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Jundiaí do Sul

Predefinição:Info/Município do Brasil/Jundiaí do Sul Jundiaí do Sul é um município do estado do Paraná, no Brasil. Localizado na Mesorregião do Norte Pioneiro Paranaense e na Microrregião de Jacarezinho. Distando a 361 km de Curitiba, capital do estado, com uma área de 320,816 km². Sua história começa em 1917 com os pioneiros, foi sede da Família Império Brasileira[1] e hoje o município possui grande atividades na área da Agronomia e Pecuária.

Topônimo

"Jundiaí" é uma referência a um curso d'água do município, o Riacho do Jundiaí, e a palavra é um termo proveniente da língua tupi, que significa "rio dos jundiás", através da junção de îundi'a (jundiá, uma espécie de bagre) e 'y (rio, água)"[2]. O complemento "do sul" serve para diferenciar o município do seu homônimo do estado de São Paulo: Jundiaí.

História

1911: Indígenas

Antes da colonização, as terras que hoje corresponde a Jundiaí do Sul, eram habitadas por povos indígenas das tribos dos Caingangues, Coroados e Guaranis. O primeiro relato de indígenas nesta terras foi durante o ano de 1911, entre os muitos conflitos entre colonizadores e índios, o massacre de Santo Antônio da Platina-PR foi o que mais chamou atenção da imprensa nacional, esta área é entre o Rio Laranjinha e o Rio Cinzas, local este que corresponde hoje ao município de Jundiaí do Sul. Dentre os jornais que cobriram o massacres estão: O Paiz (10/7; 24/7; 27/7; 28/7), Do Amazonas (25/7), Jornal do Commercio (25/7), O Estado de São Paulo (18/7), Jornal do Brazil (s/d).

O jornal O Estado de São Paulo, referindo-se ao massacre dos kaingang (Caingangues) - no início confundido com kayoá -, diz:[3]

O inquérito requerido por esta inspectoria, para apurar a responsabilidade da denúncia do massacre de índios cayuás, terminou pela denúncia de 14 bugreiros, pela promotoria pública. os ferozes algozes dos silvícolas, há três mezes, os perseguiram durante cinco dias, sem lograrem encontral-os. tendo-se exgottado a provisão de alimentos, regressaram a Santo Antônio da Platina. É gravíssima a situação dos índios caingangues que habitam as florestas comprehendidas entre os rios Cinzas e Laranjinha. Suas terras passaram a domínio particular, apesar da posse immemorial, como se fossem devolutas. os felizes proprietarios querem a ferro e fogo esbulhar os silvicolas de seus legitimos domínios. ... (O Estado de São Paulo, 1911).[4]

1917: Colonização

Arquivo:Jundiaí do Sul.jpg
vista aérea de Jundiaí do Sul

Em 1917, Salvador Augusto de Castilho, caboclo desbravador de matas, e dois índios guaranis, Raimundo e Benedito, chegaram às terras onde hoje se localiza o Município, vindo de Santo Antônio da Platina, esses dois índios estavam em Santo Antônio da Platina porque haviam acompanhado o Sr. José Cândido Ferreira, funcionário da FUNAI [5]. Os pioneiros encontraram no local três tribos indígenas: os Caigangues, em maior número, e os Guaranis e Coroados, tribos menores.

Seriam ao todo uns 1.800 índios, estas etnias desapareceram após o inicio de colonização, pois o senhor José Cândido Ferreira os conduziu para São Jerônimo da Serra em 1924[5]. O primeiro núcleo de brancos foi instalado em 1918, as margens do Rio Noite Negra (atualmente conhecido como Rio Galho Grande) , no ano seguinte foi realizada a primeira missa celebrada pelo Frei Bellino Maria[6] e construída uma estrada para dar acesso ao local[7]. A primeira denominação do povoado que começava a surgir foi de Vila São Francisco, a partir de 1936, nesse ano o proprietário da Fazenda São Francisco, João Francisco da Veiga, doou terras as novas famílias que chegaram ao patrimônio, que foi elevado a distrito. Em 1938 passa a ser denominado Jundhiay, referência a um rio nas cercanias. Ainda teria o nome de Cinzas em 1943, com o qual foi criado o munícipio em 1947, e depois passou para Rio das Cinzas e finalmente Jundiaí do Sul em 1956 [8].

