ao tetragrama, YHVH, conjuntamente com o uso de SENHOR em versalete, para referenciar que se tratava do impronunciável nome de Deus, que na cultura judaica era substituído pela pronúncia Adonay.

As principais características deste Deus-Supremo seriam:

  • a Onipotência: poder absoluto sobre todas as coisas;
  • a Onipresença: poder de estar presente em todo lugar; e,
  • a Onisciência: poder de saber tudo.

Essas características foram reveladas aos homens através de textos contidos nos Livros Sagrados, quais sejam:

Esses livros relatam histórias e fatos envolvendo personagens escolhidos para testemunhar e transmitir a vontade divina na Terra ao povo de seu tempo, tais como:

A existência de Deus

Há milênios, a questão da existência de Deus foi levantada dentro do pensamento do homem, e os principais conceitos filosóficos que investigam e procuram respostas sobre esse assunto, são:

  • Deísmo - Doutrina que considera a razão como a única via capaz de nos assegurar da existência de Deus, rejeitando, para tal fim, o ensinamento ou a prática de qualquer religião organizada. O deísmo é uma postura filosófica-religiosa que admite a existência de um Deus criador, mas rejeita a idéia de revelação divina.
Convicção da Europa em Deus.
  • Teísmo - O teísmo é um conceito surgido no século XVII[6], contrapondo-se ao moderno ateísmo, deísmo e panteísmo. O teísmo sustenta a existência de um deus (contra o ateísmo), ser absoluto transcendental (contra o panteísmo), pessoal, vivo, que atua no mundo através de sua providência e o mantém (contra o deísmo). No teísmo a existência de um deus pode ser provada pela razão, prescindindo da revelação; mas não a nega. Seu ramo principal é o teísmo Cristão, que fundamenta sua crença em Deus na Sua revelação sobrenatural através da Bíblia. Existe ainda o teísmo agnóstico, que é a filosofia que engloba tanto o teísmo quanto o agnosticismo. Um teísta agnóstico é alguém que admite não poder ter conhecimento algum acerca de Deus, mas decide acreditar em Deus mesmo assim. A partir do teísmo se desenvolve a Teologia, que é encarada principalmente, mas não exclusivamente, do ponto de vista da . Embora tenha suas raízes no teísmo, pode ser aplicada e desenvolvida no âmbito de todas as religiões. Não deve ser confundida com o estudo e codificação dos rituais e legislação de cada credo.
  • Ateísmo – O ateísmo engloba tanto a negação da existência de divindades quanto a simples ausência da crença em sua existência.
  • Agnosticismo – Dentro da visão agnóstica, não é possível provar racional e cientificamente a existência de Deus, como também é igualmente impossível provar a sua inexistência. O agnóstico pode ser teísta ou ateísta, dependendo da posição pessoal de acreditar (sem certeza) na existência ou não de divindades.

Além de estudos de livros considerados sagrados como a Bíblia, muitos argumentam que pode-se conhecer sobre Deus e suas qualidades, observando a natureza e suas criações. Argumentam que existe evidência científica de uma fonte de energia ilimitada, e que esta poderia ter criado a substância do universo, e que por observarem a ordem, o poder e a complexidade da criação, tanto macroscópica como microscópica, muitos chegaram a admitir a existência de Deus.

Concepções de Deus

Ver artigo principal: Concepções de Deus
Detalhe da Capela sistina fresco Criação do sol e da lua por Michelangelo (completada em 1512).

As concepções de Deus variam amplamente. Filósofos e teólogos têm estudado inúmeras concepções de Deus desde o início das civilizações. As concepções abraâmicas de Deus incluem a visão cristã da trindade, a definição cabalística de Deus do misticismo judaico, e os conceitos islâmicos de Deus. As religiões indianas diferem no seu ponto de vista do divino: pontos de vista de Deus no hinduísmo variam de região para região, seita, e de casta, que vão desde as monoteístas até as politeístas; o ponto de vista de Deus no budismo praticamente não é teísta. Nos tempos modernos, mais alguns conceitos abstratos foram desenvolvidos, tais como teologia do processo e teísmo aberto. Concepções de Deus formuladas por pessoas individuais variam tanto que não há claro consenso sobre a natureza de Deus.[7] O filósofo francês contemporâneo Michel Henry tem proposto entretanto uma definição fenomenológica de Deus como a essência fenomenológica da vida.

