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Goiânia: mudanças entre as edições

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=== Religião ===
=== Religião ===
A cidade possui característica religiosa eclética, de convivência armoniosa, onde predomina a fé cristã, sendo que a maioria dos habitantes é de origem  católica, porém, com elevado íncide de protestantismo , dos diversos segmentos, sejam tradicionais, pentecostais e neopentecostais.
A cidade conta com vários Salões do Reino das Testemunhas de Jeová. Cerca de 110 congregações na cidade, sendo 1 em Língua Inglesa, e 2 em Língua de Sinais. Outras congregações: Central, Centro-Sul, Centro-Norte, Leste, Oeste, Sul, Noroeste, Sudoeste, Jaó, Goiá, Itaipu, Riviera, Parque Flamboyant, Coimbra, Novo Mundo, Santo Hilário, Recanto das Minas Gerais, Vera Cruz, Rio Formoso, Eli Forte, Village, Andréia Cristina, Jardim, Redenção, Vila Nova, Residencial, Vila Mauá, Vila Luci, Nova Suiça, Universitária, Jardim Vila Boa, Urias, Morada do Sol, Jardim Presidente, Planalto, Laranjeiras, Bethel, Parque Amazônia, Parque Anhanguera, Jardim Atlântico, Alfaville, Campinas, Rodoviária, Jardim Vitória, Finsocial, Jardim Guanabara, Jardim Mariliza, Parque Atheneu, Jardim Fortaleza, Balneário, Jardim Curitiba, Jardim Pompéia, Celina Park, Solange Park, Jardim Botânico, Vila Morais, Bairro Feliz, Vila Alvorada, Vila Pedroso, Jardim Europa, entre outras.
A cidade conta com vários Salões do Reino das Testemunhas de Jeová. Cerca de 110 congregações na cidade, sendo 1 em Língua Inglesa, e 2 em Língua de Sinais. Outras congregações: Central, Centro-Sul, Centro-Norte, Leste, Oeste, Sul, Noroeste, Sudoeste, Jaó, Goiá, Itaipu, Riviera, Parque Flamboyant, Coimbra, Novo Mundo, Santo Hilário, Recanto das Minas Gerais, Vera Cruz, Rio Formoso, Eli Forte, Village, Andréia Cristina, Jardim, Redenção, Vila Nova, Residencial, Vila Mauá, Vila Luci, Nova Suiça, Universitária, Jardim Vila Boa, Urias, Morada do Sol, Jardim Presidente, Planalto, Laranjeiras, Bethel, Parque Amazônia, Parque Anhanguera, Jardim Atlântico, Alfaville, Campinas, Rodoviária, Jardim Vitória, Finsocial, Jardim Guanabara, Jardim Mariliza, Parque Atheneu, Jardim Fortaleza, Balneário, Jardim Curitiba, Jardim Pompéia, Celina Park, Solange Park, Jardim Botânico, Vila Morais, Bairro Feliz, Vila Alvorada, Vila Pedroso, Jardim Europa, entre outras.


Edição das 15h37min de 1 de junho de 2009

Predefinição:DadosMunicípioBrasil

Goiânia é um município brasileiro e capital do estado de Goiás.

É a segunda cidade mais populosa do Centro-Oeste do Brasil. Localiza-se no Planalto Central, 209 quilômetros a sudoeste da capital federal, Brasília.

A cidade possui 1.265.394 de habitantes,[1] sendo o 13º município mais populoso do Brasil. A Região Metropolitana de Goiânia possui 2.063.744 de habitantes, o que a torna a décima primeira região metropolitana mais populosa do Brasil.[2]

Assim como algumas outras cidades brasileiras, Goiânia desenvolveu-se a partir de um plano urbanístico, tendo sido construída com o propósito de desempenhar a função de centro político e administrativo do estado de Goiás. Foi fundada em 24 de outubro de 1933, absorvendo, em 1937, da cidade de Goiás, a função de capital do estado.

