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Paulo Pontes

Paulo Pontes
Nome completo Vicente de Paula Holanda Pontes
Nascimento 8 de novembro de 1940[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]]
Campina Grande, PB
Morte 27 de dezembro de 1976 (36 anos)[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]]
Rio de Janeiro, RJ
Nacionalidade brasileiro
Cônjuge Bibi Ferreira
Prêmios prêmio Molière
Magnum opus Gota d'Água

Vicente de Paula Holanda Pontes (Campina Grande, 8 de novembro de 1940[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]] — Rio de Janeiro, 27 de dezembro de 1976), mais conhecido como Paulo Pontes, foi um dramaturgo brasileiro.[1]

Biografia

Ele começou sua vida artística como produtor de programas radiofônicos na Rádio Tabajara, na Paraíba,[1] passando depois a colaborador do jornal "A União". [2] Como ator e autor ele começou no Teatro de Estudante da Paraíba, encenando a peça "Os Inimigos Não Mandam Flores", de Pedro Bloch.[2] Já no Rio de Janeiro, sua primeira experiência como autor foi no rádio, no programa de humor de Haroldo Barbosa. Participa, juntamente com Armando Costa, Oduvaldo Vianna Filho e Ferreira Gullar, da fundação do Grupo Opinião e escreve o texto de estreia,o show "Opinião", em 1964. [1] Em 1969, ingressou no grupo de dramaturgia da TV Tupi.[1] Em 1970, escreve o roteiro do show interpretado por Paulo Gracindo e Clara Nunes, "Brasileiro: Profissão Esperança". [1] Em 1971, se torna nacionalmente conhecido com o espetáculo "Um Edifício Chamado 200",[1] protagonizado por Milton Moraes, no Rio de Janeiro, e por Juca de Oliveira, em São Paulo. [2] Encenou em 1972 no Rio de Janeiro a peça "Check-Up",[1] com direção de Cecil Thiré.[2] No ano seguinte,sob direção de Flávio Rangel e com Jorge Dória no papel central, estreia "Dr. Fausto da Silva". [1] Na televisão, Paulo Pontes escreve a série "A Grande Família" com muito sucesso[3] e em 1975, estreia seu espetáculo mais premiado, o drama "Gota d'Água", em parceria com Chico Buarque,e com o qual ganhou o prêmio Molière de melhor autor.[2] Autodidata e considerado como um dos homens mais inteligentes e cultos do país, ele viveu durante 8 anos com a atriz Bibi Ferreira, que o acompanhou até a morte, aos 36 anos, vitimado por um câncer de estômago. [3][2]

Prêmios e indicações

Troféu APCA

Ano Categoria Indicação Resultado
1973 Revelação de Autor de Teatro Paulo Pontes Predefinição:Won

Referências

  1. 1,0 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5 1,6 1,7 Predefinição:Citar tese
  2. 2,0 2,1 2,2 2,3 2,4 2,5 «Paulo Pontes». Museu da TV. Consultado em 9 de março de 2019 
  3. 3,0 3,1 Hilton Gouveia. «Morte do dramaturgo Paulo Pontes completa 40 anos». A União. Consultado em 9 de março de 2019 
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