  • Doutrina espírita- Considera Deus a inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas, eterno, imutável, imaterial, único, onipotente e soberanamente justo e bom. Todas as leis da natureza são leis divinas, pois Deus é seu autor.
  • Martinismo - Nesta doutrina, podemos encontrar no livro Corpus Hermeticum a seguinte citação: "vejo o Todo, vejo-me na mente... No céu eu estou, na terra, nas águas, no ar; estou nos animais, nas plantas. Estou no útero, antes do útero, após o útero -estou em todos os lugares."
  • Teosofia, baseada numa interpretação não-ortodoxa das doutrinas místicas orientais e ocidentais, afirma que o Universo é, em sua essência, espiritual e o homem é um ser espiritual em progresso evolutivo cujo ápice é conhecer e integrar a Realidade Fundamental, que é Deus.
  • Algumas pessoas especulam que Deus ou os deuses são seres extra-terrestres. Muitas dessas teorias sustentam que seres inteligentes provenientes de outros planetas visitaram a Terra no passado e influenciaram no desenvolvimento das religiões. Alguns livros, como o livro "Eram os Deuses Astronautas?" de Erich von Däniken, propõem que tanto os profetas como também os messias foram enviados ao nosso mundo com o objetivo exclusivo de ensinar conceitos morais e encorajar o desenvolvimento da civilização.
  • Especula-se também que toda a religiosidade do homem criará no futuro uma entidade chamada Deus, a qual emergirá de uma inteligência artificial. Arthur Charles Clarke, um escritor de ficção científica, disse em uma entrevista que: “Pode ser que nosso destino nesse planeta não seja adorar a Deus, mas sim criá-Lo”.
  • Outros especulam que as religiões e mitos são derivados do medo. Medo da morte, medo das doenças, medo das calamidades, medo dos predadores, medo do desconhecido. Com o passar do tempo, essas religiões foram subjugadas sob a tutela das autoridades dominantes, as quais se transformaram em governantes divinos ou enviados pelos deuses. Dessa forma, a religião é simplesmente um meio para se dominar a massa. Napoleão Bonaparte disse que: “o povo não precisa de Deus, mas precisa de religião”, o que quer dizer que a massa necessita de uma doutrina que lhe discipline e lhe estabeleça um rumo, sendo que deus é um detalhe meramente secundário.
  • Cientologia Moderna - Baseia-se não só na ciência explicando cada fato descrito em todas religiões mostrando que possivelmente todas as religiões estão interligadas, sendo que cada uma possui um Deus, um seguidor, um principio e um fim. O Deus da cientologia é considerada a natureza pois ela é mais forte que os demais. Na cientologia só existe um suposto Diabo quando há ausência de Deus ou seja, quando a natureza corresponde de forma negativa causando distúrbios aos seres da terra.
  • Filosofia chinesa - Há cerca de seis ou sete mil anos havia um mito universal de que todos os seres eram provenientes do útero de uma Mãe Cósmica [8]; tal mito da criação universal teve lugar durante uma fase informe do mundo, aonde nada podia ainda ser identificado. Inicialmente cultuada na Índia, como Kali-Maya, a Mãe Informe, recebeu depois o nome de Tiamat (Babilônia), Temut (Egito), Nu Kua (China), Têmis (Grécia pré-helênica) e Tehom (Síria e Canaã) --este último foi o termo usado mais tarde pelos escritores bíblicos para Abismo. As mais antigas noções de criação se originavam da idéia básica do nascimento, que consistia na única origem possível das coisas e esta condição prévia do caos primordial foi extraída diretamente da teoria arcaica de que o útero cheio de sangue era capaz de criar magicamente a prole. Acreditava-se que a partir do sangue divino do útero e através de um movimento, dança ou ritmo cardíaco, que agitasse este sangue, surgissem os "frutos", a própria maternidade. Essa é uma das razões pelas quais as danças das mulheres primitivas eram repletas em movimentos pélvicos e abdominais. Muitas tradições referiram o princípio do coração materno que detém todo o poder da criação. Este coração materno, "uma energia capaz de coagular o caos espumoso" [9] organizou, separou e definou os elementos que compõem e produzem o cosmos; a esta energia organizadora os gregos deram o nome de Diakosmos, a Determinação da Deusa. Os egípcios, nos hieróglifos, chamaram este coração de ab e os hebreus foram os primeiros a chamar de pai (ainda que masculinizassem, a idéia fundamental de família e continuidade da vida não era patriarcal). O coração e o sangue definem um elo imanente a todos os seres que dele nasceram e uma idéia de coração oculto do universo que pulsa e mantém o ritmo de ciclos das estações, dos nascimentos, mortes, destinos. Este é o significado que está no Livro dos Mortos ou das mutações. No mesmo sentido o livro chinês I Ching é denominado Livro das Mutações.
  • Especula-se o que significa na Bíblia a palavra "Deus":
    • "no céu e na terra há alguns que se chamam deuses. Todavia para nós há um só Deus, o Pai." I Coríntios 8:5 e 6
    • "Aquele que tem, ele só, a imortalidade e habita na luz inacessível; a quem nenhum dos homens viu nem pode ver; ao qual seja honra, poder sempiterno. Amem." Timóteo 6:16
    • "Eu Sou o Primeiro e Eu Sou o Último. Fora de mim não há Deus." Isaías 44:6
    • "Não terás outros deuses diante de Mim" (singular) Êxodo 20:3
    • "Jesus disse: E a vida eterna é está: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste." João 17:3
    • "E o Senhor será Rei sobre toda a terra; naquele dia um será o Senhor, e um será o seu nome." Zacarias 14:9

