Nestor Gomes

Nestor Gomes
17º Governador do Espírito Santo
Período	23 de maio de 1920 ; até 23 de maio de 1924
Antecessor(a)	Bernardino de Sousa Monteiro
Sucessor(a)	Florentino Avidos
Senador pelo Espírito Santo
Período	1919 até 1920
Deputado estadual pelo Espírito Santo
Período	1910 até 1915 ; (2 mandatos consecutivos)
Dados pessoais
Nascimento	08 de setembro de 1875[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]] ; Conceição de Macabu
Morte	09 de março de 1941 (65 anos)[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]] ; Belo Horizonte
Nacionalidade	brasileiro(a)
Profissão	Político, comerciante e jornalista

Predefinição:Sem-notas

Nestor Gomes (Conceição de Macabu, 8 de setembro de 1875[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]] — Belo Horizonte, 10 de julho de 1941[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]]) foi um político brasileiro. Foi presidente do estado do Espírito Santo e senador durante a República Velha.

Biografia

Nestor Gomes, também conhecido como Coronel Nestor Gomes, foi um político fluminense que ainda jovem se transferiu para o Espírito Santo, mais precisamente Cachoeiro de Itapemirim. Nessa cidade iniciou sua carreira política, como vereador, aliado da família Monteiro. ^[1]

Mudando-se para Vitória em 1910, renunciou ao mandato. No mesmo ano, foi eleito deputado estadual, pelo Partido Republicano Espírito-Santense, chefiado por Jerônimo de Sousa Monteiro. Foi reeleito em 1912. No governo de Bernardino de Sousa Monteiro ocupou importantes cargos, tais como o de secretário de Finanças e secretário de Agricultura, Terras e Obras. Foi eleito senador em 1919, cargo que renunciou no ano seguinte para assumir o cargo de presidente do estado do Espírito Santo. Tal episódio ocorreu em crise sucessória que cindiu o grupo político liderado pelos irmãos Jerônimo e Bernardino, pois o primeiro não havia aceitado sua indicação. Após deixar o cargo, em 23 de maio de 1924, não ocupou mais nenhum cargo eletivo, tendo sido esquecido pelo partido. Em 1930, após a Revolução daquele ano, foi nomeado secretário de Finanças do Maranhão, no governo de Seroa da Mota.

Morreu em um hospital, em Belo Horizonte, vítima de Tuberculose.