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Índice de Desenvolvimento Humano: mudanças entre as edições

imported>Diógenes Pereira Galvão Filho
m (Corrida dos pertences eletrônicos, bombas atômicas, seres biológicos, velocidade da luz, corrida espacial, astronomia, astronáutica e fim do mundo)
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[[Imagem:2020 UN Human Development Report.svg|thumb|upright=2.1|Mapa-múndi representando as quatro categorias do Índice de Desenvolvimento Humano, baseado no relatório publicado em 15 de dezembro de 2020, com dados referentes a 2019.<ref name="IDH">{{citar web|url=http://hdr.undp.org/sites/default/files/hdr2019.pdf|titulo=Human Development Report 2019|publicado=Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas|lingua=inglês|acessodata=17 de dezembro de 2020}}</ref>
{{Mais notas|data=junho de 2022}}
[[Imagem:2020 UN Human Development Report.svg|thumb|upright=2|Mapa-múndi representando as quatro categorias do Índice de Desenvolvimento Humano, baseado no relatório publicado em 15 de dezembro de 2020, com dados referentes a 2019.<ref name="IDH">{{citar web|url=http://hdr.undp.org/sites/default/files/hdr2019.pdf|titulo=Human Development Report 2019|publicado=Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas|lingua=inglês|acessodata=17 de dezembro de 2020}}</ref>
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[[Imagem:Countries by Human Development Index (2020).png|thumb|upright=2.1|Mapa-múndi indicando o Índice de Desenvolvimento Humano (baseado em dados de 2019, publicados em 2020).<ref name="IDH">{{citar web|url=http://hdr.undp.org/sites/default/files/hdr2019.pdf|titulo=Human Development Report 2019|publicado=Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas|lingua=inglês|acessodata=17 de dezembro de 2020}}</ref>
[[Imagem:Countries by Human Development Index (2019).svg|thumb|upright=2|Mapa-múndi indicando o Índice de Desenvolvimento Humano (baseado em dados de 2019, publicados em 2020).<ref name="IDH">{{citar web|url=http://hdr.undp.org/sites/default/files/hdr2019.pdf|titulo=Human Development Report 2019|publicado=Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas|lingua=inglês|acessodata=17 de dezembro de 2020}}</ref>
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[[Imagem:Average annual HDI growth (2010-2019).svg|thumb|upright=2.1|Mapa-múndi mostrando o crescimento médio anual do IDH de 2010 a 2019 (publicado em 2020).
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O '''Índice de Desenvolvimento Humano''' ('''IDH''') é uma medida comparativa usada para classificar os países pelo seu grau de "[[desenvolvimento humano]]" e para ajudar a classificar os países como [[país desenvolvido|desenvolvidos]] (desenvolvimento humano muito alto), [[País em desenvolvimento|em desenvolvimento]] (desenvolvimento humano médio e alto) e [[País subdesenvolvido|subdesenvolvidos]] (desenvolvimento humano baixo). A estatística é composta a partir de dados de [[expectativa de vida ao nascer]], [[Índice de educação|educação]] e [[Lista de países por PIB (Paridade do Poder de Compra) per capita|PIB (PPC) per capita]] (como um indicador do [[padrão de vida]]) recolhidos em nível nacional. Cada ano, os [[Lista de países por Índice de Desenvolvimento Humano|países membros da ONU são classificados]] de acordo com essas medidas. O IDH também é usado por organizações locais ou empresas para medir o desenvolvimento de entidades subnacionais como estados, cidades, aldeias, etc.
O '''Índice de Desenvolvimento Humano''' ('''IDH''') é uma medida comparativa usada para classificar os países pelo seu grau de "[[desenvolvimento humano]]" e para ajudar a classificar os países como [[país desenvolvido|desenvolvidos]] (desenvolvimento humano muito alto), [[País em desenvolvimento|em desenvolvimento]] (desenvolvimento humano médio e alto) e [[País subdesenvolvido|subdesenvolvidos]] (desenvolvimento humano baixo). A estatística é composta a partir de dados de [[expectativa de vida ao nascer]], [[Índice de educação|educação]] e [[Lista de países por PIB (Paridade do Poder de Compra) per capita|PIB (PPC) per capita]] (como um indicador do [[padrão de vida]]) recolhidos em nível nacional. Cada ano, os [[Lista de países por Índice de Desenvolvimento Humano|países membros da ONU são classificados]] de acordo com essas medidas. O IDH também é usado por organizações locais ou empresas para medir o desenvolvimento de entidades subnacionais como estados, cidades, aldeias, etc.


O índice foi desenvolvido em 1990 pelos [[economista]]s [[Amartya Sen]] e [[Mahbub ul Haq]], e vem sendo usado desde [[1993]] pelo [[Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento]] (PNUD) no seu relatório anual.
O índice foi desenvolvido em 1990 pelos [[economista]]s [[Amartya Sen]] e [[Mahbub ul Haq]], e vem sendo usado desde 1993 pelo [[Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento]] (PNUD) no seu relatório anual. O sistema é muito criticado,  entre outros motivos,  por não ser indicativo de real progresso ''humano''; de acordo com o índice, por exemplo, um país como a [[Arábia Saudita]] tem uma das melhores classificações.<ref name="UNDP2017">{{citar web |url=http://hdr.undp.org/sites/default/files/2018_human_development_statistical_update.pdf |título=Human Development Indices and Indicators - 2018 Statistical Update |data=14 de setembro de 2018 |acessodata=24 de setembro de 2018 |editor=[[PNUD]] |língua=inglês}}</ref> Desde 2010, foram introduzidos novos índices, tais como o [[Lista de países por IDH ajustado à desigualdade|Índice de Desenvolvimento Humano Ajustado à Desigualdade (IDHAD)]] e o [[Índice da Desigualdade de Género]].<ref>{{Citar web |url=http://hdr.undp.org/en/statistics/understanding/indices |titulo=Composite indices — HDI and beyond {{!}} Human Development Reports |acessodata=2021-03-02 |website= |publicado=UNITED NATIONS DEVELOPMENT PROGRAMME}}</ref>
 