1947: Emancipação

Jundiaí do Sul já teve pelo menos duas fases áureas: da exploração de madeira e da cultura do café e cereais. A abundância de madeira atraiu diversos empresários do setor, em pouco tempo transformaram Jundiaí do Sul no maior polo madeireiro da região, sendo esse apogeu na década de 1950, após o recuo das florestas e as constantes autuações da polícia florestal a cidade consequentemente avançou na agricultura, que impulsionou a economia local[9]. A cidade então passa a ser cercada de grandes fazenda com colônias cheias, grandes comércios plenamente ativos em que a comunidade libanesa teve papel de destaque[6]

No fim dos anos 1950 até 1960, a sua prosperidade manteve se na agricultura. O assassinato do líder comunitário libanês Nicolau Chamma (1905-1953) trouxe consequências nefastas para a economia local[10].

Porém com a seca de 1963, seguida de um grande incêndio que alastrou todo o estado [11], outro grande problema foi em 1975 com a Geada da neve ", que provocou grandes impactos na agricultura, sobretudo na cafeicultura, provocando o estabelecimento definitivo da pecuária no munícipio. Contudo após a expansão da pecuária a população diminuiu [12], havendo grandes êxodos para centros maiores.

A cidade é conhecida como capital do bordado[8][13][14].

Criado pela Lei n°02 de 10 de outubro de 1947, foi instalado oficialmente em 5 de dezembro do mesmo ano, sendo desmembrado de Santo Antônio da Platina.[9]

Pedro Henrique de Orléans e Bragança

Arquivo:Dom Pedro Henrique de Orléans e Bragança.jpg
Dom Pedro Henrique viveu no município nos anos 60 na Fazenda Santa Maria

Na fazenda Santa Maria, pertencente ao município, viveu o tataraneto de Dom Pedro II, Dom Pedro Henrique de Orléans e Bragança, com sua esposa Maria Elisabeth (Princesa de Baviera) e nove de seus doze filhos, sendo que três nasceram na cidade. Por 12 anos, a partir da década de 1960, os Orléans e Bragança viveram sem grandes presunções políticas e aparições públicas[1], e por esta passagem, consta no brasão do município, uma coroa que representa o membro herdeiro de Dom Pedro por suas terras.[15][10] O local ainda é visitado por historiadores que tem interesse em descobrir mais sobre a vida e passagem da família pelo Brasil. [16][17]

Geografia

Mapa de localização do município.

Possui uma área de 320,816 km², representando 0,161 por cento do estado, 0,0569 por cento da Região Sul do Brasil e 0,0038 por cento de todo o território brasileiro. Localiza-se a uma latitude 23°26'13" sul e a uma longitude 50°14'52" oeste, estando a uma altitude de 520 metros. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2020, era de 3 269[18] habitantes.

Demografia

Dados do Censo - 2010

População total: 3 433

  • Urbana: 1 976
  • Rural: 1 457
  • Homens: 1 849
  • Mulheres: 1 810

Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,688[19]

  • IDH-M Renda: 0,660
  • IDH-M Longevidade: 0,817
  • IDH-M Educação: 0,605

Hidrografia

Rio das Cinzas

O município é cortado pelo Rio das Cinzas[7].

