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Proença-a-Nova

Proença-a-Nova
Largo das Tres Bicas em Proenca-a-Nova.jpg
Fonte Luminosa, no Largo das Três bicas

Brasão de Proença-a-Nova Bandeira de Proença-a-Nova

Localização de Proença-a-Nova

Gentílico proencense
Área 385,39 km²
População 7 147 hab. (2021)
Densidade populacional 18,5  hab./km²
N.º de freguesias 4
Presidente da
câmara municipal
João Manuel Ventura Grilo de Melo Lobo (PS, 2021-2025)
Fundação do município
(ou foral)
1242
Região (NUTS II) Centro
Sub-região (NUTS III) Beira Baixa
Distrito Castelo Branco
Província Beira Baixa
Orago
NªSrª da Assunção[1]
Feriado municipal 13 de junho
Código postal 6150 Proença-a-Nova
Sítio oficial http://www.cm-proencanova.pt
Município de Portugal Flag of Portugal.svg

Proença-a-Nova é uma vila portuguesa pertencente ao distrito de Castelo Branco, região estatística do Centro e sub-região da Beira Baixa, parte da província tradicional com o mesmo nome, eclesiasticamente na diocese de Portalegre-Castelo Branco, com cerca de 4 000 habitantes.

É sede do município de Proença-a-Nova com 385,39 km² de área[2] e 7 147 habitantes (2021),[3][4] subdividido em 4 freguesias.[5] O município é limitado a Norte pelo município de Oleiros, a Nordeste pelo de Castelo Branco, a Este pelo de Vila Velha de Ródão, a Sudoeste pelo de Mação e a Noroeste pelo da Sertã.

Freguesias

Freguesias do município de Proença-a-Nova.

O município de Proença-a-Nova está dividido em 4 freguesias:


Freguesia População (2021) População (% do município) Densidade Populacional (hab/km2)
Proença-a-Nova e Peral 4 486 62,77 26,5
Sobreira Formosa e Alvito da Beira 1 632 22,83 13,5
Montes da Senhora 622 8,70 18,4
São Pedro do Esteval 407 5,69 6,7

História

Toponímia

De grande antiguidade, chamaram-lhe Cortiçada, nos seus primeiros anos, nome que só no século XVI foi definitivamente abandonado em favor do actual. A justificação daquele não se afigura difícil, devendo relacionar-se com a abundante produção de cortiça ou elevado número de colmeias (também chamados cortiços) que, em tempos, foram de grande importância na região.

O topónimo Proença, por seu lado, suscita maiores dúvidas. O sábio filólogo Leite de Vasconcelos opina que se relaciona com a «religião em geral», de proveniência francesa e outros autores aproveitaram a ideia para o filiar em Provença sem, no entanto, deixarem de observar que nada mais permite essa aproximação; é que nem há notícia de que os habitantes do velho país das Gálias tenham vindo fixar-se na Lusitânia, nem é de comparar regiões de características tão distintas.

Forais

«...nove légoas da villa do Crato para norte, e sete da villa de Castello Branco para o poente, está situada a villa de Proença, a quem deo foral El-Rey D. Afonso, o Terceiro. He povoação de 150 vizinhos».

— Padre C. da Costa, em Corografia Portuguesa.

Do longo período que medeia a presumível fundação da vila e a data do seu primeiro foral não há quaisquer notícias. Mas é facil imaginar o que terá sido a vida dos seus poucos habitantes: a pastorícia era a ocupação preponderante, tanto nos períodos de paz como naqueles em que as surtidas de povos rivais os obrigava a permanecer nos montes, fora do caminho dos contendores; a agricultura fazia-se nas terras baixas, férteis e de fácil irrigação; a caça, então muitíssimo abundante e variada, proporcionaria outro dos mais importantes meios de sustento. Frugais e reservados terão vivido isolados, em número restrito, não admirando que a povoação pouco tenha evoluido até ser doada aos Monges da ordem do Hospital. Estes, colaborando com os primeiros reis no esforço de repovoamento e estabilização das populações nos locais mais ricos e de maior importância estratégica, adoptaram diversas medidas, desde a criação de defesa de novas terras até à concessão de forais portadores de regalias de vária ordem, àquelas que os justificassem. E foi assim que, em 1244, o prior de Hospital, frei Rodrigo Egídio, deu a Proença-a-Nova o primeiro foral.