O sistema é muito criticado,  entre outros motivos,  por não ser indicativo de real progresso ''humano''; de acordo com o índice, por exemplo, um país como a [[Arábia Saudita]] tem uma das melhores classificações.<ref name="UNDP2017">{{citar web|url=http://hdr.undp.org/sites/default/files/2018_human_development_statistical_update.pdf|título=Human Development Indices and Indicators - 2018 Statistical Update |língua=inglês|editor=[[PNUD]]|data=14 de setembro de 2018|acessodata=24 de setembro de 2018}}</ref>


== Origem ==
== Origem ==
{{Imagem Dupla|right|Mahbub-ul-Haq.jpg|210|Amartya Sen NIH.jpg|135|[[Mahbub ul Haq]]|[[Amartya Sen]]}}
[[Imagem:Amartya Sen NIH.jpg|thumb|esquerda|150px|[[Amartya Sen]]]]
O IDH surge no [[Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento]] (PNUD) e no [[Relatório de Desenvolvimento Humano]] (RDH). Estes foram criados e lançados pelo [[economista]] [[Paquistão|paquistanês]] [[Mahbub ul Haq]] em 1990 e teve como objetivo explícito: "Desviar o foco do desenvolvimento da economia e da contabilidade de renda nacional para políticas centradas em pessoas."<ref>Haq, Mahbub ul. 1995. Reflections on Human Development. New York: Oxford University Press.</ref> Para produzir os RDHs, Mahbub ul Haq reuniu um grupo de economistas bem conhecidos, incluindo: Paul Streeten, Frances Stewart, Gustav Ranis, [[Keith Griffin]], Sudhir Anand e Meghnad Desai. Mas foi o trabalho de [[Amartya Sen]] sobre capacidades e funcionamentos que forneceu o quadro conceptual subjacente. Haq tinha certeza de que uma medida simples, composta pelo desenvolvimento humano, seria necessária para convencer a opinião pública, os acadêmicos e as autoridades políticas de que podem e devem avaliar o desenvolvimento não só pelos avanços econômicos, mas também pelas melhorias no [[bem-estar]] humano. Sen, inicialmente se opôs a esta ideia, mas ele passou a ajudar a desenvolver, junto com Haq, o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Sen estava preocupado de que seria difícil capturar toda a complexidade das capacidades humanas em um único índice, mas Haq o convenceu de que apenas um número único chamaria a atenção das autoridades para a concentração econômica do bem estar humano.<ref>Sakiko Fukuda-Parr The Human Development Paradigm: operationalizing Sen’s ideas on capabilities Feminist Economics 9(2 – 3), 2003, 301 – 317</ref><ref>United Nations Development Programme. 1999. Human Development Report 1999. New York:Oxford University Press.</ref>
O IDH surge no [[Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento]] (PNUD) e no [[Relatório de Desenvolvimento Humano]] (RDH). Estes foram criados e lançados pelo [[economista]] [[Paquistão|paquistanês]] [[Mahbub ul Haq]] em 1990 e teve como objetivo explícito: "Desviar o foco do desenvolvimento da economia e da contabilidade de renda nacional para políticas centradas em pessoas."<ref>Haq, Mahbub ul. 1995. Reflections on Human Development. New York: Oxford University Press.</ref> Para produzir os RDHs, Mahbub ul Haq reuniu um grupo de economistas bem conhecidos, incluindo: Paul Streeten, Frances Stewart, Gustav Ranis, [[Keith Griffin]], Sudhir Anand e Meghnad Desai. Mas foi o trabalho de [[Amartya Sen]] sobre capacidades e funcionamentos que forneceu o quadro conceptual subjacente. Haq tinha certeza de que uma medida simples, composta pelo desenvolvimento humano, seria necessária para convencer a opinião pública, os acadêmicos e as autoridades políticas de que podem e devem avaliar o desenvolvimento não só pelos avanços econômicos, mas também pelas melhorias no [[bem-estar]] humano. Sen, inicialmente se opôs a esta ideia, mas ele passou a ajudar a desenvolver, junto com Haq, o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Sen estava preocupado de que seria difícil capturar toda a complexidade das capacidades humanas em um único índice, mas Haq o convenceu de que apenas um número único chamaria a atenção das autoridades para a concentração econômica do bem estar humano.<ref>Sakiko Fukuda-Parr The Human Development Paradigm: operationalizing Sen’s ideas on capabilities Feminist Economics 9(2 – 3), 2003, 301 – 317</ref><ref>United Nations Development Programme. 1999. Human Development Report 1999. New York:Oxford University Press.</ref>


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* <math>\mathrm{AEE}</math> = Anos Esperados de Escolaridade
* <math>\mathrm{AEE}</math> = Anos Esperados de Escolaridade


* <math>\mathrm{PIBpc}</math> = [[Lista de países por PIB (Paridade do Poder de Compra) per capita|Produto Interno Bruto (Paridade do Poder de Compra) per capita]]</small>
* <math>\mathrm{PIBpc}</math> = [[Lista de países por PIB (Paridade do Poder de Compra) per capita|Produto Interno Bruto (Paridade do Poder de Compra) per capita]]


=== Antiga ===
=== Antiga ===
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* <math>\mathrm{TE}</math> = Taxa de Escolarização;
* <math>\mathrm{TE}</math> = Taxa de Escolarização;
* <math>\log_{10}\mathrm{PIBpc}</math> = [[logaritmo]] decimal do [[PIB per capita]].
* <math>\log_{10}\mathrm{PIBpc}</math> = [[logaritmo]] decimal do [[PIB per capita]].
== Classificação ==
O desenvolvimento humano é classificado conforme o enquadramento do IDH em um dos quatro intervalos abaixo.<ref name="IDH" />
* < 0,550: Baixo
* 0,550 - 0,699: Médio
* 0,700 - 0,799: Alto
* >= 0,800: Muito Alto


