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Edição das 11h28min de 2 de agosto de 2006
Fotografia é uma técnica de gravação por meios químicos, mecânicos ou digitais, de uma imagem numa camada de material sensível à exposição luminosa.
A palavra deriva das palavras gregas φωτος phótos ("luz"), e γραφις graphis ("estilo", "pincel") ou γρφη graphê, significando "desenhar com luz" ou "representação por meio de linhas", "desenhar".
Segundo Roland Barthes a fotografia possuí uma linguagem conotativa e denotativa (O óbvio e o obtuso). A linguagem denotativa é o óbvio: tudo o que se vê na fotografia, tudo que está evidente. O conotativo é o obtuso: toda a informação ímplicita na fotografia. O enquadramento da foto, o posicionamento da câmara mais para cima ou mais para baixo dando noção de superioridade ou inferioridade... Tudo isso se trata de informações conotativas da fotografia, que geralmente revelam uma bagagem social e cultural do próprio fotógrafo.
Dispositivos formadores de imagem
Mais comumente uma câmera ou câmara escura é o dispositivo formador de imagem e o filme fotográfico ou um cartão digital de armazenamento é a mídia de gravação, mas existem outros métodos. Por exemplo, a fotocópia ou máquina xerográfica forma imagens permanentes mas usa a transferência de cargas elétricas estáticas no lugar do filme fotográfico, disso provém o termo eletrofotografia. Na raiografia, divulgada por Man Ray em 1922 imagens são produzidas pelas sombras de objetos no papel fotográfico, sem o uso de câmera. E podem-se colocar objetos diretamente do digitalizador ('scanner') para produzir figuras eletronicamente.
Fotógrafos controlam a câmera ao expor o material fotossensível (geralmente o filme) à luz. Depois de processar, este produz uma imagem cujo conteúdo é aceitavelmente nítido, iluminado e comporto para atender ao objetivo de fotografar.
O controle inclui:
- Foco
- Abertura das lentes
- Duração da exposição (ou velocidade de abertura do Obturador)
- Distância focal das lentes (telescópicas, zoom, ou ângulo de abertura)
- Sensibilidade do filme.
Os controles são geralmente inter-relacionados, por exemplo, o brilho é a abertura multiplicado pela velocidade de abertura do Obturador, e variando a distância focal das lentes permitir-se-á maior controle sobre a profundidade de campo fotográfico.
Usos da fotografia
A fotografia pode ser classificada como tecnologia de confecção de imagens e atrai o interesse de cientistas e artistas desde o seu começo. Os cientistas usaram sua capacidade para fazer gravações precisas, como Eadweard Muybridge em seu estudo da locomoção humana e animal (1887). Artistas igualmente se interessaram por este aspecto, e também tentaram exploraram outros caminhos além da representação fotomecânica da realidade, como o movimento pictural. As forças armadas, a polícia e forças de segurança usam a fotografia para vigilância, reconhecimento e armazenamento de dados.
História da fotografia
A primeira fotografia reconhecida é uma imagem produzida em 1825 por Nicéphore Niépce numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo chamado betume da Judeia. Foi produzida com uma câmera, sendo exigidas cerca de oito horas de exposição à luz solar. Em 1839 Jacques Daguerre desenvolveu um processo usando prata numa placa de cobre denominado daguerreotipo. Quase simultaneamente, William Fox Talbot desenvolveu um diferente processo denominado calotipo, usando folhas de papel cobertas com cloreto de prata. Este processo é muito parecido com o processo fotográfico em uso hoje, pois também produz um negativo que pode ser reutilizado para produzir várias imagens positivas. Hippolyte Bayard também desenvolveu um método de fotografia, mas demorou para anunciar e não foi mais reconhecido como seu inventor.