Educação

Jundiaí do Sul conta com os seguintes centros de educação:

  • Escola Estadual Professor Luiz Petrini (Ensino Fundamental) [20]
  • Escola Municipal Vilma Vieira Pereira Marques (Ensino Fundamental)[21]
  • Escola Municipal Rural Maria Rute Conde (Ensino Fundamental)
  • Colégio Estadual Nicanor Bueno Mendes (Ensino Médio) [22]
  • Escola Estadual de Educação Especial Paulo Fogaça (Ensino Fundamental e Médio) [23]
  • CMEI Nice Braga e Pré Escolar José Augusto de Andrade [2]
  • Biblioteca Cidadã Prof. Elza de Oliveira

Meios de Comunicação

Rádio

  • Rádio Vale do Sol FM, frequência 100.5 FM [24]
  • Rádio Difusora Platinense, frequência 102.3 FM[24]
  • Rádio Banda B Cambará, frequência 650 AM
  • Rádio Educadora FM, 91.1 FM [24]

Emissora de televisão

Economia

Setor primário

Com vocação estritamente agrícola[25] sendo predominante o cultivo da Cana-de-açúcar, soja e o milho, encontra se concentração também pecuária [26].

Setor secundário e terciário

O bordado chegou ao município por volta da década de 1980, vindo de Ibitinga (Minas Gerais) , sendo montada em 1983 uma escola para ensinar essa arte. Dezesseis anos depois, surgiu a Associação das Bordadeiras de Jundiaí do Sul, com artesanatos comercializados em loja própria[13]. A indústria ocupa pequeno espaço de sua economia [27].

Religião

Igreja Católica Apostólica Romana

A cidade conta com a "Paróquia São Francisco de Assis", na qual a cidade tem como Padroeiro o Santo italiano, São Francisco de Assis, que é comemorando no dia 04 de outubro, sendo neste dia feriado municipal [28].

A fé Católica Apostólica Romana chegou junto com os colonizadores, a primeira Santa Missa foi Celebrada em 1919, pelo Sacerdote Frei Belino Maria de Treviso, que foi o primeiro Pároco de Siqueira Campos-PR [29]. Em 1927 foi erguida a primeira Capela, feita de madeira e sape. No ano de 1932 foi feita uma Capela de madeira na qual foi edificada pelo Frei Henrique Treviso.

Em 28 de março de 1939 às 10:30h, ocorreu o lançamento da Pedra Fundamental da Igreja Matriz (Paróquia São Francisco de Assis), a obra durou 17 meses e foi concluída em 4 de outubro de 1940, sob o comando do Frei Henrique Treviso. Em 19 de abril de 1950, a então Igreja recebeu o título de Paróquia, que foi concedido pelo 3º Bispo Diocesano de Jacarezinho-PR, Dom Geraldo de Proença Sigaud. Uma curiosidade da Igreja Matriz é que a planta arquitetônica é uma cópia de uma Igreja semelhante localizada na cidade italiana de Treviso, que foi trazida por Frei Henrique Treviso.[30]

Na década de 1970, sob o comando do Pároco italiano Padre Luciano Maria Usai [31] , após uma visita a gruta original na cidade de Lourdes na França, decidiu criar também uma gruta para a cidade [32] . Os monumentos da construção foram erguidos todos com pedras naturais, além da Gruta de Nossa Senhora de Lurdes com a Santa Bernadette, há também a torre de Santa Bárbara, o Monte Calvário que é um montículo de pedras e no cume tem a imagem de Jesus Crucificado feito em escala humana.

Circunscrição Eclesiásticas Paroquial[33]
Comunidade Bairro Santo da Comunidade
Urbana Centro São Francisco de Assis
Vila Rural Recanto do Sol Nossa Senhora do Perpétuo Socorro
Conjunto Auersvald Santo Expedito
Conjunto Ozório Nossa Senhora Aparecida
Rural Continhas Nossa Senhora Aparecida
Ibiti São Francisco de Assis
Maroto São Francisco de Assis
Matida São João Batista
NangoVive São Francisco de Assis
Pau d’alho São Francisco de Assis
Santa Elizabete Santa Elizabeth

Denominações Protestantes

Tal como a variedade cultural, a cidade apresenta diversas manifestações religiosas, atualmente é possível encontrar várias denominações protestantes, como por exemplo Assembleia de Deus, Igreja Presbiteriana do Brasil, Congregação Cristã no Brasil, que se iniciou em Santo Antônio da Platina cidade vizinha pelo missionário Louis Francescon em 1910 [34]; Igreja Metodista, dentre outras.