== Relatório de 2020 ==
== Relatório de 2020 ==
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| 43 || {{decrease}} (1) ||style="text-align:left"| {{flag|Chile}} || 0,851 || {{increase}} 0,004
| 43 || {{decrease}} (1) ||style="text-align:left"| {{flag|Chile}} || 0,851 || {{increase}} 0,004
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|-
| 43 || {{increase}} (3) ||style="text-align:left"| {{flag|Croácia}} || 0,851 || {{increase}} 0,014
| 43 || {{increase}} (3) ||style="text-align:left"| {{flag|Croácia}} || 0,851 || {{increase}} 0,014
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|-
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| 55 || {{increase}} (2) ||style="text-align:left"| {{flag|Uruguai}} || 0,817 || {{increase}} 0,009
| 55 || {{increase}} (2) ||style="text-align:left"| {{flag|Uruguai}} || 0,817 || {{increase}} 0,009
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|-
| 56 || {{decrease}} (4) ||style="text-align:left"| {{flag|Bulgária}} || 0,816 || {{steady}}  
| 56 || {{decrease}} (4) ||style="text-align:left"| {{flag|Bulgária}} || 0,816 || {{steady}}
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|-
| 57 || {{increase}} (10) ||style="text-align:left"| {{flag|Panamá}} || 0,815 || {{increase}} 0,020
| 57 || {{increase}} (10) ||style="text-align:left"| {{flag|Panamá}} || 0,815 || {{increase}} 0,020
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= Críticas =
= Críticas =
O Índice de Desenvolvimento Humano tem sido criticado por uma série de razões, incluindo pela não inclusão de quaisquer considerações de ordem [[Ecologia|ecológica]], focando exclusivamente no desempenho nacional e por não prestar muita atenção ao desenvolvimento de uma perspectiva global. Dois autores afirmaram que os relatórios de desenvolvimento humano "perderam o contato com sua visão original e o índice falha em capturar a essência do mundo que pretende retratar."<ref>[http://www.sciencedirect.com/science?_ob=ArticleURL&_udi=B6VDY-3T88FV2-3&_user=10&_rdoc=1&_fmt=&_orig=search&_sort=d&view=c&_acct=C000050221&_version=1&_urlVersion=0&_userid=10&md5=66e664a888f1499d4cce3070424d80cb Ambuj D. Sagara, Adil Najam, "The human development index: a critical review", ''Ecological Economics'', Vol. 25, No. 3, pp. 249–264, June 1998]{{Ligação inativa|data=dezembro de 2019 }}.</ref> O índice também foi criticado como "redundante" e uma "reinvenção da roda", medindo aspectos do desenvolvimento que já foram exaustivamente estudados.<ref>McGillivray, Mark, "The human development index: yet another redundant composite development indicator?", ''World Development'', Vol. 19, No. 10, pp. 1461–1468, Oct. 1991.</ref><ref>[http://ideas.repec.org/a/aea/aecrev/v84y1994i2p238-43.html T.N. Srinivasan "Human Development: A New Paradigm or Reinvention of the Wheel?", ''American Economic Review'', Vol. 84, No. 2, pp. 238–243, May 1994.]</ref> O índice foi ainda criticado por ter um tratamento inadequado de renda, falta de comparabilidade de ano para ano, e por avaliar o desenvolvimento de forma diferente em diferentes grupos de países.<ref>[http://www3.interscience.wiley.com/journal/113467792/abstract?CRETRY=1&SRETRY=0 Mark McGillivray, Howard White, "Measuring development? The UNDP's human development index", ''Journal of International Development'', Vol. 5, No. 2, pp. 183–192, Nov, 2006.]{{Ligação inativa|1={{subst:DATA}} }}</ref>
O Índice de Desenvolvimento Humano tem sido criticado por uma série de razões, incluindo pela não inclusão de quaisquer considerações de ordem [[Ecologia|ecológica]], focando exclusivamente no desempenho nacional e por não prestar muita atenção ao desenvolvimento de uma perspectiva global. Dois autores afirmaram que os relatórios de desenvolvimento humano "perderam o contato com sua visão original e o índice falha em capturar a essência do mundo que pretende retratar."<ref>[http://www.sciencedirect.com/science?_ob=ArticleURL&_udi=B6VDY-3T88FV2-3&_user=10&_rdoc=1&_fmt=&_orig=search&_sort=d&view=c&_acct=C000050221&_version=1&_urlVersion=0&_userid=10&md5=66e664a888f1499d4cce3070424d80cb Ambuj D. Sagara, Adil Najam, "The human development index: a critical review", ''Ecological Economics'', Vol. 25, No. 3, pp. 249–264, June 1998]{{ligação inativa|data=dezembro de 2019 }}.</ref> O índice também foi criticado como "redundante" e uma "reinvenção da roda", medindo aspectos do desenvolvimento que já foram exaustivamente estudados.<ref>McGillivray, Mark, "The human development index: yet another redundant composite development indicator?", ''World Development'', Vol. 19, No. 10, pp. 1461–1468, Oct. 1991.</ref><ref>[http://ideas.repec.org/a/aea/aecrev/v84y1994i2p238-43.html T.N. Srinivasan "Human Development: A New Paradigm or Reinvention of the Wheel?", ''American Economic Review'', Vol. 84, No. 2, pp. 238–243, May 1994.]</ref> O índice foi ainda criticado por ter um tratamento inadequado de renda, falta de comparabilidade de ano para ano, e por avaliar o desenvolvimento de forma diferente em diferentes grupos de países.<ref>[http://www3.interscience.wiley.com/journal/113467792/abstract?CRETRY=1&SRETRY=0 Mark McGillivray, Howard White, "Measuring development? The UNDP's human development index", ''Journal of International Development'', Vol. 5, No. 2, pp. 183–192, Nov, 2006.]{{Ligação inativa|1={{subst:DATA}} }}</ref>