História

Planos de mudança da capital (1753-1930)

Um dos primeiros a lançar a idéia da mudança da capital goiana foi D. Marcos de Noronha, primeiro intendente da capitania de Goiás. Em 1753, ele cogitou transferir a sede administrativa da capitania para a região do município de Pirenópolis. Décadas depois, em 1830, Miguel Lino de Morais, o segundo presidente da província de Goiás, idealizou a transferência da capital para a região de Niquelândia. Em 1863, José Vieira Couto de Magalhães, também presidente da província, advogou a tese de transferir a capital para as margens do rio Araguaia.[3]

Fundação (1930-1940)

Os planos de transferência da capital goiana permaneceram, contudo, em latência até a nomeação de Pedro Ludovico Teixeira como interventor federal do estado de Goiás após a Revolução de 1930.[4] Por sua decisão, criou-se em 20 de dezembro de 1932 uma comissão encarregada de escolher o local em que seria construída a nova capital. O relatório da comissão apontou um sítio nas proximidades do povoado de Campinas como lugar ideal para a edificação da futura capital.[5] Em 24 de outubro de 1933, lançou-se a pedra fundamental da construção, num gesto simbólico que marcou a fundação da nova cidade. Em 2 de agosto de 1935, criou-se, através do Decreto Estadual n. 327, o Município de Goiânia. A efetiva transferência da capital do estado para Goiânia, todavia, somente foi oficializada em 1937, e a inauguração oficial da cidade somente aconteceria em 1942.

O nome da nova capital foi escolhido através de um concurso realizado pelo jornal O Social em outubro de 1933.[6]

O plano piloto de Goiânia foi concebido pelo urbanista Atílio Correia Lima e executado pelos engenheiros Jerônimo e Abelardo Coimbra Bueno. Em conformidade com o mesmo, abriram-se três avenidas principais (Goiás, Araguaia e Tocantins), as quais confluem para a parte mais elevada do terreno do atual centro - onde por sua vez foi erigida a sede do governo estadual. Uma quarta avenida principal (Paranaíba) foi aberta perpendicularmente às três avenidas mencionadas, conectando o Parque Botafogo ao antigo aeroporto (o qual estaria localizado no atual Setor Aeroporto). Em 1936, Armando de Godoy assumiu a direção do projeto, interpondo-lhe modificações significativas. Godoy reelaborou, sobretudo, a parte sul do projeto de Correia Lima, introduzindo nesta área um bairro residencial (o atual Setor Sul), o qual concebeu sob a inspiração do movimento das cidades-jardim, fundado pelo urbanista Ebenezer Howard.

Expansão urbana (1940-atualidade)

Cartaz publicitário anunciando a venda de lotes em Goiânia, à época da construção da cidade

Boa parte das primeiras edificações de grande porte do centro de Goiânia foi construída no estilo art déco, entre as décadas de 1940 e 1950, e constituem um acervo significativo do ponto de vista da história da arquitetura brasileira.[7] Por esta razão, em 2003, partes do núcleo central de Goiânia - bem como do bairro de Campinas - foram incorporadas oficialmente ao patrimônio histórico e artístico nacional brasileiro.

Desde sua fundação, Goiânia tem sido alvo de um grande crescimento demográfico e de uma significativa expansão urbana. Em 1950, a cidade já superava as expectativas demográficas da época da sua construção, ultrapassando a cifra dos 50.000 habitantes, o que já começou a causar certo desconforto pelo excesso de veículos e pessoas em suas ruas. Com a transferência do Distrito Federal para terras então pertencentes ao Estado de Goiás, a inauguração de Brasília como capital federal e distante apenas 180 km de Goiânia, a explosão demográfica e a expansão urbana que até então vinham ocorrendo foram tão impulsionadas que se tornaram vertiginosas. Em 1980, a população da cidade já era estimada em cerca de 700 mil pessoas. Desde então, no geral, tanto o crescimento demográfico quanto a expansão da área urbana do município de Goiânia se têm feito num ritmo mais lento que outrora. Ainda assim, certas regiões do município, nomeadamente as zonas Noroeste e Sudoeste, apresentaram, entre os anos 1991-2000, taxas de crescimento populacional anual bastante expressivas (9% e 14,5%, respectivamente).[8] O resultado de tais processos vem sendo a periferização do espaço urbano de Goiânia - fenômeno para o qual têm contribuído também os altíssimos índices de crescimento populacional de alguns municípios da região metropolitana.

É de se notar que a qualidade de vida e a urbanização, planejada para a nova capital estadual, foram prejudicadas pelo crescimento demográfico e expansão urbana em razão do que foi citado no parágrafo anterior. Os novos bairros surgidos na periferia de Goiânia jamais desfrutaram dos ideais urbanísticos e da qualidade de vida projetada para seus moradores, da mesma forma que as cidades satélites de Brasília jamais gozaram dos ideais urbanísticos de Oscar Niemeyer e Lúcio Costa.

