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Juba (atirador)

Juba
Juba, O Atirador de Bagdá: biografia ficcional de autoria do brasileiro Carlos Latuff.

Juba (em Predefinição:Língua com nome e transliteração, transl. Joba) é a alcunha atribuída pelos invasores do Iraque a um franco-atirador da resistência iraquiana.[1] Seu nome se tornou popular a partir de uma matéria do jornal britânico The Guardian,[1] publicada em 5 de agosto de 2005.

Muito embora a imprecisão das informações e as lendas urbanas que o cercam, aparentemente o seu modus operandi é situar-se em algum local oculto, a cerca de 1000 m de suas vítimas, efetuar um disparo e retirar-se imediatamente. Os relatos da imprensa indicam que nunca efetua um segundo disparo e costuma deixar como marcas registradas no local dos fatos o cartucho vazio e uma mensagem em árabe.[carece de fontes?]

Por vezes, atua em conjunto com um cinegrafista também oculto e vídeos com suas atuações são facilmente encontrados nas redes de troca de arquivo P2P e nos camelôs de Bagdá.[2] Não foi determinado se é um único indivíduo ou se são diversos combatentes da resistência agindo do mesmo modo.[carece de fontes?]

Ver também

Referências

  1. Elusive sniper saps US morale in Baghdad (guardian.co.uk)
  2. "Juba" = "Baghdad Sniper" (blogspot.com)
  3. Vídeo de Juba

Predefinição:Esboço-Iraque

  1. Gearini, Victória. «A lenda de Juba, o atirador de elite fantasma da resistência iraquiana». Aventuras na História (em português). Consultado em 31 de maio de 2020. Cópia arquivada em 31 de maio de 2020 

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