O [[economista]] [[Bryan Caplan]] criticou a forma como as pontuações do IDH eram produzidas até 2009; cada um dos três componentes são limitados entre zero e um. Como resultado disso, os países ricos não podem efetivamente melhorar a sua classificação em certas categorias, embora haja muito espaço para o crescimento econômico e longevidade. "Isso efetivamente significa que um país de imortais, com um infinito PIB ''per capita'' iria obter uma pontuação de 0,666 (menor do que a [[África do Sul]] e [[Tajiquistão]]), se sua população fosse analfabeta e nunca tivesse ido à escola."<ref name="CaplanEconLog">[http://econlog.econlib.org/archives/2009/05/against_the_hum.html Against the Human Development Index] Comment Posted Posted May 22, 2009, Bryan Caplan – Library of Economics and Liberty</ref> Ele argumenta: "A [[Escandinávia]] sai por cima de acordo com o IDH, porque o IDH é basicamente uma medida de quão escandinavo um país é."<ref name="CaplanEconLog" />
O [[economista]] [[Bryan Caplan]] criticou a forma como as pontuações do IDH eram produzidas até 2009; cada um dos três componentes são limitados entre zero e um. Como resultado disso, os países ricos não podem efetivamente melhorar a sua classificação em certas categorias, embora haja muito espaço para o crescimento econômico e longevidade. "Isso efetivamente significa que um país de imortais, com um infinito PIB ''per capita'' iria obter uma pontuação de 0,666 (menor do que a [[África do Sul]] e [[Tajiquistão]]), se sua população fosse analfabeta e nunca tivesse ido à escola."<ref name="CaplanEconLog">[http://econlog.econlib.org/archives/2009/05/against_the_hum.html Against the Human Development Index] Comment Posted Posted May 22, 2009, Bryan Caplan – Library of Economics and Liberty</ref> Ele argumenta: "A [[Escandinávia]] sai por cima de acordo com o IDH, porque o IDH é basicamente uma medida de quão escandinavo um país é."<ref name="CaplanEconLog" />


As críticas a seguir são comumente dirigidas ao IDH: de que o índice é uma medida redundante que pouco acrescenta ao valor das ações individuais que o compõem; que é um meio de dar legitimidade às ponderações arbitrárias de alguns aspectos do desenvolvimento social; que é um número que produz uma classificação relativa; que é inútil para comparações inter-temporais; e que é difícil comparar o progresso ou regresso de um país uma vez que o IDH de um país num dado ano depende dos níveis de expectativa de vida ou PIB per capita de outros países no mesmo ano.<ref>Rao VVB, 1991. Human development report 1990: review and assessment. World Development, Vol 19 No. 10, pp. 1451–1460.</ref><ref>McGillivray M. The Human Development Index: Yet Another Redundant Composite Development Indicator? World Development, 1991, vol 18, no. 10:1461–1468.</ref><ref>Hopkins M. Human development revisited: A new UNDP report. World Development, 1991. vol 19, no. 10, 1461–1468.</ref><ref>Tapia Granados JA. Algunas ideas críticas sobre el índice de desarrollo humano. Boletín de la Oficina Sanitaria Panamericana, 1995 Vol 119, No. 1, pp. 74–87.</ref> No entanto, a cada ano, os [[Estados-membros das Nações Unidas|estados-membros da ONU]] são listados e classificados de acordo com o IDH. Se for alta, a classificação na lista pode ser facilmente usado como um meio de engrandecimento nacional, alternativamente, se baixa, ela pode ser utilizada para destacar as insuficiências nacionais. Usando o IDH como um indicador absoluto de [[bem-estar social]], alguns autores utilizaram dados do painel de IDH para medir o impacto das políticas econômicas na [[qualidade de vida]].<ref>{{Citar web |url=http://www.business.duq.edu/faculty/davies/research/hdi.pdf |titulo=Davies, A. and G. Quinlivan (2006), A Panel Data Analysis of the Impact of Trade on Human Development, Journal of Socioeconomics |acessodata=2010-11-06 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20080413203311/http://www.business.duq.edu/faculty/davies/research/hdi.pdf |arquivodata=2008-04-13 |urlmorta=yes }}</ref>
As críticas a seguir são comumente dirigidas ao IDH: de que o índice é uma medida redundante que pouco acrescenta ao valor das ações individuais que o compõem; que é um meio de dar legitimidade às ponderações arbitrárias de alguns aspectos do desenvolvimento social; que é um número que produz uma classificação relativa; que é inútil para comparações inter-temporais; e que é difícil comparar o progresso ou regresso de um país uma vez que o IDH de um país num dado ano depende dos níveis de expectativa de vida ou PIB per capita de outros países no mesmo ano.<ref>Rao VVB, 1991. Human development report 1990: review and assessment. World Development, Vol 19 No. 10, pp. 1451–1460.</ref><ref>McGillivray M. The Human Development Index: Yet Another Redundant Composite Development Indicator? World Development, 1991, vol 18, no. 10:1461–1468.</ref><ref>Hopkins M. Human development revisited: A new UNDP report. World Development, 1991. vol 19, no. 10, 1461–1468.</ref><ref>Tapia Granados JA. Algunas ideas críticas sobre el índice de desarrollo humano. Boletín de la Oficina Sanitaria Panamericana, 1995 Vol 119, No. 1, pp. 74–87.</ref> No entanto, a cada ano, os [[Estados-membros das Nações Unidas|estados-membros da ONU]] são listados e classificados de acordo com o IDH. Se for alta, a classificação na lista pode ser facilmente usada como um meio de engrandecimento nacional, alternativamente, se baixa, ela pode ser utilizada para destacar as insuficiências nacionais. Usando o IDH como um indicador absoluto de [[bem-estar social]], alguns autores utilizaram dados do painel de IDH para medir o impacto das políticas econômicas na [[qualidade de vida]].<ref>{{Citar web |url=http://www.business.duq.edu/faculty/davies/research/hdi.pdf |titulo=Davies, A. and G. Quinlivan (2006), A Panel Data Analysis of the Impact of Trade on Human Development, Journal of Socioeconomics |acessodata=2010-11-06 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20080413203311/http://www.business.duq.edu/faculty/davies/research/hdi.pdf |arquivodata=2008-04-13 |urlmorta=yes }}</ref>
 
