𝖂𝖎ƙ𝖎𝖊

Pedro Bloch

Predefinição:Sem-notas

Pedro Bloch
Nascimento 17 de junho de 1914[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]]
Jitomir, Império Russo
(atual Ucrânia)
Morte 23 de fevereiro de 2004 (89 anos)[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]]
Rio de Janeiro, Brasil
Nacionalidade Predefinição:UKRn
brasileiro
Ocupação médico foniatra, jornalista, compositor, poeta, dramaturgo e autor de livros infanto-juvenis

Pedro Bloch (Jitomir, 17 de maio de 1914Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 2004) foi um médico foniatra, jornalista, compositor, poeta, dramaturgo e autor de livros infanto-juvenis. Escreveu mais de cem livros. Era naturalizado brasileiro.

Era primo do empresário Adolpho Bloch.[1]

Biografia

Sua família imigrou para o Brasil no início do século XX. Estudou no Colégio Pedro II e posteriormente cursou a Faculdade Nacional de Medicina da Praia Vermelha atual Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Chegou a lecionar na PUC do Rio de Janeiro. Considerado um dos pioneiros no Brasil na área da fonoaudiologia, João Gilberto e Roberto Carlos foram seus pacientes[2]. Dentre seus muitos livros estão: Pai, me compra um amigo?, Nesta data querida e Chuta o Joãozinho para cá. Escreveu também as peças teatrais: Dona Xepa e As Mãos de Eurídice.

Mais de 50 do seus livros foram inspiradas quando ele atendia crianças, exercendo sua profissão de médico. A sua mais conhecida obra teatral, As mãos de Eurídice, estreou em 13 de maio de 1950 e repetiu-se mais de 60 mil vezes, em mais de 45 países diferentes. Dois anos depois, escreveu outro sucesso teatral, Dona Xepa, que foi adaptada para o cinema e uma telenovela da Rede Globo. Como jornalista, trabalhou na revista Manchete e no jornal O Globo. O interesse pelo teatro surgiu nas visitas que recebia dos grandes atores em sua própria casa.

Pedro Bloch morreu aos 89 anos de idade, de insuficiência respiratória aguda, em seu apartamento em Copacabana. Foi enterrado no Cemitério Comunal Israelita do Rio de Janeiro.

Além das obras citadas, Pedro Bloch é também autor de Dicionário de anedotas, Você quer falar melhor?, Samba no pé, Teco-teco e Um pai de verdade e roteirista do filme Meus Amores no Rio (1958).

Bibliografia

talvez você goste