O daguerreotipo tornou-se mais popular pois atendeu à demanda por retratos exigida da classe média durante a Revolução Industrial. Esta demanda, que não podia ser suprida em volume nem em custo pela pintura a óleo, deve ter dado o impulso para o desenvolvimento da fotografia. Nenhuma das técnicas envolvidas (a câmara escura e a fotossensibilidade de sais de prata) era descoberta do século XIX. A câmara escura era usada por artistas no século XVI, como ajuda para esboçar pinturas, e a fotossensibilidade de uma solução de nitrato de prata foi observada por Johann Schultze em 1724.
Recentemente, os processos fotográficos modernos sofreram uma série de refinamentos e melhoramentos sobre os fundamentos de William Fox Talbot. A fotografia tornou-se para o mercado em massa em 1901 com a introdução da câmera Brownie-Kodak e, em especial, com a industrialização da produção e revelação do filme. Muito pouco foi alterado nos princípios desde então, além de o filme colorido tornar-se padrão, o foco automático e a exposição automática. A gravação digital de imagens está crescentemente dominante, pois sensores eletrônicos ficam cada vez mais sensíveis e capazes de prover definição em comparação com métodos químicos.
Para o fotógrafo amante da fotografia em preto e branco, pouco mudou desde a introdução da câmera Leica de filme de 35mm em 1925.
A Fotografia no cotidiano e na escola
A fotografia pode ser utilizada no processo de investigação do quotidiano de nossos estudantes, a fim de que mediante as imagens obtidas da escola, da família, da vizinhança, da cidade e das coisas que os cercam, eles sejam orientados, através de uma metodologia específica, para análise e estudo desses “momentos documentados” e suas correlações históricas, sociais, geográficas, étnicas e econômicas; na educação, a simples disponibilidade do aparato tecnológico não significa facilitar o processo ensino-aprendizagem. É preciso que o professor alie os recursos tecnológicos com os seus conhecimentos e estratégias de ensino, visando alcançar um objetivo: o conhecimento significativo.
Fotografia em preto e branco
A fotografia nasceu em preto e branco, ou melhor, preto sobre o branco, no inicio do século XIX Desde as primeiras formas de fotografia que se popularizaram, como o daguerreótipo, aproximadamente na década de 1830, até aos filmes preto e branco atuais, houve muita evolução técnica, e diminuição dos custos. Os filmes atuais hoje têm uma grande gama de tonalidade, superior mesmo aos coloridos, resultando em fotos muito ricas em detalhes. Por isso as fotos feitas com filmes PB são superiores ás fotos coloridas “transformadas” em PB.
Meio tom
Nas fotografias preto e branco se destacam os meios tons, pois a fotografia colorida não é tão fácil ter meio tom. Na P&B se aproveita a luz e a sombra para fazer efeitos que as deixam bem mais lindas, tanto que ainda existem pessoas que fotografam apenas preto e branco.Como dizem em nossos dias que a digital terminará com os filmes acontece com a fotografia preto e branca.
Tons de cinza na fotografia preto e branco
Os tons na fotografia em preto e branco podem determinar a ênfase e a atmosfera, do mesmo modo que a cor e a sua intensidade na fotografia em cores. Limitando a gama total entre o cinza médio e os tons mais claros.
Fotojornalismo
O fotojornalismo preenche uma função bem determinada e tem caracteristicas próprias. O impacto é elemento fundamental. A informação é imprescindível. É na fotografia de imprensa, um braço da fotografia documental, que se dá um grande papel da fotografia de informação, o fotojornalismo. É no fotojornalismo que a fotografia pode exibir toda a sua capacidade de transmitir informações. E essas informações podem ser passadas, com beleza, pelo simples enquadramento que o fotógrafo tem a possibilidade de fazer. Nada acontece hoje nas comunicações impressas sem o endosso da fotografia. Existem, basicamente, quatro gêneros de fotografia jornalistica:
- As fotografias sociais: Nessa categoria estão incluídas a fotografia política, de economia e negócios e as fotografias de fatos gerais dos acontecimentos da cidade, do estado e do país, incluindo a fotografia de tragédia.