Gustav Ranis, e dois outros autores, criticam o índice pelo seu reducionismo e sugerem a inclusão de mais vectores do desenvolvimento humano. Para estes autores, o IDH é uma medida bastante incompleta do desenvolvimento humano, deixando de parte muitos aspectos da vida que são fundamentais: o bem-estar mental, a autonomia e emancipação dos indivíduos, a liberdade política, as relações sociais, o bem-estar das comunidades, as desigualdades (incluídas as de género), as condições de trabalho e lazer, a segurança política e económica, e o ambiente. Onze novas categorias de indicadores forneceriam um melhor retrato dos países alvo do IDH.<ref>{{citar periódico|ultimo=Ranis|primeiro=Gustav (e outros)|data=Novembro de 2006|titulo=Human Development: Beyond the Human Development Index|url=|jornal=Journal of Human Development and Capabilities - Vol.7 Num.3 Novembro de 2006|acessodata=}}</ref>
 
 
 
 


Gustav Ranis, e dois outros autores, criticam o índice pelo seu reducionismo e sugerem a inclusão de mais vectores do desenvolvimento humano. Para estes autores, o IDH é uma medida bastante incompleta do desenvolvimento humano, deixando de parte muitos aspectos da vida que são fundamentais: o bem-estar mental, a autonomia e emancipação dos indivíduos, a liberdade política, as relações sociais, o bem-estar das comunidades, as desigualdades (incluídas as de género), as condições de trabalho e lazer, a segurança política e económica, e o ambiente. Onze novas categorias de indicadores forneceriam um melhor retrato dos países alvo do IDH.<ref>{{citar periódico|ultimo=Ranis|primeiro=Gustav (e outros)|data=Novembro de 2006|titulo=Human Development: Beyond the Human Development Index|url=|jornal=Journal of Human Development and Capabilities - Vol.7 Num.3 Novembro de 2006|acessodata=}}</ref>


= Ver também =
== Ver também ==
{{dividir em colunas}}
{{dividir em colunas}}
* [[Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil]]
* [[Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil]]
Linha 321: Linha 304:


{{referências}}
{{referências}}


== Ligações externas ==
== Ligações externas ==
Linha 343: Linha 325:
{{Portal3|Desenvolvimento sustentável|Sociedade|Economia}}
{{Portal3|Desenvolvimento sustentável|Sociedade|Economia}}
{{DEFAULTSORT:Indice Desenvolvimento Humano}}
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[[Categoria:Índice de Desenvolvimento Humano| ]]Mundo racional e terra<ref>{{citar web |ultimo=Cultura racional |primeiro=racional superior |url=www.culturaracional.net.br |titulo=Outro mundo mais elevado original a este. |data=1953 |acessodata=permanente |publicado=Livros universo em Desenecanto |autor=Manoel jacinto Coelho}}</ref>
[[Categoria:Índice de Desenvolvimento Humano| ]]
 
De acordo com vidências humanas somos naturalmente impelidos a
 
entender todas as causas do universo e suas evidenciações naturais a
 
todos os seres. O que se torna uma responsabilidade natural. O dever
 
de existir. A supremacia dos seres, o viver real de todos, o existir eterno.
 
Por ser verdadeiro, permanece eternamente. E por ser natural, pertence
 
aos seres que vivenciam o que precisam evidenciar para se constituírem
 
como seres que são sendo assim, por seres eternos como são, são
 
resguardados no mundo em que vivem, caso seja o mundo deles, não
 
há novidade alguma, caso não seja, o perigo está em constante a eles e
 
aos que os cercam.
 
Somos seres racionais desde a origem. Não podemos esquecer que
 
somos aqui na terra imperfeitos, e estabelecemos o conhecimento com
 
experiências, e, estas experiências são as mesmas de um tempo de que
 
outrora formou-se a terra e tudo o que nela existe até hoje.
 
Podemos entender como carma, dependência, passado, julgo, cruz ou
 
morte. Visto pelos olhos da eternidade somos um cemitério
 
constantemente criando ossos e mais ossos. A ponto de que é uma
 
Cultura Racional Do mundo de Origem Humana
 
Universo                            em                       Desencanto
 
ilusão tudo o que se extrai da natureza. Vemos como ilusão por ser
 
criado e depois lançado ao esquecimento. Esse é um fator de lógica.
 
Tudo que existe é para inventar uma condição que não existe. Para
 
aliançar o tempo como passatempo. A medida que percebemos que
 
gera o sofrimento a natureza permuta as ações com os seres para
 
lapidar o ser, e que este ser saiba, que não é verdade tudo o que está
 
passando.
 
Sendo dado como ilusão todo o conteúdo da sociedade terrena. A quinta
 
raça.
 
Os seres por intermédio das suas fantasias, geram mortes sem
 
sentidos, E destroem o respeito em conjunto demasia temente,
 
transferindo problemas entre si mesmos para passar o tempo que creem
 
que existe fielmente. As ilusões cíveis e humanas. Ou as condições
 
sociais para gerar mais ilusões e fantasias em que acreditam ser a
 
verdade suprema a eles e a todos. Sendo que não é. Sendo o infortúnio
 
de hoje, e não de outrora, a vida da quinta raça é uma ciência arteira
 
que destrói o respeito verdadeiro entre seres. E dissipa a realidade,
 
mesmo que esta seja miserável aqui na terra, aniquilando o
 
conhecimento verdadeiro de todas as coisas. E destruindo vão, até a
 
falefacção de vossos corpos e pertences.
 
De certo o tempo foi inútil. E todas as camadas que geraram os
 
pertences da terra, vão saber que tudo o que foi gerado, não existe
 
realmente. Não é a verdade a que o universo, cosmo, galáxia, origem,
 
proporcionam para o bem viver de tudo e todos.
 
