Sebastião Barreto Pereira Pinto | |
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Sebastião Barreto Pereira Pinto (Rio Pardo, 14 de setembro de 1775[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]]Predefinição:Fact — Porto Alegre, 22 de dezembro de 1841[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]]) foi um militar brasileiro.
Sentou praça no regimento dos dragões de Rio Pardo em 18 de outubro de 1791, servindo nas campanhas de 1801, 1811-1812, 1816, na Guerra Cisplatina , na Guerra da Independência e na Guerra dos Farrapos.
Em 1823, em Montevidéu, combateu o general Álvaro da Costa que se batia contra a Independência do Brasil.
Foi deputado provincial eleito à 1ª Legislatura da Assembleia Legislativa Provincial do Rio Grande do Sul. Ao iniciar a Guerra dos Farrapos, era comandante de armas da província e se achava em Livramento. Quando o novo presidente, Marciano Pereira Ribeiro, apoiado pelos farrapos, assumiu, foi destituído do comando e refugiou-se no Uruguai.
Ao retornar de Montevidéu, reassumiu o comando das tropas, em 15 de abril de 1837, sendo derrotado sucessivamente pelos Farroupilhas nos campos de Atanagildo e na batalha do Barro Vermelho, em 30 de abril de 1838, em que Rio Pardo (até então a Tranqueira Invicta) foi conquistada pelos farrapos. Por causa da derrota foi submetido a um conselho de guerra, mas inocentado.
Foi presidente da província de Minas Gerais, de 22 de agosto de 1840 a abril de 1841. Foi cavaleiro da Imperial Ordem de Avis e da Imperial Ordem do Cruzeiro.
Era sobrinho do visconde de São Gabriel e tio do barão de Jaguarão. Era casado com Matilde Clara de Oliveira Bandeira, neta de Francisco Pinto Bandeira e sobrinha de Rafael Pinto Bandeira.
Bibliografia
- SILVA, Alfredo P.M. Os Generais do Exército Brasileiro, 1822 a 1889, M. Orosco & Co., Rio de Janeiro, 1906, vol. 1, 949 pp.
- PORTO-ALEGRE, Achylles. Homens Illustres do Rio Grande do Sul. Livraria Selbach, Porto Alegre, 1917.
- RedirecionamentoPredefinição:fim
Precedido por Bernardo Jacinto da Veiga |
Presidente da Província de Minas Gerais 1841 |
Sucedido por Manuel Machado Nunes |