Abordagens teológicas

Ver artigo principal: Teologia

Teólogos e filósofos atribuíram um número de atributos para Deus, incluindo onisciência, onipotência, onipresença, amor perfeito, simplicidade, e eternidade e de existência necessária. Deus tem sido descrito como incorpóreo, um ser com personalidade, a fonte de todos as obrigações morais, e concebido como o melhor ser existente. [1]; Estes atributos foram todos atribuídos em diferentes graus por acadêmicos judeus, cristãos e muçulmanos desde épocas anteriores, incluindo Santo Agostinho, [2]Al-Ghazali, [3] e Maimonides. [2]

Muitos argumentos desenvolvidos por filósofos medievais para a existência de Deus, [3] tentaram compreender as implicações precisas dos atributos de Deus. Conciliar alguns desses atributos gerou problemas filosóficos e debates importantes. Por exemplo, a onisciência de Deus implica que Deus sabe como agentes livres irão escolher para agir. Se Deus sabe isso, a aparente vontade deles pode ser ilusória, ou o conhecimento não implica predestinação, e se Deus não sabe, então não é onisciente. [10]

Os últimos séculos de filosofia tem-se visto vigorosas perguntas sobre a argumentos para a existência de Deus levantadas pelos filósofos, tais como Immanuel Kant, David Hume e Antony Flew, apesar de Kant considerar que o argumento de moralidade era válido. A resposta teísta tem sido de questionamentos, como Alvin Plantinga, que a fé é "adequadamente básica", ou a tomar, como Richard Swinburne, a posição evidencialista.[11] Alguns teístas concordam que nenhum dos argumentos para a existência de Deus são vinculativos, mas alegam que a não é um produto da razão, mas exige risco. Não haveria risco, dizem, se os argumentos para a existência de Deus fossem tão sólidos quanto as leis da lógica, uma posição assumida por Pascal como: "O coração tem razões que a razão não conhece."[12]

A maior parte das grandes religiões consideram a Deus, não como uma metáfora, mas um ser que influencia a existência de cada um no dia-a-dia. Muitos fiéis acreditam na existência de outros seres espirituais, e dão a eles nomes como anjos, santos, djinni, demônios, e devas.