Este livro funciona. Pois é extraído da verdade suprema, e não dos
 
conhecimentos dos pertences desta terra. Que ensejam o stress sem
 
cabimento e a obrigação sem recompensa. Transformando os dias em
 
infernos e céus que nunca definiram realmente ninguém. E que de certo
 
e conduto saber que não estamos sós nesta natureza, e nem muito
 
ainda com tanta fantasia para se preocupar e se dissolver em
 
ilusionismos, estamos a entender que tudo é uma ilusão.
 
Espero que entendam que não é por que estamos nesse nível, que
 
não sejamos racionais.
 
Cultura Racional Do mundo de Origem Humana
 
Universo                            em                       Desencanto
 
Ciência irradiativa
 
Ao ponto que vamos entrando neste assunto sabendo que não é pela
 
invenção e nem pela fantasia que a vida existe somos entendidos que
 
viver aqui na terra tem suas dificuldades gerais. E que toda vida que
 
existe é preciosa, e sem negociações.
 
No passado, não há muito, os seres humanos eram determinados
 
como centros astrológicos e determinavam sua linhagem por contas e
 
meios de linhagem natural. Para poderem definir quem era quem. Hoje
 
sabemos isso pelos governos! Para se resolverem, geraram
 
documentos, cartões de saúde, e anotações de nascimento. Mas então
 
vamos entender que todo esse passado foi criado por nós com muito
 
esforço, e que hoje é o necessário para existir a sociedade como hoje
 
está exposta.
 
Também não muito longe o ser humano criou aparelhos pela invenção
 
para poderem enxergar o que viam em aparelhos gerados pela ciência
 
irradiativa. Falemos disto;
 
A ciência irradiativa, é copiada de nossas passadas capacidades
 
telepáticas por transmissão de pensamento em conjunto hoje, como
 
vemos, o raciocínio. Todos esses passos existiram e existem no íntimo
 
humano. Não sendo novidade nenhuma o que observamos como visto e
 
Cultura Racional Do mundo de Origem Humana
 
Universo                            em                       Desencanto
 
dito. A capacidade que o ser humano tinha nas eras remotas, o
 
pensamento que virara a ciência da irradiação. Hoje, o raciocínio, é a
 
capacidade que haverá no futuro com o que estamos formando, que é o
 
raciocínio. Isto estamos sabendo agora!  E não é novidade que a ciência
 
irradiativa exista através do antigo pensamento que já existiu
 
Nos seres aqui na terra. De certo que foi custoso chegar até aqui. Mas
 
vejamos a lógica;
 
Se o pensamento existiu e transformou-se em ciência irradiativa, e o
 
raciocínio virará a imunização dos seres da terra, e se o raciocínio é
 
amanhã a imunização dos seres, então as contas das quânticas
 
existenciais nos dizem uma coisa só! Todos serão iguais.
 
O ponto de vivência real a todos sem problemas humanos e suas
 
ilusões a tudo e a todos. Está a resposta pelo seu conjunto de somas
 
quânticas pela semântica existente para todos. Isto no move a observar
 
agora a sênica somântica das contas das causas irradiativas. Sendo a
 
ciência irradiativa não ser uma ciência e sim, apenas uma invenção de si
 
para si mesmo. Isto é arte! Sendo arte, a natureza por si mesmo produz
 
isso amanhã nas capacidades dos seres biológicos que a constituem.
 
Ou seja, a mente humana está em desenvolvimento universal sobre
 
questões pineais cerebrais. Transformando no futuro o que é hoje. A
 
muito tempo houve pensamento, transformou-se em irradiação
 
planetária para estes passos racionais a que acompanhamos hoje. E os
 
passos do raciocínio de hoje pelo conjunto cósmico será a imunização
 
racional. A verdadeira imunização, existiu sempre, e sabemos que
 
nossos corpos estão acabando para isto. Para formar a imunização
 
cósmica para conseguinte se tornar racionalização dentro do ser,
 
transformando todos em iguais completos, ou seja, um só.
 
Não que não pudéssemos saber disto, mas, contudo, os seres devem
 
saber disto logo, para entrarem no processo de imunização. Para
 
nascerem com outros corpos para se tornarem todo o povo terreno. Um
 
só. Com a universalização do raciocínio entre todos sem distinções
 
irreais. E sem os pertences desta fase que aqui está. O hoje pelas
 
ilusões e fantasias que inventivamente, foram constituídos para estes
 
Cultura Racional Do mundo de Origem Humana
 
Universo                            em                       Desencanto
 
passos necessários, que estão se formando pouco a pouco. Contudo,
 
somos e seremos melhores. Pois não haverá ilusões e nem fantasias
 
que só multiplicam o raciocínio da discórdia, dor, desamor, inveja,
 
vaidade, ilusões e nada mais.
 
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Universo                            em                       Desencanto
 
Somos seres apenas seres
 
A medir nos intuitos do ser humano sabemos que seres hoje são
 
questionáveis e não constituem um todo geral. São como são, seres
 
querendo evoluir por questões cósmicas. Estes seres acabam atraindo
 
tanta potência de energia dos fluídos cósmicos, que destroem o bem
 
viver da humanidade.
 
Sermos seres é vivermos em paz uns com os outros, não é que por
 
acharem e “pensarem” por si mesmos como querem, que podem
 
destruir a vida de um conjunto de outras pessoas. Como que se a vida
 
fosse destrutível.
 
A vida não pertence a um ser, pertence a todos os seres.
 
A realidade de um ser é a realidade de outro ser. Isso sempre será.
 
Pois o que nos mantem juntos é nossa origem.
 
Universalizando a questão, somos seres racionais, e basta. Nosso
 
natural é o raciocínio, e sempre será!
 
Em conjunto estamos astrologicamente com nossos irmãos eternos.
 