A aceitação deste foral, concedido a Proença-a-Nova, não é pacífica. Proposta por Franklim e desenvolvida pelo Padre Manuel Alves Catarino na sua valiosa monografia «Concelho de Proença-a-Nova», tem opositores em Pinho Leal e A. Costa que, por seu lado defendem a doação de foral feita por D. Afonso III em 1242. Américo Costa, no seu «Dicionário», depois de referir tal concessão pelo «Bolonhês», afirma: pretendem alguns que este foral se não refere a Proença-a-Nova, mas à «Quinta das Cortiçadas», lugar da freguesia de Fornelos, concelho de Santa Marta de Penaguião».

D. Manuel I reformou todos os forais, cabendo o «Foral Novo» a Proença-a-Nova em 1512.

Pormenor curioso do documento Manuelino é a designação de Proença-a-Nova, surgida logo em título: «Foral dado a Vila Melhorada, que se chamava Cortiçada». Essa designação conservou-se durante algum tempo, mas não vingou, pois, em fins desse século, já ninguém falava em Vila Melhorada mas, como hoje, em Proença-a-Nova.

Alterações Administrativas

Proença-a-Nova foi uma vigararia do Priorado do Crato, juntamente com as vigararias de Crato, Amieira do Tejo, Sertã e Belver.

Em 1789, o Priorado do Crato foi integrado na Casa do Infantado, criada por D. João IV, perdeu autonomia e os seus bens passaram definitivamente para os novos senhores, em 1833, quando da extinção do Priorado. Mas foi por pouco tempo, pois, logo em 1834, o Infantado foi extinto.

O concelho Proença-a-Nova passou, então, para o distrito de Santarém e, em Novembro do ano seguinte, para o de Castelo Branco, onde se manteve.

Até 1554, o concelho era constituído por uma só freguesia. Nesta data, foi desmembrado e nasceu a de São Pedro do Esteval. Algum tempo mais tarde foi a vez de Peral ser elevada a idêntica categoria, também à custa de Proença.

Em meados do século XIX, a área do concelho conheceu sucessivas alterações, motivadas pelos diveros ensaios de reorganização administrativa que o governo promoveu. Assim, em 1837, foram-lhe anexadas as freguesias de Cardigos e Sobreira Formosa, cujos concelhos acabavam de ser extintos. No mesmo ano ou no ano seguinte, foram-lhe retiradas. Em 1838, foi a vez de Cimadas e Montinho das Cimadas deixarem de pertencer a Proença-a-Nova e passarem ao concelho de Vila de Rei; mas, também desta vez a ideia não foi avante: o povo das duas povoações reclamou contra tal mudança, alegando a distância a que ficava da nova sede e as dificuldades em atravessar as ribeiras que ficavam no caminho, sendo atendidos. Em 1855, o concelho de Sobreira Formosa foi extinto, outra vez, e de novo integrado no de Proença-a-Nova.

No ano de 1867 um curioso questionário superiormente apresentado aos dirigentes da Câmara e as respectivas respostas, permitem-nos uma visão bastante precisa da situação do concelho: «1º. deve o concelho ficar como está ou devem anexar-se-lhe algumas freguesias? Responderam que tinham fogos suficientes, misericórdia, botica, médico, que tinha bons edifícios públicos e particulares, boas fontes e largos, era muito central e cabeça de círculo cem para deputados. 2º. Quais os concelhos que se lhe devem anexar? Resposta: Vila de Rei e Oleiros, o 1º com 2310 fogos e o 2º com 2100. 3º. Qual deve ficar para sede de concelho e se é de fácil acesso? Responderam que devia ficar em Proença-a-Nova e que os principais ribeiros tinham pontes, e ficaria com 6450 fogos; 4º. Fica em Vila ou aldeia? Tem gente que saiba ler e escrever para os lugares públicos? Tem casa própria? Tem identidade de costumes? Responderam que tinha casa própria em Proença, que havia muita gente idónea para os cargos públicos, e que viviam na melhor das harmonias, etc. 5º. Devem anexar-se concelhos inteiros ou só freguesias? Resposta: para ficar com 6000 fogos, concelhos inteiros; para ficar com 3 mil e tantos, bastam as freguesias de Carvoeiro, Amêndoa, Cardigos e Ermida».[6].

Em fins de 1867, uma administração revolucionária, proposta por Fontes Pereira de Melo, extinguiu grande número de concelhos, anexando-os a outros. Proença-a-Nova recebeu Belver, Mação, Envendos, Carvoeiro, Amêndoa, Vila de Rei, Fundada, São João do Peso, Cardigos, Isna. Mas essa reforma foi de tal modo recebida, que o governo teve de demitir-se e, um mês depois, um Decreto dos novos governantes restabelecia a anterior divisão.

