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A Transportes Aéreos da Bacia Amazônica, mais conhecida pela abreviatura TABA, foi uma companhia aérea brasileira, fundada em 1976 e encerrada em 1999.
História
![](https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/1/12/Fokker_100%2C_TABA_Transportes_Aereos_Regionais_da_Bacia_Amazonica_JP6178509.jpg/300px-Fokker_100%2C_TABA_Transportes_Aereos_Regionais_da_Bacia_Amazonica_JP6178509.jpg)
Em 1976, o coronel Marcílio Gibson Jacques vendeu para a VASP o Lóide Aéreo Nacional[carece de fontes]. Com o dinheiro comprou uma pequena empresa de táxi aéreo, chamada NOTA.
Com a vigência do SITAR (Sistema de Transporte Aéreo Regional), o coronel fundou então a TABA (Transportes Aéreos da Bacia Amazônica) e encomendou 15 Embraer EMB-110 Bandeirante, além de modelos Fairchild FH-227 e Curtiss C-46 Commando, que operavam em outra companhia da região.
Em 1983 trouxe 2 British Aerospace BAe 146, que, por falta de manutenção e pagamento, foram retomados pelos arrendatários.
Numa tentativa de desenvolver a companhia, novas aeronaves, como o holandês Fokker F-100 e o De-Havilland Dash 8, foram incorporadas à frota. Em meados de 1994 a 1995, a TABA operou dois Boeing 727 na versão Super 200 (PP-AIV e PP-AIW), que era uma versão mais alongada, em parceria com a Air Vias, mas, após vários erros administrativos, desvalorização da moeda nacional e crise monetária no país, a empresa começou a ter suas aeronaves retomadas por seus donos, até ao ponto de não ter mais condição de voar devido a falta de aeronaves, restando apenas 1 Embraer EMB-110 Bandeirante. A TABA encerrou suas atividades em 1999 após ter sido solicitado a falência da empresa. Uma curiosidade, é que a TABA mantinha na deriva dos seus Dash 8 a frase "De- Havilland Dash 8, o Boeing canadense", talvez em uma esperança de operar aeronaves Boeing, ou em respeito ao fato a De-Havilland, ter sido uma subsidiária da Boeing.[carece de fontes]