Sendo que não poderá ser assim o intuito do ser quando deveras
 
acreditar por si mesmo, e agir por sua conta e risco. Pois um erro dele
 
causa sofrimento em demasia, ainda mais um erro animal, que é errar e
 
errar por si mesmo, atrasando tudo e todos com suas demandas
 
agorentas.
 
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Universo                            em                       Desencanto
 
Ainda mais quando se trata de uma bomba atômica.
 
E é esse o tema mais importante deste capítulo. A bomba atômica e
 
nuclear.
 
De certo, este não é o único planeta que descobrira a bomba atômica
 
e nuclear. Outras civilizações nesse imenso universo perderam seus
 
mundos com este arquetefício. Crendo estarem indo por um caminho
 
iluminado, sabendo dos perigos e almejando a destruição. Vendo seus
 
planetas sendo transfigurado em meteoritos, e nada mais. A ciência das
 
moléculas é imensamente uma potência para suprimir necessidades
 
científicas verdadeiras. Não para um artigo de destruições e criações, é
 
energia. Somente energia e nada mais.
 
Todos os pontos cabíveis aos seres é existir e nada mais. Não é uma
 
novidade uma ciência cósmica, quando descoberta por seres,
 
transformar em destruição toda uma civilização. Existe sim potências de
 
todos os tipos no universo. A realidade de viver se torna um intuito a ter
 
poderes, através destas energias nucleares. Medindo os seres gerais de
 
um mundo e joguetes de algum jogo divino. Por ser uma energia
 
universal, todo o universo se questiona. Energia pode ser contida em um
 
cilindro, por causa de que então, não usamos a parte boa da energia e
 
geramos naves para sair pelo universo!  Esta é a noção normal.
 
Portanto somos seres por termos sido criados em conjunto. Para a
 
vida verdadeira. E não para perdermos nosso mundo por um erro fatal.
 
Outros planetas já foram destruídos por essa ciência. Que pode ser
 
dividida sim! Com seres que já passaram por este processo em outros
 
mundos.
 
Sermos seres é sênico, e a somântica da vida é o conjunto verdadeiro
 
da vida terrena.
 
Cultura Racional Do mundo de Origem Humana
 
Universo                            em                       Desencanto
 
A velocidade da luz
 
Podemos acreditar em um futuro melhor, mas contidos dentro de um
 
mecanismo onde só haja a própria humanidade, somente, não
 
haveremos de avançar completamente. Pois dito que só o ser humano
 
por si, gerou guerras sem fundamento é a verdade que não quer calar.
 
As guerras são a síntese da aniquilação, onde os saberes são
 
deixados de lado e fazem desaparecer de acordo com o que a vontade
 
própria quer. Ser um em um imenso universo não condiz com a
 
realidade de hoje aqui na terra.
 
Somos  mais  que  uma  simples  regra  de  vivência,  somos  seres
 
humanos e dependemos do universo para que nós todos vivamos em
 
paz.
 
A paz é verdadeira. Não faz distinção de imagem, sexo ou cor da pele.
 
Somos feitos de água e isso não vai mudar. Matéria é água. E somos
 
constituídos para esta natureza.
 
Por fim somos biológicos. E seres biológicos em uma avançada luz
 
desintegra facilmente e assim não haveria para corpos biológicos a
 
possibilidade natural de viajar pelo espaço com tanta energia sendo
 
empregada dentro de uma nave espacial.
 
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Universo                            em                       Desencanto
 
A velocidade da luz, é a soma das quânticas unilaterais. A formadora
 
da energia, as energias atômicas cósmicas. Essências de sóis
 
vinculados com a sabedoria de uma raça planetária.
 
Para não nos confundirmos, darei um exemplo;
 
A velocidade da luz exige uma natureza perfeita para chegar a este fim.
 
Mas, contudo, a raça humana anseia por acreditar que existe umas
 
eternidades pela frente, sendo que para este passo, necessitaria de três
 
eternidades completas para desenvolver tal ciência. E lapidar o metal,
 
mentalmente de acordo com cada planeta.
 
Não é de acreditar que vamos, e nesses vamos, não iremos sós. Nem
 
a viagens cósmicas e nem as aventuras planejadas por que tanto
 
ansiamos. A verdade é uma só! Corpos biológicos são reduzidos diante
 
das questões de existências orbitais, planetárias, galaxiais. Contudo,
 
podemos utilizar a energia atômica para abastecimento de energia na
 
terra. Por longos e longos anos a fim.
 
Em suma, corpos biológicos não tem preparo algum para suportar as
 
pressões   magnéticas   deste   cosmos.   Sendo   necessário   um   corpo
 
adaptado ao magnetismo.
 
Cultura Racional Do mundo de Origem Humana
 
Universo                            em                       Desencanto
 
Por que somos biológicos
 
Sempre esperamos o saber verdadeiro sem nos darmos conta disto.
 
Pois viver é bom e divino é sua conjuntura. A vida na sua essência é
 
constituída de energia astral suprema. Uma força inacabável de vida.
 
Sendo acima em nossa origem a origem racional.
 
Somos constituídos de energia desde que formamos a conjuntura da
 
vida e deu-se início a sua forma, a forma terrena.
 
De certo nos perguntamos se acaso soubéssemos disto não
 
estaríamos atrasados a ponto de ficarmos enlouquecidos de viver nas
 
constituições em que estamos hoje no presente. E de fato podemos
 
dizer para alguns fins que estamos atrasados tecnologicamente e
 
essencialmente.
 
Tecnologicamente como disse, antes em a velocidade da luz, por termos
 
que receber visitas extraterrenas na terra, para trocarmos diplomacias
 
fundamentais, entre o campo, e a tecnologia.
 
Essencialmente, somos de uma origem, e sendo do astral superior seu
 
campo no universo sabemos automaticamente que seus fundamentos
 
são perfeitos e, tudo está em perfeito equilíbrio. Por ser superior está
 
acima de onde estamos.
 
Cultura Racional Do mundo de Origem Humana
 
Universo                            em                       Desencanto
 
Estamos abaixo do astral inferior, em uma constituição elétrica e
 
magnética. Ou como conhecemos pela NASA., o cosmos!
 