Rodovias

Cultura

Lazer

A Praça Pio X é uma das mais bonitas da região; o verde em contraste com a policromia das árvores da um ar a plácido a cidade. [37] Ainda conta com um Centro de Eventos aonde é realizadas festas da comunidade e um parque infantil.

Festa de São Francisco de Assis

Jundiaí do Sul conta com uma grande festa anual, realizada em Outubro: a festa é promovida pela Paróquia São Francisco de Assis. Contando com movimentação de outas cidades e regiões, para participar do evento[10].

Administração - (2021/2022)

Lista de Prefeitos de Jundiaí do Sul

N Nome Início Mandato Fim do Mandato Notas
01 Sebastião Fogaça de Souza[7] 1947 1947 Prefeito Nomeado
02 Osório Silveira Bueno 1948 1951 Prefeito Eleito
03 Nicanor Bueno Mendes 1952 1955 Prefeito Eleito
04 Élsio Rodrigues dos Santos 1956 1959 Prefeito Eleito
05 Eduy Gonçalves de Azevedo 1959 1962 Prefeito Eleito
06 José Thomaz Filho 1962 1962 Prefeito Interino
07 José Carvalho de Melo 1962 1962 Prefeito Interino
08 Manoel G de Oliveira 1962 1962 Prefeito Interino
09 Rolim Gonçalves 1963 1969 Prefeito Eleito
10 Francisco Albano 1969 1971 Prefeito Eleito
11 Aristides Machado 1971 1972 Prefeito Interino
12 Osório José dos Santos 1973 1976 Prefeito Eleito
13 Rolim Gonçalves 1977 1983 Prefeito Eleito
14 Francisco Mendes de Melo [40] 1984 1986 Prefeito Eleito
15 Osório José dos Santos 1986 1987 Prefeito Interino
16 Ederci Carlos das Neves 1987 1988 Prefeito Interino
17 Valter Abras 1989 1992 Prefeito Eleito
18 Pedro Marques da Silva 1993 1993 Prefeito Eleito
19 Aurélio Martiniano Gomes 1993 1996 Prefeito Interino
20 Valter Abras [41] 1997 2000 Prefeito Eleito
21 Ederci Carlos das Neves [42] 2001 2004 Prefeito Interino
22 Joel Marciano Rauber [8] 2005 2008 Prefeito Eleito
23 Marcio Leandro da Silva[43] 2009 2010 Prefeito Interino
24 Eclair Rauen 2011 2011 Prefeito Interino
25 Valter Abras [44] 2011 2011 Prefeito Eleito
26 Jair Sanches do Nascimento[45] 2012 2012 Prefeito Eleito
27 Marcio Leandro da Silva[46] 2013 2014 Prefeito Eleito
28 Sebastião Egidio Leite [47] 2015 2016 Prefeito Eleito [48]
29 Eclair Rauen [49] 2017 Presente Prefeito Eleito