Como conseqüência do crescimento demográfico e urbano que se tornou descontrolado, tanto devido ao rápido crescimento econômico quanto a outros fatores, dentre eles a transferência da capital federal e a migração da zona rural para a urbana ocorrida em todo o país, o trânsito de Goiânia ficou seriamente prejudicado.

O acidente radiológico em 1987

Ver artigo principal: Acidente radiológico de Goiânia

Em setembro de 1987, ocorreu em Goiânia o mais grave acidente radiológico do continente americano. Nesta ocasião, contaminaram-se centenas de pessoas com partículas de Césio-137 liberadas de maneira não premeditada quando dois catadores de lixo retiraram um aparelho de radioterapia de um hospital abandonado na área central da cidade com intuito de vender as peças do mesmo.

Política

  1. REDIRECIONAMENTO Predefinição:VT
Cidades-irmãs
Consulados
Panorama de Goiânia, a partir de uma praça situada no Setor Sul.

Geografia

Clima

O clima predominante em Goiânia é tropical úmido. A temperatura anual média é de 23°C. A estação chuvosa prolonga-se de outubro a abril, ao passo que o período seco vai de maio a setembro. As temperaturas mais baixas são normalmente registradas entre maio e agosto. A primavera é regularmente a estação mais quente do ano.

A temperatura mais baixa já registrada na cidade foi de 1,2°C; a mais alta, de 39,2°C registrada em 17 de outubro de 2007. A média anual de precipitação é de 1.520 mm.

Predefinição:Clima de Goiânia

Vegetação

Áreas verdes
Ver artigo principal: Áreas verdes de Goiânia

Mantendo uma taxa de arborização de cerca de 30% do seu território, Goiânia dispõe de um bom número de parques municipais, entre eles, o Parque Flamboyant, o Vaca Brava, o Jardim Zoológico, o Areião, Bosque dos Buritis, o Parque Beija-Flor (Setor Jaó) e o futuro Parque Cascavel (Vila Rosa) ainda em construção. E ainda há outras reservas ambientais, como a do Memorial do Cerrado/UCG e etc.

A vegetação natural predominante em Goiânia é de cerrado e consiste de árvores esparsas, de tronco retorcido, bem como de plantas rasteiras.

Hidrografia

Do ponto de vista hidrográfico, Goiânia situa-se na Bacia do Rio da Prata, especificamente na micro-bacia hidrográfica formada pelo rio Meia Ponte, o qual é um afluente do rio Paranaíba.

Atravessam a área urbana de Goiânia o rio Meia-Ponte, bem como diversos cursos d'água de menor volume, tais como os córregos Anicuns, Botafogo, Capim-Puba, Cascavel e Macambira.

Economia

Turismo

Fachada do Palácio das Esmeraldas, sede do Governo do Estado de Goiás
Monumento às Três Raças, Praça Cívica

Demografia

Evolução demográfica da cidade de Goiânia

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PIB municipal (2005)[9]
R$ 13.354.065.000,00
Composição do PIB (2005)[10]
  • Agropecuária: R$ 6.306.000,00
  • Indústria: R$ 2.104.299.000,00
  • Serviços: R$ 9.253.907.000,00
  • Impostos: 1.989.553.000,00

Infra-estrutura

Mídia

Educação

  1. REDIRECIONAMENTO Predefinição:VT

Goiânia possui três instituições públicas de ensino superior: a Universidade Federal de Goiás, considerada a melhor universidade goiana, a Universidade Estadual de Goiás e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG) (antigo CEFET-GO).

Das particulares, se destaca a Universidade Católica de Goiás - UCG.

Transportes

Viaduto da Avenida 85 sob a Praça Latif Sebba, Setor Sul.

Goiânia situa-se num importante entroncamento rodoviário brasileiro. A BR-153 corta a periferia da cidade, conectando-a ao norte e ao sul do país. O transporte rodoviário inter-municipal faz-se a partir do Terminal Rodoviário de Goiânia, situado no Centro.

Goiânia dispõe de algumas vias de circulação rápida (como as Marginais Botafogo e Cascavel, além da própria BR-153), mas o trânsito de veículos é congestionado na zona central, no horário de pico. O sistema de transporte público urbano é gerido em conjunto com as prefeituras das demais cidades da região metropolitana e com o governo estadual, restringindo-se a linhas de ônibus urbanos e semi-urbanos.

No geral, o transporte público é bastante deficitário, tendo experimentando graves crises nos últimos anos. Umas das opções aventadas para a resolução do problema é construção de um ramal metroferroviário de 15,7 km de extensão, o qual cortará o centro da cidade no sentido norte-sul.

