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Nuno Cardoso

Nuno Magalhães da Silva Cardoso (Peso da Régua, Peso da Régua, 31 de outubro de 1961) é um político português.

Biografia

Licenciado em Engenharia pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Nuno Cardoso foi assistente da cadeira de Planeamento do Território na mesma faculdade. Em 1990 foi convidado pelo então presidente da Câmara Municipal do Porto, Fernando Gomes para seu assessor. Nuno Cardoso foi responsável pela nova estratégia de transportes para a cidade e colaborou na concepção da rede do Metro do Porto.

Em 1996 foi nomeado presidente da empresa Águas do Douro e Paiva. Quando Fernando Gomes foi para o governo, Nuno Cardoso substituiu-o à frente dos destinos da Câmara Municipal do Porto entre 1999 e 2002.

Nuno Cardoso viu-se envolvido em diversas polémicas, nomeadamente a propósito do Plano de Pormenor das Antas[1] e da construção no perímetro do Parque da Cidade.[2]

Em 22 de Junho de 2009 foi condenado a três anos de prisão com pena suspensa por crime de prevaricação. A pena deve-se ao facto de, em 2001, Nuno Cardoso ter assinado um despacho que perdoou uma coima ao Boavista por o clube portuense se encontrar a construir sem licença.[3]

Em Fevereiro de 2010 foi decidido que iria ser julgado por suspeita de ter lesado o erário público em pelo menos 2,5 milhões de euros, no negócio de permuta do Plano de Pormenor das Antas.[4]

Em 10 de Novembro de 2010, juntamente com três responsáveis do FC Porto e dois antigos técnicos do município foi absolvido do crime de participação em negócio.[5]

Foi candidato independente à Presidência da Câmara Municipal do Porto nas eleições autárquicas de 2013.[6]

Em 2021 anunciou que será novamente candidato à Câmara do Porto.

Referências

  1. RedirecionamentoPredefinição:fim
Precedido por
Fernando Gomes
Presidente da Câmara Municipal do Porto
19992002
Sucedido por
Rui Rio
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