Referências

  1. 1,0 1,1 «Jundiaí do Sul, cidade sede da família imperial» 
  2. 2,0 2,1 NAVARRO, E. A. Método Moderno de Tupi Antigo. Terceira edição. São Paulo: Global, 2005. pp. 171,183
  3. Nelson Tomazi (fevereiro de 1987). «"Norte do Paraná" História e Fantasmagorias» (PDF). acervodigital.ufpr.br 
  4. «Massacre dos Kaingang - O Estado de São Paulo». O Estado de São Paulo. Massacre dos Kaingang: 06. 19 de junho de 1911 
  5. 5,0 5,1 Azevedo, Felippe Fernandes (2015). Jundiaí do Sul-PR - Cidade Histórica: Pioneiros de Jundiaí do Sul v.III. Londrina: Midiograf. p. 2 
  6. 6,0 6,1 «Jundiaí do Sul - PR, parabéns pelos 75 anos». Grifon Brasil. Consultado em 30 de janeiro de 2022 
  7. 7,0 7,1 7,2 «JUNDIAÍ DO SUL». Paraná Turismo. Consultado em 15 de maio de 2021 
  8. 8,0 8,1 8,2 «Um ex-ministro na cidade que já se chamou Cinzas» 
  9. 9,0 9,1 «IBGE - cidades@ - Histórico - Jundiaí do Sul (PR)». ibge.gov.br. Consultado em 1 de novembro de 2012 
  10. 10,0 10,1 10,2 «Jundiaí do Sul chega aos 72 anos e encontra novos caminhos – Revista Distinção» (em português). Consultado em 24 de abril de 2021 
  11. Ribeiro, Antonio Giacomini (1984). «SECA, GEADA E INCÊNDIOS NO ANO DE 1963 UMA CATÁSTROFE NO PARANÁ E A MEMÓRIA DOS UNIVERSITÁRIOS DE MARINGÁ, VINTE ANOS DEPOIS». Boletim de Geografia (em português) (2): 24–30. ISSN 2176-4786. doi:10.4025/bolgeogr.v2i2.12924. Consultado em 6 de julho de 2022 
  12. Redação, Da. «Julho de 1975: a Geada Negra no Norte do PR e a neve em Curitiba». Gazeta do Povo (em português). Consultado em 6 de julho de 2022 
  13. 13,0 13,1 Londrina, Folha de. «ARTESANATO - Bordado é fonte de renda em Jundiaí do Sul». Folha de Londrina (em português). Consultado em 2 de novembro de 2021 
  14. Londrina, Folha de. «Jundiaí do Sul tem Feira de Bordados e Sabores». Folha de Londrina (em português). Consultado em 2 de novembro de 2021 
  15. «Família Imperial no Paraná» (em português) 
  16. «'Nos Tempos do Imperador': 9 lugares para conhecer no Paraná que preservam as tradições portuguesas». Gshow (em português). Consultado em 22 de dezembro de 2021 
  17. Moreira, Éric (23 de julho de 2022). «Trineto de Dom Pedro II: quem é o atual chefe da Casa Imperial brasileira?». Aventuras na História (em português). Consultado em 25 de julho de 2022 
  18. Erro de citação: Marca <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs chamadas IBGE_Pop_2020
  19. Erro de citação: Marca <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs chamadas PNUD_IDH_2010
  20. Povo, Gazeta do Povo Onlinecom informações de Marco Martins-Gazeta do. «Incêndio destrói escola em Jundiaí do Sul». Gazeta do Povo (em português). Consultado em 22 de dezembro de 2021 
  21. Londrina, Folha de. «Em Jundiaí do Sul tranquilidade total». Folha de Londrina (em português). Consultado em 23 de dezembro de 2021 
  22. null. «Colégio incendiado em 2005 começa a ser reconstruído». Gazeta do Povo (em português). Consultado em 28 de fevereiro de 2022 
  23. «Escolas no município de Jundiaí do Sul - PR». Cidades do meu Brasil (em português). Consultado em 19 de junho de 2021 
  24. 24,0 24,1 24,2 «Rádios em Jundiaí do Sul - PR - Ache Rádios». www.acheradios.com.br. Consultado em 28 de maio de 2021 
  25. Martins, Marco. «A cidade onde não nasce ninguém». Gazeta do Povo (em português). Consultado em 22 de dezembro de 2021 
  26. «Folha de S.Paulo - Quatro sem-terra são presos no Paraná - 13/9/1997». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 25 de julho de 2022 
  27. Pontes, Guilherme (27 de maio de 2022). «Com obras adiantadas, Cohapar iniciará a venda de 23 casas em Jundiaí do Sul». BOMBA BOMBA (em português). Consultado em 1 de agosto de 2022 
  28. «Hoje início do Tríduo de São Francisco de Assis em Jundiaí do Sul». MITRA DIOCESANA DE JACAREZINHO (em português). 1 de outubro de 2021. Consultado em 1 de agosto de 2022 