Teísmo e deísmo

O teísmo sustenta que Deus existe realmente, objetivamente, e independentemente do pensamento humano, sustenta que Deus criou tudo; que é onipotente e eterno, e é pessoal, interessado, e responde às orações. Afirma que Deus é tanto imanente e transcendente, portanto, Deus é infinito e de alguma forma, presente em todos os acontecimentos do mundo. A teologia católica sustenta que Deus é infinitamente simples, e não está sujeito involuntariamente ao tempo. A maioria dos teístas asseguram que Deus é onipotente, onisciente e benevolente, embora esta crença levante questões acerca da responsabilidade de Deus para o mal e sofrimento no mundo. Alguns teístas atribuem a Deus uma auto-consciência ou uma proposital limitação da onipotência, onisciência, ou benevolência. O Teísmo aberto, pelo contrário, afirma que, devido à natureza do tempo, a onisciência de Deus não significa que a divindade pode prever o futuro. O "Teísmo" é por vezes utilizado para se referir, em geral, para qualquer crença em um Deus ou deuses, ou seja, politeísmo ou monoteísmo.[13][14]

O Deísmo afirma que Deus é totalmente transcendente: Deus existe, mas não intervém no mundo para além do que era necessário para criá-lo. Em vista desta situação, Deus não é antropomórfico, e não responde literalmente às orações ou faz milagres acontecerem. É comum no deísmo a crença de que Deus não tem qualquer interesse na humanidade e pode nem sequer ter conhecimento dela. O pandeísmo e o panendeísmo, respectivamente, combinam as crenças do deísmo com o panteísmo ou panenteísmo.

Ver também

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  1. 1,0 1,1 Swinburne, R.G. "God" in Honderich, Ted. (ed)The Oxford Companion to Philosophy, Oxford University Press, 1995.
  2. 2,0 2,1 2,2 2,3 Edwards, Paul. "Deus e os filósofos" em Honderich, Ted. (ed)The Oxford Companion to Philosophy, Oxford University Press, 1995.
  3. 3,0 3,1 3,2 3,3 Plantinga, Alvin. "Deus, Argumentos para a sua Existência," Enciclopédia Routledge de Filosofia, Routledge, 2000. Erro de citação: Etiqueta inválida <ref>; Nome "Plantinga" definido várias vezes com conteúdo diferente
  4. Barton, G.A. (2006). A Sketch of Semitic Origins: Social and Religious. [S.l.]: Kessinger Publishing. ISBN 142861575X 
  5. Predefinição:Harvnb
  6. R. Cudworth, 1678
  7. «DOES GOD MATTER? A Social-Science Critique». by Paul Froese and Christopher Bader. Consultado em 28 de maio de 2007 
  8. O I Ching da Deusa,
  9. http://books.google.com/books?id=QmHqWcUi3wgC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_summary_r&cad=0#PPA9,M1 B. Walker, O I Ching da Deusa, p.
  10. Wierenga, Edward R. "Divino conhecimento", em Audi, Robert. The Cambridge Companion to Philosofy. Cambridge University Press, 2001.
  11. Beaty, Michael (1991). «God Among the Philosophers». The Christian Century. Consultado em 20 de fevereiro de 2007 
  12. Pascal, Blaise. Pensées, 1669.
  13. «Philosophy of Religion .info - Glossary - Theism, Atheism, and Agonisticism». Philosophy of Religion .info. Consultado em 16 de julho de 2008 
  14. «Theism - definiton of thesim by the Free Online Dictionary, Thesaurus and Encyclopedia». TheFreeDictionary. Consultado em 16 de julho de 2008 

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