Finalmente, em 1896, foi-lhe tirada a freguesia de São Pedro do Esteval e anexada a de São João do Peso. Em 1898, mais uma vez a divisão foi alterada, saindo São João do Peso e regressando São Pedro do Esteval, mantendo-se invariável desde então (embora alguns, mais bairristas, tenham feito esforços desesperados para conseguir a anexação de Cardigos, muito justa, ao que dizem).

Invasões Francesas

O século XIX trouxe também a Proença-a-Nova os horrores da guerra, com as Invasões Francesas.

Os súbditos de Napoleão chegaram em 1807, comandados pelo famigerado Loison e, na sua marcha em direcção a Abrantes atravessaram Proença, destruindo tudo o que os pobres moradores tinham nos seus lares. Eles, avisados, estavam escondidos nos montes vizinhos, inacessíveis e desconhecidos. Mesmo assim, as barbaridades cometidas pelos franceses foram tais, que, dezenas de anos depois, ainda o povo se lembrava, horrorizado.

Lutas Liberais

As lutas liberais vieram de seguida. Em Proença todos aceitavam o absolutismo, porque bem doutrinados desde o Senhorio da Ordem de Malta, ao Priorado do Crato, à Casa do Infantado. No entanto, ouvindo falar com exaltação da Liberdade, palavra que admirava sem compreender, o povo começou a agitar-se e decidiu-se pelo Liberalismo... Assim, quando, em Maio de 1828, o general Visconde de São João da Pesqueira acampou na vila com o Regimento de Cavalaria 11, que levava em direcção a Coimbra, para combater um grupo insurrecto, as tropas revoltaram-se, juntando-se aos revoltosos. Ora, consta que a influência do povo de Proença foi decisiva para a resolução dos soldados de Cavalaria 11!

Vias de Comunicação

As comunicações eram praticamente inexistentes, podendo afirmar-se que, até 1879, Proença-a-Nova esteve isolada do resto do país. Nesse ano, construíu-se a Estrada nº 12-1ª, de macadame, que vinha da Sertã ao encontro da Estrada n.º 10 (de Abrantes a Castelo Branco) juntando-se perto do lugar de Vale D'urso. Em seguida abriram-se diversos caminhos entre as povoações do concelho e construiram-se novos pontões sobre as ribeiras de maior caudal.

Os Correios, em fase de grande expansão, também se regularizaram. A primeira medida nesse sentido surgiu em 1833, com a nomeação de um estafeta para a Sertã, encarregado de fazer uma expedição semanal às terças-feiras. Em 1837, o estafeta passou a servir Oleiros e Vila de Rei - além da Sertã e Proença-a-Nova - e tinha por sede São Pedro do Esteval onde passava o correio de Castelo Branco a Lisboa. Nesta data, já a distribuição e recolha da correspondência se fazia duas vezes por semana. Em 1876, o volume de correspondência acarretava grandes problemas ao sistema de distribuição praticado, tanto mais que se recebia da Sertã o que provinha do Norte e de Abrantes aquele que era originário de Lisboa e Castelo Branco. A Câmara requereu, por isso, a criação de uma delegação em Proença-a-Nova, mas não foi atendida. Em 1881, fez nova insistência pedindo, desta vez, um lugar de carteiro, o serviço permanente de mala-posta e a instalação da rede telegráfica. Esta veio a ser instalada em primeiro lugar, no ano de 1889, e a estação de correio no início do século XX.

Proencenses ilustres

Predefinição:Vercat

Pedro da Fonseca (1528 - 1599), nascido em Proença-a-Nova, foi um filósofo e teólogo jesuíta português, era conhecido na sua época como o "Aristóteles Português". Era um mestre em grego e árabe, cuja erudição lhe facultava uma linha de ideias próprias em relação a temas desenvolvidos por Tomás de Aquino e Aristóteles. As suas obras principais foram nas áreas da lógica e da metafísica.

António Alves Martins.tif

Monsenhor António Alves Martins (1882 - 1959), nascido em Cabeço do Moinho, Proença-a-Nova, missionário, primeiro na Ilha de Moçambique (1906-1911) e, depois, em Lourenço Marques (1911-1959). Foi Pároco e Superior da Missão e Paróquia de Nossa Senhora da Conceição de Lourenço Marques, Vigário Geral, Secretário da Câmara Eclesiástica, Governador da Prelazia e Procurador das Missões Religiosas, Governador do Arcebispado. Em 23 de Novembro de 1956, recebeu a Comenda da Ordem do Império, que lhe foi concedida pelos seus cinquenta anos de vida eclesiástica e missionária. Figura ímpar de Missionário, conhecido e estimado por cada habitante de Moçambique daqueles tempos, lançou programas de assistência aos desvalidos e dirigiu com esmero a Escola Paroquial da Catedral. Foi-lhe erigido um busto, no bairro de S. José, pertença da Arquidiocese, ao lado esquerdo da actual avenida da OUA. Ainda lá se encontra o pedestal em que a escultura assentava.