- As fotografias de esporte: Nessa categoria, a quantidade de informações é o mais importante e o que influi na sua publicação.
- As fotografias culturais: Esse tipo de fotografia, tem como função chamar a atenção para a notícia antes de ela ser lida e nisso a fotografia é única. Neste item podemos colocar um grande segundo grupo, a esportiva, pois no fotojornalismo o que mais vende após a polícia é o esporte.
- As fotografias policiais: muitos, quase todos os jornais exploram do sensasionalismo para mostrar acidentes com morte, marginais em flagrante, para vender mais jornais e fazer uma média com os assinantes. Pode-se dizer que há uma rivalidade entre os jornais para ver qual aquele que mostra a cena mais chocante num assalto, morte, acidente de grande vulto.
A fotografia nos meios de comunicação social, principalmente em impressos(jornais, revistas e folhetos) é o mais importante, sem uma imagem o material fica pobre.
A fotografia em preto e branco publicada em jornais, existe há mais de cem anos e é uma das caracteristicas do fotojornalismo. Embora, a fotografia colorida tenha ganhado espaço nessa categoria, no início dos anos 70 com as revistas semanais como Veja e Leia (revistas brasileiras).
Visão periférica
Com o passar dos tempos os repórteres-fotográficos desenvolvem o que podemos chamar de visão periférica, uma graduação maior de visão.Os graus de visão do repórter aumenta por ter que cuidar à distancia e próximo, exemplo claro disso é o futebol, onde ambos extremos são utilizados.
Fotojornalismo independente
A idéia do fotojornalismo independente surgiu na França após a II Guerra Mundial. Formou-se agencia de fotografos com um mesmo objetivo: ter liberdade de pauta, discutir os trabalhos realizados, se aprofundar nas reportagens e sobretudo lutar pelos direitos autorais e a posse dos negativos originais. A Agência Cooperativa Magnum, fundada em 1947 em Paris, por quatro fotografos, foi a pioneira. O movimento de reconstrução da Europa e o progresso tecnológico exigido pela destruição da guerra proporcionaram a criação de uma forma nova de fazer e comercializar a fotografia e discutir sua função. Paris, pela sua importância geográfica e ideológica, facilitava isso. A criação dessa nova forma de agenciar imagens viria modificar toda a história do fotojornalismo no mundo.
Agências de notícias
Com o tempo, as Agências de Notícias proliferaram-se, e hoje muitos jornais de pequeno e médio porte criam agências, agenciando seus fotógrafos para venda de seus trabalhos e em redes de jornais a circulação interna das fotografias.Podemos observar sobre as imagens a agência ou a abreveatura.
Paparazzi
Com a História da morte da princesa Diana o Paparazzi, sobrenome do fotógrafo que conseguiu imagens exclusivas do acidente se criou um folclore sobre estes fotógrafos de ocasião, e ser um chega a ser famoso. Estar a posto com uma câmara na mão basta para registrar uma imagem que pode render muito dinheiro, mas também reputação.
Crédito fotográfico - direito autoral
No Brasil a lei do direito autoral garante ao fotógrafo, pode ser a primeira de sua vida, mas que tenha o nome do seu autor. Ao observarmos as publicações de renome e as que são dignas publicam num cantinho da fotografia o nome do fotógrafo, mesmo que acompanhado de possível Agência de Notícias, bem como seu veículo de comunicação. O crédito fotográfico obrigatório em todas as publicações, mundialmente conhecido como tal onde o nome do fotógrafo deve constar na obra.
Fotografia publicada
Na maioria dos meios de comunicação os fotógrafos intedendentes ganham por foto publicada, então podes ficar enviando dezenas de fotografias e só uma for publicada só receberás por isso.Para muitos, principalmente quem está iniciando é algo muito bom estar lá seu crédito fotográfico.