  29. Entretenimento, Jornal JCN-Informação e; Entretenimento, Jornal JCN-Informação e (30 de junho de 2021). «"A história por trás da história" do frei Belino Maria Treviso». Jornal JCN (em português). Consultado em 28 de julho de 2022 
  30. Fidêcio, Maik Godinho (20 de abril de 2021). «71 anos da Paróquia São Francisco de Assis, da cidade de Jundiaí do Sul-Pr.». MITRA DIOCESANA DE JACAREZINHO (em português). Consultado em 24 de abril de 2021 
  31. «O Padre que formou um Batalhão :: Avulsos». www.avulsos.com.br (em português). 25 de fevereiro de 2021. Consultado em 3 de março de 2022 
  32. Fidêncio, Maik Godinho (28 de março de 2021). «43 Anos da Gruta de Nossa Senhora de Lurdes Paróquia São Francisco de Assis Jundiaí do Sul/PR». MITRA DIOCESANA DE JACAREZINHO (em português). Consultado em 14 de maio de 2021 
  33. «Paróquia São Francisco de Assis – Jundiaí do Sul/PR». MITRA DIOCESANA DE JACAREZINHO (em português). 18 de junho de 2014. Consultado em 9 de junho de 2022 
  34. Valente, Rubia R. (2018). Gooren, Henri, ed. «Christian Congregation in Brazil, Congregação Cristã no Brasil». Cham: Springer International Publishing (em English): 1–8. ISBN 978-3-319-08956-0. doi:10.1007/978-3-319-08956-0_500-1. Consultado em 28 de julho de 2022 
  35. PortalJNN. «Chuva interdita rodovia e causa alagamentos em Jundiaí do Sul». PortalJNN (em português). Consultado em 31 de maio de 2021 
  36. Londrina, Folha de. «Cidade é considerada pacata». Folha de Londrina (em português). Consultado em 23 de dezembro de 2021 
  37. Londrina, Folha de (19 de outubro de 2006). «Esgoto, para Jundiaí do Sul não explodir | Folha de Londrina». www.folhadelondrina.com.br (em português). Consultado em 10 de fevereiro de 2022 
  38. «Eclair, do DEM, é eleito prefeito de Jundiaí do Sul». G1 (em português). Consultado em 23 de dezembro de 2021 
  39. «Falta de profissionais de TI pode impactar futuro do setor». Tribuna do Vale (em português). Consultado em 1 de agosto de 2022 
  40. «Biografia do(a) Deputado(a) Federal MENDES DE MELO». Portal da Câmara dos Deputados (em português). Consultado em 3 de março de 2022 
  41. PR, Do G1; TV, com informações da RPC (30 de janeiro de 2012). «Prefeito de Jundiaí do Sul é preso por crimes contra a administração pública». Paraná (em português). Consultado em 2 de novembro de 2021 
  42. Londrina, Folha de. «Vice de Jundiaí do Sul tem audiência no Fórum». Folha de Londrina (em português). Consultado em 22 de dezembro de 2021 
  43. Povo, Gazeta do Povo Online, com informações de Marco Martins-correspondente da Gazeta do. «Moradores acusam ex-prefeito de continuar administrando o município». Gazeta do Povo (em português). Consultado em 22 de dezembro de 2021 
  44. Londrina, Folha de. «Num único mandato, Jundiaí do Sul já teve quatro prefeitos». Folha de Londrina (em português). Consultado em 1 de julho de 2021 
  45. Londrina, Folha de. «TRE mantém cassação de prefeito de Jundiaí». Folha de Londrina (em português). Consultado em 23 de dezembro de 2021 
  46. Londrina, Folha de. «Mais uma vez, Jundiaí do Sul tem prefeito tampão». Folha de Londrina (em português). Consultado em 23 de dezembro de 2021 
  47. Londrina, Folha de. «Tião Dias é o novo prefeito de Jundiaí do Sul». Folha de Londrina (em português). Consultado em 1 de julho de 2021 
  48. PR, Do G1; Londrina, com informações da RPC (11 de janeiro de 2017). «Ex-prefeito é preso suspeito de extorsão, no norte do Paraná». Norte e Noroeste (em português). Consultado em 25 de julho de 2022 
  49. «Eclair (DEM) é eleito prefeito de Jundiaí do Sul (PR)». noticias.uol.com.br (em português). Consultado em 3 de março de 2022 

Ligações externas

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