Informações pessoais | ||
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Nome completo | Nilson Esídio Mora | |
Data de nasc. | 19 de novembro de 1965 (59 anos)[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]] | |
Local de nasc. | Santa Rita do Passa Quatro (SP), Brasil | |
Altura | 1,88 m | |
Apelido | Nilson Pirulito | |
Informações profissionais | ||
Clube atual | aposentado | |
Posição | meia-atacante | |
Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Jogos e gol(o)s |
1983–1984 1985 1986(1987) 1987 1988-1989 1989 1990 1991 1992 1992 1993 1993/94 1995 1996 1996 1997 1998 1998 1999 2000 2000 2001 2002 2003 2004 2005 |
Sertãozinho Platinense XV de Jaú Ponte Preta Internacional Celta Grêmio Portuguesa Corinthians Flamengo Fluminense Albacete e Valladolid Palmeiras Vasco Tigres Atlético Paranaense Sporting Cristal Atlético Mineiro Santo André Universitario Santa Cruz Rio Branco Portuguesa Santista Atlético Sorocaba Flamengo-SP Nacional |
Nílson Esidio Mora (Santa Rita do Passa Quatro, 19 de novembro de 1965) é um ex-futebolista brasileiro.[1]
Nílson, um centroavante negro, alto e magro, biotipo que lhe valeu o apelido de "Nílson Pirulito", destacou-se como goleador em vários clubes brasileiros e de outros países, ganhando fama de "cigano do futebol", por nunca ficar muito tempo numa mesma equipe.
Carreira
Começou sua carreira no Sertãozinho, no interior paulista, com grande destaque em 1983. Em 1985 jogou pela Sociedade Esportiva Platinense e em 1988, pelo XV de Jaú, onde foi o terceiro artilheiro do Campeonato Paulista deste ano.[1] Antes, passou pela Ponte Preta.
Com o seu passe comprado pelo empresário Juan Figer[1] em 1988, Nílson foi defender o Internacional, pelo qual foi vice-campeão e artilheiro do Campeonato Brasileiro de Futebol de 1988 com 15 gols[2]. Tornado herói da torcida colorada ao marcar os dois gols na vitória (de virada) do Inter por 2 a 1, no histórico "Grenal do Século", que foi a semifinal da competição, em 12 de fevereiro de 1989[3]. Com sua atuação, foi sondado pelo Barcelona.[4][5]
Sua situação modificou-se, junto a torcida, quando na semifinal da Taça Libertadores da América de 1989, o Internacional foi desclassificado, com Nílson perdendo dois pênaltis na partida, um no tempo normal, e que poderia dar a vitoria e a classificação direta, e outro penal na disputa de pênaltis.[5]
Na sequência, foi emprestado Celta de Vigo, na Espanha, porém, não adaptou-se e voltou ao Brasil, para jogar no Grêmio. Participou da campanha gremista no Brasileirão de 1991, que resultou no rebaixamento à Série B.[5]
Ainda em 1991, foi contratado pela Portuguesa e em 1992 jogou no Corinthians e no Flamengo. No primeiro semestre de 1993, jogou pelo Fluminense e logo a seguir voltou para a Europa, jogando a temporada 1993/94 no Albacete Balompié e no Real Valladolid Club de Fútbol.[5]
Em 1995, retornou ao Brasil para jogar no Palmeiras e em 1996, estava no Vasco. Ainda em 1996, foi contratado pelo Club de Fútbol Tigres.[5]
Em 1997, fez parte do elenco do Atlético Paranaense e em 1998, jogou no Sporting Cristal e no Atlético Mineiro.[5]
Em 1999, jogou no Santo André e em 2000 no Universitario do Peru.[5]
Seus últimos clubes, foram: Santa Cruz (2000), Rio Branco (2001), Associação Atlética Portuguesa (2002), Clube Atlético Sorocaba (2003), Flamengo de Guarulhos (2004) e o Nacional, em 2005.[1]
Prêmios individuais
- Bola de Prata da revista Placar do Brasileirão 1988.[2]
Referências
- ↑ 1,0 1,1 1,2 1,3 «Ex-atacante do Corinthians, Lusa e Internacional». Terceiro tempo
- ↑ 2,0 2,1 «Bola de Prata Placar 1988». revista Veja
- ↑ Resgatando histórias: 30 anos do Grenal do Século Portal torcedores - acessado em 16 de agosto de 2019
- ↑ SANTOS, Fernando. Barcelona já quer o herói do Beira-Rio. São Paulo, Folha de S. Paulo, 13 fev. 1989
- ↑ 5,0 5,1 5,2 5,3 5,4 5,5 5,6 «Ele rodou por 27 clubes e diz que não fez 'pé de meia' graças a empresário». Esporte UOL
Predefinição:Bola de Prata de 1988 Predefinição:Artilheiros do Campeonato Brasileiro de Futebol