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José Xavier de Albuquerque Moniz e Sousa

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José Xavier de Albuquerque Moniz e Sousa

José Xavier de Noronha e Camões de Albuquerque Moniz e Sousa (24 de abril de 1741[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]] — Rio de Janeiro, 27 de dezembro de 1811[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]]) foi um ilustre nobre português e um monárquico fervoroso. Politicamente poderoso e muito influente, era o 4.º Marquês de Angeja e ainda 6.º conde de Vila Verde, correspondendo ao décimo-sexto morgado de Vila Verde dos Francos[1].

Biografia

A sua mãe era filha do terceiro Marquês de Alegrete e a sua avó era filha do primeiro Duque do Cadaval, o que quer dizer que José Xavier tinha ligações familiares ao monarca português.

Rico e poderoso, possuía várias terras em Vila Verde dos Francos e em Angeja. Em 1769 casou-se com uma das filhas do 2º Marquês do Lavradio e 5º Conde de Avintes, D. Francisca Teresa de Almeida, o que lhe trouxe ainda maior influência política. Este casamento aproximou ainda mais o marquês do monarca vito que D. Francisca ainda reservava vestígios de sangue de Bragança.

Tinha uma reputação invejável, profundo defensor do Rei e um legítimo nobre. Através dos casamentos dos seus filhos, travou mais ligações com outras ilustres e típicas casas portuguesas como a de Alvito, Oriola, Valadares, Alegrete, Abrantes, Belas e Torres Vedras. Com isto aumentou incessantemente a sua influência ao lado do Rei português e era invejado por muitos cortesãos.

Acompanhou a família real ao Brasil, em 1807, onde chegou ao elevado posto de marechal do exército. Gentil-Homem da câmara da rainha D. Maria I de Portugal, grã-cruz da Ordem de Santiago e da Torre Espada (antiga), 10.º senhor das vilas de Angeja, Bemposta e parte da do Pinheiro, e 10.° senhor da mesma vila; comendador das comendas que andavam na casa de seu pai, em verificação de vida concedida nestes e outros bens da coroa e ordens, e mercê do Forte e Casas com todas as suas pertenças que naquela época ocupava e se achava em posse, situadas na Junqueira (Lisboa, Bairro de Belém), em propriedade e como patrimoniais, para ficarem unidas em morgado aos vínculos da sua casa, e de uma vida mais fora da Lei Mental, em remuneração dos serviços de seu pai, por decreto de 14 de Junho de 1804.

Foi conselheiro de Estado e do Conselho Supremo Militar e de Justiça no Rio de Janeiro; presidente do Desembargo do Paço, da Mesa da Consciência e Ordens, e da Junta da Administração do Tabaco; padroeiro da igreja de São João da Praça de Lisboa; tenente-general do exército, governador das armas da Corte.

Sucedeu à casa e a todas as honras de seu pai a 11 de março de 1788. Por decreto de 13 de maio e carta de 2 de junho de 1804, teve as honras de marquês parente, concedidas na regência do príncipe D. João, e por decreto de 14.6.1804 concessão de mais uma vida nos títulos da casa, fora da Lei Mental.

Faleceu em 1811, após ter vivido uma vida de extremos sucessos e de ter gozado de uma posição social e económica que poucos conseguiram alcançar.

Casamento

Em 23 de janeiro de 1768 casou com Francisca Teresa de Almeida, filha do 2º Marquês de Lavradio e 5º conde de Avintes.

Filhos

Referências

  1. RedirecionamentoPredefinição:fim
Precedido por:
António José Xavier de Camões
de Albuquerque Moniz e Sousa
Conde de Vila Verde
1755 — 1811
Sucedido por:
Pedro José de Noronha Camões
de Albuquerque Moniz e Sousa
Precedido por:
António de Noronha
Marquês de Angeja
1788 — 1811
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