Padre Manuel Joaquim Cristóvão (1928 - 1991), natural de Corgas, missionário da Sociedade das Missões no Chibuto - Moçambique onde foi assassinado, em Janeiro de 1991.

António Ribeiro Cristóvão (1939 - ), Deputado Nacional, radialista, comentador desportivo, apresentador de TV e antigo Presidente da Assembleia Municipal de Proença-a-Nova, a sua terra natal, de 2001 a 2005.

Nilton (1972 - ), nasceu em Angola mas foi em Proença-a-Nova, terra de onde é natural parte da sua familia, que passou parte da sua infância e a sua adolescência, é um humorista e apresentador de televisão reconhecido em todo o país.

Geografia

Território

  • Área: 395,4 Km2
  • Densidade Populacional (2005): 23,2 Hab/Km2
  • Perímetro: 146 Km
  • Comprimento máximo - Norte-Sul: 34 Km
  • Comprimento máximo - Este-Oeste: 26 Km
  • Altitude Máxima: 951 m
  • Altitude Mínima: 125 m

Demografia

Predefinição:Historical populations

Evolução da População

Número de Habitantes de 1864 a 2011        Os Grupos Etários em 2001              Os Grupos Etários em 2011
Grupos Etários (2001 e 2011)


Grupos Etários (2001 e 2011)
Evolução da População (1864 / 2011)

Política

Presidentes eleitos

  • 2021-2025: João Manuel Ventura Grilo de Melo Lobo (PS)[7]
  • 2017-2021: João Manuel Ventura Grilo de Melo Lobo (PS)[8]
  • 2013-2017: João Paulo Marçal Lopes Catarino (PS)[9]
  • 2009-2013: João Paulo Marçal Lopes Catarino (PS)
  • 2005-2009: João Paulo Marçal Lopes Catarino (PS)
  • 2001-2005: Diamantino Ribeiro André (PPD/PSD)
  • 1997-2001: Diamantino Ribeiro André (PPD/PSD)
  • 1993-1997: Diamantino Ribeiro André (PPD/PSD)
  • 1989-1993: Diamantino Ribeiro André (PSD)
  • 1985-1989: Diamantino Ribeiro André (PSD)
  • 1982-1985: António José da Silva Sousa (CDS)
  • 1979-1982: António José da Silva Sousa (AD)
  • 1976-1979: Júlio Luís Sequeira Grilo (CDS)

[10]

Eleições autárquicas [11]

Data % V % V % V % V % V % V % V Participação
CDS-PP PPD/PSD FEPU/APU/CDU AD PS PND PSD-CDS
colspan="2" style="background:#Predefinição:RGBpol;" | colspan="2" style="background:#Predefinição:RGBpol;" | colspan="2" style="background:#Predefinição:RGBpol;" | colspan="2" style="background:#Predefinição:RGBpol;" | colspan="2" style="background:#Predefinição:RGBpol;" | colspan="2" style="background:#Predefinição:RGBpol;" | colspan="2" style="background:#Predefinição:RGBpol;" |
1976 65,30 4 24,03 1 4,08 - Predefinição:Info/Partido político/lugares
1979 AD AD 2,26 - 80,15 5 15,18 - Predefinição:Info/Partido político/lugares
1982 62,76 4 17,00 1 1,85 - 12,57 - Predefinição:Info/Partido político/lugares
1985 79,28 6 0,98 - 16,12 1 Predefinição:Info/Partido político/lugares
1989 18,86 1 40,34 2 0,78 - 35,84 2 Predefinição:Info/Partido político/lugares
1993 16,40 1 40,60 2 1,60 - 36,69 2 Predefinição:Info/Partido político/lugares
1997 5,33 - 44,87 3 1,67 - 43,95 2 Predefinição:Info/Partido político/lugares
2001 14,85 1 50,49 3 1,66 - 28,29 1 Predefinição:Info/Partido político/lugares
2005 4,08 - 32,68 2 0,32 - 58,17 3 1,72 - Predefinição:Info/Partido político/lugares
2009 1,57 - 18,15 1 0,64 - 76,56 4 Predefinição:Info/Partido político/lugares
2013 19,08 1 1,95 - 72,77 4 Predefinição:Info/Partido político/lugares
2017 20,31 1 1,42 - 74,28 4 Predefinição:Info/Partido político/lugares
2021 PPD/PSD CDS-PP 2,37 - 64,57 4 27,26 1 Predefinição:Info/Partido político/lugares