A cidade é servida pelo Aeroporto Internacional Santa Genoveva, situado a 8 quilômetros do Centro.

Possui também um transporte metropolitano, o Metrô de Goiânia.

Cultura

Religião

A cidade possui característica religiosa eclética, de convivência armoniosa, onde predomina a fé cristã, sendo que a maioria dos habitantes é de origem católica, porém, com elevado íncide de protestantismo , dos diversos segmentos, sejam tradicionais, pentecostais e neopentecostais. A cidade conta com vários Salões do Reino das Testemunhas de Jeová. Cerca de 110 congregações na cidade, sendo 1 em Língua Inglesa, e 2 em Língua de Sinais. Outras congregações: Central, Centro-Sul, Centro-Norte, Leste, Oeste, Sul, Noroeste, Sudoeste, Jaó, Goiá, Itaipu, Riviera, Parque Flamboyant, Coimbra, Novo Mundo, Santo Hilário, Recanto das Minas Gerais, Vera Cruz, Rio Formoso, Eli Forte, Village, Andréia Cristina, Jardim, Redenção, Vila Nova, Residencial, Vila Mauá, Vila Luci, Nova Suiça, Universitária, Jardim Vila Boa, Urias, Morada do Sol, Jardim Presidente, Planalto, Laranjeiras, Bethel, Parque Amazônia, Parque Anhanguera, Jardim Atlântico, Alfaville, Campinas, Rodoviária, Jardim Vitória, Finsocial, Jardim Guanabara, Jardim Mariliza, Parque Atheneu, Jardim Fortaleza, Balneário, Jardim Curitiba, Jardim Pompéia, Celina Park, Solange Park, Jardim Botânico, Vila Morais, Bairro Feliz, Vila Alvorada, Vila Pedroso, Jardim Europa, entre outras.

Museus

Coreto na Praça Cívica, Centro
Vista de Goiânia, com o parque do jardim zoológico em primeiro plano
Fachada da antiga estação ferroviária

Esportes

  • Ginásio Rio Vermelho, principal ginásio poliesportivo de Goiânia, com uma capacidade para cinco mil pessoas.
  • Autódromo Ayrton Senna, foi inaugurado em outubro de 1974. Com um circuito moderno é considerado um traçado de extrema segurança.

A cidade de Goiânia abriga quatro equipes profissionais de futebol: Atlético Clube Goianiense, Goiânia Esporte Clube, Goiás Esporte Clube e Vila Nova Futebol Clube.

A cidade conta com cinco estádios de futebol: o Estádio Olímpico Pedro Ludovico - popularmente conhecido como Estádio Olímpico (Centro), o Estádio Hailé Pinheiro (Serrinha), o estádio Onésio Brasileiro Alvarenga (Vila Nova), e o Estádio Antonio Accioly (Campinas). O Estádio Serra Dourada é o maior e mais conhecido, sua capacidade de 54.504 espectadores já foi palco de grandes clássicos no esporte nacional e internacional.

Goiânia também possui dois grandes ginásios poliesportivos: o Goiânia Arena, com capacidade para 12 mil pessoas; e o Ginásio Rio Vermelho, com capacidade para três mil pessoas.

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Ver também

Predefinição:Portal-Goiás

Ligações externas

O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Goiânia

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Skyline de Goiânia, 2006

Predefinição:Navbox com grupos anexos

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  1. ↑ Estimativas / Contagem de 2008 PDF. IBGE.
  2. ↑ Erro em Lua em package.lua na linha 80: module 'Módulo:Citação/CS1/Sugestões' not found.
  3. ↑ SILVA, Antônio Moreira da. Dossiê de Goiás - Enciclopédia. Goiânia: Master Publicidade, 2001, p. 192.
  4. ↑ CHAUL, Nasr. A construção de Goiânia e a transferência da capital. 2. ed. Goiânia: Ed. UFG, 1999, 170p. ISBN 8572741461.
  5. ↑ SILVA, Antônio Moreira da. Op. cit., 2001, p. 192.
  6. ↑ Idem, p. 192.
  7. ↑ UNES, Wolney. Identidade art déco de Goiânia. São Paulo: Ateliê Editorial; Goiânia: Ed. UFG, 2001, 200 p. ilus. ISBN 85-7480-090-2.
  8. ↑ RODRIGUES; Jociano Martins. "Dinâmica populacional de Goiânia: o crescimento das regiões na década de 1990"
  9. ↑ Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Banco de Dados: Cidades
  10. ↑ Idem

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