José Ignacio Ferreira | |
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Foto oficial como Senador | |
45.° Governador do Espírito Santo | |
Período | 1º de janeiro de 1999 a 1º de janeiro de 2003 |
Antecessor(a) | Vitor Buaiz |
Sucessor(a) | Paulo Hartung |
Senador pelo Espírito Santo | |
Período | 1.º- 1º de fevereiro de 1983 a 1º de fevereiro de 1991 2.º- 1º de fevereiro de 1995 a 1º de janeiro de 1999Predefinição:Efn |
Deputado estadual do Espírito Santo | |
Período | 1º de fevereiro de 1967 a 13 de março de 1969Predefinição:Efn |
Vereador de Vitória | |
Período | 1º de fevereiro de 1963 a 1º de fevereiro de 1967 |
Dados pessoais | |
Nascimento | 18 de maio de 1939 (85 anos)[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]] Vitória, ES |
Nacionalidade | brasileiro |
Alma mater | Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) |
Prêmio(s) | Ordem do Mérito Militar[1] |
Partido | Predefinição:Lista minimizável PTN (2001) |
Religião | catolicismo romano |
Profissão | advogado, escritor, sociólogo, político |
José Ignácio Ferreira | |
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Crime(s) |
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Pena | |
Situação |
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José Ignacio Ferreira GOMM (Vitória, 18 de maio de 1939) é um advogado, escritor, sociólogo e político brasileiro. Pelo Espírito Santo, foi governador, senador e deputado estadual, além de vereador da capital Vitória. Cassado pela ditadura militar, foi também condenado a prisão por crimes enquanto governador.
Filho de Aristóbulo Innocêncio Ferreira e de Jurandi Leite Ferreira, graduou-se na Faculdade de Direito do Espírito Santo (posteriormente integrada à UFES). Foi presidente da OAB seccional do Espírito Santo, por 2 mandatos consecutivos: de 1979 a 1981 e de 1981 a 1983.[7]
Trajetória política
Foi vereador (1963-1967), deputado estadual (1967-1969), senador (1983-1991 e 1995-1998) e governador do Espírito Santo (1999-2002) pelo PSDB – partido o qual ajudou a fundar. Terminou o mandato pelo Partido Trabalhista Nacional (PTN), atual Podemos.[8]
Enquanto senador, foi o primeiro na história da Sexta República Brasileira a, na qualidade de presidente interino do Senado, rejeitar uma medida provisória decretada pela presidência. Na ocasião, a MP 33/1989 de autoria de José Sarney e que dispunha sobre a exoneração de servidores federais admitidos sem concurso público (como por nepotismo) foi rejeitada por Ignácio.[9]
Como candidato a governador em 1998 foi vencedor em 76 dos 77 municípios capixabas com 723.853 votos. Entre seus adversários estavam o ex-governador Albuíno Cunha de Azeredo (1991-1995) e o governador Renato Casagrande (2011-2014, 2019-atual).
Admitido à Ordem do Mérito Militar em 1990 pelo presidente Fernando Collor no grau de Comendador especial, Ignácio foi promovido em 2001 ao grau de Grande-Oficial por Fernando Henrique Cardoso.[10][1]
Após realizar um governo impopular, acusado e posteriormente condenado por corrupção, terminou seu mandato desgastado. Encerrou em 2002 sua trajetória na vida pública, não mais ocupando, desde então, qualquer cargo eletivo.
Em 2019, foi condenado à prisão por nepotismo durante sua gestão como governador.[5]
Referências
- ↑ 1,0 1,1 Predefinição:Citar lei
- ↑ Gonçalves, Letícia (18 de setembro de 2015). «Justiça do ES mantém condenação do ex-governador José Ignácio». G1 (em português). Consultado em 30 de dezembro de 2021
- ↑ 3,0 3,1 3,2 Erro de citação: Marca
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inválida; não foi fornecido texto para as refs chamadasGonçalves
- ↑ «Ex-governador do ES, José Ignácio Ferreira é condenado por sonegar mais de R$ 4,3 milhões». G1 (em português). 5 de julho de 2019. Consultado em 30 de dezembro de 2021
- ↑ 5,0 5,1 Gonçalves, Letícia (10 de dezembro de 2019). «MPF contesta ação de José Ignácio contra condenação». A Gazeta (em português). Consultado em 30 de dezembro de 2021
- ↑ «Juiz federal sentencia José Tasso Oliveira de Andrade». Século Diário (em português). 10 de setembro de 2018. Consultado em 30 de dezembro de 2021
- ↑ [1]
- ↑ [2]
- ↑ «Outras medidas provisórias devolvidas ao Poder Executivo - Notícias». Portal da Câmara dos Deputados (em português). Consultado em 30 de dezembro de 2021
- ↑ Predefinição:Citar lei
- RedirecionamentoPredefinição:fim
Precedido por Vitor Buaiz |
Governador do Espírito Santo 1999–2002 |
Sucedido por Paulo Hartung |