Fotogenia
Estabelecer a beleza em moda, fotos de modelos, depende da fotogenia tanto da modelo quanto do profissional que está produzindo a imagem. Fotogenia toda pessoa tem, o que não ocorre é a beleza em todas imagens de pessoas.
Objetivas
(lentes)
Para entender um pouco de objetivas uma de 24mm equivale a 75graus e uma objetiva de 300mm equivale a 12 graus.A olho de peixe, 12mm, fotografa os pés e a cabeça. Uma 500mm(aquelas que vemos em jogos de futebol) consegue fotografar só o goleiro do outro lado do campo de futebol de campo.
Filme ou digital tem que saber de fotografia
Para tirarmos um simples clique precisamos entender o mínimo da fotografia seja a luz ponto básico, ou o tipo de filme (ou o modo na digital) precisamos escolher um bom lugar para que o ângulo seja de agrado após pronta a imagem.
Clube de fotógrafos
É comum em várias cidades fotógrafos amadores e profissionais se reunirem para discutir fotografia, assim se amplia o conhecimento da captação de imagens e se produz fotografias cada vez melhores, sem contar em saber os erros e acertos que podemos ter na área.
Técnicas de fotografia
Um simples amador, que fotografou meio filme conseguiria fazer a melhor imagem, imagem de prêmio, por ser uma arte aprendemos fotografando. Precisamos sempre aumentar os testes, ver se pode ser utilizado determinado filme (programa) à noite, em velocidade, em rosto. Uma dica para iniciantes e para quem já fotografa a bastante tempo, anotem os dados que utilizou na foto. A partir do momento que ir fazendo testes verás que melhorará isso.
Fotografia colorida
A fotografia colorida foi explorada durante os anos de 1800. 0s experimentos iniciais em cores não puderam fixar a fotografia nem prevenir a cor de enfraquecimento. A primeira fotografia colorida permanente foi tirada em 1861 pelo físico James Clerk Maxwell. O primeiro filme colorido, o Autocromo, não chegou ao mercado antes de 1907 e era baseado em pontos tingidos de extrato de batata. O primeiro filme colorido moderno, o Kodachrome, foi introduzido em 1935 baseado em três emulsões coloridas. A maioria dos filmes coloridos modernos, exceto o Kodachrome, são baseados na tecnologia desenvolvida pela Agfacolor em 1936. O filme colorido instantâneo foi introduzido pela Polaroid em 1963.
A fotografia colorida pode formar imagens como uma transparência positiva, planejada para uso em projetor de diapositivos ou em negativos coloridos, planejado para uso de ampliações coloridas positivas em papel de revestimento especial. A último é atualmente a forma mais comum de filme fotográfico colorido (não digital), devido à introdução do equipamento de fotoimpressão automático.
Fotografia digital
Divertindo-se com a fotografia: manipulação de uma figura digitalizada em um aplicativo gráfico põe estas duas "corajosas" pessoas no topo de um bonde suspenso asturiano.
A fotografia tradicional era um fardo considerável para os fotógrafos que trabalhavam em localidades distantes (como correspondentes de órgãos de imprensa) sem acesso às instalações de produção. Com o aumento da competição com a televisão, houve um aumento de pressão para transferir imagens aos jornais mais rapidamente. Fotógrafos em localidades remotas carregariam um minilaboratório fotográfico com eles, e alguns meios de transmitir suas imagens pela linha telefônica. Em 1990, a Kodak lançou o DCS 100, a primeira câmera digital comercialmente disponível. Seu custo impediu o uso em fotojornalismo e em aplicações profissionais, mas a fotografia digital nasceu.
Em 10 anos, as câmeras digitais se tornaram produtos de consumo, e estão provavelmente substituindo gradualmente suas equivalentes tradicionais em muitas aplicações, pois o preço dos componentes eletrônicos cai e a qualidade da imagem melhora.