Ou seja, estamos abaixo de onde seríamos capazes de viajar pelo
 
universo. Estamos em uma parte como já ditei, elétrica e magnética.
 
Abaixo de uma constituição astral inferior, onde seus corpos são
 
adaptados ao espaço sideral.
 
Sendo de construção elétrica, nossos corpos são adaptados a matéria.
 
Onde sabemos bem por um simples fato tempero, que somos plantas.
 
Em um processo de crescimento, amadurecimento, frutificação e
 
secagem. Não é mistério, então chegarmos a velha conclusão de que
 
nesta terra nada se levará!
 
Por não ser uma constituição astral, e sim material. Sendo matéria,
 
somos então uma parte abaixo do inferior, isto no tópico de astral idade.
 
Sendo então elétrica e magnética nossa parte do cosmos, uma parte
 
ínfima de poder de habitação no universo inteiro.
 
Por isso somos biológicos!
 
Diógenes Pereira Galvão Filho

Edição atual tal como às 12h48min de 30 de junho de 2022

Mapa-múndi representando as quatro categorias do Índice de Desenvolvimento Humano, baseado no relatório publicado em 15 de dezembro de 2020, com dados referentes a 2019.[1]
  0,800 – 1,000 (muito alto)
  0,700 – 0,799 (alto)
  0,555 – 0,699 (médio)
  0,350 – 0,554 (baixo)
  Sem dados
Mapa-múndi indicando o Índice de Desenvolvimento Humano (baseado em dados de 2019, publicados em 2020).[1]
  acima de 0,900
  0,850–0,899
  0,800–0,849
  0,750–0,799
  0,700–0,749
  0,650–0,699
  0,600–0,649
  0,550–0,599
  0,500–0,549
  0,450–0,499
  0,400–0,449
  0,350–0,399
  0,300–0,349
  abaixo de 0,300
  Sem dados

O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é uma medida comparativa usada para classificar os países pelo seu grau de "desenvolvimento humano" e para ajudar a classificar os países como desenvolvidos (desenvolvimento humano muito alto), em desenvolvimento (desenvolvimento humano médio e alto) e subdesenvolvidos (desenvolvimento humano baixo). A estatística é composta a partir de dados de expectativa de vida ao nascer, educação e PIB (PPC) per capita (como um indicador do padrão de vida) recolhidos em nível nacional. Cada ano, os países membros da ONU são classificados de acordo com essas medidas. O IDH também é usado por organizações locais ou empresas para medir o desenvolvimento de entidades subnacionais como estados, cidades, aldeias, etc.

O índice foi desenvolvido em 1990 pelos economistas Amartya Sen e Mahbub ul Haq, e vem sendo usado desde 1993 pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) no seu relatório anual. O sistema é muito criticado, entre outros motivos, por não ser indicativo de real progresso humano; de acordo com o índice, por exemplo, um país como a Arábia Saudita tem uma das melhores classificações.[2] Desde 2010, foram introduzidos novos índices, tais como o Índice de Desenvolvimento Humano Ajustado à Desigualdade (IDHAD) e o Índice da Desigualdade de Género.[3]

Origem

O IDH surge no Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e no Relatório de Desenvolvimento Humano (RDH). Estes foram criados e lançados pelo economista paquistanês Mahbub ul Haq em 1990 e teve como objetivo explícito: "Desviar o foco do desenvolvimento da economia e da contabilidade de renda nacional para políticas centradas em pessoas."[4] Para produzir os RDHs, Mahbub ul Haq reuniu um grupo de economistas bem conhecidos, incluindo: Paul Streeten, Frances Stewart, Gustav Ranis, Keith Griffin, Sudhir Anand e Meghnad Desai. Mas foi o trabalho de Amartya Sen sobre capacidades e funcionamentos que forneceu o quadro conceptual subjacente. Haq tinha certeza de que uma medida simples, composta pelo desenvolvimento humano, seria necessária para convencer a opinião pública, os acadêmicos e as autoridades políticas de que podem e devem avaliar o desenvolvimento não só pelos avanços econômicos, mas também pelas melhorias no bem-estar humano. Sen, inicialmente se opôs a esta ideia, mas ele passou a ajudar a desenvolver, junto com Haq, o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Sen estava preocupado de que seria difícil capturar toda a complexidade das capacidades humanas em um único índice, mas Haq o convenceu de que apenas um número único chamaria a atenção das autoridades para a concentração econômica do bem estar humano.[5][6]

Critérios de avaliação

A partir do relatório de 2010, o IDH combina três dimensões:

Até 2009, o IDH usava os três índices seguintes como critério de avaliação:

Metodologia

Atual

No Relatório de Desenvolvimento Humano de 2010 o PNUD começou a usar um novo método de cálculo do IDH. Os três índices seguintes são utilizados:

1. Expectativa de vida ao nascer (EV) =

2. Índice de educação (EI) =

2.1 Índice de Anos Médios de Estudo (IAME) =
2.2 Índice de Anos Esperados de Escolaridade (IAEE) =

3. Índice de renda (IR) =

Finalmente, o IDH é a média geométrica dos três índices anteriores normalizados:

Legenda:

  • = Anos Médios de Estudo
  • = Anos Esperados de Escolaridade

Antiga

Até 2009, para calcular o IDH de uma localidade, fazia-se a seguinte média aritmética:

  • (onde = Longevidade, = Educação e = Renda)
  • nota: pode-se utilizar também a renda per capita (ou PNB per capita).

Legenda:

Classificação

O desenvolvimento humano é classificado conforme o enquadramento do IDH em um dos quatro intervalos abaixo.[1]

  • < 0,550: Baixo
  • 0,550 - 0,699: Médio
  • 0,700 - 0,799: Alto
  • >= 0,800: Muito Alto

Relatório de 2020

  1. REDIRECIONAMENTO Predefinição:VT

Abaixo estão listados apenas os países de desenvolvimento humano muito alto:

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