Eleições legislativas

Data %
PSD CDS PS PCP UDP AD APU/

CDU

FRS PRD PSN B.E. PAN PàF L CH IL
1976 41,32 25,33 22,95 1,45 0,81
1979 AD AD 16,49 APU 1,03 73,63 3,29
1980 FRS 0,33 76,38 2,09 15,38
1983 49,85 20,97 21,57 0,32 1,55
1985 55,03 13,20 14,70 0,73 1,66 10,01
1987 76,03 5,23 12,20 CDU 0,39 1,09 1,15
1991 72,76 4,65 17,88 0,52 0,55 1,11
1995 53,74 7,69 34,17 0,47 0,66
1999 51,09 7,03 36,66 1,65 0,72
2002 58,70 8,17 27,87 0,70 0,70
2005 45,43 9,66 37,34 0,91 2,36
2009 39,99 9,70 36,99 1,24 5,65
2011 50,68 11,16 27,39 1,27 1,55 0,56
2015 PàF PàF 29,88 1,59 5,56 0,62 54,36 0,21
2019 36,48 5,04 39,79 1,32 6,20 1,61 0,57 0,95 0,66

Educação

No concelho existe o Agrupamento de Escolas de Proença-a-Nova, do qual fazem parte os seguintes estabelecimentos:

  • Escola Básica do 1º ciclo com jardim de infância de Proença-a-Nova
  • Escola Básica do 1º ciclo com jardim de infância de Sobreira Formosa
  • Escola Básica e Secundária Pedro da Fonseca

Locais de Interesse Turístico

Poço das Andorinhas (Ribeira do Alvito)

Alvito da Beira

Montes da Senhora

Campo de Tiro da Nave à Metade

Peral

  • Cruzeiro do Cabeço
  • Moinhos de água
  • Zona piscatória
  • Campo de Tiro de Nave à Metade
  • Sítio da Conheira
Igreja Matriz de Proença-a-Nova

Proença-a-Nova

Ponte Romana de São Pedro do Esteval

São Pedro do Esteval

  • Ponte romana sobre a ribeira da Pracana, em S. Pedro do Esteval
  • Moinhos de água
  • Zona piscatória - Ribeira da Pracana e da Freixada
Praia Fluvial da Fróia
Parque Eólico, na freguesia de Sobreira Formosa

Sobreira Formosa

Ligações externas

Ver

Notas

  1. A imagem representada encontra-se na Igreja Matriz de Proença-a-Nova.
  2. Instituto Geográfico Português (2013). «Áreas das freguesias, municípios e distritos/ilhas da CAOP 2013». Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP), versão 2013. Direção-Geral do Território. Consultado em 28 de novembro de 2013. Arquivado do original (XLS-ZIP) em 13 de novembro de 2017 
  3. INE (2012). Censos 2011 Resultados Definitivos – Região Centro. Lisboa: Instituto Nacional de Estatística. p. 108. ISBN 978-989-25-0184-0. ISSN 0872-6493. Consultado em 27 de julho de 2013 
  4. INE (2012). «Quadros de apuramento por freguesia» (XLSX-ZIP). Censos 2011 (resultados definitivos). Tabelas anexas à publicação oficial; informação no separador "Q101_CENTRO". Instituto Nacional de Estatística. Consultado em 27 de julho de 2013 
  5. Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro: Reorganização administrativa do território das freguesias. Anexo I. Diário da República, 1.ª Série, n.º 19, Suplemento, de 28/01/2013.
  6. O Concelho de Proença-a-Nova, Padre Manuel Alves Catarino.
  7. «Eleições Autárquicas de 2021» (PDF). Comissão Nacional de Eleições. Consultado em 15 de janeiro de 2022 
  8. «Eleições Autárquicas de 2017» (PDF). Comissão Nacional de Eleições. Consultado em 15 de janeiro de 2022 
  9. «Eleições Autárquicas de 2013» (PDF). Comissão Nacional de Eleições. Consultado em 15 de janeiro de 2022 
  10. «PRESIDENTES DE CÂMARA 1976 - 2017» (PDF). Comissão Nacional de Eleições. Consultado em 15 de janeiro de 2022 
  11. «Concelho de Proença-a-Nova : Autárquicas Resultados 2021 : Dossier : Grupo Marktest - Grupo Marktest - Estudos de Mercado, Audiências, Marketing Research, Media». www.marktest.com. Consultado em 17 de dezembro de 2021 


Predefinição:Concelhos da Beira Interior

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