A Kodak anunciou em Janeiro de 2004 que não vai mais produzir câmeras reutilizáveis de 35 milímetros após o fim desse ano. Entretanto, a fotografia "líquida" vai durar, pois os amadores dedicados e artistas qualificados preservam o uso de materiais e técnicas tradicionais.
Na fotografia digital, a luz sensibiliza um sensor, chamado de CCD ou CMOS, que por sua vez converte a luz num código electrónico digital, uma matriz de números digitais (quadro com o valor das cores de todos os pixels da imagem), que será armazenado num cartão de memória. Tipicamente, o conteúdo desta memória será mais tarde transferido para um computador. Já é possível tambem transferir os dados diretamente para uma impressora, gerar uma imagem em papel, sem o uso de um computador. Uma vez transferida para fora do cartão de memória, este poderá ser apagado e reutilizado.
Fotos no e-mail
Somente mande fotos em tamanho grande ( alguns megabytes ) se a finalidade for de impressão ou uso de alta qualidade de imagens.
Caso contrário, envie as fotos em arquivos menores.
Álbuns virtuais
Álbum Virtual é uma página na internet aonde suas fotografias podem ser vistas por qualquer pessoa do planeta. Elas ficam organizadas por pastas e podem ser separadas por assuntos a sua escolha.
Para se criar um Album Virtual, primeiramente é necessário criar uma conta em um site que disponibilize este serviço. Na parte de links temos alguns exemplos de sites que podem ser usados para criação do seu Album Virtual.
Os Álbuns Virtuais podem ser usados com vários propósitos, veja abaixo alguns deles:
- Portfólio: Muito usado por fotógrafos amadores/profissionais para mostrar seu trabalho.
- Armazenamento: Quem não quer ocupar espaço no seu HD pode usar o álbum para armazenar suas fotografias.
- Negócios: Outros usam os albuns para vender seus trabalhos fotográficos.
Fotografando
O mercado de serviços fotográficos prova o ditado: "uma figura vale mais que mil palavras". Revistas e jornais, companhias que as dispõem em sítios 'Web', agências de publicidade e outros grupos pagam por fotografias.
Muitas pessoas tiram fotografias por passatempo ou para propósitos comerciais. Organizações com orçamento e necessidade de fotografias têm várias opções: elas podem nomear um sócio da organização, contratar alguém ou obter direitos sobre elas.
Hoje em dia vivemos a mesma mudança de paradigma que os fotógrafos do fim do século XIX. Nos idos de 1888, a Eastman Kodak criou o "slogan": você aperta o botão, nós fazemos o resto. Todos que tinham uma câmera Kodak pensavam que eram fotógrafos. Hoje, pela facilidade que as câmeras digitais propiciam aos seus usuários, estes também pensam que basta apertar o botão.
Os fotógrafos profissionais, que não "tiram" fotos, mas as produzem, precisam fazer algo, talvez a mesma coisa que fizeram os fotógrafos do fim do século XIX: criaram o Pictorialismo.
Fotógrafo
Amadores e profissionais
Quando um determinado autor de fotografias baseia grande parte do seu rendimento nesta actividade, diz-se ser um fotógrafo profissional.
Por vezes, o adjectivo profissional é usado errôneamente na fotografia para valorizar uma determinada imagem fotográfica ou perícia de um autor. Na realidade, a qualidade da fotografia nem sempre está relacionada com o facto do seu autor ser ou não profissional. Muitos amadores realizam com regularidade imagens mais bem sucedidas que muitos profissionais.
Na realidade "profissional" refere-se apenas à profissão do autor, e não à qualidade do trabalho. Ao mesmo tempo que um profissional pode realizar um trabalho mal feito, pode-se entender melhor, adiante no parte de "arte".
O adjectivo amador, quando atribuído a um fotógrafo, pode ter um significado muito vasto. Pessoas que apenas fotografam a sua família e vida, para uso pessoal, consideram-se fotógrafas amadores. Outros fotógrafos amadores chegam a publicar livros, realizar exposições e dedicam uma vida inteira ao estudo da fotografia.
