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Conde de Oriola

Conde de Oriola foi um título de nobreza criado por D. João IV de Portugal por carta régia de 16 de setembro de 1653 a favor de D. Luís Lobo, 7.º barão de Alvito e 11.º senhor de Oriola.[1]

O título extinguiu-se em Portugal com a morte do 7.º conde, Joaquim Lobo da Silveira, plenipotenciário de Portugal ao Congresso de Viena e depois embaixador de Portugal em Berlim,[2] que se naturalizou alemão em 1822 e no reino da Prússia viu nessa data reconhecido, para si e para todos os seus descendentes, o título de Graf/Grafin von Oriola.

Condes de Oriola

  1. Luís Lobo (1607 -?), 7.º barão de Alvito e 1.º conde de Oriola;
  2. João Lobo da Silveira (c. 1620-1658), 8.º barão de Alvito e 2.º conde de Oriola;
  3. Bernarda Caetana Lobo (c. 1650-1687), filha do predecessor, 3.ª condessa de Oriola, 9.ª baronesa de Alvito, casada com seu tio paterno D. Vasco Lobo, 3.º conde consorte de Oriola, 9.º barão consorte de Alvito;
  4. José António Francisco Lobo da Silveira Quaresma (1698-1773), meio primo da predecessora ao ser filho do segundo casamento de D. Vasco Lobo, 3.º conde consorte de Oriola. Foi o 10.º barão e 1.º marquês de Alvito e o 3.º conde de Oriola;
  5. Vasco José Lobo (1726-1747), 11.º barão e 2.º marquês de Alvito e 4.º conde de Oriola;
  6. Fernando José Lobo da Silveira Quaresma (1727-1778), 12.º barão, 1.º conde e 2.º marquês de Alvito e 5.º conde de Oriola;
  7. José António Plácido Lobo da Silveira Quaresma (1769-1844), 13.º barão, 2.º conde e 3.º marquês de Alvito e 6.º conde de Oriola;
  8. Joaquim José Lobo da Silveira (Alvito, 17 de maio de 1772 — Reuden, Kalau, Saxónia, 27 de abril de 1846), 7.º conde de Oriola.

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