Especializações do fotógrafo
Uma vez que na actualidade a fotografia serve um vasto campo de assuntos e objectivos, foram criadas especializações. O fotógrafo especializa-se para melhor dominar a técnica de um determinado tipo de fotografia ou assunto. As especializações mais conhecidas são a moda, o fotojornalismo, a paisagem, o retrato, a arte a fotografia de objectos em estúdio.
Formação de um fotógrafo
A formação em fotografia numa escola de arte pode realizar-se através de um curso de fotografia ou de várias disciplinas de fotografia integradas em cursos de arte, design, história de arte, pintura, multimédia, cinema, etc... Normalmente estes cursos estão orientados para o exercício da fotografia enquanto arte.
Numa escola profissional, a formação em fotografia está mais orientada para o exercício da fotografia enquanto profissão comercial.
Ver também
- Câmera escura
- Câmera Diana
- Gelatin-silver process
- Holografia
- Lomografia
- Fotografia Kirlian
- Jornalismo
Tópicos básicos da fotografia
- Câmera digital
- Formatos de filme
- Arte fotográfica
- Filme fotográfico
- Filtro fotográfico
- Fotojornalismo
- Projetor de slide
- Ampliador
- Lente fotográfica
- Flash fotográfico
Histórico
- História da fotografia
- Cronologia da tecnologia fotográfica
- Lista de fotógrafos
- Lista de fotografias
- Fotografia no Brasil
- Nu masculino na história da fotografia
Técnica(s)
- Abertura
- Double exposure (dupla exposição)
- Ângulo visual
- Fotografia panorâmica
- Interferência na fotografia
- Efeito dos olhos vermelhos
- Velocidade do obturador
- Estereoscopia
Ligações externas
- Techfotos - Fotografia e Informações sobre legislação e direito autoral (Brasil)
- O Mundo da Fotografia Digital
- Fotografias no photo.net
- Fotografias no PBase
- Fotografias no Flickr
- Fotografias no Webshots
- fotografiabrasil.com Forum de fotografia em língua portuguesa.
- [1] Forum de fotografia em língua portuguesa.
- Guia de Fotografia Seleção de links comentados sobre fotografia.
- Canal Fotografia PT - Site com galerias, artigos, concurso quinzenal de fotografia e fórum, completamente gratuito e português.
- Nuno Rodrigues e Sousa - Nú e Retrato
- PhotographyCorner.com
- Olhares.com
- The Luminous Landscape
- Fototécnicas PT
- FotoPlus: bases de dados sobre fotografia no Brasil
- Blog de fotografia do MEF Movimento de Expressão Fotográfica.
- Blog sobre o projecto_Lisboa do MEF Movimento de Expressão Fotográfica.
- http://www.photogramas.com/ site de fotografia - crítica e análise de imagens.
Bibliografia
- BUSSELLE, Michael. Tudo sobre fotografia. São Paulo: Círculo do Livro, 1988. 224 p.
- HEDGECOE, John. Guia completo de fotografia. São Paulo: Martins Fontes, 1996-2001. 224 p.
- GURAN, Milton. Linguagem fotográfica e informação. 3. ed. Rio de Janeiro: Gama Filho, 2002. 119 p.
- HUMBERTO, Luis. Fotografia, a poética do banal. Brasília: Universidade de Brasília, 2000. 105 p.
- BERNIER, Jules. 200 assuntos fotograficos. 1. ed. São Paulo: Iris, 1970. 168 p.
- MOURA, Edgar. 50 anos luz, câmera e ação. 2. ed. São Paulo: SENAC, 2001. 444 p.
- SOUSA, Jorge Pedro. Uma história crítica do fotojornalismo ocidental. Chapecó: Argos, 2004. 255 p.
- LIMA, Ivan. Fotojornalismo brasileiro : Realidade e linguagem. 1. ed. Rio de Janeiro: Fotografia Brasileira, 1989. 90 p.
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